Enciclopediofilia

A enciclopediofilia é a condição de afinidade, predileção, gosto, tendência ou identificação cognitiva inata, espontânea e natural da conscin, homem ou mulher, com o confor técnico, cosmovisiológico, ordenado e metódico de obras enciclopédicas em geral.

Você, leitor ou leitora, considera-se conscin enciclopediofílica? Já ponderou sobre as responsabilidades grupo e policármicas decorrentes desse traço?

      ENCICLOPEDIOFILIA
                                   (COSMOVISIOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A enciclopediofilia é a condição de afinidade, predileção, gosto, tendência ou identificação cognitiva inata, espontânea e natural da conscin, homem ou mulher, com o confor técnico, cosmovisiológico, ordenado e metódico de obras enciclopédicas em geral.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O termo enciclopédia vem do idioma Francês, encyclopédie, derivado do idioma Latim Tardio, encyclopaedia, e este do idioma Grego, egkuklopaideía, por egkúklios paideia, “ensino circular, panorâmico”. Surgiu no Século XVIII. O elemento de composição filia é proveniente do idioma Grego, phílos, “amigo; querido; queredor; agradável; que agrada”.
          Sinonimologia: 1. Enciclopedialidade inata. 2. Gosto pelo enciclopedismo. 3. Afinidade enciclopédica explícita.
          Neologia. O termo enciclopediofilia e as duas expressões compostas enciclopediofilia egocármica e enciclopediofilia policármica são neologismo técnicos da Cosmovisiologia.
          Antonimologia: 1. Enciclopediofobia. 2. Desinteresse por enciclopédias. 3. Aversão enciclopédica.
          Estrangeirismologia: a imersão no puzzle multicognitivo do Cosmos; a autocognição large; o strong profile mentalsomático; os brainstormings; o tour de force mentalsomático.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Omnicogniciologia Evolutiva.
          Coloquiologia: a familiaridade com os catataus bibliográficos; o rato de biblioteca.
          Filosofia: o Parailuminismo.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal enciclopédico; a pensenização mentalsomática abrangente; o aperfeiçoamento do materpensene pessoal pela ampliação cognitiva; as múltiplas fôrmas holopensênicas pessoais; a autopensenidade matematizada; os lateropensenes; a lateropensenidade funcional; a pensenização multidisciplinar; a autorganização pensênica; os liberopensenes; a liberopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os cosmopensenes; a cosmopensenidade; o holopensene da Enciclopédia da Conscienciologia; o alinhamento autopensênico ao Curso Intermissivo (CI) através da imersão neoenciclopédica.
          Fatologia: a propensão íntima à cosmovisão; a atração pela abordagem multitemática vasta, máxima; a curiosidade cientificista; a ousadia intelectiva frente ao infindo corpus de conhecimentos humanos; a construção multissecular do temperamento científico; a inevitável cosmificação da consciência; a afinidade à cognição ampla e diversificada; a visão panorâmica; a priorização do saber transversal; a força da amplitude ideativa na interassistencialidade; a interdisciplinaridade associativa; o abertismo consciencial omnilateral; os sensos de método e ordenação cognitivos; o polimatismo; o poliglotismo; o atacadismo intelectivo; o interesse sincero pela Tudologia; a satisfação mentalsomática por aprender; o gosto pela estética de grandes coleções enciclopédicas (Morfologia); o posicionamento omniquestionador; o inconformismo cognitivo funcional; os aportes proexológicos voltados à cognoscência; a amplitude do raciocínio lógico-matemático; o rigor racionalístico; a erudição invulgar; a predisposição à autorreeducação; o cultivo da mentalsomaticidade; o desapego ideativo sadio; as capacidades axiológica e analógica ampliadas; os dicionários cerebrais em plena atividade; a mundividência enciclopédica; a cautela com a teoricidade improdutiva; a experiência pessoal superando autocognitivamente todas as obras enciclopédicas da Humanidade; o enciclopedismo eletronótico, evolutivamente hemiplégico e antirreciclogênico; a polimatia meramente racionalista, inócua frente à cosmoeticidade multidimensional; as abordagens enciclopédicas de temas nosográficos; o declínio na impressão gráfica de enciclopédias; os ambientes enciclopédicos virtuais; os investimentos na autenciclopédia; a formação de neoconceptáculos ideativos gesconológicos; a valoração do conhecimento frente à autonomia evolutiva; a autotaquirritmia ideativa; o hábito de observar e questionar os pormenores no cotidiano; a hipercriatividade estimulada; o primado do autopatrimônio intelectual inalienável; a autorrendição lúcida à lógica da Cogniciologia Evolutiva; o pilar omnicognitivo da inteligência evolutiva (IE); a afinidade neoenciclopédica aglutinando intermissivistas; a voliciolina aplicada à escrita megagescônica; a cláusula pétrea proexológica vinculada ao enciclopedismo tarístico; a abertura gesconográfica do neoenciclopedismo grupal; as responsabilidades evolutivas ínsitas à enciclopediofilia conscienciológica; o impacto imediato da Enciclopédia da Conscienciologia na conscin intermissivista enciclopediofílica; o Universalismo.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as energias conscienciais (ECs) de alto teor mental; os acoplamentos paracerebrais; as evocações temáticas e conscienciais permeando a escrita enciclopédica; as parassincronicidades enciclopédicas no cotidiano; a coronochacralidade; a paracerebralidade; as possíveis retroproéxis relacionadas ao enciclopedismo; a predisponência em conectar-se à Central Extrafísica da Verdade (CEV).


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo conhecimento-liberdade; o sinergismo cognição-visão-assertividade; o sinergismo Enciclopediologia-Lexicologia; o sinergismo cientificismo-enciclopedismo; o sinergismo rigorosidade pesquisística–criatividade mentalsomática; o sinergismo das faculdades mentais estimuladas; o sinergismo heteropesquisa cósmica–autoconhecimento.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio da omninvestigação do Cosmos.
          Codigologia: as cláusulas megagesconológicas no código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: as deficitárias teorias materialistas; a teoria do paracorpo do autodiscernimento; a teoria da recuperação de cons; a teoria da indestrutibilidade das aquisições autocognitivas; a teoria da evocação pensênica; a teoria e prática do autodidatismo conscienciológico contínuo; a teoria da Era da Aceleração da História Humana; a teoria do omniespecialismo no âmbito da Serenologia.
          Tecnologia: a técnica da exaustividade; a técnica da circularidade; a técnica do detalhismo; a técnica da associação de temas evolutivos; a técnica da visão paracientífica cotidiana; a técnica da saturação mental; a técnica do desassédio pela conexão com o holopensene da Enciclopédia da Conscienciologia; a matematização permeando a linguagem técnica neoenciclopédica; a técnica da autopensenização cosmovisiológica.
          Voluntariologia: o voluntariado da Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS); os assíduos voluntários-verbetógrafos da Conscienciologia.
          Laboratoriologia: os laboratórios conscienciológicos do desassédio mentalsomático (Tertuliarium, Holociclo e Holoteca).
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Verbetógrafos da Enciclopédia da Conscienciologia; o Colégio Invisível da Holofilosofia; o Colégio Invisível da Holomaturologia.
          Efeitologia: os efeitos autorganizativos da enciclopediofilia; os efeitos da erudição evolutiva no autocontrole psicossomático; os efeitos do enciclopedismo na autovisão detalhista; o efeito potencializador da assertividade cosmovisiológica; o efeito evolutivo das acumulações multicognitivas; os efeitos da cognição multitemática na autodesformatação mesológica e cultural.
          Neossinapsologia: o apreço pela ampliação de neossinapses mentaissomáticas; a engenhosidade criativa pessoal, fruto de neossinapses cosmovisiológicas.
          Ciclologia: o ciclo teoria-prática; o ciclo tabuleta-pergaminho-papel-notebook; o ciclo hábitos pretéritos–preferências atuais; o ciclo interminável de neoideias.
          Enumerologia: a metodização científica; a ordenação temática; a organização informacional; a criteriosidade analítica; a correlatividade interdisciplinar; a estruturação ideativa; a sistematização cognitiva.
          Binomiologia: o binômio Ciência-Filosofia; o binômio generalismo-especialismo; o binômio enciclopedismo-pancognição; o binômio enciclopédia multitemática–enciclopédia monotemática; o binômio conscienciológico repetição didática–redundância parapedagógica; o binômio neoenciclopedismo–anatomização consciencial; o binômio variável–unidade de medida; o binômio Intermissiologia-Neoenciclopediologia.
          Interaciologia: a interação parafisiológica malhação cognitiva–hipertrofia mentalsomática; a interação retributiva leitura enciclopédica–escrita enciclopédica.
          Crescendologia: o crescendo detalhismo isolado–detalhismo interrelacionado; o crescendo Pesquisologia-Parapesquisologia; o crescendo enciclopedismo eletronótico–neoenciclopedismo consciencial; o crescendo société de Gens de Lettres (Iluminismologia)–grupalidade neoenciclopédica (Parailuminismologia); o crescendo das performances mentaissomáticas pró-evolutivas; o crescendo da cosmovisão pessoal e grupal.
          Trinomiologia: o trinômio consciência-Ciência-Cosmos; a superação do trinômio malinformação-subinformação-seminformação; o trinômio enciclopédico conformática-coesão-coerência; o trinômio generalismo-Universalismo-Megafraternidade; o trinômio diferença-diversidade-correlação.
          Antagonismologia: o antagonismo saber útil / saber frívolo; o antagonismo comodismo intelectivo / cognoscência efervescente; o antagonismo colecionar enciclopédias / devorar enciclopédias; o antagonismo priorização subcerebral / priorização paracerebral; o antagonismo microvisão / macrovisão; o antagonismo verbetorado ocasional / verbetorado contínuo.
          Paradoxologia: o paradoxo do megapolímata eletronótico; o paradoxo pancognitivo do detalhismo essencial; o paradoxo de a metodologia neoenciclopédica rigorosa promover a flexibilização autocognitiva.
          Politicologia: a descrenciocracia; a discernimentocracia; a despertocracia; a autolucidocracia; a bibliocracia; a cienciocracia; a pesquisocracia; a cosmocracia; a conscienciocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço aplicada à soltura mentalsomática.
          Filiologia: a enciclopediofilia; a cosmofilia; a cosmovisiofilia; a pesquisofilia; a lexicofilia; a definofilia; a intelectofilia; a bibliofilia; a verbetofilia.
          Holotecologia: a encicloteca; a lexicoteca; a cognoteca; a mentalsomatoteca; a polimatoteca; a cosmovisioteca; a verponoteca; a evolucioteca.
          Interdisciplinologia: a Cosmovisiologia; a Enciclopediologia; a Tudologia; a Materpensenologia; a Holoculturologia; a Neurolexicologia; a Neoenciclopediografologia; a Omnianaliticologia; a Omnicriticologia; a Omninteraciologia; a Megaprospectivologia.


                                              IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin enciclopedista; a conscin investigadora cósmica; a conscin mentalsomática; a consciência omniquestionadora; a consciência caleidoscópica; a equipe técnica de revisores da ENCYCLOSSAPIENS; a equipex técnica da Enciclopédia da Conscienciologia.
          Masculinologia: o atacadista consciencial; o intermissivista; o conscienciólogo; o parailuminista; o estoquista intelectual; o sistemata; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o erudito; o polímata.
          Femininologia: a atacadista consciencial; a intermissivista; a consciencióloga; a parailuminista; a estoquista intelectual; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a erudita; a polímata.
          Hominologia: o Homo sapiens encyclopaedicus; o Homo sapiens generalissimus; o Homo sapiens cosmovisiologus; o Homo sapiens lexicologus; o Homo sapiens omnicognitor; o Homo sapiens omniperquisitor; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens pangraphicus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: enciclopediofilia egocármica = o gosto pessoal em colecionar e consultar enciclopédias em geral; enciclopediofilia policármica = a afinidade megagescônica expressa pela vivência automotivada e contínua do trinômio neoenciclopédico leitura-revisão-escrita.
          Culturologia: a cultura da Cosmovisiologia; a cultura da Pesquisologia; a cultura da pancognição; a cultura multidisciplinar; a cultura verbetográfica.
          Holobiografologia. Pela Parageneticologia, a postura enciclopediofílica advém de diversificação autocognitiva pretérita, compondo autobiografia multiexistencial consistente dentro de holopensenes científicos e eruditos.
          Autodidatismo. Eventualmente, a tendência polimática pode aflorar precocemente na conscin infante, ao demonstrar afinidade inata e extracurricular com especialidades ou disciplinas diversas e distintas.
          Macrossomatologia. De acordo com a Parafisiologia, a atividade cognitiva lúcida, prolongada e automotivada em atividades enciclopédicas pode predispor a conscin pesquisadora ao oportuno macrossoma em ressoma futura, maceteado quanto às faculdades mentaissomáticas.
          Taxologia. Eis, em ordem alfabética, 10 condições relacionadas ao desenvolvimento e cultivo da polimatia enciclopediofílica:
          01. Autocompetitividade: esforçar-se pela autossuperação cognitiva incessante, automotivada quanto à interação evolutiva autoconhecimento-interassistência.
          02. Bibliomania: investir na biblioteca pessoal ampla, diversificada, organizada e efetivamente consultada no âmbito das autogescons.
          03. Cientificidade: manter o olhar pesquisístico multitemático, sem cair na simplificação e na superficialidade, ínsitas à normocognoscência da Era da Supercomunicação.
          04. Energossomaticidade: valer-se de técnicas energéticas no intuito de cultivar os desbloqueios craniochacrais na cotidianidade, predispondo-se a insights neoideativos full time.
          05. Lexicologia: afinizar-se às pesquisas linguísticas constantes através de consultas dicionarísticas, embasando a amplitude da neurolexicalidade pessoal.
          06. Projetabilidade: desencadear projeções lúcidas pautadas na ortointencionalidade assistencial, ampliadoras do universo de automanifestações e vivências paracognitivas.
          07. Proxêmica: proceder à imersão frequente em holopensenes mentaissomáticos, sem dispersividade, fomentando o senso de priorização do autoparapsiquismo intelectual lúcido.
          08. Rotina: instalar e manter hábitos bibliográficos cotidianos, isento de sobrecargas antifisiológicas e enclausuramentos antissociais patológicos.
          09. Transversalidade: cultivar a especialização pesquisística autoproexológica já identificada, sem perder o teor multidisciplinar das interrelações fatuísticas e parafatuísticas.
          10. Verbetografia: vincular-se ao holopensene neoenciclopédico pela escrita contínua de verbetes, paralela aos demais empreendimentos pessoais, através da organização proexológica.
          Cosmoeticologia. O gap interparadigmático separando enciclopedismo convencional e neoenciclopedismo consciencial repousa sobre a ótica interassistencial, no caso, multidimensional e cosmoética, promovida pela megatares conscienciológica. Evolutivamente, de pouco vale o conhecimento quando incapaz de fomentar reciclagens evolutivas.
          Ressoma. Frente ao restringimento consciencial ressomático, a abordagem parapedagógica, circular e exaustiva da estilística neoenciclopédica faculta maior aproximação intermissiopensênica à conscin autopesquisadora predisposta, no caso, proporcionando verdadeiro download paracognitivo pessoal, capaz de despertar e fomentar o senso íntimo de comprometimento auto e maxiproéxico.
            Teaticologia. De acordo com a Autopesquisologia, cabe à conscin enciclopediofílica manter a postura pessoal teática, verbacional e multidimensionalmente exemplificativa, ao esforçar-se pela autovivência dos constructos evolutivos grafados. Sejamos vitrines neoenciclopédicas.


                                                    VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a enciclopediofilia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Amplitude autopensênica: Proexologia; Homeostático.
            02. Aptidão a conhecer: Autexperimentologia; Neutro.
            03. Autenciclopédia: Mentalsomatologia; Homeostático.
            04. Autopensenização cosmovisiológica: Cosmovisiologia; Homeostático.
            05. Bibliofobia: Mentalsomatologia; Nosográfico.
            06. Enciclopediologia: Cosmovisiologia; Homeostático.
            07. Enciclopensenidade: Neoenciclopediologia; Neutro.
            08. ENCYCLOSSAPIENS: Enciclopediologia; Homeostático.
            09. Lexicofilia: Mentalsomatologia; Neutro.
            10. Omniconfluência analítica: Hermeneuticologia; Neutro.
            11. Parapsiquismo intelectual: Parapercepciologia; Homeostático.
            12. Remissão enciclopédica: Mentalsomatologia; Homeostático.
            13. Rigor racionalístico: Autodiscernimentologia; Homeostático.
            14. Saber transversal: Autocogniciologia; Neutro.
            15. Soltura mentalsomática: Experimentologia; Homeostático.
    A CONSCIN ENCICLOPEDIOFÍLICA VIVENCIA PROVÁVEL
   PREDOMINÂNCIA DO FATOR PEN NOS AUTOPENSENES.
   MEDIANTE TAL CONDIÇÃO, URGE A REFLEXÃO SOBRE
  O POSSÍVEL VEIO GRAFOPENSÊNICO DA AUTOPROÉXIS.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, considera-se conscin enciclopediofílica? Já ponderou sobre as responsabilidades grupo e policármicas decorrentes desse traço?
            Bibliografia Específica:
            1. Diderot, Denis; & d’Alembert, Jean-Baptiste; Enciclopédia ou Dicionário Razoado das Ciências, das Artes e dos Ofícios (Encyclopédie, ou Dictionnaire Raisonné des Sciences, des Arts et des Métiers); 5 Vols.; Vol. 1; Discurso Preliminar e Outros Textos; Orgs. Pedro Paulo Pimenta; & Maria das Graças de Souza; apres. Pedro Paulo Pimenta; trad. Fúlvia Moretto; & Maria das Graças de Souza; 352 p.; 8 caps.; 37 colaboradores traduzidos; 1 cronologia; 4 enus.; 2 erratas; 3 esquemas; 66 ilus.; 37 microbiografias; 1 pontoação; 40 notas; 40 refs.; 2 apênds.; alf.; 23,5 x 16 cm x 3 cm; enc.; Unesp; São Paulo, SP; 2015; página 42.
            2. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.552 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; 1 microbiografia; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 217, 337 e 351.
            3. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 1.261.
                                                                                                                  M. P. C.