Crescendo da Autossuficiência Pensênica

O crescendo da autossuficiência pensênica é a ampliação gradativa da autonomia, independência ou liberdade cosmoética de manifestação dos pensamentos, sentimentos e energias da consciência frente aos holopensenes e interações em geral.

Você, leitor ou leitora, observa a ampliação da autossustentação pensênica no dia a dia? Já ponderou sobre as responsabilidades multidimensionais decorrentes?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                              1
               CRESCENDO                DA         AU T O S S U F I C I Ê N C I A PENSÊNICA
                                                 (LIBEROLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. O crescendo da autossuficiência pensênica é a ampliação gradativa da autonomia, independência ou liberdade cosmoética de manifestação dos pensamentos, sentimentos e energias da consciência frente aos holopensenes e interações em geral.
             Tematologia. Tema central homeostático.
             Etimologia. O vocábulo crescendo vem do idioma Italiano, crescendo, e este do idioma Latim, crescendum, de crescere, “crescer; brotar; nascer; ser criado; elevar-se; engrandecer-se; aumentar; multiplicar-se”. Surgiu em 1873. O elemento de composição auto deriva do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O termo suficiência provém do idioma Latim, sufficientia, “o que basta ou é suficiente; que serve; suficiência”. Apareceu no Século XV. A palavra pensamento procede também do idioma Latim, pensare, “pensar; cogitar; formar alguma ideia; pesar; examinar; considerar; meditar”. Surgiu no Século XIII. O vocábulo sentimento vem do mesmo idioma Latim, sentimentum, através do idioma Francês, sentiment, “sentimento; faculdade de receber as impressões físicas; sensação; conhecimento; fato de saber qualquer coisa; todo fenômeno da vida afetiva; emoção; opinião; bom senso”. Apareceu no Século XIV. O termo energia procede do idioma Francês, énergie, derivada do idioma Latim, energia, e este do idioma Grego, enérgeia, “força em ação”. Surgiu no Século XVI.
             Sinonimologia: 1. Crescendo da autonomia autopensênica. 2. Aumento da liberdade autopensênica. 3. Acréscimo da emancipação autopensênica.
             Neologia. As 3 expressões compostas crescendo da autossuficiência pensênica, crescendo da autossuficiência pensênica uniexistencial e crescendo da autossuficiência pensênica pluriexistencial são neologismos técnicos da Liberologia.
             Antonimologia: 1. Sucumbência autopensênica. 2. Subordinação autopensênica. 3. Aprisionamento autopensênico. 4. Anulação da autopensenidade. 5. Apatia autopensênica. 6. Capitulação autopensênica. 7. Resignação autopensênica. 8. Autossujeição pensênica acrítica.
             Estrangeirismologia: o acid test nos ambientes familiares; o desafio da autocriticidade urbi et orbe; a assunção do front autevolutivo.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento aplicado à autoortopensenidade libertária.
             Coloquiologia: o ato de a conscin ser cada vez mais ela no périplo autevolutivo; a ascendente confiança no próprio taco; o fôlego do intermissivista ao nadar contra a maré quanto às dispersões antiproexológicas; as portas abertas às influências extrafísicas sadias (Amparologia).


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal da Autocriticologia; o holopensene pessoal da liberdade pensênica; a responsabilidade pela maior abrangência do holopensene pessoal frente ao Cosmos (Paradireitologia); a influência do materpensene pessoal; o abertismo neopensênico; os exopensenes; a exopensenidade; os metapensenes; o primado da metapensenidade; o influxo pensênico da grupalidade consanguínea; o componente autopensênico ene fortalecido na intrafisicalidade; o menor jugo às seduções anticosmoéticas vinculadas ao sen dos pensenes; as neoassociações ideativas libertárias a partir da prevalência do fator pen nas autopensenizações; a autossuficiência pensênica potencializada pela coerência autevolutiva; o livre arbítrio pró-evolutivo cultivado a cada ortopensene emitido; a ortopensenidade; a pensenidade descrenciológica enquanto pilar da automanifestação autêntica; o detalhismo aplicado aos autopensenes; o constante balanceamento entre autopensenidade versus holopensenes de pessoas e ambientes; a singularidade consciencial manifesta nos autopensenes; a progressiva amplitude autopensênica na autevolução; o horário nobre da autopensenização predispondo às decisões genuínas; o esforço tarístico pela 2                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a maior autonomia pensênica coletiva; os múltiplos recursos assistenciais vinculados à autossustentação ortopensênica; a autopensenização evolutiva em alto nível de dinamismo e construtividade (Teaticologia); a automanutenção ortopensênica estruturando rotinas úteis; o mapeamento das cunhas patopensênicas; a elevação da postura refratária às investidas patopensênicas externas; a desperticidade denotanto marco holobiográfico do nível de autossuficiência pensênica; a insondável autonomia da maxipensenização das Consciexes Livres (CLs).
          Fatologia: o autoposicionamento cosmoético consistente; o ampliamento da autocognição evolutiva; a confiança crescente na bússola intraconsciencial; a ampliação do mundo pessoal; o caráter autodidata da evolução; as recins sequenciais; o maior senso de responsabilidade evolutiva; a valoração racional da opinião própria; a relevância da autossingularidade dentro da grupalidade; o cultivo do multitraforismo; o otimismo autevolutivo lógico e sensato; a antiirritabilidade; a percuciência ampliada perante erros e acertos; o ascendimento da autocriticidade invulgar; a filtragem das heterocríticas; o desapego em alto nível; a alforria da predominância determinística; os afastamentos discernidos; a revisão lúcida das próprias convicções; a postura analítica frente a ideologias; a superação da terceirização decisória; as influências mesológicas atenuadas; a motivação autodidata; a manutenção do foco e da atenção; as autopesquisas voltadas à reciclagem de aspectos emocionais e reativos; o abrandamento das influências ambientais nas atividades energéticas e intelectivas pessoais; a honestidade intelectual; o antibagulhismo; a autocompetitividade cosmoética; o estofo ao bancar as autodefinições proexológicas; a autossustentação axiológica e principiológica; o investimento maxiproexológico ascendente; o mentalsoma exercitado por meio de atividades intelectivas tarísticas; a coragem no caminho evolutivo personalíssimo; a força presencial; a opção pelo cognopolitismo; a eclosão do raciocínio conteudístico, além das formas; a satisfação íntima pela maior autossustentação cosmoética.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o fortalecimento energossomático; a desoneração dos amparadores extrafísicos; a evitação de perdas energéticas da postura pusilânime e inautêntica; o autexposição ao vampirismo energético na busca por reconhecimento externo; a refratariedade energética cosmoética; o maior autodomínio impresso na qualificação das energias conscienciais (ECs); a imprescindibilidade do autodesenvolvimento parapsíquico para a autossuficiência homeostática; a influência de retrocompanhias na manutenção de apriorismos escravizantes; o autocontrole coibindo acidentes de percurso parapsíquicos; o parapsiquismo vivenciado com maior autoconfiança; o nível de autossustentação explicitado nas vivências e injunções parassociais, ao modo das projeções lúcidas e sessões de tenepes; os autencapsulamentos providenciais; a gradativa consolidação de autocompetências para futuros resgates assistenciais na Baratrosfera.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo menor assedialidade–maior amparabilidade; o sinergismo desapego-mudanças; o sinergismo holossomático; o sinergismo maior autonomia–maior capacidade interassistencial.
          Principiologia: o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio de pensenizar tal qual consciex sendo conscin; o princípio da minipeça no Maximecanismo Multidimensional Interassistencial; o princípio da autocura; o princípio do supremo poder da autovolição no microuniverso consciencial; o princípio da inseparabilidade grupocármica.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código de valores pessoais.
          Teoriologia: a teoria da evolução consciencial em grupo; a teoria da indissociabilidade dos componentes do pensene; a teoria da automimese dispensável; a teoria da mitridatização interassistencial; a teoria de ser o pensene a unidade de manifestação prática da consciência.
          Tecnologia: as técnicas de autoortopensenização; a aplicação irrestrita de técnicas energossomáticas; a técnica da banana technique; a técnica de emprego do trafor; a técnica do autenfrentamento contínuo; as técnicas pessoais de leitura e escrita; as técnicas projeciológicas; as En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                 3 técnicas de comunicação; a técnica de checagem da intencionalidade; as técnicas de autobservação analítica; as técnicas autoconsciencioterápicas.
             Voluntariologia: o voluntário seguro na opção de atuação conscienciocêntrica.
             Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; os laboratórios conscienciológicos do desassédio mentalsomático (Tertuliarium, Holociclo e Holoteca).
             Colegiologia: o Colégio Invisível da Cronoevoluciologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Liderologia; o Colégio Invisível da Policarmologia.
             Efeitologia: os efeitos da erudição evolutiva sobre a autonomia autopensênica; o efeito evolutivo halo da liberdade consciencial; os efeitos grupocármicos da autevolução.
             Neossinapsologia: as neossinapses cosmovisiológicas.
             Ciclologia: a aceleração do ciclo de recins; o ciclo pensenização-comunicação.
             Enumerologia: a maior constância; a maior autossegurança; a maior confiabilidade; a maior coragem; a maior perseverança; a maior liderança; a maior originalidade.
             Binomiologia: o binômio especialismo-generalismo; o binômio Cronêmica-Proxêmica; o binômio recéxis-recin; o binômio genética-paragenética; o binômio estímulo-responsabilidade ínsito aos extrapolacionismos parapíquicos.
             Interaciologia: a interação autonomia pensênica–heurística interassistencial; a interação autonomia financeira–autonomia pesquisística; a interação liberdade neoideativa–neopontos de vista–neoposicionamentos existenciais; a interação autossuficiência autoortopensênica–refinamento decisório; a interação autocriticidade cosmoética–autoinserção maxiproéxica.
             Crescendologia: o crescendo da autossuficiência pensênica; o crescendo autenclausuramento patopensênico–autossustentação ortopensênica; o crescendo crises imprevistas–crises programadas; o crescendo multiexistencial reatividade instintual–taquirritmia mentalsomática.
             Trinomiologia: o trinômio dependência-independência-interdependência; o trinômio filtragem-descarte-aproveitamento aplicado aos feedbacks e heterocríticas recebidas.
             Antagonismologia: o antagonismo autossustentação / teimosia; o antagonismo ser engolido pensenicamente / influenciar pensenicamente; o antagonismo zona de conforto / zona de desconforto; o antagonismo pensenizar / ser pensenizado; o antagonismo líder / liderado.
             Paradoxologia: o paradoxo de a autossuficiência pensênica cosmoética levar à maior dedicação ao grupo evolutivo; o paradoxo de quanto maior a independência evolutiva pessoal, maior o senso de interdependência.
             Politicologia: a assistenciocracia; a proexocracia; a desassediocracia.
             Legislogia: a lei do maior esforço aplicada às rotinas ortopensenogênicas.
             Filiologia: a autocriticofilia; a neofilia; a descrenciofilia; a recexofilia; a cognofilia; a desassediofilia; a liberofilia.
             Sindromologia: a evitação da síndrome da singularidade invulnerabilizante; a reciclagem da síndrome da ectopia afetiva (SEA).
             Mito: o mito da megamutação consciencial.
             Holotecologia: a escravoteca; a criativoteca; a conscienciometroteca; a pesquisoteca; a teaticoteca; a qualitoteca; a atributoteca; a epicentroteca; a comunicoteca.
             Interdisciplinologia: a Liberologia; a Autabsolutismologia; a Ortopensenologia; a Holomaturologia; a Cosmovisiologia; a Contrapontologia; a Lateropensenologia; a Autodefinologia; a Autodecidologia; a Mesologia; a Sociologia; a Parapoliticologia; a Despertologia.


                                                      IV. Perfilologia

             Elencologia: a conscin lúcida; os neogrupos evolutivos; a pessoa discernidora; o ser desperto; a conscin neoenciclopedista; a conscin autodidata.
             Masculinologia: o teleguiado autocrítico; o liderado lúcido; o agente de sustentação pensênica; o autodecisor; o semperaprendente; o maxidissidente ideológico; o autopesquisador independente; o tenepessista; o projetor consciente; o tocador de obra; o homem de ação. 4                                                           En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
          Femininologia: a teleguiada autocrítica; a liderada lúcida; a agente de sustentação pensênica; a autodecisora; a semperaprendente; a maxidissidente ideológica; a autopesquisadora independente; a tenepessista; a projetora consciente; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens holopensenocreator; o Homo sapiens liberperquisitor; o Homo sapiens holophilosophicus; o Homo sapiens diplomaticus; o Homo sapiens desopressor; o Homo sapiens paralegislogus; o Homo sapiens argumentator; o Homo sapiens antimimeticus.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: crescendo da autossuficiência pensênica uniexistencial = o relativo ao período de única vida intrafísica; crescendo da autossuficiência pensênica pluriexistencial = o relativo à trajetória evolutiva da consciência durante a fase hominídea.
          Culturologia: o senso crítico frente aos idiotismos culturais; a reperspectivação dos culturalismos em geral; a cultura do Paradireito; a cultura da recomposição grupocármica.
          Paradigmologia. Atinente à Causaciologia, eis, a título de exemplificação, aspectos tocantes à construção da autossuficiência consciencial, expostas em 9 fundamentos ou pilares neoparadigmáticos, elencados alfabeticamente:
          1. Autopesquisa: a libertação do trafarismo obsoleto ou anacrônico, a partir da identificação de atributos e reciclagens latentes, passíveis de consolidação ainda no atual lifetime.
          2. Bioenergias: a libertação da sucumbência energética às injunções potencialmente assediadoras, a partir da dedicação à fluência e competência energossomática cotidiana.
          3. Cosmoética: a libertação dos atos explícitos e deslizes aprisionadores, a partir da incorruptibilidade já haurida e ampliável pelo maior senso autevolutivo (Cosmovisiologia).
          4. Descrença: a libertação de dogmatismos e conhecimentos fossilizantes a partir da cognição neocientífica e dos autexperimentos da conexidade entre fenômenos e parafenômenos.
          5. Holossomática: a libertação da predominância somática ou genética, a partir do desenvolvimento multiveicular tecnicamente embasado e praticado.
          6. Multidimensionalidade: a libertação da infracognição meramente intrafísica, a partir dos frutos megacognitivos do continuísmo e comprometimento parexperimentológico.
          7. Parapsiquismo: a libertação do determinismo grosseiro, a partir do entendimento, profilaxia e prospectiva mais racionais, ocasionadas pela paravivências elucidativas e diretas.
          8. Seriexialidade: a libertação da autoculpabilidade e autovitimização estagnantes, a partir do reconhecimento e maturidade frente à existência interdimensional cronologicamente ininterrupta.
          9. Universalismo: a libertação do entrincheiramento egoico e bairrista, a partir do exercício do abertismo conviviológico, fraterno, realista, pluricultural e crítico.
          Interdependência. De acordo com a Interconscienciologia, a hipótese da autossuficiência total constitui elucubração mateológico ou mero devaneio egoico, considerando o movimento centrífugo da evolução, pautado na autodoação em prol do Cosmos. Inexiste autonomia absoluta.
          Tecnicidade. Inerente à da Teaticologia, eis algumas ações voltadas ao incremento da atonomia consciencial, a partir dos 3 componentes pensênicos, em ordem alfabética:
          1. Ene: as manobras energéticas em locais diversos; a persistência na instalação do EV em situações adversas; as práticas tenepessísticas; o desassediograma; a identificação do chacra pessoal predominante; a dedicação à interassistencialidade por meio das ECs.
          2. Pen: as leituras lúcidas e planejadas; os brainstormings; o intervalo neoideativo no horário nobre diário; a escrita tarística contínua; a redação de pensatas pessoais; as anotações pesquisísticas; a consulta dicionarística recorrente; o investimento em cursos conscienciológicos. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                          5
             3. Sen: as autopesquisas de sentimentos recorrentes; a explicitação de brechas ou cunhas comocionais; as ações reciclogênicas de base psicossomática; a projetabilidade lúcida; a observação fraterna e autocrítica das patologias emocionais no grupo circundante.
             Mentalsomaticidade. A maior autonomia pensênica assenta-se prioriamente na qualiquantificação do fator pen dos autopensenes, considerando o caráter ordenador ou supervisor do mentalsoma quanto às manifestações holossomáticas da consciência, capaz de apontar, a partir da lucidez e discernimento pessoais, os gradientes autorrecinológicos prioritários.
             Maxiproéxis. Pela Homeostaticologia, o empenho por maior independência de manifestação por parte da consciência não denota qualquer sinal de egoísmo ao assentar-se sobre a intencionalidade cosmoética, voltada à acertometria evolutiva ascendente, notadamente em bases maxiproéxicas. Qualifiquemo-nos enquanto minipeças.


                                                      VI. Acabativa

             Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o crescendo da autossuficiência pensênica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
             01. Antiescravização consciencial: Maxifraternologia; Neutro.
             02. Autoaprovação cosmoética: Autocriticologia; Homeostático.
             03. Autocognição desrepressiva: Autevoluciologia; Homeostático.
             04. Autodesapego ao heterorreconhecimento: Autossuficienciologia; Homeostático.
             05. Autodeterminação ortopensênica: Ortopensenologia; Homeostático.
             06. Autorresponsabilidade pensênica: Autopensenologia; Homeostático.
             07. Autossuficiência decisória: Decidologia; Homeostático.
             08. Coerção: Parapatologia; Nosográfico.
             09. Crescendo do autoposicionamento conscienciológico: Verbaciologia; Homeostático.
             10. Desassédio descravizante: Desassediologia; Neutro.
             11. Liberdade interior: Autocogniciologia; Neutro.
             12. Liderado autoconsciente: Liderologia; Homeostático.
             13. Oscilação da autolucidez intrafísica: Autolucidologia; Nosográfico.
             14. Posição contextual: Holopensenologia; Neutro.
             15. Uso cosmoético das energias: Cosmoeticologia; Homeostático.
 O CRESCENDO DA AUTOSSUFICIÊNCIA PENSÊNICA CONFIGURA REALIDADE EVOLUTIVA INEXORÁVEL. CONTUDO,
 A CONSCIN LÚCIDA ALMEJA POTENCIALIZÁ-LO ATRAVÉS
 DOS AUTESFORÇOS ASSISTENCIAIS E RECICLOGÊNICOS.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, observa a ampliação da autossustentação pensênica no dia a dia? Já ponderou sobre as responsabilidades multidimensionais decorrentes?
             Filmografia Específica:
             1. Amor Além da Vida. Título Original: What Dreams May Come. País: EUA. Data: 1998. Duração: 113 min. Gênero: Drama & Romance. Idade (censura): 14 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Inglês; Português; & Francês (DVD). Direção: Vicent Ward. Elenco: Robin Williams; Cuba Gooding Jr.; Annabela Sciorra; Max von Sydow; Lucinda Jenney; Matt Salinger; Werner Herzog; Jessica Brooks Grant; Josh Paddock; Rosalind Chao; & Maggie 6                                                                        En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a MacCarthy. Produção: Barnet Bain; & Stephen Deutsch. Co-produção: Nova Zelândia. Desenho de Produção: Eugênio Zanetti. Direção de Arte: Thomas Voth; & Cristian Winterr. Roteiro: Richard Matheson; & Ronald Bass. Fotografia: Eduardo Serra. Música: Michael Kamen. Montagem: David Brenner; & Maysie Hay. Produção Executiva: Ted Field; Erica Huggins; & Scott Kroopf. Figurino: Ivone Blake. Efeitos Especiais: CIS Hollywood; Cinema Production Services Gital Domain; Manex Visual Effects; Mass Illusions; LLC; Masters FX; & POP Film. Estúdios: PolyGram Filmed Entertainment; Interscope Communications; & Metafilmics. Distribuidora: Universal Pictures. Outros dados: Venceu na categoria de melhores efeitos especiais em cinema (EUA) em 1999. Sinopse: Chris Nielsen (Robin Williams), Annie (Annabella Sciorra), a esposa e os filhos formam a família feliz. Os filhos morrem em acidente de carro abalando o casal, principalmente Annie, passando por insuperáveis dificuldades emocionais. Quatro anos depois, Chris também morre e vai para o Paraíso, onde conhece Albert, rapaz de bom coração, ajudando-o a adaptar-se à nova existência. Annie acaba se suicidando. Quando descobre o destino da esposa, Chris pede ajuda a Albert e os 2 saem em busca da salvação da alma de Annie, provando o amor desafiar qualquer infortúnio.
              Bibliografia Específica:
              1. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores: Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 952.
                                                                                                                   M. P. C.