A atratibilidade pensênica é a qualidade, condição, capacidade, efeito ou pararrealidade cósmica de atração ou aproximação entre pensamentos, sentimentos e energias afins, seja em caráter intra e interconsciencial (Autopensenologia) ou relativos a ambientes e condições externas (Holopensenologia).
Qual o nível de cosmoeticidade das realidades, consciências e circunstâncias atraídas pela pensenidade pessoal, leitor ou leitora? Já ponderou seriamente sobre a autorresponsabilidade evolutiva quanto à força atrativa das autopensenizações?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 ATRATIBILIDADE PENSÊNICA (CAUSACIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A atratibilidade pensênica é a qualidade, condição, capacidade, efeito ou pararrealidade cósmica de atração ou aproximação entre pensamentos, sentimentos e energias afins, seja em caráter intra e interconsciencial (Autopensenologia) ou relativos a ambientes e condições externas (Holopensenologia). Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O vocábulo atrativo vem do idioma Latim, attractivus ou adtractivus, “que tem a propriedade de atrair; atrativo”. Surgiu no Século XV. O termo pensamento deriva também do idioma Latim, pensare, “pensar; cogitar; formar alguma ideia; pesar; examinar; considerar; meditar”. Apareceu no Século XIII. A palavra sentimento procede do mesmo idioma Latim, sentimentum, através do idioma Francês, sentiment, “sentimento; faculdade de receber as impressões físicas; sensação; conhecimento; fato de saber qualquer coisa; todo fenômeno da vida afetiva; emoção; opinião; bom senso”. Surgiu no Século XIV. O vocábulo energia provém do idioma Francês, énergie, derivado do idioma Latim, energia, e este do idioma Grego, enérgeia, “força em ação”. Apareceu no Século XVI. Sinonimologia: 1. Interatração pensênica. 2. Chamamento pensênico. 3. Magnetismo pensênico. Neologia. As 3 expressões compostas atratibilidade pensênica, atratibilidade pensênica inconsciente e atratibilidade pensênica consciente são neologismos técnicos da Causaciologia. Antonimologia: 1. Refratariedade pensênica. 2. Repulsão pensênica. 3. Força da gravidade. 4. Mito da inocuidade pensênica. Estrangeirismologia: a aura popularis; o appeal; a causa causans das ocorrências egocármicas; o rapport interconsciencial. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à concretude das automanifestações pensênicas. Coloquiologia: as reciclagens incompletas enquanto brasas vivas sob as cinzas, ensejando situações e companhias indesejadas. Ortopensatologia. Eis 4 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Atração. A evocação, a atração e a aglutinação são fenômenos universais das consciências. O bem atrai o bem e o mal atrai o mal em qualquer dimensão existencial”. 2. “Atratibilidade. Com a devida maturidade da conscin, o elemento de atratibilidade vai mudando, dependendo do tipo de atividade desempenhada e dos temas das suas gescons publicadas”. 3. “Natureza. O padrão pensênico do holopensene do local ou da geopolítica, quando anticosmoético, tende a atrair as tragédias da Natureza do tipo de terremotos, furacões e tsunamis. Os afins se atraem a partir das energias”. 4. “Omnievocação. Ao pensenizar especializadamente, durante semanas, sobre determinada temática de pesquisa, você consegue atrair tudo sobre tal assunto. Esta predisposição pesquisística não constitui ideia fixa ou monoideísmo patológico”. II. Fatuística Pensenologia: a atratibilidade pensênica; o holopensene pessoal da Realismologia; a autopensenização moldando a circundidade existencial e parassocial; a base pensênica das sincronicidades autovivenciadas; a força centrípeta dos autopensenes; o peso da acumulabilidade multiexistencial de retropensenes no aqui-agora existencial; a retropensenidade; a autorresponsabilidade inalienável sobre ocorrências atraídas pensenicamente; a construção ininterrupta do holopensene atrator pessoal; as fôrmas holopensênicas; os ortopensenes; a ortopensenidade enquanto cami2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a nho singular a neorrealidades evolutivas; a atratividade autopensênica ratificada pelas paravivências autexperimentais; a atualização neopensênica remodeladora; a seletividade cosmoética nas autovinculações pensênicas; os componentes pensênicos pen, sen ou ene preponderantes na atratividade pessoal momentânea; o constante balanceamento entre autopensenidade versus holopensenes; a força atratora dos megaprojetos interassistenciais, ao modo da Enciclopédia da Conscienciologia; a autorresistência às atrações pensênicas patomiméticas; os reflexos intrafísicos da atratividade materpensênica pessoal; a megaforça atratora das autopensenizações consistentes e bem definidas; as variáveis extraconscienciais atuantes sobre a atração autopensênica; os campos energéticos específicos formados pela atravidade da autopensenização temática; o comprometimento vitalício com as autopesquisas pensênicas; a atração do holopensene intermissivista sobre a conscin consciencióloga sustentando a rotina autopesquisística; a autorrendição calculada e pontual aos holopensenes sadios; a atmosfera cooptante dos holopensenes vitimizadores e revolucionários; o aliciamento patopensênico calculado a partir das cunhas mentais nosográficas; a autopensenização qual outdoor extrafísico inescondível; os morfopensenes gerados inconscientemente; a morfopensenidade; a descoberta da conexão causal entre a autopensenização e o fluxo existencial; as ocorrências e paraocorrências orientando as pesquisas metapensênicas; o alinhamento dos autopensenes aos propósitos e prioridades evolutivas pessoais; o filtro autopensênico aplicado aos chamamentos interconscienciais; o livre arbítrio pensênico na escolha cosmoética do melhor para si; o controle do teor das autopensenizações viabilizando maior interassistencialidade; a coragem para assumir a maioridade consciencial proporcionada pela lucidez deontológica autopensênica. Fatologia: a envoltória existencial autoconstruída; o palco existencial; a autodefinição intraconsciencial; os autocontingenciamentos; as reperspectivações neoparadigmáticas; a neomundividência técnica; os ambientes lucidogênicos; a organização proxêmica pró-recins; a gestão autogeográfica; a autolocalização lúcida; a força do temperamento; o estado de ânimo instantâneo; o otimismo; a empatia omniatrativa; a atração de ocorrências benfazejas; o acolhimento atrator; a força presencial; a intimidade autoconsciencial; os climas interconscienciais autoinduzidos; a composição grupocármica; as concausas evolutivas; o panorama mesológico; as evocações cotidianas; a autovigilância ideativa; as sincronicidades registradas e pesquisadas; a saída do determinismo caótico; o autoimperdoamento; a incorruptibilidade íntima; o livre pensar; a inconsciência quanto à atratividade pessoal; a robotização existencial; as heteroculpabilizações ilógicas; o irrealismo materialista; o autochamamento do passado; a realimentação das automimeses; a pseudoincapacidade de mudar a essência dos caminhos existenciais; as ruminações mentais; a inexistência de encontros casuais; as recorrências; o núcleo atrator (Conteudologia); o autoverbete viabilizando o levantamento da trajetória da atratibilidade pessoal; a afinidade assistencial; a descoberta do público-alvo; a dinâmica grupocármica melhor compreendida; a vontade enquanto maior poder atrativo e mudancista; o megafoco construindo as autorrealidades da consciência. Parafatologia: os resultados das aplicações energéticas; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático qualificando a atratividade interconsciencial (Parassociologia); os parexperimentos autoconscienciais; a autopsicosfera; a sinalética energética e parapsíquica; o parapsiquismo desnudando a atratividade pessoal; o teor e qualidade das assimilações no cotidiano; as energias conscienciais (ECs) atratoras; as atrações inevitáveis decorrentes das paravivências sem autolucidez; a ressonância multidimensional das ideações e autorreflexões; a coronochacralidade estimulada verponologicamente aduzindo neoideias sadias; a maior paraconectividade amparológica pela predominância de ideário pessoal pró-evolutivo; o arrasto multidimensional das ideações recorrentes e vigorosas; a atratividade nosográfica de ambientes extrafísicos degradados demandando intervenções paratecnológicas de ponta (Reurbexologia). III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo atratividade-convergência; o sinergismo autopatopensenes-assedialidade; o sinergismo qualificação da autopensenidade–qualificação da vida multidiEn c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 mensional; o sinergismo dos autopesquisadores conscienciais pela compreensão das complexas estruturas da Pensenologia. Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio do megafoco mentalsomático; o princípio da conexão interdimensional; o princípio do primado das energias na intrafisicalidade; o princípio de a autopensenização moldar o ambiente e a convivência interconsciencial. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) ortodirecionando os autopensenes. Teoriologia: a teoria da atração entre afins; a teoria da sincronicidade; a teoria da atração universal; a teoria das interprisões grupocármicas; a teoria de ser o pensene a unidade de manifestação prática da consciência. Tecnologia: a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica da agenda de autopensenização; as técnicas de anotação pessoal; a técnica da revisitação técnica dos fatos; a técnica da recomposição ortopensênica imediata; a técnica da assim-desassim; as técnicas de autoortopensenização; a técnica do pensenograma; a técnica de exteriorização de energias benfazejas; as técnicas de autorganização aplicadas à autopensenidade; a técnica dos 20 EVs diários. Voluntariologia: o holopensene institucional atrator auxiliando na renovação e sustentação do voluntariado conscienciológico. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna. Colegiologia: o Colégio Invisível da Despertologia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia. Efeitologia: os efeitos mediatos e imediatos da autopensenização; os efeitos atuais das retropensenizações ao longo da seriéxis; os efeitos centrípetos do temperamento; o efeito de arrasto de ambientes bibliográficos sobre a conscin mentalsomática; o efeito da autoblindagem da pensenização cosmoética; os efeitos da erudição evolutiva sobre a autonomia autopensênica; a virada evolutiva no direcionamento lúcido dos efeitos construtores do megafoco pensênico. Ciclologia: o ciclo retroalimentador holopensene baratrosférico–pensenização ilícita; o ciclo pensar-acontecer; o corte do ciclo de desperdícios dos autopotenciais pensênicos. Binomiologia: o binômio atração-sedução; o binômio atratividade-liderança; o binômio evocação-atração; a autolucidez quanto ao binômio tempo-espaço predispondo ao uso do pensene exato ao momento evolutivo crítico. Interaciologia: a interação ideação pessoal–bolsão ideológico; a interação interconsciencial atração-nivelamento; a interação escorregão patopensênico–chamamento baratrosférico; a interação pensenidade autovitimizadora–chamariz de algozes; a interação reciclagens pessoais–neocaminhos existenciais; a interação escrita multitemática–múltiplas evocações tarísticas; a interação reciclagem neopensênica–neocenários existenciais. Crescendologia: a ortopensenidade quebrando o crescendo nosográfico contratempo-incidente-acidente; o crescendo da cosmoeticidade nas automanifestações pensênicas; o crescendo da força atrativa pessoal ao longo da autevolução; o crescendo da sutilização holossomática; o crescendo da autossustentação ortopensênica. Trinomiologia: as atrações autoconscienciais no trinômio passado-presente-futuro. Polinomiologia: o polinômio manipulatório fragilização–ideias inoculadas–alinhamento ideológico–neocenário grupocármico. Antagonismologia: o antagonismo energético repulsão / atração; o antagonismo sedução sexochacral (Instintologia) / atratividade intelectual (Mentalsomatologia); o antagonismo terceirização interprisional / autorresponsabilidade libertária; o antagonismo nosoevocação despercebida / ortoevocação técnica; o antagonismo autovitimização / mudancismo; o antagonismo atitude / prostração; o antagonismo atração patopensênica / iscagem lúcida; o estado pensênico delimitando o antagonismo perda / aproveitamento quanto às oportunidades existenciais; o antagonismo pensenizar / ser pensenizado; o antagonismo união / dissidência. Paradoxologia: o paradoxo de a patopensenização atrair as realidades-alvos indesejadas; o paradoxo de o instante de fúria poder gerar repercussões seculares. Politicologia: a meritocracia evolutiva. Legislogia: a analogia entre a atração pensênica e a lei da gravidade; a lei universal da atração; a lei da sincronicidade. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a Filiologia: a organizaciofilia; a neofilia; a energofilia; a conteudofilia. Fobiologia: a reciclagem da autocriticofobia. Sindromologia: a promiscuidade energética decorrente da síndrome da dispersão consciencial; a estrutura autovolitiva e neocognitiva desconstruindo a síndrome da autovitimização. Maniologia: a mania de culpar o Cosmos pelas mazelas autoconstruídas. Mitologia: o mito da sorte; o mito do azar; o mito da inocuidade pensênica. Holotecologia: a analiticoteca; a gregarioteca; a conflitoteca; a fenomenoteca; a fatoteca; a convivioteca; a correlacionoteca; a egoteca; a etioteca; a potencioteca. Interdisciplinologia: a Causaciologia; a Realismologia; a Afinizaciologia; a Presenciologia; a Holopensenologia; a Parapoliticologia; a Prospectivologia; a Cosmovisiologia; a Autodefinologia; a Interdependenciologia; a Mesologia; a Seriexologia; a Geopoliticologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana inconsciente; a conscin iscada; a consener; as paracompanhias desejadas e indesejadas; as amizades de infância; as amizades raríssimas; a conscin autocentrada; o ser autorganizado; a conscin minipeça interassistencial multidimensional; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin tarística. Masculinologia: o atrator intelectual; o atrator ressomático; o priorizador; o ortopensenizador; o autorresponsável; o conscienciólogo; o acoplamentista; o autopesquisador. Femininologia: a atratora intelectual; a atratora ressomática; a priorizadora; a ortopensenizadora; a autorresponsável; a consciencióloga; a acoplamentista; a autopesquisadora. Hominologia: o Homo sapiens attractor; o Homo sapiens antiacasus; o Homo sapiens mundiperceptor; o Homo sapiens autoconstatator; o Homo sapiens autopensenevolutus; o Homo sapiens autovinculator; o Homo sapiens coexistens; o Homo sapiens constructor; o Homo sapiens coparticipans; o Homo sapiens definitor; o Homo sapiens holopensenocreator. V. Argumentologia Exemplologia: atratibilidade pensênica inconsciente = aquela instintiva, primária, da conscin pré-serenona vulgar, alheia às realidades da Evoluciologia; atratibilidade pensênica consciente = aquela técnica, organizada, da conscin proexista, lúcida às autorresponsabilidades multidimensionais. Culturologia: a cultura patológica da indisciplina autopensênica; a neocultura evoluída da autopensenização consciente; a cultura da autorresponsabilidade multidimensional; a cultura da Experimentologia; a cultura da neocientificidade; a cultura da mundividência omnicrítica. Bidirecionalidade. Consoante a Omnianaliticologia, a autopensenidade possui caráter bidirecional, atraindo centripetamente (Egocarmologia) e gerando centrifugamente (Grupocarmologia) realidades e pararrealidades incessantemente. Parassociologia. Frente à Multidimensiologia, a ausência momentânea de conscins, obviamente, não implica na ausência de consciexes. Filtremos nossas paracompanhias. Grupologia. Pela Intervinculologia, toda atração pensênica autoinduzida, ao impactar na circunvizinhança conviviológica, torna-se fato relevante e de grande responsabilidade devido às maiores afinidades dentro dos grupos mais próximos, por exemplo, no duplismo evolutivo, na família consanguínea e no voluntariado conscienciológico. Pensenizemos enquanto equipe. Sincronologia. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, 20 categorias de pensenes passíveis de predominância, pontual ou constante, no universo intraconsciencial da conscin, En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 homem ou mulher, e respectivas condições, companhias, realidades e pararrealidades eventualmente atraídas: 01. Andropensene: as disputas; as rixas; as ofensas no trânsito; as cenas de ciúmes; a possessividade; as energias densas da instintividade; as consbéis territorialistas. 02. Batopensene: as recorrências inadequadas; o círculo vicioso autassediador; a concretização dos medos pessoais; o reforço às fobias em geral; a repetição mental pró-solucionática. 03. Bradipensene: as confusões na rotina; as perdas de tempo; a tendência a erros; os arrependimentos posteriores; o misunderstanding nas tratativas sociais, familiares e profissionais. 04. Clamopensene: os contratempos; as notícias catastróficas; os imprevistos prejudiciais; as conversas down com compassageiros melancólicos e poliqueixosos. 05. Criptopensene: a alienação cotidiana; a autexposição aos assédios manipulatórios; a prostração; a perda de fundamentos autodecisórios. 06. Dubiopensene: os personagens decidofóbicos; os climas de neurose; as achegas externas conturbadoras; as experiências paralisantes. 07. Enciclopensene: as resoluções mais amplas (Cosmovisiologia); as paracompanhias eruditas e mentaissomáticas; as assistências e soluções tarísticas e definológicas. 08. Erotopensene: as conseneres lascivas; as pessoas afetivamente carentes; os episódios regados a promiscuidade; as complicações e distúrbios em relacionamentos no cotidiano. 09. Fluxopensene: as sincronicidades recorrentes; os apontamentos existenciais, proexológicos e neocognitivos permeando a cotidianidade. 10. Glicopensene: as companhias lacrimogênicas; as notícias tristes e pessimistas; as situações explicitamente psicossomáticas. 11. Grafopensene: as captações neoideativas relevantes; os amparadores e / ou assediadores extrafísicos alinhados aos temas; as ocorrências sincrônicas com conteúdos tarísticos. 12. Ictopensene: os assediadores extrafísicos; os incidentes; os acidentes de percurso parapsíquicos; a macro-PK destrutiva. 13. Interpensene: as aproximações grupocármicas; as visitas inesperadas e gratificantes; os encontros produtivos; as neoamizades; as recomposições. 14. Mnemopensene: as achegas e indicações retrocognitivas; o encontro de indícios de retrovidas; as rememorações projetivas. 15. Ortopensene: as quebras de obstáculos evolutivos; a amparabilidade; as intercorrências assistenciais intra e extrafísicas. 16. Paleopensene: as visitas do passado; os amigos da retaguarda evolutiva; as amarras dos tradicionalismos. 17. Parapensene: as ocasiões interassistenciais; as oportunidades de aplicar trafores em prol de outras consciências; a aproximação de amparadores extrafísicos. 18. Picnopensene: o distanciamento interconsciencial; a vida intrafísica erma; os abandonos sofridos reforçando o isolamento íntimo. 19. Qualipensene: as neossituações desafiadoras; as autorreciclagens colocadas à prova; os obstáculos impulsionadores da autossuperação. 20. Toxopensene: as ocorrências na marginalidade; as amarras interprisionais; as doenças somáticas; as aproximações conscienciais vampirizadoras. Perspicaciologia. Dentro da Parapesquisologia, toda ocorrência ou circunstância incomum dentro da rotina pessoal é motivo para atenção redobrada. Antes da realidade intrafísica, visível e palpável, advém a realidade pensênica, diretamente correlacionada à atratividade autoconsciencial. Evitemos pontos cegos. Evoluciologia. Ínsito à Objetivologia, a autoconscientização quanto à capacidade autopensênica atrativa é importante conquista da consciência quando megafocada no autalinhamento lúcido ao fluxo do Cosmos, a partir de maior índice de inteligência evolutiva (IE) voltada à automanifestação multidimensional, muito além das convenções éticas e sociais estritamente intrafísicas. Ortopensenidade: omniatratividade cosmoética. 6 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a atratibilidade pensênica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Aglutinação: Harmoniologia; Neutro. 02. Atração gesconográfica: Megafraternologia; Homeostático. 03. Atrator: Evoluciologia; Neutro. 04. Atuação bidirecional: Equilibriologia; Homeostático. 05. Autocenografia existencial: Paracosmovisiologia; Neutro. 06. Autopensenização ilícita: Patopensenologia; Nosográfico. 07. Autopolarização: Maxiproexologia; Neutro. 08. Bolsão holopensênico: Holopensenologia; Neutro. 09. Crescendo da autossuficiência pensênica: Liberologia; Homeostático. 10. Gravitação universal: Cosmologia; Neutro. 11. Irresistibilidade holopensênica evolutiva: Holopensenologia; Homeostático. 12. Materpensene atrator: Materpensenologia; Neutro. 13. Mito da inocuidade pensênica: Realismologia; Nosográfico. 14. Ortoevocação: Evocaciologia; Homeostático. 15. Quantum pensênico: Evocaciologia; Neutro. NA CONDIÇÃO DE AUTOPENSENIZADORA ININTERRUPTA, TODA CONSCIN LÚCIDA HÁ DE PESQUISAR OS EFEITOS DA ATRATIBILIDADE AUTOPENSÊNICA, PARTINDO DA OBSERVAÇÃO RACIONAL DAS REALIDADES CIRCUNDANTES. Questionologia. Qual o nível de cosmoeticidade das realidades, consciências e circunstâncias atraídas pela pensenidade pessoal, leitor ou leitora? Já ponderou seriamente sobre a autorresponsabilidade evolutiva quanto à força atrativa das autopensenizações? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 102 filmes; 40 ilus.; 3 infográficos; 1 microbiografia; 102 sinopses; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; página 655. 2. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas léxicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 146, 147, 1.126 e 1.171. M. P. C.