Megatrafor Libertário

O megatrafor libertário é o maior traço-força ou megatalento pessoal capaz de fomentar a maturidade e cosmoeticidade na utilização do livre arbítrio, a partir do crescente posicionamento técnico e funcional aplicado à interassistencialidade e às autorreciclagens.

Você, leitor ou leitora, já identificou o megatrafor pessoal? A partir de quais posicionamentos e ações tal traço pode ampliar e qualificar o livre arbítrio pessoal e grupal?

      MEGATRAFOR LIBERTÁRIO
                                         (LIBEROLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. O megatrafor libertário é o maior traço-força ou megatalento pessoal capaz de fomentar a maturidade e cosmoeticidade na utilização do livre arbítrio, a partir do crescente posicionamento técnico e funcional aplicado à interassistencialidade e às autorreciclagens.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O elemento de composição mega deriva do idioma Grego, mégas, megále, “grande; grandemente; muito; mais poderoso; de maior categoria; mais importante”. Apareceu, na Linguagem Científica Internacional, no Século XIX. O termo traço procede do idioma Latim, tractiare, e este de trahere, “tirar; puxar; arrastar; mover dificultosa ou lentamente; rolar; levar de rojo; puxar para si; atrair”. Surgiu no Século XVI. A palavra força provém igualmente do idioma Latim, fortia, de fortis, “forte; robusto; vigoroso; corpulento; grande; poderoso; ativo; corajoso; virtuoso; formoso”. Apareceu no Século XIII. O vocábulo liberdade deriva do idioma Latim, libertas, “liberdade; condição da pessoa livre; independência”, e esta de liber, “livre; nascido livre, que está em liberdade”. Surgiu no Século XIV. Por influxo, do idioma Francês, libertaire, “que obra livremente; licencioso; independente; livre moralmente; não sujeito a encargos”. A palavra libertária apareceu no Século XIX.
          Sinonimologia: 1. Megatalento libertador. 2. Megaqualidade emancipatória.
          Neologia. As 3 expressões compostas megatrafor libertário, megatrafor libertário autodirecionado e megatrafor libertário heterodirecionado são neologismos técnicos da Liberologia.
          Antonimologia: 1. Megatrafar aprisionador. 2. Megadefeito cerceador evolutivo.
          Estrangeirismologia: o senso de liberdade pessoal a partir das performances de alto rendimento evolutivo; a mega-habilidade identificada abrindo a highway de oportunidades interassistenciais; a liberdade de atuação dentro do know-how específico; a consciential freedom.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à maturescência do livre arbítrio pessoal.
          Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Megatrafor: megarrecurso emancipatório.
          Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
          1. “CL. A Consciex Livre é o conjunto dos suprassumos dos megatrafores do Homem”.
          2. “Libertação. A rigor, somos escravizados à ignorância de nossos compassageiros evolutivos. Na autovivência da tarefa do esclarecimento (Tares) vem a nossa libertação”.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da liberdade consciencial; o holopensene pessoal da restaurabilidade grupocármica; o holopensene pessoal engrandecido pela força do megatrafor atuante; os neopensenes; a neopensenidade; os tecnopensenes; a tecnopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; a autopensenização potente espraiando o raio de ação da consciência; a linha específica de autopensenização pensênica mais desobstruída; a força teática do megatrafor sustentando a reciclogenia autolibertária (Despertologia).
          Fatologia: o megatrafor libertário; a maxiconquista holobiográfica aplicada à tares libertadora; os autopotenciais máximos de auxílio à emancipação lúcida da Humanidade e Para-Humanidade; a maior autonomia assistencial desonerando os amparadores de função; a autoconfiança megatraforista; a sensação de liberdade nas autossuperações; o trafor magno aplicado aos trafares e trafais autocerceadores; a autossustentação em contextos mesológicos coarctativos; a ortointencionalidade no uso do megaatributo pessoal; a expansão do rol de possibilidades interassistenciais; as atuações cosmoéticas de alto nível ampliando o livre arbítrio; a alavancagem auto e heterevolutiva pelo autoprotagonismo megaqualificado; a zona de atuação evolutiva mais profícua, fluente e desimpedida; o encaixe técnico do megatalento na autodesrepressão atributológica; as retratações seriexológicas pelo alinhamento cosmoético do megatrafor; a abrangência recompositória da verbação megatraforista; o orgulho autaprisionador do megaespecialista egoísta; as possíveis amarras ego e grupocármicas do megatrafor não assumido; a subjugação ao mimetismo pelos sucessos pretéritos envolvendo autoqualificações; o potencial libertador do megatrafor limitado por atributos disfuncionais; a armadilha autorrestritiva da estagnação dos autaperfeiçoamentos; os trafares enlaçadores da manifestação megatraforista; a megavirtude subvalorizada tolhendo as autopotencialidades de interassistência; a coerência ao compatibilizar a aptidão notável e demandas assistenciais e reciclológicas; o maior fôlego autoprodumétrico; a lógica evolutiva de os megatrafores serem peças-chave à crescente autonomia consciencial; a tares enquanto conduta ideal de aplicação das habilidades seriexológicas magnas; a atração interconsciencial do megatalento pessoal; a hipótese de paradeveres intermissivos pautados no megatrafor pessoal; o alcance libertário das autovivências megatraforísticas grafadas na Enciclopédia da Conscienciologia.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a amparabilidade extrafísica proporcional aos potenciais frutos interassistenciais; as energias conscienciais (ECs)
estimulantes; a sustentação energética a partir da autoconfiança megatraforista; as interprisões decorrentes do uso anticosmoético do talento magno em retrovidas; o exemplarismo multidimensional a antigos detratores e grupos ideológicos; a paragenética qualificada; o saldo holocármico.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo interassistência-autorreciclagens; o sinergismo megatrafor-megaprodutividade; o sinergismo potenciais pessoais–responsabilidades grupais; o sinergismo evolutividade-liberdade; o sinergismo vontade-intenção-organização ampliando neovertentes traforistas; o sinergismo dos atributos mentaissomáticos utilizados evolutivamente.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio da maturidade consciencial; o princípio de todo traço poder ser qualificado ad infinitum; o princípio da restauração evolutiva; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio do utilitarismo evolutivo dos megaatributos conscienciais.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a teoria das interprisões grupocármicas; a teoria da Consciex Livre (CL); a teoria do omniespecialismo no âmbito da Serenologia; a teoria da aceleração da autevolução.
          Tecnologia: as técnicas conscienciométricas; as técnicas de autoqualificação; a técnica da autorganização consciencial; a técnica do detalhismo; a técnica das publicações libertárias; as técnicas autorreciclogênicas; as técnicas energossomáticas; as técnicas mentaissomáticas.
          Voluntariologia: o megatrafor grupal interlibertador do voluntariado tarístico.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; os laboratórios conscienciológicos do desassédio mentalsomático (Tertuliarium, Holociclo e Holoteca); o laboratório conscienciológico da Autopensenologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Parageneticologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Despertologia.
          Efeitologia: os efeitos evolutivos coletivos do aproveitamento máximo dos autopotenciais assistenciais; os efeitos pluralizantes das ações evolutivas de ponta; os efeitos amplos e sadios dos trafores mentaissomáticos cosmoéticos; os efeitos do exemplarismo cosmoético; o efeito libertador do megatrafor aplicado à interassistência; o efeito alforriador das autorrecins; o efeito cascata libertário da tares.
          Neossinapsologia: as relevantes aquisições neossinápticas a partir do livre arbítrio cosmoeticamente utilizado.
          Ciclologia: o ciclo do curso grupocármico interprisão-vitimização-recomposição-libertação; o ciclo megatrafor assumido–ações assistenciais–realinhamento proexológico.
           Binomiologia: o binômio dinamismo-construtividade; o binômio especialismo-generalismo; o binômio instrumentalidade-tecnicidade no uso cosmoético dos trafores magnos; o binômio repressão do megatrafor–fuga das autorresponsabilidades; o binômio eficácia recinogênica–livre arbítrio majorado.
           Interaciologia: as complexas interações atributológicas; a interação autoconfiança-autodesassédio; a interação megatrafor assumido–liderança recompositória; a interação megatalento mal utilizado–amarras interprisionais potencializadas; a interação atributos defasados–dependência interconsciencial; a interação megatrafor–criações libertárias (Heuristicologia).
           Crescendologia: o crescendo da cosmoetificação do livre arbítrio através da assertividade interassistencial; o crescendo megatrafor pontual–polivalência megaatributológica.
           Trinomiologia: o trinômio aprisionamento mesológico–submissão robéxica–megatrafor adormecido; o trinômio motivação-trabalho-lazer; o trinômio megafoco-inventividade-originalidade; a emancipação frente ao trinômio esnobismo-triunfalismo-prepotência nas atuações pessoais; a libertação do trinômio subcerebralidade–megatrafarismo–porão consciencial.
           Antagonismologia: o antagonismo egoísmo / altruísmo; o antagonismo autonomia / dependência; o antagonismo megarrelevância / irrelevância; o antagonismo autocracia / democracia; o antagonismo vulgaridade / excelência; o antagonismo dinamizar / paralisar; o antagonismo dependência taconista / interdependência tarística; o antagonismo fixação megatraforística egoica / flexibilidade neoatributológica interassistencial.
           Paradoxologia: o paradoxo de a megaqualidade pessoal poder gerar interprisões; o paradoxo de único megatrafor poder ser a base reciclogênica de múltiplos trafares; o paradoxo da banalização da megavirtude; o paradoxo autoortabsolutista de, quanto maior a autoliberdade cosmoética, maior a dedicação lúcida aos demais princípios conscienciais (Cosmovisiologia).
           Politicologia: a meritocracia; a proexocracia; a cosmoeticocracia; a autocriticocracia; a autopesquisocracia; a gesconocracia; a desassediocracia; a lucidocracia.
           Legislogia: os megatrafores enquanto frutos seriexológicos da lei do máximo esforço.
           Filiologia: a neofilia; a voliciofilia; a liberofilia; a autocoerenciofilia; a autodeterminofilia; a traforofilia; a verbaciofilia; a teaticofilia; a criteriofilia.
           Sindromologia: a superação da síndrome da autodepreciação.
           Mitologia: o descarte do mito do dom recebido sem autesforços.
           Holotecologia: a traforoteca; a potencioteca; a maxiproexoteca; a mnemoteca; a somatoteca; a parapsicoteca; a holomaturoteca; a grafopensenoteca.
           Interdisciplinologia: a Liberologia; a Holossomatologia; a Holocarmologia; a Seriexologia; a Paradireitologia; a Voliciologia; a Megafocologia; a Paracerebrologia; a Interprisiologia; a Recomposiciologia; a Grupocarmologia; a Policarmologia.


                                              IV. Perfilologia

           Elencologia: a conscin assistente traquejada; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; o público-alvo interassistencial prioritário; o parapúblico de credores seriexológicos; a Consciex Libera.
           Masculinologia: o autor de obra libertária; o inversor existencial; o reciclante existencial; o verbetógrafo; o atacadista consciencial; o exemplarista; o projetor consciente.
           Femininologia: a autora de obra libertária; a inversora existencial; a reciclante existencial; a verbetógrafa; a atacadista consciencial; a exemplarista; a projetora consciente.
           Hominologia: o Homo sapiens megatraforista; o Homo sapiens liberator; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens agglutinatorius; o Homo sapiens antimimeticus; o Homo sapiens autoconvictor; o Homo sapiens cognopolita; o Homo sapiens conscientiometricus; o Homo sapiens decidophilicus; o Homo sapiens democraticus; o Homo sapiens epicentricus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: megatrafor libertário autodirecionado = aquele aplicado nas autorrecins, alforriando a própria conscin da imaturidade subcerebral; megatrafor libertário heterodirecionado
= aquele aplicado no esclarecimento ao grupo evolutivo, promovendo maior autonomia coletiva a partir de neoideias avançadas do paradigma consciencial.
          Culturologia: a cultura da hiperacuidade intraconsciencial; a cultura tarística da Parailuminismologia; a cultura da disciplina; a cultura da priorização evolutiva; a cultura do respeito às liberdades individuais; a cultura da autorresponsabilidade proexológica.
          Contraponto. Enquanto recurso potencializador da automanifestação, o megatrafor pode, paradoxalmente, aprisionar a conscin incauta na zona de relativo domínio de atuação, cedendo às repetições seriexológicas já descartáveis (Automimeticologia).
          Gap. As lacunas ou déficits atributológicos pessoais podem expor a conscin a sujeições determinísticas mais arrebatadoras, pela menor capacidade de compreensão e ação frente a injunções autorreciclogênicas, interassistenciais e recompositórias ainda consideradas complexas.
          Rendimento. Adequar as potencialidades máximas às demandas no entorno existencial, rentabilizando tempo e energias, é prova de inteligência evolutiva (IE), exige autocognição conscienciométrica e tecnicidade interassistencial. Aproveitemos oportunidades evolutivas.
          Interprisões. Pela Retrocogniciologia, é relevante ao autopesquisador refletir sobre o possível uso do megatrafor pessoal de maneira anticosmoética, em retrovidas, incluindo também o entrecruzamento com trafares já mapeados. Tal exercício pode auxiliar na identificação de possíveis públicos-alvos e credores grupocármicos, e respectivas neoposturas recompositórias.
          Recomposiciologia. Eis, a título de exemplificação, contrapontos entre atuações nosográficas ou estagnadoras pretéritas e condutas libertárias atuais, dentro de 5 especialidades conscienciológicas listadas alfabeticamente, passíveis de expor a qualificação cosmoética do megatrafor da conscin ao longo da seriéxis:
          1. Comunicologia: o antigo orador eloquente, manipulador de multidões, atual docente de alto gabarito nas explanações teáticas e promotoras da autonomia assistencial.
          2. Grafologia: o antigo escritor profícuo, de mentalidade revolucionária e materialista, atual neoenciclopedista, abnegado na grafotares elucidativa das ideias evolutivas libertadoras.
          3. Liderologia: o antigo líder nosográfico, subserviente aos poderes intrafísicos, atual liderança cosmoética e democrática, à frente de demandas assistenciais coletivas restauradoras.
          4. Mecenatologia: o antigo fomentador da produção artística psicossomática, atual viabilizador de empreendimentos avançados dentro da tarefa do esclarecimento libertária.
          5. Multidimensiologia: o antigo parapsiquista incipiente, preso à pirotecnia parafenomênica, atual epicentro consciencial lúcido de vivências recompositórias grupais.
          Ortorreferencial. O megatrafor, identificado e utilizado com alto rendimento, pode alforriar a conscin de negligências, ignorâncias e inexperiências crassas na vertente atributológica específica, compondo autorreferencial de qualificação teática, passível de expansão às demais áreas de manifestação. Liberdade: qualiquantificação atributológica.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o megatrafor libertário, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Aceleração da História Pessoal: Evoluciologia; Homeostático.
            02.   Antiescravização consciencial: Maxifraternologia; Neutro.
            03.   Assunção do megatrafor: Megatraforologia; Homeostático.
            04.   Conscienciografia libertadora: Conscienciografologia; Homeostático.
            05.   Crescendo do autoprotagonismo evolutivo: Autoliberologia; Homeostático.
            06.   Liberologia: Evoluciologia; Homeostático.
            07.   Livre arbítrio: Paradireitologia; Neutro.
            08.   Megacondição evolutiva: Egologia; Homeostático.
            09.   Megaqualificação consciencial: Conscienciometrologia; Homeostático.
            10.   Megarresponsabilidade: Paradireitologia; Homeostático.
            11.   Megatrafor: Homeostaticologia; Homeostático.
            12.   Mentalsomaticidade libertária: Liberologia; Homeostático.
            13.   Mentalsomatização consciencial: Parafisiologia; Neutro.
            14.   Potencialização evolutiva: Evoluciologia; Homeostático.
            15.   Produtividade autolibertadora: Autocoerenciologia; Homeostático. O MEGATRAFOR LIBERTÁRIO HÁ DE SER TECNICAMENTE IDENTIFICADO E ALOCADO NA CONDIÇÃO DE MEGAPROPULSOR DA AUTONOMIA DAS CONSCIÊNCIAS, POR MEIO
 DA TARES E DO AUTEXEMPLARISMO MULTIDIMENSIONAL.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, já identificou o megatrafor pessoal? A partir de quais posicionamentos e ações tal traço pode ampliar e qualificar o livre arbítrio pessoal e grupal?
            Bibliografia Específica:
            1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 345 e 974.
            2. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.248 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 16 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 2 websites; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 5a Ed. rev. e aum.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2002; página 201.
            3. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 442, 445 a 447, 451 e 500.
                                                                                                                   M. P. C.