Megatrafor

O megatrafor é o maior traço-força ou o megatalento predominante na estrutura do microuniverso da consciência, capaz de sustentar as reciclagens evolutivas máximas e a recin, a partir do código pessoal de Cosmoética (CPC), analisado e depurado teaticamente, bem como manter o materpensene impulsionado em alto nível de dinamismo e construtividade.

Você já identificou, com certeza autocrítica, o próprio megatrafor, básico, mais marcante? Qual a natureza deste megatrafor: física, mental, somática, macrossomática, intelectual, emocional, social, artística, energética, parapsíquica, comunicativa, volicional, criativa, heurística? Você já sabe empregar o megatrafor para eliminar os próprios megatrafares?

      MEGATRAFOR
                                  (HOMEOSTATICOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O megatrafor é o maior traço-força ou o megatalento predominante na estrutura do microuniverso da consciência, capaz de sustentar as reciclagens evolutivas máximas e a recin, a partir do código pessoal de Cosmoética (CPC), analisado e depurado teaticamente, bem como manter o materpensene impulsionado em alto nível de dinamismo e construtividade.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O elemento de composição mega deriva do idioma Grego, mégas, megale, “grande; grandemente; muito; mais poderoso; de maior categoria; mais importante”. Apareceu, na Linguagem Científica Internacional, no Século XIX. O vocábulo traço vem do idioma Latim, tractiare, e este de trahere, “tirar; puxar; arrastar; mover dificultosa e lentamente; rolar; levar de rojo; puxar para si; atrair”. Surgiu no Século XVI. A palavra força provém igualmente do idioma Latim, fortia, de fortis, “forte; robusto; vigoroso; corpulento; grande; poderoso; ativo; corajoso; virtuoso; formoso”. Apareceu no Século XIII.
          Sinonimologia: 1. Megatraço-força; traço-força máximo. 2. Megatrafor majorante. 3. Megatalento pessoal; talentão. 4. Trafor majoritário; trafor marcante. 5. Predicado. 6. Discernimentologia; superdiscernimento. 7. Engenhosidade. 8. Hiperqualidade pessoal. 9. Atributo raro.
          Arcaismologia. Termo antigo, popular, designando o megatrafor, hoje envilecido pelo emprego abusivo do demagogismo político, religioso, teológico, angiológico e artístico: virtude.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 27 cognatos (neologismos) derivados do vocábulo trafor: antitrafor; automegatrafor; autotrafor; autotraforismo; autotraforista; endotrafor; megatrafor; megatraforismo; minitrafor; minitraforismo; multitraforismo; neomegatrafor; neotrafor; paratrafor; pseudotrafor; retrotrafor; traforina; traforino; traforismo; traforista; traforístico; Traforologia; traforológica; traforológico; traforologista; traforólogo; traforoteca.
          Neologia. O vocábulo megatrafor e as duas expressões compostas megatrafor mínimo e megatrafor máximo são neologismos técnicos da Homeostaticologia.
          Antonimologia: 1. Megatrafar. 2. Megatraço-fardo. 3. Trafar majoritário. 4. Defeito. 5. Vício pessoal. 6. Subdiscernimento. 7. Apedeutismo. 8. Hipomaturidade pessoal. 9. Inépcia.
          Estrangeirismologia: o Traforium.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, especificamente do autodiscernimento holomaturológico.
          Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o assunto: – Há megatrafores discretos.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da holomaturidade evolutiva; a força autopensênica; o nível da ortopensenidade.
          Fatologia: o megatrafor; o megatraforismo; o automegatrafor; o trafor majoritário; o megatrafor evoluciogênico; o megatrafor parageneticogênico; o megatrafor geneticogênico; a força da megavontade inquebrantável; a força cosmoética; a força presencial; a força traforista; a anticonflitividade; a heterassistencialidade pessoal; o autodiscernimento avançado; a liderança; a identificação pessoal; a singularidade pessoal; a inteligência evolutiva (IE) apurada; a polinteligência lúcida exuberante; a incorruptibilidade pessoal; a autocoerência cosmoética; a superdotação intelectual; o entrecruzamento de sutilezas; a associação de neoideias; o ordeirismo; a perseverança racionalizada; a policarmalidade pessoal; a genialidade; a erudição; a polimatia; a maximoréxis.
         Parafatologia: a força parapresencial; o Curso Intermissivo (CI) avançado pessoal; a holobiografia pessoal; o autorrevezamento multiexistencial; o macrossoma; a ofiex; a desperticidade.


                                        III. Detalhismo

         Principiologia: a vivência do princípio da descrença.
         Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Parageneticologia; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da proéxis; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia.
         Enumerologia: a ferramenta básica da conscin; o pilar do êxito evolutivo; a megachave evolutiva; o amplificador da autoconsciencialidade; o vetor do autodiscernimento; o catalisador do prioritário; o primado da autoconsciencialidade.
         Interaciologia: a interação megatrafor-materpensene.
         Holotecologia: a superlativoteca; a traforoteca; a teaticoteca.
         Interdisciplinologia: a Homeostaticologia; o Traforismo; a Megatraforologia; a Cosmoeticologia; a Holomaturologia; a Serenologia; a Lucidologia; a Ortopensenologia; a Autodiscernimentologia; a Autoparapercepciologia.


                                        IV. Perfilologia

         Elencologia: megatrafor mínimo = o materpensene do ser desperto; megatrafor máximo
= o materpensene da semiconsciex.
         Masculinologia: o tenepessista; o projetor consciente; o epicon lúcido; o conscienciólogo; o líder cosmoético; o reciclante maxidissidente; o superdotado intelectual; o gênio; o erudito; o polímata; o tridotado consciencial.
         Femininologia: a tenepessista; a projetora consciente; a epicon lúcida; a conscienciólogo; a líder cosmoética; a reciclante maxidissidente; a superdotada intelectual; a gênia; a erudita; a polímata; a tridotada consciencial.
         Hominologia: o Homo sapiens megatraforista; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens evolutiologus; o Homo sapiens homeostaticus; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens holomaturologus.


                                       V. Argumentologia

         Exemplologia: minitrafor = o bom humor pessoal; megatrafor = a supermemória pessoal.
         Taxologia. Segundo a Experimentologia, os megatrafores da conscin podem ser classificados em duas categorias fundamentais:
         1. Entendimento. Os megatrafores teóricos: o entendimento das prioridades da proéxis de acordo com o nível da inteligência evolutiva.
         2. Vivência. Os megatrafores práticos: a vivência das manifestações concretas da Cosmoeticologia e da megafraternidade.
         Classificação. Os megatrafores podem ser, ainda, classificados em, pelo menos, 6 categorias gerais quanto à natureza ou as áreas de manifestação da consciência, aqui dispostas na ordem alfabética:
         1. Artísticos.
           2.  Bioenergéticos.
           3.  Cosmoéticos.
           4.  Mentaissomáticos.
           5.  Parapsíquicos.
           6.  Psicomotrizes.
           Reciclagem. Do ponto de vista da Recexologia, a reciclagem da maxidissidência pode ser repercussão do megatrafor ou este representar a raiz da mudança.
           Vínculo. Pelos conceitos da Grupocarmologia, o megatrafor grupal mais relevante é o vínculo consciencial cosmoético do voluntariado.


                                                        VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 verbetes, com temas centrais homeostáticos, da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades, evidenciando relação estreita com o megatrafor, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           1. Autocentramento consciencial: Conscienciometrologia.
           2. Autopesquisologia: Experimentologia.
           3. Compensação intraconsciencial: Autoconscienciometrologia.
           4. Descrenciologia: Experimentologia.
           5. Eutimia: Homeostaticologia.
           6. Ortopensenidade: Cosmoeticologia.
           7. Qualificação dos trafores: Conscienciometrologia.
  O MEGATRAFOR GERA AÇÕES HUMANAS PLURALIZANTES: A CONFLUÊNCIA DE ÁREAS DÍSPARES – MULTIDISCIPLINARIDADE – E A CONVERGÊNCIA DOS APARENTEMENTE CONTRÁRIOS, NA REDE IDEATIVA DE VERPONS.
           Questionologia. Você já identificou, com certeza autocrítica, o próprio megatrafor, básico, mais marcante? Qual a natureza deste megatrafor: física, mental, somática, macrossomática, intelectual, emocional, social, artística, energética, parapsíquica, comunicativa, volicional, criativa, heurística? Você já sabe empregar o megatrafor para eliminar os próprios megatrafares?
Você já tem em vista algum neomegatrafor prioritário a ser adquirido?
           Bibliografia Específica:
           1. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 79, 223, 988 e 1.100.
           2. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; 1.248 p.; 525 caps.; 150 abrevs.; 43 ilus.; 5 índices; 1 sinopse; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 4a Ed. revisada e ampliada; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1999; páginas 15, 162, 441 e 1.106.
           3. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 203, 432, 451, 498, 517, 607, 672 e 744.