Balanceamento Tridotaciológico

O balanceamento tridotaciológico é a ação ou estratégia autevolutiva de a conscin intermissivista lúcida, homem ou mulher, buscar o nivelamento, equilíbrio ou equiparamento funcional, a maior, dos componentes do trinômio da tridotação consciencial intelectualidade-parapsiquismo-comunicabilidade, a partir da convergência de autesforços técnicos aplicados ao binômio autorrecin–interassistencialidade tarística.

Você, leitor ou leitora, busca o equilíbrio funcional entre a intelectualidade, o parapsiquismo e a comunicabilidade? A partir de algum megatrafor já mapeado?

      BALANCEAMENTO TRIDOTACIOLÓGICO
                                    (TRIDOTACIOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O balanceamento tridotaciológico é a ação ou estratégia autevolutiva de a conscin intermissivista lúcida, homem ou mulher, buscar o nivelamento, equilíbrio ou equiparamento funcional, a maior, dos componentes do trinômio da tridotação consciencial intelectualidade-parapsiquismo-comunicabilidade, a partir da convergência de autesforços técnicos aplicados ao binômio autorrecin–interassistencialidade tarística.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O termo balanço, na acepção comercial, vem provavelmente do idioma Italiano Antigo, balancio, “balanço; confrontação do ativo e passivo”, e este do idioma Latim Vulgar, bilancia, derivado do idioma Baixo Latim, bilanx, “balança”, composto por bi, “dois”, e lanx, “prato retangular ou circular”. Apareceu no Século XV. O vocábulo balancear data do século XVI. O elemento de composição tri vem do idioma Latim, tres, tria, “três vezes; três partes”. O vocábulo dotar deriva também do idioma Latim, dotare, “dotar”. Surgiu no Século XIV. A palavra dotação surgiu no Século XV. O termo somática provém do idioma Francês, somatique, e este do idioma Grego, somatikós, “do corpo; material; corporal”. Apareceu no Século XIX. O vocábulo lógico procede do mesmo idioma Grego, logikós, “conveniente ao raciocínio; relativo à palavra; que serve à palavra; hábil em falar eloquentemente”. Surgiu no Século XIV.
          Sinonimologia: 01. Regulagem tridotaciológica. 02. Funcionalidade tridotaciológica. 03. Paridade tridotaciológica. 04. Nivelamento tridotaciológico. 05. Isonomia tridotaciológica. 06. Compensação tridotaciológica. 07. Contrabalanceamento tridotaciológico. 08. Equipotência tridotaciológica. 09. Proporcionalidade tridotaciológica. 10. Equilibração tridotaciológica.
          Neologia. As 3 expressões compostas balanceamento tridotaciológico, balanceamento tridotaciológico inicial e balanceamento tridotaciológico avançado são neologismos técnicos da Tridotaciologia.
          Antonimologia: 1. Defasagem tridotaciológica. 2. Desaprumo tridotaciológico. 3. Desproporção tridotaciológica. 4. Desequilíbrio tridotaciológico. 5. Assimetria tridotaciológica. 6. Desnivelamento tridotaciológico. 7. Desacordo tridotaciológico.
          Estrangeirismologia: o status quo; a facultas dicendi; o bon vivant intelectual; o misunderstanding paraperceptivo; as performances autorreciclogênicas; a highway tarística; o voir loin autevolutivo, além dos trafores óbvios; os megadesafios recinológicos no lifetime; o desenvolvimento pari passu da tríade de talentos basais à tares; os gaps teáticos pessoais frente ao corpus de neoverpons da Conscienciologia.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à priorização da qualificação tarística.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Taristicologia; o holopensene pessoal do Curso Intermissivo (CI); o holopensene pessoal da inteligência evolutiva (IE); o holopensene pessoal da Autocriticologia; os ortopensenes; a ortopensenidade; os cosmopensenes; a cosmopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade; a tipologia de talentos em óbvio destaque na composição do materpensene pessoal; o ato de pensenizar grande quanto aos autopotenciais de interassistir através da tarefa do esclarecimento.
          Fatologia: o balanceamento tridotaciológico; a confluência uníssona das 3 inteligências qualificadoras do agente tarístico; os trafares e trafais desreguladores da autotridotação consciencial; a sedução de manter-se no mais do mesmo; a restrição do deslanche tarístico; o apego autoprotecionista aos megatrafores; a inércia antirrenovadora; a aclimatação estagnadora à zona de domínio das automanifestações; o descarte de tendências automiméticas constritivas; a coragem evolutiva; a valorização das miniconquistas; o paulatino acerto da tridotação descompassada; a surpreendência frente ao despertamento de trafores latentes, através de estímulos técnicos adequados; o descarte da mesmice existencial; o posicionamento atacadista; a autocompetitividade cosmoética; o viés reciclogênico prioritário à autoqualificação tarística; o alinhamento às metas assistenciais expondo neodesafios íntimos; o megatalento identificado burilando e pluralizando as dotações evolutivas deficitárias; a voliciolina aplicada à autorreeducação consciencial; o autodidatismo evolutivo em alto nível; o relativo conforto em atividades pautadas nos autotrafores; o incômodo funcional nas atuações envolvendo trafais; o autenfrentamento crítico nas injunções relacionadas aos trafares; as crises de crescimento programadas; os pedágios e gargalos inevitáveis na expansão das automanifestações tarísticas; o jejunismo antivitimizado frente às neorresponsabilidades da caminhada autevolutiva; a tridotação enquanto norte conscienciométrico do agente retrocognitor; a amplitude da interconvivialidade intrafísica fomentando autorrenovações; o cognopolitismo instigando neo-habilidades; o interexemplarismo maxiproéxico; os modelos contíguos na grupalidade conscienciológica; o trio coeso de megatalentos abrindo caminho à autodesperticidade; o serenismo na condição de exemplo ou referência irretocável do balanceamento da tridotação intraconsciencial.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o trafal da paraperceptibilidade, usual frente ao Zeitgeist planetário materialista; o Curso Intermissivo alavancando autossuperações a partir dos autotrafores; a herança holossomática multiexistencial; as singularidades holobiográficas; o impacto parassocial das autorrevoluções traforísticas; a pangrafia expondo a tridotação consciencial de alto nível.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo parapsiquismo-intelectualidade-comunicabilidade; o sinergismo autesclarecimento-heteresclarecimento; a rentabilidade dos sinergismos autotraforísticos; o sinergismo interassistencialidade-autorreciclogenia; o sinergismo neotalentos-neorresponsabilidades; o sinergismo habilidades pró-evolutivas uníssonas–liderança interassistencial; o sinergismo autodesenvolvimento-autodesempenho.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD) aplicado aos autopotenciais; o princípio do aproveitamento máximo da oportunidade da existência intrafísica; o princípio intermissivo da responsabilidade tarística.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) pautando e sistematizando o desenvolvimento de neomódulos de inteligência.
          Teoriologia: a teoria dos mecanismos de defesa do ego (MDEs); as teorias conscienciológicas instigando o brio cosmoético do intermissista; a teoria da coerência com a paraprocedência; a teoria da autorganização proexológica; a teoria da resiliência exemplarista.
          Tecnologia: a técnica do top da automanifestação; a técnica etológica do salto baixo; a técnica da chapa quente evolutiva; a técnica do reerguimento cosmoético; a técnica de viver disciplinadamente; a técnica do detalhismo aplicada à intelectualidade, ao parapsiquismo e à comunicabilidade; a Cognópolis enquanto parque paratecnológico ideal à funcionalidade da tridotação intraconsciencial.
          Voluntariologia: a opção pelo voluntariado mais profícuo ao desenvolvimento e aplicação interassistencial dos talentos evolutivos; o voluntariado da tares.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; os laboratórios conscienciológicos do desassédio mentalsomático (Tertuliarium, Holociclo e Holoteca); o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Cogniciologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia.
          Efeitologia: os efeitos da Paragenética; os efeitos da Mesologia; os efeitos das reflexões autocríticas, profundas e comprometidas; os efeitos da vontade férrea nas autossuperações; os efeitos do foco interassistencial; os efeitos multidimensionais da megapriorização tarística; os efeitos reeducadores das neoatuações envolvendo trafais; o efeito da efetiva autocompreensão do papel de minipeça lúcida.
          Neossinapsologia: as neossinapses decorrentes da expansão dos talentos interassistenciais; as neossinapses advindas da incitação de neomódulos de inteligência.
          Ciclologia: o ciclo cronológico ideal e potencializador do desenvolvimento tridotaciológico intelectualidade-parapsiquismo-comunicabilidade; o timing individual do ciclo recéxis-recin; o ciclo autossuperações-neodesafios; o ciclo infindo de neo-habilidades; o ciclo neotalentos–neopossibilidades interassistenciais–neopontuações na Ficha Evolutiva Pessoal (FEP).
          Enumerologia: a potencialização tarística; a abrangência interassistencial; a intensidade presencial; o refinamento autoproexológico; o comprometimento grupocármico; a superatividade reciclogênica; a rentabilidade evolutiva.
          Binomiologia: o binômio conhecer-esclarecer; o binômio visão traforista–visão realista; o binômio coragem-calma; o binômio percepção-reflexão; o binômio especialismo-generalismo; o binômio tridotação consciencial–inteligência evolutiva; o binômio comunicação oral–comunicação escrita; o binômio autenfrentamento-autevolução; o binômio esforço reciclogênico–amparabilidade; o binômio autossuperatividade–energias conscienciais (ECs) estimuladoras.
          Interaciologia: a interação laringochacra-frontochacra-coronochacra; a interação atacadismo consciencial–rentabilidade proéxica; a interação procrastinação-incompletismo.
          Crescendologia: o crescendo monodotação-bidotação-tridotação; o crescendo do autodomínio holossomático; o crescendo (autossuperador) impossível-difícil-trabalhoso-corriqueiro; o crescendo autolimitação mapeada–autolimitação suplantada; o crescendo tacon-tares; o crescendo das demandas tarísticas exigindo autoburilamento evolutivo ininterrupto.
          Trinomiologia: o trinômio intelectualidade-parapsiquismo-comunicabilidade; o trinômio autestagnador laringochacra descompensado–intelectualidade elitista–parapsiquismo destrambelhado; o trinômio tarístico acumulação-processamento-distribuição; o trinômio teática-verbação-confor.
          Polinomiologia: o polinômio cronoevolutivo curto-médio-longo-longuíssimo prazo; o polinômio gescon-tares-policarma-tenepes-ofiex; o polinômio racionalidade-eficácia-produtividade-evolutividade.
          Antagonismologia: o antagonismo tridotação consciencial / tritrafalismo antievolutivo; o antagonismo estagnação / inovação; o antagonismo infradotação consciencial / superdotação consciencial; o antagonismo resiliência / vitimização; o antagonismo autacomodação / autodeterminação; o antagonismo intelectualidade evolutiva / intelectualidade estéril; o antagonismo comunicação assistencial / comunicação manipuladora; o antagonismo parapsiquismo pirotécnico / parapsiquismo funcional.
          Paradoxologia: o paradoxo de apegar-se aos megatrafores e omitir-se frente às demandas auto e maxiproéxicas; o paradoxo de buscar o autodesenvolvimento (Egologia) visando a interassistência máxima (Policarmologia); o paradoxo do megapolímata multidimensionalmente amaurótico; o paradoxo de falar muito e não esclarecer nada; o paradoxo da conscin parapsíquica veterana incapaz de processar, qualificar e distribuir paraconstructos.
          Politicologia: a taristicocracia; a meritocracia; a parapercepciocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo.
          Filiologia: a comunicofilia; a parapsicofilia; a intelectofilia; a raciocinofilia; a discernimentofilia; a reciclofilia; a proexofilia; as conquistas neofílicas.
          Fobiologia: a neofobia.
          Sindromologia: a síndrome da subestimação; a síndrome da baixa autestima intelectual; as síndromes anuladoras do parapsiquismo sadio; a síndrome da autexclusão comunicativa.
          Maniologia: a lalomania; a egomania; a megalomania; a mania de grandeza.
          Mitologia: o mito da inspiração sem transpiração; o mito da evolução espontânea sem esforço; o mito do impossível; o mito da autevolução sem erros; o mito da falta de tempo.
          Holotecologia: a comunicoteca; a raciocinoteca; a parapsicoteca; a mimeticoteca; a paracerebroteca; a paratecnoteca; a conscienciometroteca.
         Interdisciplinologia: a Tridotaciologia; a Taristicologia; a Cogniciologia; a Parapercepciologia; a Comunicologia; a Holossomatologia; a Experimentologia; a Mimeticologia; a Anteriorologia; a Autodesempenhologia; a Autodesafiologia; a Autevoluciologia.


                                         IV. Perfilologia

         Elencologia: a conscin tridotaciologista; a consciência autossuperadora; a conscin cética-otimista-cosmoética (COC); o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; o ser desperto.
         Masculinologia: o agente retrocognitor; o atacadista consciencial; o intermissivista; o cognopolita; o intelectual; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o evoluciente; o exemplarista; o reciclante existencial; o sistemata.
         Femininologia: a agente retrocognitora; a atacadista consciencial; a intermissivista; a cognopolita; a intelectual; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a evoluciente; a exemplarista; a reciclante existencial; a sistemata.
         Hominologia: o Homo sapiens tridotatus; o Homo sapiens antimimeticus; o Homo sapiens pangraphicus; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens determinator; o Homo sapiens exemplaris; o Homo sapiens experimentator; o Homo sapiens flexibilis; o Homo sapiens libertator; o Homo sapiens logicus.


                                       V. Argumentologia

         Exemplologia: balanceamento tridotaciológico inicial = o demonstrado pela conscin na condição da autodesperticidade; balanceamento tridotaciológico avançado = o vivenciado pela consciência na condição do serenismo.
         Culturologia: a cultura do “suar sangue”; a cultura da valorização dos talentos; a cultura mentalsomática da Cognópolis; a cultura do pluralismo; a cultura do sinergismo evolutivo.
         Metaforologia. De acordo com a Didaticologia, metáfora válida quanto à compreensão do balanceamento tridotaciológico é o tripé, objeto de suporte com 3 escoras, geralmente utilizado na sustentação de aparelhos ópticos, cuja precisão e funcionalidade repousam no equilíbrio e adaptabilidade das respectivas hastes de apoio.
         Comunicologia. A desenvoltura comunicativa, quando carente de maior amplitude parapsíquica e / ou intelectual, pode levar a condições nosográficas e autolimitadoras, conforme 7 exemplos listados em ordem alfabética:
         1. Acriticidade: a rendição às fofins; a ironia e o sarcasmo pseudointelectuais.
         2. Conformática: a priorização da forma; a espetacularização da autoparafenomênica.
         3. Loquacidade: a retórica pomposa; a laringochacralidade descompensada.
         4. Manipulabilidade: as manipulações anticosmoéticas a partir da eloquência.
         5. Monodimensionalidade: a incomunicabilidade interdimensional.
         6. Tagarelice: a monopolização da fala; a dificuldade de ouvir.
         7. Prolixidade: a verborragia e a textualidade dispersivas.
         Parapsiquismologia. O abertismo autoparapsíquico, ainda ausente de adequada sustentação discernidora e / ou comunicativa, pode resultar em, ao menos, 7 condições prejudiciais ou omissivas, apresentadas em ordem alfabética:
         1. Antitares: a restrição do alcance e abrangência do esclarecimento prestado.
         2. Exposição: a abertura indevida e constrangedora de parainformações alheias.
         3. Incogniscibilidade: a incompreensão das próprias vivências multidimensionais.
          4. Incompreensibilidade: o subaproveitamento intelectivo de paraconstructos hauridos.
          5. Interpretatividade: os erros de abordagem nas interpretações dos autexperimentos.
          6. Maniqueísmo: os enganos decorrentes da polarização parapercepciológica.
          7. Onirismo: a sucumbência acrítica à carga onírica permeando a autopensenidade.
          Cogniciologia. A intelectualidade, quando deficitária da sustentação teática do parapsiquismo interassistencial e / ou da ortocomunicabilidade, pode incorrer em condições adversas aos desempenhos interassistenciais e tarísticos, conforme 7 exemplos, elencados em ordem alfabética:
          1. Antiverbação: a fragilidade argumentativa do teorismo multidimensional.
          2. Egoísmo: a arrogância intelectual, atratora de consciexes satélites.
          3. Elitismo: o senso íntimo de superioridade cognitiva refletido nas ECs antipáticas.
          4. Fechadismo: o autenclausuramento mentalsomático antigesconológico.
          5. Genialidade: o sucesso academicista priorizado; o brilhareco da ribalta intrafísica.
          6. Heterorreconhecimento: a dependência da autoimagem erudita idealizada.
          7. Perdularismo: a subutilização evolutiva do mentalsoma; o deficit paracognitivo.
          Limitologia. Pela Robexologia, a insciência da conscin quanto à autevolutividade tende a mantê-la na inércia antirreciclogênica, apegada às autocapacidades já relativamente dominadas com algum nível de maestria. Tal postura pode acometer até o renomado gênio literário ou científico, ainda incapaz de vislumbrar a realidade da inteligência evolutiva.
          Experimentologia. De acordo com a injunção ou contexto, predomina o uso de determinado módulo de inteligência. Conquanto, dentro da Taristicologia, pode ocorrer a sinergia explícita e rentável dos componentes da tridotação, por exemplo, nas atividades assistenciais desenvolvidas em 2 ambientes específicos, listados em ordem alfabética:
          1. Grafopensenarium: na escrita conscienciológica.
          2. Tertuliarium: na defesa de verbete neoenciclopédico pessoal.
          Atacadismologia. Ao pesquisador lúcido, urge a máxima perspicácia conscienciométrica e proexológica na aplicação dos megatrafores, livre de comodismos, visando à apreensão teática de neo-habilidades interassistenciais, vivenciáveis na atual e nas futuras existências humanas e períodos intermissivos. Tridotação: megautogabaritagem tarística.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o balanceamento tridotaciológico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Acomodação mimética: Automimeticologia; Nosográfico.
          02. Agente retrocognitor: Mnemossomatologia; Homeostático.
          03. Autocompetitividade: Autossuperaciologia; Neutro.
          04. Autodesempenho coeso: Autodesempenhologia; Homeostático.
          05. Autoparapercepciologia ideal: Autopesquisologia; Homeostático.
          06. Autossuperação do megatrafar: Intraconscienciologia; Homeostático.
          07. Autossuperação específica: Experimentologia; Homeostático.
          08. Bon vivant intelectual: Teaticologia; Nosográfico.
          09. Brilhareco intelectual: Mentalsomatologia; Nosográfico.
          10. Comunicação interassistencial: Comunicologia; Homeostático.
          11. Dicotomia paraperceptiva: Autenganologia; Nosográfico.
          12. Intelectualidade interassistencial: Mentalsomatologia; Homeostático.
          13. Megatrafar antimaxiproéxis: Parapatologia; Nosográfico.
          14. Potencial autorreciclogênico: Autorreciclologia; Homeostático.
             15. Receituário de verbetes: Taristicologia; Neutro.
 A DEDICAÇÃO AO BALANCEAMENTO TRIDOTACIOLÓGICO
  EXPÕE A INTELIGÊNCIA EVOLUTIVA DA CONSCIN, CIENTE QUANTO À IMPORTÂNCIA DOS ESFORÇOS EM PROL
 DA EFICIÊNCIA TARÍSTICA MÁXIMA NA ATUAL RESSOMA.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, busca o equilíbrio funcional entre a intelectualidade, o parapsiquismo e a comunicabilidade? A partir de algum megatrafor já mapeado?
             Bibliografia Específica:
             1. Vieira, Waldo; 200 Teáticas da Conscienciologia: Especialidades e Subcampos; revisores Alexander Steiner; et al.; 260 p.; 200 caps.; 15 E-mails; 8 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 2 websites; 13 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; página 214.
                                                                                                                     M. P. C.