Ortopensenidade Solucionática

A ortopensenidade solucionática é a qualidade dos pensenes retos e cosmoéticos direcionados à construção neoideativa de resoluções, desenlaces e acertos frente aos sequenciais, complexos e crescentes desafios, dilemas e problemas evolutivos na vida da conscin, homem ou mulher, almejando o entrosamento na dinâmica interassistencial holocármica.

Você, leitor ou leitora, já observou as soluções autoconcebidas em momentos ou ocasiões nas quais predomina a autoortopensenidade? Quais seriam os ganhos evolutivos se tal processo configurasse conduta-padrão na vida cotidiana e multidimensional?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                1
                          ORTOPENSENIDADE SOLUCIONÁTICA
                                          (CONFLUENCIOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. A ortopensenidade solucionática é a qualidade dos pensenes retos e cosmoéticos direcionados à construção neoideativa de resoluções, desenlaces e acertos frente aos sequenciais, complexos e crescentes desafios, dilemas e problemas evolutivos na vida da conscin, homem ou mulher, almejando o entrosamento na dinâmica interassistencial holocármica.
             Tematologia. Tema central homeostático.
             Etimologia. O elemento de composição orto vem do idioma Grego, orthós, “reto; direto; correto; normal; justo”. Apareceu, na Linguagem Científica Internacional, a partir do Século XIX. O vocábulo pensamento procede do idioma Latim, pensare, “pensar; cogitar; formar alguma ideia pesar; examinar; considerar; meditar”. Surgiu no Século XIII. A palavra sentimento deriva do mesmo idioma Latim, sentimentum, através do idioma Francês, sentiment, “sentimento; faculdade de receber as impressões físicas; sensação; conhecimento; fato de saber qualquer coisa; todo fenômeno da vida afetiva; emoção; opinião; bom senso”. Apareceu no Século XIV. O termo energia provém do idioma Francês, énergie, derivado do idioma Latim, energia, e este do idioma Grego, enérgeia, “força em ação”. Surgiu no Século XVI. A palavra solução provém igualmente do idioma Latim, solutio, “decomposição; desprendimento; liberdade; separação; solução”. Apareceu no Século XIV.
             Sinonimologia: 1. Pensenização retilínea pró-acerto. 2. Cosmoeticopensenidade solucionadora. 3. Ortopensenidade resolutiva. 4. Pensenidade cosmolínea solucionática.
             Neologia. As 3 expressões compostas ortopensenidade solucionática, ortopensenidade solucionática básica e ortopensenidade solucionática avançada são neologismos técnicos da Confluenciologia.
             Antonimologia: 1. Patopensenidade problematizante. 2. Interação nosopensenidade–soluções equivocadas. 3. Belicopensenidade interprisional. 4. Instintividade comprometedora.
             Estrangeirismologia: o momento da eureka fruto do acúmulo de autopensenizações retilíneas; o timing da maturação ortorreflexiva; a atenção e anotação dos insights pós-autorreflexões; a coragem para dar o start nas resoluções e mudanças relevantes na vida pessoal.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à heurística cosmoética.
             Coloquiologia: o ato de valer-se das pedras no caminho para pavimentar e edificar o próprio percurso; os olhos de lince quanto aos atritos antiproexológicos na cotidianidade.
             Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
             1. “AM. No universo da autoconscientização multidimensional (AM), quando você enfrentar algum megaproblema, pense e aja como se fosse consciex e o problema, ou melhor, os problemas, tornar-se-ão menores”.
             2. “Autorresponsabilidades. Todos os seus problemas e todas as suas soluções de destino se devem, em primeiro lugar, a você mesmo, e só a você”.
             3. “Problematização. Quanto mais evoluída a consciência, mais problemas evolutivos enfrenta em seu derredor. Assim nascem as crises de crescimento consciencial”.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: a ortopensenidade solucionática; o holopensene pessoal do posicionamento resolutivo; o holopensene do Tenepessarium; o holopensene inventivo do escritório grafotarístico pessoal; a engenhosidade neopensênica a partir da psicosfera homeostática; a pensenização livre de amarras e preocupações abrindo-se às neoideias; o autorreferencial ortopensênico; a higiene autopensênica interpretativa e dirimidora; os batopensenes; a batopensenidade produtiva; a refratariedade pensênica às influências entrópicas coibidoras da autocriatividade; a limpidez da 2                                                           En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a autopensenização predispondo ao trabalho em grupo com os amparadores extrafísicos (Interconscienciologia); a sustentação autoortopensênica elucidativa nos debates úteis; o intervalo ou período diário mais favorável à pensenização solucionática; o autocontrole pensênico norteando os atributos mentais; a componente pen dos autopensenes lançando luz sobre a imagística; a autopensenidade analítica voltada à concausalidade; a pensenização equilibrada predispondo a automanifestação megatraforista; a reciclagem da postura subpensênica evitando a postergação e fuga de situações críticas; a pausa ortopensenogênica; a autopensenização retilínea atenuando as limitações megacognitivas face aos reveses existenciais; as sincronicidades esclarecedoras confluentes à autopensenização correta; a ortopensenização realista aproximando a conscin das melhores alternativas e decisões momentâneas; os pensenes resolutivos gerados no preenchimento do Livro dos Credores Grupocármicos; a autopensenidade centrada nutrindo o autodidatismo evolutivo.
          Fatologia: a problemática evolutiva demandando soluções neoparadigmáticas; a realidade autoproexológica impondo desafios e adversidades pró-recins; a mentalidade coesa; a vontade de acertar; a ideação produtiva; a associabilidade neoideativa; a varredura omnifatuística; o processamento ortoprospectivológico; a clarificação da mundividência; a conceituação das realidades; a penetrabilidade mental nas adversidades; o olhar neocientífico no aqui-agora; a dissecção racional dos fatores componentes das vicissitudes; a fluência mnemônica; a serenidade para abordar pendências complexas; os embaraços da vida cotidiana; as atribulações da proéxis ativa; os anseios e necessidades grupocármicas; a pacificação incrementando a autocriticidade; a criação de neoportunidades; a autorresponsabilidade existencial inalienável; a autopotencialização evolutiva; a parcimônia quanto à margem de erro das autocriações; a criteriosidade afinada; o megafoco sadio semeando neossoluções viáveis; o encantoamento racional; os ambientes propícios à autorreflexão solucionática; o recolhimento íntimo pró-heurística; o ortossolilóquio proficiente; a interconexão cognitiva; as casuísticas correlatas; as autocapacidades analógicas; a desenvoltura da conscin desassediada frente às adversidades; a autolucidez resolutiva; a sobriedade para neoconcepções calculadamente ousadas; as readaptações discernidas; o corte das ruminações mentais; a métrica das resoluções lúcidas balanceando prós e contras (Axiologia); o abertismo consciencial; o lampejo oportuno; a acalmia assertiva; o desate do nó górdio; a acertometria proexológica ascendente; a eutimia frente às crises existenciais; a argúcia para identificar contratempos sutis mascarados na rotina (Autodesorganizaciologia); as injunções existenciais decifradas; o caminho evolutivo singular; a composição do cronograma autorganizativo; o fator cronêmico nas soluções; o pensamento prático; as soluções objetivas; as autopesquisas organizadas e anotadas; os insumos solucionáticos nos dicionários cerebrais; o receituário de verbetes; o registro autopensatográfico; a reflexão profunda; a imersão situacional autoconsciente; as imersões temáticas ortointencionadas; as neocamadas ideativas; as nuances fáticas relevantes; a capacidade de revisar deliberações livre de apegos; a atenuação dos arroubos emocionais ampliando a mentalsomática pessoal; o desrefolho das variáveis a serem consideradas; o senso valorativo calibrado; as respostas resolventes; as conclusões dignas do nível autevolutivo; as soluções pessoais teáticas e potencialmente úteis divulgadas através da tares; a somatória de autossoluções proexológicas acertadas impulsionando o completismo existencial; a desassedialidade basal ao pensamento livre; a clareza mentalsomática enquanto suprassumo da autoconsciencialidade.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; os desbloqueios energéticos corticais; a decantação psicossomática fundamental à criatividade cosmoética; a multidimensionalidade considerada nas soluções; o parapsiquismo ideativo; o transe intelectual; o holossoma megadirecionado à resolução existencial premente; a desassim; os complexos contextos parassociais; a autodisponibilização às parachegas amparadas; a refratariedade às energias obnubilantes; as paralições na tenepes; a disciplina para instalar campos homeostáticos neoideogênicos úteis à autoproéxis; a autoconscientização multidimensional (AM); a desoneração do trabalho dos amparadores extrafísicos a partir do autoprotagonismo solucionático; a criatividade interassistencial forjada no Curso Intermissivo (CI); o Paradireito presente nas soluções de destino do intermissivista lúcido; os veículos de manifestação alinhados qualificando a estrutura holossomática. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                3


                                                      III. Detalhismo

             Sinergismologia: o sinergismo dos atributos mentais; o sinergismo ortopensenidade-interassistencialidade; o sinergismo vontade-intenção-organização; o sinergismo abertismo mentalsomático–autopacificação pró-heurística; o sinergismo autopensenização lúcida–dinamização proéxica; o sinergismo resolutivo das consciências ortopensenizando sobre a mesma tribulação.
             Principiologia: o princípio da interassistencialidade perpassando todas as neossoluções evolutivas; a coerência com os princípio evolutivos pessoais; o princípio de toda solução cosmoética pautar-se na autoortopensenidade; o princípio de todo problema evolutivo instigar autorrenovações íntimas; o princípio de dar o melhor de si; o princípio do megafoco mentalsomático.
             Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); a fidelidade consciente aos códigos pessoais estabelecidos (Autoortabsolutismologia).
             Teoriologia: a teoria da genialidade; a teoria dos gargalos evolutivos; a teoria da Lateropensenologia; a teoria da singularidade evolutiva; teoria da evolução consciencial pelos autesforços; a teoria de a consciência mudar quando está saturada de erros; a teoria de toda criação poder ser melhorada; a teoria da inteligência evolutiva (IE).
             Tecnologia: a técnica da madrugada; a técnica de autorreflexão de 5 horas; a técnica do solilóquio; a técnica do sobrepairamento analítico; as técnicas de anotação; a técnica da agenda de autopensenização; a técnica da desassim; a técnica da serendipitia; a técnica da checagem pré-atuação da intencionalidade pessoal; a técnica da autorreflexão no extrafísico.
             Voluntariologia: a heurística assistencial no exercício do voluntariado consciencial.
             Laboratoriologia: os momentos autorreflexivos profícuos e otimizados nos laboratórios conscienciológicos; a pensenidade reta e focada ampliando o aproveitamento neoconteudístico no laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna.
             Efeitologia: os efeitos solucionáticos grupais decorrentes da autopensenização linear; o efeito dominó das soluções cosmoéticas abrangentes; os efeitos criativos do desapego ideativo calculado.
             Neossinapsologia: as neossinapses geradas nas ortorreflexões sobre questões complexas.
             Ciclologia: o ciclo impasse (Proexologia)–solucionática (Prospectivologia)–ação (Iniciativologia)–sustentação (Voliciologia)–acabativa (Evoluciologia); o ciclo decodificar-interpretar-refletir-definir; a autoconfiança criativa ampliada pelo ciclo de acertos evolutivos; o ciclo tempestade-bonança.
             Enumerologia: a anticorrupção; a antirreatividade; a antiprecipitação; a antiprocrastinação; a antidispersão; o antiperdularismo; o antiarrependimento.
             Binomiologia: o binômio amparológico ortopensenes-ortorreflexões; o binômio liberdade desassediada–proatividade cosmoética; o binômio continuísmo-revisionismo; o abastecimento autocriticológico a partir do binômio casuística-fatuística; o binômio lacuna cognitiva grupal–solução tarística; o binômio autoortopensenidade–escuta heterocrítica lúcida.
             Interaciologia: a interação heurística ortopensene-neopensene; a interação autodomínio-autodesassédio; a interação complexidade do problema–complexidade da solução; a interação alinhamento paraprocedencial–criatividade cosmoética; a percuciência diante das intrincadas interações grupocármicas; a interação cosmovisão–soluções integradoras; a interação protagonismo existencial–dedicação ortopensênica resolutiva.
             Crescendologia: as ortopensenizações pessoais impulsionando o crescendo solucionática autoproexológica–solucionática maxiproexológica; o crescendo subpensenidade instintiva–ortopensenidade discernidora; o crescendo minirrearranjos de rota–megarreadequações proexológicas; o crescendo da autonomia decisória lúcida.
             Trinomiologia: o trinômio Decidologia-Acertologia-Errologia; as resoluções proexológicas pautadas no trinômio cosmoeticidade-multidimensionalidade-interassistencialidade; o trinômio ortopensenidade-autossegurança-proatividade; o trinômio ortopensenização–antidispersividade–megafoco resolutivo.
             Antagonismologia: o antagonismo erro / acerto; o antagonismo subcérebro / paracérebro; o antagonismo postergação hesitante / paciência resolutiva; o antagonismo solução susten4                                                             En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a tada / solução revisada; o antagonismo protagonismo existencial / terceirização existencial; o antagonismo quantitativo gota d’água / oceano.
          Paradoxologia: o paradoxo de a minissolução bem formulada poder surtir megaefeitos; o paradoxo de a acalmia mental ser pré-requisito à taquipensenidade criativa; o paradoxo do silêncio mental resolutivo sustentado em meio à vozearia da multidão; o paradoxo de a aparente solução intrafísica poder gerar grande óbice multidimensional.
          Legislogia: a lei da economia de bens; a lei da economia de males.
          Filiologia: a conteudofilia; a criteriofilia; a decidofilia; a desafiofilia; a coerenciofilia.
          Holotecologia: a problematicoteca; a pensenoteca; a verponoteca; a criativoteca; a neologisticoteca; a volicioteca; a maturoteca; a heuristicoteca.
          Interdisciplinologia: a Confluenciologia; a Maxiproexologia; a Soluciologia; a Autopriorologia; a Fluxologia; a Autorrealismologia; a Causaciologia; a Conviviologia; a Definologia; a Paraxiologia; a Taristicologia; a Holomaturologia; a Amparologia; a Serenologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a pessoa fleumática; a pessoa mentalsomática; a conscin cética-otimista-cosmoética (COC); a pessoa com iniciativa; a conscin holofilosófica; a conscin dinâmica.
          Masculinologia: o facilitador; o autossuperador; o autocompetidor cosmoético; o autossuficiente; o cosmovisiólogo; o definidor; o enfrentador; o convicto; o planejador; o megafocado; o sistemata; o atacadista consciencial; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a facilitadora; a autossuperadora; a autocompetidora cosmoética; a autossuficiente; a cosmovisióloga; a definidora; a enfrentadora; a convicta; a planejadora; a megafocada; a sistemata; a atacadista consciencial; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens orthopensenisator; o Homo sapiens identificator; o Homo sapiens autodepurator; o Homo sapiens calculator; o Homo sapiens conscientiocognitor; o Homo sapiens logicosolutor; o Homo sapiens libertarius; o Homo sapiens mundiperceptor.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: ortopensenidade solucionática básica = aquela estruturando a resolução criativa em meio ao momento de imbróglio organizacional no ambiente de trabalho ou voluntariado; ortopensenidade solucionática avançada = aquela presente na sequência de autorreflexões profundas e consequente neossolução acertada diante da crise de crescimento proexológica.
          Culturologia: a cultura da Autopesquisologia; a cultura da Autolucidologia Proexológica; a cultura do continuísmo; a cultura do traforismo; a cultura da anticonflitividade; a cultura da autorganização pensênica; a cultura da prudência; a cultura da antecipação.
          Complexificaciologia. Inerente à Desafiologia, quanto mais inovadora e antimimética a trajetória autoproexológica, maior a demanda por neossoluções nas mais diversas vertentes existenciais. Tal exigência é parte do ônus pelo pioneirismo intermissivista frente à Socin, ainda envolta nas mais diversas parapatologias, e obviamente deve ser encarada com otimismo e seriedade pela conscin lúcida quanto às inestimáveis oportunidades recompositórias da atual ressoma.
          Autodiscernimentologia. Pela Autolucidologia, a ortopensenidade é condição refratária aos auto e heterassédios, fomentando autorreflexões mais avançadas e abrangentes e predispondo ao alinhamento parapensênico com os amparadores extrafísicos de função, ampliando a criatividade e as tomadas de decisão mais centradas. Ortopensenizar é dar o melhor de si. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                5
             Holobiografologia. Quando a conscin estabiliza homeostaticamente a autopensenidade e amplia o exercício da mentalsomática, aproxima-se ao máximo da própria consciencialidade. Assim, as ideações solucionáticas decorrentes de imersões ortopensênicas são, teoricamente, o suprassumo das capacidades criativas e decisórias personalíssimas da consciência.
             Realismologia. De acordo com a Holossomatologia, a autorretilinearidade mental funciona qual filtro às ideações e elaborações potencialmente disfuncionais, capazes de inviabilizar a criação de soluções realistas ou mesmo ampliar a problemática em questão. A ortopensenidade, carregada de energias sutis da mentalsomática pessoal, é a postura consciencial mais genuína adotável pela conscin diante dos impasses e crises existenciais.
             Liberologia. Pelo viés da Decidologia, a solucionática cosmoética incrementa o rol de possibilidades e opções para a conscin, ampliando a liberdade de escolha, ao operacionalizar e viabilizar a estrutura teática para a efetivação das autodeliberações. Pouco adianta definir determinada ação, mesmo avançada e pró-evolutiva, sem os meios para desencadeá-la.
             Verponologia. Com base na Mentalsomatologia, a ortopensenização aplicada às observações e pesquisas pessoais predispõe à compreensão mais contundente e profunda das verpons resolutivas mais adequadas e aplicáveis proficuamente à adversidade em foco.
             Contrapontologia. A ausência de clareza e retilinearidade pensênica pode desencadear condições antípodas à autoortopensenização solucionática, conforme exemplos ínsitos a 12 especialidades conscienciológicas, listadas alfabeticamente:
             01. Ansiosismologia: a pressa e inquietação na construção de neossoluções mais acertadas, adotadas prematuramente e ainda incompletas do ponto de vista conteudístico.
             02. Assediologia: as influências xenopensênicas desviantes, geradoras de confusões, malentendidos e anomia intra e interconsciencial.
             03. Axiologia: o sub ou sobredimensionamento das ocorrências incapacitando a conscin à compreensão dos valores pessoais relacionados à problemática a ser abordada.
             04. Liberologia: a autocondição explícita ou sutil de submissão às heterocríticas, ceifadora do autodirecionamento pró-evolutivo e do livre arbítrio autorresolutivo.
             05. Limitologia: a antirreflexão lúcida quanto aos auto e heterolimites conscienciais ocasionando determinações ineficientes e insustentáveis.
             06. Matematicologia: a empolgação (Psicossomatologia) deturpando a elucidação íntima quanto à correspondência entre demandas e recursos diante de questões delicadas.
             07. Megafocologia: a dispersão consciencial inviabilizando o centramento produtivo nas questões basais às provações em pauta.
             08. Mimeticologia: a ausência de autocrítica suficiente para notar as influências da própria retropensenidade quando deslocada ou extemporânea.
             09. Organizaciologia: a falta de criteriosidade e metodologias existenciais gerando autassédios e perda de recursos e oportunidades recompositórias.
             10. Perdologia: a perda de tempo e energias pela insistência infrutífera em soluções notadamente inviáveis à injunção crítica.
             11. Subcerebrologia: a impulsividade e o exagero, típicos do predomínio dos instintos ou mesmo da megalomania franca, desencadeando ideias e deliberações erradas e impraticáveis.
             12. Voliciologia: a autodeterminação tíbia, incapaz de gerar proposições e resoluções efetivas, típicas da conscin decidofóbica e procrastinadora.
             Evoluciologia. A conscin atilada à autevolução frequentemente precisa nadar contra a maré quanto ao Zeitgeist e aos contingenciamentos mesológicos e sociais. Em tais circunstâncias, a ortopensenidade configura grande diferencial para o autalinhamento ao fluxo interassistencial do Cosmos, favorecendo a construção de neossoluções pontuais aos desafios e problemas evolutivos vislumbrados e vivenciados. Autorretilinearidade: pré-requisito interassistencial. 6                                                                     En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a


                                                    VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a ortopensenidade solucionática, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Anorexia decisória: Decidologia; Nosográfico.
            02. Autocriatividade: Verponologia; Neutro.
            03. Autoortopensenização: Autopensenologia; Homeostático.
            04. Binômio problema-solução: Autexperimentologia; Neutro.
            05. Conscin-solução: Interassistenciologia; Homeostático.
            06. Criatividade intermissivista: Verponologia; Homeostático.
            07. Dinâmica das complexidades: Cosmovisiologia; Homeostático.
            08. Embasamento decisório: Paradireitologia; Neutro.
            09. Instante cosmoetificador: Autocosmoeticologia; Homeostático.
            10. Interação contraponto-matiz: Pesquisologia; Neutro.
            11. Lateropensene resolutivo: Lateropensenologia; Homeostático.
            12. Momento da megadecisão: Recexologia; Neutro.
            13. Neossolução: Problematicologia; Neutro.
            14. Ortodecisão reiterada: Autodeterminologia; Homeostático.
            15. Solução lógica: Autodecidologia; Homeostático. TODO ESFORÇO EM PROL DA ORTOPENSENIDADE SOLUCIONÁTICA PESSOAL É RELEVANTE À CONSCIN LÚCIDA,
   AO REDUZIR OS ERROS DE ABORDAGEM E POTENCIALIZAR OS DESEMPENHOS AUTO E MAXIPROEXOLÓGICOS.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, já observou as soluções autoconcebidas em momentos ou ocasiões nas quais predomina a autoortopensenidade? Quais seriam os ganhos evolutivos se tal processo configurasse conduta-padrão na vida cotidiana e multidimensional?
            Bibliografia Específica:
            1. Fontenele, Antonio; Decisões Evolutivas; pref. Mabel Teles; revisores Dulce Daou; et al.; 252 p.; 6 seções; 26 caps.; 28 E-mails; 22 enus.; glos. 149 termo; 25 websites; 16 filmes; 72 refs.; 1 apênd.; alf.; ono.; 22,5 x 15,5 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 11, 15, 57, 81 e 153.
            2. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 72, 244 e 1.368.
                                                                                                                  M. P. C.