A neorresponsabilidade analítica é o dever ou compromisso recém-assumido pela conscin lúcida, homem ou mulher, de qualificar as análises e interpretações pessoais a partir do cabedal teático de conhecimentos conscienciológicos acessados.
Com qual nível de autocomprometimento você, leitor ou leitora, encara a dinâmica incessante da interpretatividade evolutiva? Quais técnicas vem adotando para qualificar os atributos mentais voltados à analiticidade?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 NEORRESPONSABILIDADE ANALÍTICA (AUTOPOSICIONAMENTOLOG IA) I. Conformática Definologia. A neorresponsabilidade analítica é o dever ou compromisso recém-assumido pela conscin lúcida, homem ou mulher, de qualificar as análises e interpretações pessoais a partir do cabedal teático de conhecimentos conscienciológicos acessados. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O elemento de composição neo vem do idioma Grego, néos, “novo”. Surgiu, na Linguagem Científica Internacional, a partir do Século XIX. O vocábulo responsável é adaptação do idioma Francês, responsable, “que garante; que responde”, derivado do idioma Latim, responsus, particípio passado de respondere, “afirmar; assegurar; responder; afiançar; prometer; apresentar-se; comparecer”. Apareceu no Século XVIII. O termo responsabilidade surgiu no Século XIX. A palavra analítico procede do idioma Francês, analytique, “analítico”, derivada do idioma Latim Tardio, analyticus, “analítico; explicativo”, e esta do idioma Grego, analytikós, “próprio para resolver; analítico”. Apareceu no Século XVII. Sinonimologia: 1. Neorresponsabilidade avaliativa do intermissivista. 2. Neodever avaliativo consciencial. 3. Neocompromisso investigativo cosmovisiológica. 4. Antiautocorruptibilidade neoavaliativa do conscienciólogo. Neologia. As 3 expressões compostas neorresponsabilidade analítica, neorresponsabilidade analítica básica e neorresponsabilidade analítica avançada são neologismos técnicos da Autoposicionamentologia. Antonimologia: 1. Irresponsabilidade analítica. 2. Analiticidade eletronótica. 3. Omissão interpretativa. Estrangeirismologia: o ansiosismo interpretativo exposto nos misundertandings; a neocompreensão cosmovisiológica divergente ao status quo cultural e socialmente aceito. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Holomaturologia. Megapensenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Omnianaliticidade: prerrogativa neocientífica. Ortointerpretações embasam neoacertos. Compreensibilidade: autodever intransferível. Analiticopensenidade: compromisso intermissivo. Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Ações. Ações: interpretações autopensênicas”. 2. “Análises. Devemos erradicar as análises precipitadas a fim de evitarmos interpretar erroneamente as oportunidades providenciais como sendo fracassos, infortúnios, desastres e tragédias”. 3. “Hermeneuticologia. Se há 1 fato e 10 versões, ante a Hermenêutica e a ocorrência complexa, devemos então pentear o assunto com pente fino, no aprofundamento possível das interpretações no âmbito da Exegética. Não existe outra opção racional”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Omnicriticologia; o holopensene pessoal da Megacogniciologia; a atuação interassistencial abrindo brechas aos parapensenes solucionáticos; a parapensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade sustentando autorreflexões esclarecedoras; a autoortopensenização pró-solucionática evolutiva; os taquipensenes; a taquipensenidade; os analiticopensenses; o sobrepairamento dos estímulos dispersivos no exercício da analiticopensenidade; a mundividência neoparadigmática construída mediante esforços neopensênicos contínuos; a percuciência quanto aos holopensenes interferentes na autocriticidade neocientífica; a interpretação casuística livre de intrusões pensênicas ectópicas; a superação da pensenidade hipercrítica 2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a antirrealista; a analiticidade cosmovisiológica pautada no componente pen da autopensenidade; a assunção irrestrita da autoria dos autopensenes e respectivas consequências evolutivas. Fatologia: a neorresponsabilidade analítica; o comprometimento neocognitivo teático; a seriedade observativa; o radar analítico operante na cotidianidade; a aceitação do dever autevolutivo de quantificar e qualificar as bases das autodecisões; o autoimperdoamento; a busca disciplinada pela coesão das realidades; a incumbência autaceita de gabaritar-se em prol da tares; as autorreflexões cosmoéticas; o senso de corresponsabilidade grupocármica; a meticulosidade neointerpretativa multidimensional; o calculismo cosmoético; o ônus das reperspectivações existenciais; a coragem de bancar neopontos de vista; o aquilatamento mental em prol da autocondição de minipeça lúcida; a alforria das dependências intelectivas; a superação da terceirização das autodecisões; o descarte das interpretações tendenciosas e seletivas; o esforço em ampliar e diversificar os neuroléxicos; as maiores possibilidades de acerto a partir do corpus megacognitivo conscienciológico; a mentalidade definológica; a aplicação diuturna do neocabedal de ideias de ponta; a taquiassociatividade ideativa; o dimensionamento adequado dos contextos existenciais; o raciocínio matematizado; a desafiadora sustentação da autolucidez diante dos múltiplos estímulos; a autoconscienciometria realista; a dosagem na aplicação da tares; as condutas-exceção discernidas; a gestão de riscos; os enviezamentos ideológicos; as preferências ideativas mapeadas; a análise autocrítica; o corte das conclusões precipitadas; a maturação mental do tema complexo; as resoluções relevantes; o abandono da zona de conforto nas decisões; a reanálise dos erros pretéritos; as revisões autexistenciais lúcidas; as recomposições imediatas e mediatas diante de falhas e omissões pessoais; o peso circunstancial adequado aos fatores ego e grupocármicos; o olhar traforista e realista; as análises críticas no caminho autevolutivo singularíssimo; o empenho pelo alinhamento aos fluxos e processos interassistenciais; o impulso autocognoscente à solucionática existencial; a mentalsomática cosmoética enquanto bússola às autodecisões (Autodiscernimentologia); a inalienabilidade da autorresponsabilidade de compreender o Cosmos para melhor assistir; a busca pela maximização dos acertos evolutivos frente às decisões auto e maxiproexológicas. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o compromisso com o desenvolvimento parapsíquico de base mentalsomática; as desassins potencializando o autodiscernimento circunstancial; a criticidade aplicada às mensagens captadas telepaticamente; as energias conscienciais (ECs) sutis da ortorreflexão analítica; o parapsiquismo vivenciado sem deslumbramentos obnubiladores; a projetabilidade lúcida (PL) somando neofatores às autanálises; as variáveis extrafísicas consideradas nas avaliações conscienciais; a abertura ao amparo extrafísico na busca pela acertometria evolutiva ascendente; as paraocorrências no tenepessismo melhor esquadrinhadas; a fidedignidade aos parafatos autovivenciados; os avanços e extrapolacionismos cognitivos e parapsíquicos impondo neorresponsabilidades interpretativas. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo acalmia psicossomática–desembaraço mentalsomático; o sinergismo neossaberes-neorresponsabilidades; o sinergismo comprometimento avaliativo–aproveitamento de oportunidades; o corte do sinergismo acriticismo-doutrinação; o sinergismo autocrítica-heterocrítica; a revisão das análises evolutivas a partir do sinergismo das reciclagens intraconscienciais; o sinergismo interpretatice-interprisão. Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio do megafoco mentalsomático; o princípio da Paramatemática Evolutiva. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o questionamento neoparadigmático do código de valores da Socin. Teoriologia: a teoria de a vida humana atual valer por 15 vidas pretéritas; a valoração da mentalsomática pautada na teoria da Consciex Livre; a teoria do predomínio do discernimento conteudístico na evolução consciencial; a teoria da isenção crítica. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 Tecnologia: a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica do top da automanifestação; a técnica da madrugada; a continuidade na técnica da verbetografia; as técnicas autarquivísticas pessoais; a técnica da autodisciplina pensênica; a técnica da evitação da cultura inútil; a técnica da evitação do subcérebro abdominal; as técnica autorganizativas; as técnicas energossomáticas; as técnicas de ativação dos chacras encefálicos; o nível de autorrealismo analítico exposto multidimensionalmente na técnica do autoverbete. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna. Efeitologia: a cautela quanto aos efeitos das seduções ideológicas sobre as avaliações pessoais; os efeitos auto e maxiproexológicos da qualificação analítica. Neossinapsologia: as neossinapses omnicriticológicas; as neossinapses paradeontológicas desencadeadas pelo raciocínio paradireitológico. Ciclologia: o ciclo reflexão-decisão-ação; o ciclo autesclarecimento-heteresclarecimento; o ciclo neoanálises evolutivas–neodemandas interassistenciais; o ciclo teático neoavaliações existenciais–neorreferenciais–neorrecins–neocompanhias evolutivas. Binomiologia: o binômio neoenciclopedismo-pancognição; o binômio singularidade-similaridade; o binômio abordagem intrafísica–abordagem extrafísica; o binômio discernimento-ortoprospectiva; o binômio emocionalismo exacerbado–disfuncionalidade analítica; o binômio infracognição circunstancial–margem de segurança interpretativa. Interaciologia: a interação lacuna informacional–cautela analítica; a interação avaliações consistentes–autoconvicções; a interação analiticidade-adaptabilidade; a interação Curso Intermissivo (CI)–neocompromissos discernimentológicos; a interação neodever avaliativo–disponibilidade interassistencial; a dispensa da interação imatura empolgação-ilogicidade. Crescendologia: o crescendo da autorresponsabilidade evolutiva; o crescendo do autoposicionamento conscienciológico; o crescendo polimatia-parapolimatia; o crescendo analítico superficialidade-profundidade. Trinomiologia: o trinômio Autoconscienciologia-Extraconscienciologia-Interconscienciologia; o trinômio conscienciograma-proexograma-pensenograma; o trinômio imprecisão-ambiguidade-contradição ínsito à conscin vulgar. Polinomiologia: o polinômio neocontextos-neovariáveis-neoanálises-neodecisões. Antagonismologia: o antagonismo posicionamento / murismo; o antagonismo simulação ideativa nosoevocadora / ortoprospectiva realista; o antagonismo ruminação mental / circularidade introspectiva; o antagonismo realismo / fantasiosismo; o antagonismo invencionice parapsíquica / fidelidade parafatuística; o antagonismo criticidade eletronótica / criticidade multidimensional; o antagonismo intenção de compreender neorrealidades / intenção de autoconfirmar retroconvicções; o antagonismo precisão / achismo. Paradoxologia: o paradoxo de o autabsolutismo cosmoético demandar flexibilidade; o paradoxo do gênio eletronótico ignorante quanto à analiticidade multidimensional. Politicologia: a conscienciocracia; a lucidocracia; a assistenciocracia; a evoluciocracia. Legislogia: a lei de economia de males; a lei de economia de bens; a lei evolutiva de ação e reação. Filiologia: a conteudofilia; a lexicofilia; a enciclopediofilia; a neofilia; a cosmovisiofilia. Mitologia: o mito da neutralidade absoluta; o mito da inocuidade pensênica. Holotecologia: a analiticoteca; a analogoteca; a apriorismoteca; a argumentoteca; a conflitoteca; a controversoteca; a fatoteca; a paradireitoteca; a grupocarmoteca; a imagisticoteca. Interdisciplinologia: a Autoposicionamentologia; a Autoortabsolutismologia; a Conformaticologia; a Interpretaciologia; a Achologia; a Criteriologia; a Refutaciologia; a Omnileiturologia; a Taristicologia; a Cronoproexometria; a Autotaquicogniciologia; a Conexologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin calculista cosmoética; a conscin autocrítica; a conscin enciclopedista; a conscin mentalsomática; a personalidade libertária; a conscin antenada; a conscin cética-otimista-cosmoética (COC); a conscin autopesquisadora especialista-generalista. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a Masculinologia: o autabsolutista; o autodecisor; o comunicólogo; o conscienciômetra; o conviviólogo; o maxiproexólogo; o exemplarista; o pesquisador poliédrico; o conteudista; o formalista; o neopensenizador; o parailuminista; o compreendedor; o sistemata; o homem de ação. Femininologia: a autabsolutista; a autodecisora; a comunicóloga; a conscienciômetra; a convivióloga; a maxiproexóloga; a exemplarista; a pesquisadora poliédrica; a conteudista; a formalista; a neopensenizadora; a parailuminista; a compreendedora; a sistemata; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens responsabilis; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens circulocontiguus; o Homo sapiens definologus; o Homo sapiens panoramicus; o Homo sapiens pluriprospectivus; o Homo sapiens disciplinatus; o Homo sapiens contrapunctor; o Homo sapiens omnicognitor; o Homo sapiens lateropensenor; o Homo sapiens calculator. V. Argumentologia Exemplologia: neorresponsabilidade analítica básica = aquela limitada a poucas variáveis circundantes, com predomínio de fatores egocármicos e intrafísicos; neorresponsabilidade analítica avançada = aquela englobando múltiplas e amplas variáveis interrelacionadas, com predomínio de fatores grupocármicos e multidimensionais. Culturologia: a ponderação frente às culturas sociais vigentes; a cultura da Cosmovisiologia; a cultura da Priorologia Mentalsomática; a cultura da Parapercepciologia; a cultura do omniquestionamento; a cultura inteligente do acerto. Paradever. O compromisso teático com a Conscienciologia inicia-se no pen das autopensenizações, com as autorreflexões lúcidas, discernidoras e investigativas do entorno multidimensional, em busca do conhecimento evolutivo embasador dos autoposicionamentos e ações. Voliciologia. A autorresponsabilidade pelas incessantes análises circunstanciais demandadas diuturnamente demanda fôlego evolutivo, em prol da elaboração, tomada e, o mais difícil, sustentação das autodecisões, notadamente diante de contrafluxos e ranços de conscins e consciexes afeitas aos retropensenes da conscin, agora lúcida quanto aos paradeveres intermissivos. Interferenciologia. Pela ótica da Evitaciologia, eis expostos, em ordem alfabética, 10 fatores potencialmente obnubiladores e capazes de comprometer as capacidades interpretativas: 01. Antipatias. 02. Autassedialidade. 03. Carências. 04. Conscienciometria incipiente. 05. Crendices. 06. Dispersividade. 07. Onirismo. 08. Patomimeses despercebidas. 09. Sociosismos excessivos. 10. Tendenciosidades exacerbadas. Taxologia. Pela Detalhismologia, eis, em ordem alfabética, 23 vertentes analíticas alinhadas a especialidades conscienciológicas, e respectivas variáveis e condições consideráveis pela conscin comprometida com os deveres discernimentológicos da autocondição intermissiva: 01. Análise amparológica: o realismo meritocrático; as ilações sobre a conta-corrente holocármica; o gabarito de concessões e acabativas pessoais; o grau de esforço tarístico. 02. Análise autoproexológica: a matematização de aportes recebidos e possibilidades assistenciais; o nível de aplicação de trafores; o balanço crítico dos autavanços pró-compléxis. 03. Análise autorrefratariológica: a autossustentação ortopensênica; a capacidade autodesassediológica; os entraves e pistas para a conquista da desperticidade. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 04. Análise axiológica: os valores inatos e adquiridos; os valores sociais e familiares; o confronte de valores; as convenções ideológicas, políticas e institucionais; a autossustentação paraxiológica; o grau de sucumbência aos valores vigentes na Socin. 05. Análise conformaticológica: as distinções entre essência e moldura nas intercorrências diuturnas; as ambiguidades evolutivas; a influência da monovisão eletronótica; o conteúdo central das argumentações em geral. 06. Análise conscienciografológica: a investigação constante das intenções embasadoras da escrita pessoal; o escrutínio das escolhas e insights temáticos. 07. Análise cronoevoluciológica: o exame do rendimento evolutivo ao longo do lifetime; os insumos para o traçado de metas evolutivas; o levantamento de surtos de imaturidade. 08. Análise deficienciológica: a autocriticidade; as lacunas pessoais; a sinceridade autoconscienciométrica; o tino na distribuição de tarefas em âmbito grupal; os trafais mapeados. 09. Análise eitológica: a manutenção da vontade e da autorganização frente ao ciclo iniciativas-acabativas; os projetos autevolutivos pétreos; o crivo discernimentológico evitando a empolgação diante de neodemandas incompatíveis com a rotina proexológica momentânea. 10. Análise energossomática: a atenção ao nível das seduções holochacrais; as defasagens mentaissomáticas advindas das energias nosográficas gravitantes; o teor energético pesando nos rompantes psicossomáticos; o chacra predominante nas automanifestações. 11. Análise heterassediológica: as energias baratrosféricas; o contraponto heterassediador; os contrafluxos assediadores em momento de deslanche proexológico; a atenção às brechas e ataques periféricos; o sinal evolutivo para potencialização da atuação tarística. 12. Análise holomnemônica: o peso das automimeses; o ruído das antipatias nos contextos grupais; a métrica da potencial força de aplicação do megatrafor construído na seriéxis; a influência parassocial de retrocompanhias; o possível público-alvo tarístico atual. 13. Análise impactoterapeuticológica: a ponderação nas exposições informacionais; a distinção entre impacto tarístico funcional versus estupro evolutivo crasso. 14. Análise intencionológica: os objetivos pessoais e alheios, explícitos ou recônditos; a criticidade diante de eventuais interesses espúrios; os conflitos de propósitos; a dosagem ego e grupocármica nos intentos; as consequências concretas das aspirações íntimas. 15. Análise interassistenciológica: a parcimônia frente ao binômio tares-padrãotacon-exceção; a tara parapsíquica pessoal; a capacidade emocional pessoal de atendimento; os limites das consciências envolvidas; os momentos adequados. 16. Análise intercooperaciológica: o nível dos sinergismos interconscienciais; o grau de abertismo; a adaptatividade; as oposições ideativas; os distintos interesses pessoais; as ideologias; os posicionamentos individualistas; o cotejo grupocarmalidade versus egocarmalidade. 17. Análise limitológica: a leitura correta das possibilidades e impossibilidades contingenciais; a prospectiva racional aplicada às autossuperações viáveis; as idealizações. 18. Análise manipulaciológica: as entrelinhas; os ganhos secundários; as subinformações; as desinformações; as narrativas parciais; os interesses e pautas ocultas nas mídias em geral. 19. Análise neoconstructológica: a densidade informacional das autogescons; a desenvoltura parapsíquica na captação de informações; as interações com amparadores extrafísicos técnicos da conscienciografia. 20. Análise organizaciológica: a agenda pessoal; a capacidade discernida de abdicar de tarefas; os momentos de aceleração na produmetria interassistencial; as janelas para antecipações. 21. Análise paracognitivológica: as variáveis extrafísicas; a complexa concausalidade multidimensional; o teto megacognitivo pessoal; a projetabilidade lúcida. 22. Análise priorológica: a autolocalização; o grupo evolutivo; os temas de pesquisa; o timing proexológico; o momentum megacrítico; as emergências reais; as extrapautas; os fatores de maior peso evolutivo; o cotejo aplicação de trafores–remissão de trafares. 23. Análise prospectivológica: os múltiplos fatores e variáveis intervenientes; os possíveis contrafluxos; os planos A, B e C; a margem de erro proporcional ao porte da demanda e da abrangência grupocármica vislumbrada. 6 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a Abnegaciologia. As análises embasam a visão de mundo e a tomada de decisões de toda consciência. Além da egocarmalidade, gabaritar o nível de interpretatividade pessoal é compromisso interassistencial e grupocármico, aceito lucidamente por toda conscin intermissivista lúcida dedicada à evolutividade. Analiticidade: autodiscernimento teático. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a neorresponsabilidade analítica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Análise: Autodiscernimentologia; Neutro. 02. Análise tendenciosa: Cosmoeticologia; Nosográfico. 03. Autopensenização analógica: Autopensenologia; Homeostático. 04. Dicionário cerebral analógico: Mnemossomatologia; Homeostático. 05. Escolha qualimétrica: Autodiscernimentologia; Homeostático. 06. Hiperacuidade analítica: Percucienciologia; Homeostático. 07. Intelecção: Mentalsomatologia; Homeostático. 08. Interação autodiscernimento-realismo: Megacogniciologia; Homeostático. 09. Interação contraponto-matiz: Pesquisologia; Neutro. 10. Interpretatice: Parapercepciologia; Nosográfico. 11. Julgamento anticondenatório: Paradireitologia; Homeostático. 12. Leitura correta: Cosmovisiologia; Homeostático. 13. Maioridade evolutiva: Omnicriticologia; Homeostático. 14. Megairreconciliabilidade: Descrenciologia; Neutro. 15. Racionalidade completa: Autodiscernimentologia; Neutro. A NEORRESPONSABILIDADE ANALÍTICA É MEGADESAFIO À CONSCIN EM BUSCA DO COMPLETISMO EXISTENCIAL, DEMANDANDO DEDICAÇÃO NEOCOGNITIVA, AUTOCRITIDADE E CORAGEM DIANTE DAS DECISÕES EVOLUTIVAS. Questionologia. Com qual nível de autocomprometimento você, leitor ou leitora, encara a dinâmica incessante da interpretatividade evolutiva? Quais técnicas vem adotando para qualificar os atributos mentais voltados à analiticidade? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo, CEAEC & EDITARES; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 49, 86 e 778. M. P. C.