Interpretatividade Conscienciológica

      INTERPRETATIVIDADE CONSCIENCIOLÓGICA (DISCERNIMENTOLOGIA)
I. Conformática Definologia. A interpretatividade conscienciológica é a capacidade ou habilidade de a conscin autopesquisadora, homem ou mulher, observar, analisar e enquadrar cognitivamente as autovivências pela ótica do neoparadigma consciencial. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo interpretar provém do idioma Latim, interpretari, “explicar; traduzir; compreender; avaliar; decidir”. Surgiu no Século XIV. A palavra consciência também procede do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII. O elemento de composição logia provém do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”. Sinonimologia: 1. Interpretatividade neoparadigmática. 2. Interpretatividade neocientífica. Neologia. As 3 expressões compostas interpretatividade conscienciológica, interpretatividade conscienciológica inicial e interpretatividade conscienciológica avançada são neologismos técnicos da Discernimentologia. Antonimologia: 1. Interpretatividade robéxica. 2. Interpretatividade eletronótica. Estrangeirismologia: o Tertuliarium estimulando as interpretações neocientíficas; os debates conscienciológicos transmitidos online; o misunderstanding fruto dos hábitos cogitativos eletronóticos arraigados na mentalidade; o acid test da autossustentação da mentalidade neoparadigmática; o timing para maturação das interpretações autoproexológicas complexas. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Omnicriticologia. Coloquiologia: o pinçamento da efetiva fatuística no oceano de narrativas midiáticas profissionais e sociais; o fato de microfone e papel aceitarem qualquer palavra. Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas, citadas em ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Hermeneuticologia. Se há 1 fato e 10 versões, ante a Hermenêutica e a ocorrência complexa, devemos então pentear o assunto com pente fino, no aprofundamento possível das interpretações no âmbito da Exegética. Não existe outra opção racional”. 2. “Parafenômeno. O parafenômeno não interpretado é mensagem não lida”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Autoconscienciologia; o holopensene pessoal da Taristicologia; o holopensene da Conformaticologia; o holopensene da criteriosidade exploratória; a pensenidade matematizada; a elaboração lógica da autopensenidade analítica; a autopensenidade elucidativa; a pensenidade voltada aos acertos proexogênicos; o exercício constante da reciclagem da pensenidade materialista; o ônus de sustentar as análises neoparadigmáticas estando imerso em holopensene eletronótico e robéxico; os nexopensenes; a nexopensenidade; os grafopensenes expondo as interpretações conscienciológicas do autor; a grafopensenidade; o constante contato com o holopensene da Conscienciologia evitando o arrefecimento da mundividência evolutiva; a influência do dicionário cerebral das ideias afins na fixação retilínea da autopensenidade analógica; as assinaturas pensênicas pessoais com alto teor verponológico; os protocolos pessoais para a constante higienização holopensênica mentalsomática pró-analítica; o holopensene da Enciclopédia da Conscienciologia impulsionando a interpretatividade neoparadigmática na Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI).

Fatologia: a interpretatividade conscienciológica; o esforço decodificativo cosmovisiológico; o potencial autocognoscente permeando o cotidiano; a aplicação da autocognição evolutiva; a neointerpretatividade útil à autevolução; o olhar neoinvestigativo aos detalhes da rotina; as variáveis neoparadigmáticas; a conformática das ocorrências; as interpretações mais próximas da realidade e pararrealidade; a busca dos megacomplexos significados holocármicos; a produção de neoideias práticas e autaplicáveis; os limites autoverificativos; os dados disponíveis; as ilações úteis; as hipóteses racionais; a inteligência evolutiva (IE) na isenção cosmoética; a mentalidade conteudológica; as entrelinhas das autovivências; os critérios holossomatológicos; o exercício autorreflexivo constante; os locais e horários mais adequados às reflexões interpretativas relevantes; o desapego ideativo sadio; o dinamismo interpretativo aberto a novas ocorrências e reflexões; a saída da racionalidade superficial; a atualização das métricas autovalorativas (Axiologia); a tentativa de a conscin refletir qual consciex; o custo íntimo de analisar a vida com maior realismo; a escrita tarística assentando a mundividência conscienciológica; as conversas diárias sob a ótica neoparadigmática na convivência da dupla evolutiva (DE); o peso das autotendências ideológicas nas interpretações; a corruptibilidade ao tentar enquadrar fatos às próprias expectativas analíticas; a distorção conveniente de paraconteúdos em causa própria; as interpretações materialistas por vezes úteis contudo limitadas; os estados emocionais interferindo nas interpretações pessoais; o peso qualiquantitativo adequado às amostras de pesquisa, evitando generalizações errôneas; a amostra parcial incapaz de representar o todo; a megacomplexidade consciencial; a imprecisão frente às análises nebulosas; a margem de erro; os limites analíticos; os fatos inacessíveis; a ininteligibilidade; os temas mateológicos; a postura racional-empírica ínsita à teaticidade neocientífica; o aprendizado analítico por trás de cada miniequívoco; a força automotivadora das decisões estruturadas em interpretações consistentes; a busca por neoconteúdos grafotarísticos adicionando voliciolina às análises pessoais; o teor interpretativo dos autores nas obras conscienciológicas; os frutos proexológicos das interpretações mais acertadas. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a multidimensionalidade enquanto megadiferencial da neointerpretatividade conscienciológica; as paraocorrências demandando criticidade e cautela interpretativa; as pararrepercussões das interpretações evolutivas pessoais; as autovivências extrafísicas estimulando o senso crítico neocientífico; as paravivências alheias observadas pelo viés descrenciológico; o nível de autodesassedialidade podendo expor o caráter funcional das interpretações e ações proexológicas; os constructos hauridos extrafisicamente reverberando fortemente nas análises subsequentes (Paracerebrologia); o parapsiquismo mentalsomático; as ilusões paraperceptivas induzindo erros; a decodificação e tradução mais fidedigna das ocorrências parapsíquicas; o desafio compreensivo das parassincronicidades; os episódios parapsíquicos demandando neologismos para adequada interpretação; as desassins potencializando a interpretatividade parapsíquica; a postura exegética aplicada às mensagens captadas telepaticamente; a fidedignidade aos parafatos autovivenciados enquanto pré-requisito à ortointerpretatividade neoparadigmática. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo neocognição evolutiva–responsabilidade interpretativa; o autestímulo interpretativo no sinergismo escrita-leitura; o sinergismo especialismo-generalismo; o sinergismo capacidade dedutiva–capacidade indutiva; o sinergismo ortossolucionático rigorosidade investigativa–criatividade mentalsomática. Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio da interassistencialidade enquanto pilar central das interpretações evolutivas; o princípio da experimentação direta; o princípio de, quanto maior a clareza do fato, menor a necessidade de interpretação; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio de as pararrealidades antecederem as realidades. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teoria da verpon; a teoria do predomínio do discernimento conteudístico na evolução consciencial; a teoria da isenção crítica; a teoria das recomposições grupocármicas.

Tecnologia: a técnica do duplismo evolutivo; a técnica da autorreflexão de 5 horas; as técnicas de anotação; as técnicas autopensatográficas; a técnica da troca de papéis; a banana technique diante de contextos interpretados como evolutivamente inócuos; as técnicas conscienciométricas; as técnicas projetivas. Voluntariologia: a reinterpretação dos tipos de vínculos a serem priorizados na atual vida intrafísica a partir da entrada no voluntariado conscienciológico. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Cosmanalistas. Efeitologia: a superação do efeito manada; o efeito lucidogênico da conexão pensênica com temas avançados; os efeitos ego e grupocármicos atuantes sobre os julgamentos pessoais; os efeitos dos convencionalismos nas interpretações pessoais; o efeito da ortointerpretatividade na aceleração da autevolução; a perdoabilidade enquanto efeito das interpretações interconscienciais cosmoéticas. Neossinapsologia: as neossinapses analíticas hauridas no exercício da tares; as neossinapses reformuladoras na interpretação de neoconteúdos existenciais. Ciclologia: o ciclo interpretação–tomada de decisão–ato–consequência; o ciclo contínuo do autorrevisionismo ideativo; o ciclo brainstorming–refinamento–hipóteses plausíveis; o ciclo pressa interpretativa–conclusões precipitadas; as interpretações acertadas quebrando o ciclo multidimensional de erros interprisionais; a fidelidade pesquisística frente ao ciclo hipóteses teóricas–evidências comprovadoras; os desconfortos existenciais instigando o ciclo interpretatividade–compreensão–atitude reciclogênica; o ciclo registrar-consultar-reaprender. Enumerologia: a abordagem holossomática; a abordagem bioenergética; a abordagem multidimensional; a abordagem seriexológica; a abordagem cosmoética; a abordagem universalista; a abordagem autexperimentológica. Binomiologia: o binômio cautela interpretativa–antiansiosismo conclusivo; o binômio fato único–múltiplas versões; o binômio essência-aparência; o binômio hermenêutica-exegética; o escrutínio das pararrealidades do binômio incidentes-acidentes; o binômio registro-crítica aplicado aos experimentos pessoais. Interaciologia: a interação interpretações realistas–acertos evolutivos; a interação interpretatividade-prioridade; as interações com os distintos paradigmas; a interação consciência-fato; a interação faculdades mentais–parapercepções multidimensionais; a interação envolvimento emocional–distorção interpretativa; a escuta ativa nas interações conscienciais. Crescendologia: as interpretações panorâmicas levando ao crescendo da analiticidade; o crescendo temperamento científico–temperamento neocientífico; o crescendo interpretatismo subcerebral–ortointerpretatividade cerebral. Trinomiologia: o trinômio racionalidade-lógica-ponderação; o trinômio analiticidade-analogicidade-compreensibilidade; o trinômio senso empírico–senso matemático–senso lógico; o trinômio ocorrência observada–bagagem cognitiva pessoal–associação temática; as interpretações cosmovisiológicas aplicadas ao trinômio passado (Retrocogniciologia)-presente (Autodefinologia)-futuro (Ortoprospectivologia). Polinomiologia: o alerta pessoal quanto ao polinômio desinformações–subinformações–parcialidade informacional–tendenciosidade pseudoinformativa–meias-verdades. Antagonismologia: o antagonismo brigar com fatos / interpretar fatos; o antagonismo dinamismo reavaliativo / fixação retroanalítica; o antagonismo especificidade / generalidade; o antagonismo ideias inatas / ideias fixas; o antagonismo superficialidade / profundidade; o antagonismo refém das situações / construtor de neossoluções; o antagonismo conteúdo mateológico / conteúdo cognoscível; o antagonismo interpretação teórica / vivência prática. Paradoxologia: o paradoxo de extrair neoideias úteis em contextos triviais; o paradoxo de a mesma ocorrência poder ser interpretada de múltiplas formas pela mesma conscin ao longo da vida; o paradoxo patomimético do neossoma preso à inteligência analítica de retroegos; o paradoxo do foco omnilateral. Politicologia: a lucidocracia; a paradireitocracia; a argumentocracia.

Legislogia: o megadesafio conscienciológico de decodificar as leis do Cosmos; a interpretatividade pessoal desafiada pela lei de causa e efeito; o antiacaso nas leis cármicas. Filiologia: a conscienciografofilia; a neofilia; a raciocinofilia; a conteudofilia. Sindromologia: a apreensão distorcida da realidade na síndrome da apriorismose. Maniologia: a mania de tirar conclusões precipitadas sem ouvir todas as partes; a mania de interpretar desconfortos pelo viés autovitimizador. Mitologia: os mitos ilusórios da intrafisicalidade; o mito de 1 significante ter 1 só significado; o mito de a teoria, isoladamente, ser capaz de preencher a lacuna autocognitiva. Holotecologia: a fatoteca; a apriorismoteca; a culturoteca; a controversoteca; a imagisticoteca; a ciencioteca; a definoteca; a lexicoteca. Interdisciplinologia: a Discernimentologia; a Analiticologia; a Megarreverificaciologia; a Holomaturologia; a Verponologia; a Refutaciologia; a Autodescrenciologia; a Coerenciologia; a Conteudologia; a Priorologia; a Paramatematicologia; a Neomundividenciologia; a Holofilosofia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a conscin lógica; a conscin prospectora; a pessoa ponderada; a conscin cognitivamente dinâmica; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o autodecisor; o conviviólogo; o proexólogo; o autorreeducador; o projetor consciente; o autodidata; o experimentador racional; o autopesquisador tudologista; o cosmovisiólogo; o caracterizador; o observador detalhista; o sobrepairador analítico; o neocientista consciencial; o omninvestigador do Cosmos; o vivenciador teático das neoverpons. Femininologia: a autodecisora; a convivióloga; a proexóloga; a autorreeducadora; a projetora consciente; a autodidata; a experimentadora racional; a autopesquisadora tudologista; a cosmovisióloga; a caracterizadora; a observadora detalhista; a sobrepairadora analítica; a neocientista consciencial; a omninvestigadora do Cosmos; a vivenciadora teática das neoverpons. Hominologia: o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens autopensenevolutus; o Homo sapiens concausa; o Homo sapiens autoconstatator; o Homo sapiens autocognitor; o Homo sapiens definitor; o Homo sapiens cognopensenicus; o Homo sapiens egomutator; o Homo sapiens fatuisticus; o Homo sapiens libertarius; o Homo sapiens verbatiologus. V. Argumentologia Exemplologia: interpretatividade conscienciológica inicial = aquela na qual predominam fatos, reflexões lacunadas e a aplicação de fundamentos neocientíficos básicos; interpretatividade conscienciológica avançada = aquela abrangendo fatos e parafatos, reflexões profundas, experimentações programadas e técnicas, e o esquadrinhamento por múltiplos vieses interdisciplinares. Culturologia: a cultura da paraperceptibilidade pesquisística; a cultura verbetográfica; o descarte da cultura das aparências; a cultura conscienciológica firmando-se intrafisicamente como abordagem relevante às realidades do Cosmos; a detecção das sutilezas dos idiotismos culturais onipresentes; a cultura da Fatologia; o abertismo cultural; a cultura da Imagisticologia Homeostática; a cultura da intelectualidade ampliando o discernimento. Jejunismo. Ínsito à Psicossomatologia, cabe a autocrítica sincera quanto à evitação da empolgação pessoal ao primeiro contato com o thesaurus da Neociência, capaz de levar à interpretatice, sempre parcial e propensa a erros, perda de oportunidades e até interprisões.

Profilaxiologia. Pela Conviviologia, a conscin autopesquisadora deve atentar-se quanto a eventuais tendências de autodistanciamento decorrente do novo modus operandi interpretativo, dado o relevante gap conceitual entre a Conscienciologia e as premissas eletronóticas amplamente vigentes na Socin e conscins próximas. Autotares. Conquanto ocorra natural seletividade conviviológica decorrente das autorrecins, a neocognição evolutiva objetiva o olhar fraterno às demais consciências, a vontade de auxiliar, recompor e esclarecer, e não de afastar-se autodefensivamente do contato com os demais paradigmas. Diferenças: oportunidades interassistenciais. Atentemo-nos aos públicos-alvos. Neorredaciologia. Pelo viés da Pensatografologia, eis 7 disciplinas conscienciológicas, listadas alfabeticamente, e respectivos exemplos de expansão conceitual, no caso, partindo-se de expressões populares, denotando a possibilidade de reinterpretação e atualização de conhecimentos em geral por meio do paradigma neocientífico: 1. Atilamentologia: a evitação de marcar passo ou marcar bobeira diante das incessantes neoportunidades assistenciais proporcionadas na intrafisicalidade multidiversificada. 2. Completismo: a almejada condição de entrar pela porta da frente diante do retorno à extrafisicalidade, fruto dos acertos decisórios na vida recém-finda. 3. Detalhismologia: a malha fina ponderativa nas análises de alto impacto existencial. 4. Ortabsolutismologia: a marcação cerrada quanto ao seguimento das premissas e cláusulas autocodigológicas pré-definidas. 5. Ortopensenologia: o abandono da condição de mensageiro do apocalipse típica do pessimista patopensenizador, em prol do otimismo lúcido e cosmoético. 6. Profilaxiologia: a evitação de entrar em fria na caminhada evolutiva ao valer-se do cabedal neocognitivo e da sinalética anímica e parapsíquica aplicável nas avaliações contextuais. 7. Repensenologia: o ato de entrar nos eixos do retomador de tarefa, realinhando a autotrajetória proéxica a tempo de evitar futuros arrependimentos e a consequente melin. Autossustentação. Em múltiplos aspectos, a conscin dedicada à analiticidade pró-evolutiva pensa e vive no contrafluxo da mentalidade predominante no entorno existencial. Trata-se de ônus do conhecimento de ponta quando aplicado na prática, exigindo eventuais concessões lúcidas e omissões superavitárias. No pain, no gain. Autopensenologia. Eis, em ordem alfabética, 11 expressões pensenológicas relacionadas à interpretatividade conscienciológica: 01. Benignopensenidade receptiva: o rapport ampliador da intelecção. 02. Circumpensenidade irrestrita: o detalhismo útil nas sutilezas. 03. Cogniciopensenidade holofilosófica: o omniquestionamento conceitual. 04. Cosmoeticopensenidade investigativa: a essência cósmica nas ocorrências. 05. Grafopensenidade analítica: o top da automentalsomaticidade registrada. 06. Imagisticopensenidade racionalizada: a instrumentalização mental da criatividade. 07. Maturopensenidade distributiva: o compartilhamento qualificado dos autavanços. 08. Neopensenidade ascendente: as autossuperações produmétricas em série. 09. Nexopensenidade associativa: a abordagem causaciológica cotidiana. 10. Praxipensenidade descritiva: a tradução metodológica da tecnicidade autevolutiva. 11. Retropensenidade autoconscienciométrica: a objetividade autorreciclogênica. Autoqualificaciologia. No âmbito da Grafoassistenciologia, as interpretações conscienciológicas ampliam a produmetria neoideativa do escritor, especialmente quando aplicadas às práticas interassistenciais, às autorreciclagens e às neovivências parapsíquicas. Teaticologia. Dentro da Megafocologia, o objetivo magno e prático da Enciclopédia da Conscienciologia é impulsionar o completismo existencial das conscins interessadas. Para tanto, a megagescon grupal vale-se da instrumentalização neocognitiva do autopesquisador, cujo efeito direto é a melhoria e expansão da interpretatividade neoparadigmática.

Conclusiologia. O caminho do completismo existencial demanda longa série de crescentes acertos na dinâmica trajetória da vida intrafísica. Para tanto, a sofisticação das interpretações pessoais urbi et orbi configura desafio inalienável à conscin disposta a novos desafios e, consequentemente, maiores resultados evolutivos. Ortointerpretatividade: ferramenta proexogênica. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a interpretatividade conscienciológica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Abordagem relevante: Autopriorologia; Homeostático. 02. Alavancagem da proéxis: Proexologia; Homeostático. 03. Amostragem conscienciológica: Holopesquisologia; Neutro. 04. Análise de ideias: Mentalsomatologia; Neutro. 05. Análise tendenciosa: Cosmoeticologia; Nosográfico. 06. Aptidão a conhecer: Autexperimentologia; Neutro. 07. Autodecisão crítica: Autodecidologia; Neutro. 08. Autopensenização cosmovisiológica: Cosmovisiologia; Homeostático. 09. Hiperacuidade analítica: Percucienciologia; Homeostático. 10. Interação autodiscernimento-realismo: Megacogniciologia; Homeostático. 11. Interação contraponto-matiz: Pesquisologia; Neutro. 12. Interpretatice: Parapercepciologia; Nosográfico. 13. Limite da autoverificabilidade: Descrenciologia; Neutro. 14. Neorresponsabilidade analítica: Autoposicionamentologia; Homeostático. 15. Rigor racionalístico: Autodiscernimentologia; Homeostático. EM ÚLTIMA ANÁLISE, A INTERPRETATIVIDADE CONSCIENCIOLÓGICA BEM DESENVOLVIDA É A FERRAMENTA PESSOAL E PROEXOLÓGICA MAIS CONFIÁVEL PARA A MANUTENÇÃO DA BÚSSOLA INTRACONSCIENCIAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, dedica-se à qualificação das interpretações evolutivas no dia a dia? De 1 a 5, qual o nível de efetivo e comprovado realismo quanto às análises realizadas sob a ótica neoparadigmática? Quais acertos proexológicos chancelam tal resposta?
Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1. 811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 650, 778 e 1.222. M. P. C.