Fundamentação Teórica

A fundamentação teórica é o ato mentalsomático de a conscin, homem ou mulher, assentar cognitivamente as bases, postulados, hipóteses, conjecturas, ideias, princípios ou definições, sistematizadas e metodizadas, de alguma linha de conhecimento, constituindo o alicerce intelectivo de pesquisas, experimentos e vivências, intra ou extrafísicas, práticas e diretas.

Qual importância você, leitor ou leitora, atribui à apreensão pessoal das teorias da Conscienciologia? Considera a disponibilidade de neoconstructos evolutivos constituir possível aporte mentalsomático capaz de impulsionar performances autoproexológicas?

      FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
                                     (EPISTEMOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A fundamentação teórica é o ato mentalsomático de a conscin, homem ou mulher, assentar cognitivamente as bases, postulados, hipóteses, conjecturas, ideias, princípios ou definições, sistematizadas e metodizadas, de alguma linha de conhecimento, constituindo o alicerce intelectivo de pesquisas, experimentos e vivências, intra ou extrafísicas, práticas e diretas.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O termo fundamento provém do idioma Latim, fundamentum, “fundamento; alicerce”. Surgiu no Século XIII. O vocábulo teórico vem do idioma Latim Tardio, theoricus, “especulativo; contemplativo”, e este do idioma Grego, theórikós, “relativo a teorias”. Apareceu no Século XV.
          Sinonimologia: 1. Respaldo teórico. 2. Sustentação teórica. 3. Arrimo teórico. 4. Base teórica. 5. Estruturação teórica. 6. Substrato intelectivo teórico. 7. Embasamento teórico.
          Neologia. As duas expressões compostas fundamentação teórica mimética e fundamentação teórica reciclogênica são neologismos da Epistemologia.
          Antonimologia: 1. Insipiência teórica. 2. Desconhecimento teórico. 3. Incompreensão teórica. 4. Desinteresse teórico. 5. Fundamentação teática.
          Estrangeirismologia: o addendum nas exposições tarísticas; as peças vinculativas no puzzle autocognoscente; o upgrade da intelecção autevolutiva; a visão omnicientífica urbi et orbi na cotidianidade; o startup ideativo.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à autocognição evolutiva.
          Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Teorias fundamentam práticas. Enquadremos autovivências cientificamente. Superemos posturas teoréticas.
          Coloquiologia: o ato de juntar as pontas da teoria à prática; a autestruturação teórica enquanto item de série no exercício da tares; a racionalidade de buscar se saber aonde quer chegar; a opção por abrir mão do filosofismo infértil; a neoverpon colocando a pulga atrás da orelha do pesquisador consciencial; a azeitada no leque multiideativo pessoal.
          Ortopensatologia: – “Conscienciólogo. Até mesmo o conscienciólogo, pesquisador da consciência, vai sempre dessomar com teorias ainda não vivenciadas”.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da predisposição autocognitiva avançada; o holopensene do autesclarecimento; a compatibilidade cognoscente da fôrma holopensênica pessoal do intermissivista aos constructos conscienciológicos; a organização autopensênica; o abertismo neopensênico holofilosófico; o alinhamento intelectual ao holopensene da Evoluciologia; os genopensenes; a genopensenidade; a flexibilidade autopensênica frente a neoprincípios dissonantes do status quo intraconsciencial; a amplitude lateropensênica estimulada; a complexificação intercorrelativa dos autopensenes; a efervescência neopensênica; a autamparabilidade pensênica sediada no pen.
          Fatologia: a fundamentação teórica; o subaproveitamento de oportunidades evolutivas pelo deficit teoriológico; os excessos teoréticos; o teorismo inócuo; a fragilidade do argumento puramente teórico; as premissas neoparadigmáticas expondo incoerências autevolutivas; a relativa importância da teoria frente à prática; a superação da barreira teórica; o limite da autoverificabilidade; o multiacervo de neopostulados conscienciológicos; o autoposicionamento descrenciológico; o incremento das bases de processamento intelectivo; o fato de toda vivência enquadrar-se em única ou mais teorias; a desacomodação intelectiva; os esforços cognitivos; a antidogmática; a qualificação pesquisística; a sofisticação autocognitiva; a extrapolação ideativa; a interpretatividade pessoal; a verbação; os autesforços em prol da vivência exemplarista de teorias evolutivas; o associacionismo teórico-contextual qualificando a automundividencialidade; o neoconstructo avançado impactando leitores predispostos; os relativos limites cronêmicos e proxêmicos das teorias; o reenquadramento de casuísticas pessoais; o questionamento de autovalores; a valorização dos heteresforços pesquisísticos; o temperamento científico; o substrato às associações autocognitivas multidisciplinares; o dicionário cerebral teorístico; a classificação metodológica do conhecimento prático adquirido; o neoconceito instigando pesquisas in loco; o nível de aplicabilidade prática da teoria; os neologismos conscienciológicos; a fundamentação teórica coadjuvando a priorização autoproéxica; o denominador comum intelectivo à grupalidade maxiproexológica; os neoconceitos expandindo a taquicognoscência; o arcabouço teoriológico pessoal fomentando a paracomunicabilidade interassistencial; a composição do acervo autoparajurisprudenciológico; o elemento neoideativo favorecendo a interpretatividade paravivenciológica; a capacidade vinculativa multitemática (Cosmovisiologia); o custo existencial de bancar a vivência de neoteoria antípoda ao modus operandi predominante na Socin; o escaneamento contextual incrementado; a capacidade personalíssima de autapreensibilidade; o potencial mitridatizador do pré-conhecimento teórico; a sistematização omnicientífica dos conhecimentos multidimensionais proposta pela Conscienciologia; a afinização intelectiva às teorias conscienciológicas sugerindo a condição de intermissivista.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a Parexperimentologia aplicada ao enunciado teórico; o crivo mentalsomático; a evocação cognitiva de possíveis vivências paradidáticas do Curso Intermissivo (CI); as possíveis retrossenhas intermissivas encriptadas nas teorias conscienciológicas; as neovariáveis parapesquisística; os autoinvestimentos no parapsiquismo intelectual; a racionalidade parapsíquica; os postulados evolutivos enquanto links intelectivos aos insights do amparo grafotécnico; a ampliação intelectiva do paraconstructo teórico.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo pró-evolutivo Teoriologia-Autocodigologia; o sinergismo neocognição-autevolução; o sinergismo científico sistematização-metodização aplicado ao conhecimento multidimensional; o sinergismo pensar-evocar.
          Principiologia: o princípio da priorização mentalsomática; o princípio da descrença (PD); o princípio retributivo dos aportes intelectuais.
          Codigologia: os fundamentos teáticos do código Pessoal de Cosmoética (CPC); o neocódigo de conduta permeado por teorias pró-evolutivas.
          Teoriologia: a teoria (1% do conhecimento fundamentado) unida à prática (99% da vivência desempenhada); as teorias conscienciológicas patrocinando o raciocínio evolutivo; as teorias evolutivas enquanto aportes autoproéxicos ao intermissivista atilado; a teoria do paraconhecimento; a teoria pontual ao momento existencial.
          Tecnologia: o embasamento teórico das técnicas conscienciológicas; as técnicas de saturação mental temática; as técnicas autoconscienciométricas; as técnicas de omnipesquisa permanente; as técnicas de autorganização mentalsomática; as técnicas de Parametodologia Científica; as técnicas autocognitivas pessoais; as técnicas avançadas de leitura.
          Laboratoriologia: o trio de laboratórios conscienciológicos mentaissomáticos (Holociclo, Holoteca, Tertuliarium); o laboratório conscienciológico da Autopensenologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Holofilosofia; o Colégio Invisível da Autocogniciologia; o Colégio Invisível dos Pesquisadores Conscienciológicos.
          Efeitologia: o efeito das verdades relativas na recuperação de cons; os efeitos catárticos das teorias neoparadigmáticas; os efeitos esclarecedores das associações teáticas; os possíveis efeitos autodesassediadores do conhecimento evolutivo; os efeitos reeducadores das teorias interassistenciais; os efeitos da fundamentação teórica sobre a produtividade gesconológica; os efeitos reciclogênicos das neoteorias impactantes sobre a reformulação de autoconvicções.
          Neossinapsologia: o contato com teorias avançadas predispondo novas rotas sinápticas; as neossinapses resultantes do reprocessamento de casuísticas e fatuísticas pessoais; as paraneossinapses intermissivistas sustentando o autabertismo neoparadigmático.
          Ciclologia: o ciclo compreensão teórica (Mnemonicologia)–autovivência (Experimentologia)–neoparaengrama (Holomnemonicologia); o ciclo consensualidade vulgar–criticidade–discernimento; o ciclo teoria mateológica–teoria plausível–teoria vivenciada; o ciclo semente teórica–frutificação prática; o ciclo aula do Curso Intermissivo–aula de Conscienciologia.
          Enumerologia: a fixação retroteórica; a contestação antiteórica; a especulação megateórica; a dedução parateórica; a concatenação interteórica; a expansibilidade multiteórica; a aplicabilidade neoteórica.
          Binomiologia: o binômio retroteoria arraigada–autofossilização intelectiva; o binômio compreensão da teoria–direção da prática; o binômio afinização teórica–pistas autoproexológicas; o binômio fatos-interpretações; o binômio inspiração-transpiração; o binômio enquadramento disciplinológico–viés analítico; o binômio elaboração ideativa–fluência comunicativa.
          Interaciologia: a interação embasamento teórico–conceptualidade racional; a interação teoria anacrônica–defasagem mentalsomática; a interação neoconstructo-neopensene.
          Crescendologia: o crescendo fundamentação teórica–fundamentação teática; o crescendo da capacidade cognitiva analógica multifária; o crescendo automaturológico da inteligência contextual; o crescendo Epistemologia-Parepistemologia; o crescendo teoria científica–teoria omnicientífica; o crescendo do índice de intercompreensibilidade advindo da autocognição interassistencial; o crescendo da precisão dos autoconceitos; o crescendo da filtragem cognitiva.
          Trinomiologia: a teaticidade do trinômio autovivenciológico refutar-retificar-ratificar (Descrenciologia); o trinômio retribuicionista fundamentação teórica–autovivência prática–escrita interassistencial; o trinômio intelectualidade-comunicabilidade-parapsiquismo; o trinômio autoqualificação teórica–conteudística pessoal–competência tarística; o trinômio evolutivo autocognição-autodiscernimento-autocosmoética; o trinômio tratado-enciclopédia-léxico.
          Polinomiologia: o polinômio lucidez-coerência-logicidade-racionalidade aplicado às teorias ainda não vivenciáveis.
          Antagonismologia: o antagonismo cognitivo afinidade / repulsa; o antagonismo pesquisar / acreditar; o antagonismo verificabilidade prática / intangibilidade teorética.
          Paradoxologia: o paradoxo de o aprofundamento teórico estruturar o aproveitamento evolutivo prático; o paradoxo de a vivência poder ocorrer anteriormente à compreensão teórica.
          Politicologia: a descrenciocracia; a autotaristicocracia; a autodiscernimentocracia; a lucidocracia; a cognocracia; a autexperimentocracia; a autopesquisocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço aplicada à autocognição teórica pró-evolutiva; a lei da causalidade; a lei da conservação holomnemônica das bagagens intelectivas; a lei da responsabilidade policármica proporcional à autocognição multidimensional haurida.
          Filiologia: a teoricofilia; a leiturofilia; a evoluciofilia; a autorreeducaciofilia; a cienciofilia; a mentalsomatofilia; a metodofilia; a raciocinofilia; a teaticofilia.
          Sindromologia: a síndrome da apriorismose; a síndrome da automimese fossilizadora; a síndrome do teoricão; a síndrome da infradotalidade mentalsomática.
          Maniologia: a mania de enquadrar neovivências em retroteorias.
          Mitologia: o mito da objetividade científica absoluta; o mito da neutralidade científica absoluta; a parerudição consciencial desconstruindo mitos multimilenares; o mito do sabe tudo.
          Holotecologia: a autocognoteca; a cognoteca; a autodiscernimentoteca; a mentalsomatoteca; a raciocinoteca; a teaticoteca; a experimentoteca; a biblioteca pessoal.
          Interdisciplinologia: a Epistemologia; a Autocogniciologia; a Autexperimentologia; a Mentalsomatologia; a Autovivenciologia; a Criticologia; a Conteudisticologia; a Adaptaciologia; a Verbaciologia; a Criteriologia; a Abertismologia; a Analiticologia; a Didaticologia.


                                          IV. Perfilologia

         Elencologia: a pessoa teórica; a conscin intelectual; o ser desperto; a conscin tarística; a conscin enciclopedista; o ser cognoscente; a conscin mentalsomática.
         Masculinologia: o intermissivista; o líder intelectual; o teoricão; o teorista; o conscienciólogo; o intelectual; o omnipesquisador teático; o cético otimista cosmoético (COC).
         Femininologia: a intermissivista; a líder intelectual; a teoricona; a teorista; a consciencióloga; a intelectual; a omnipesquisadora teática; a cética otimista cosmoética.
         Hominologia: o Homo sapiens holophilosophus; o Homo sapiens autocognitivus; o Homo sapiens methodologus; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens paradireitologus; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens eruditus; o Homo sapiens sapientior.


                                        V. Argumentologia

         Exemplologia: fundamentação teórica mimética = a assimilação cognitiva relativa a princípios sectários, incontestáveis e irrefutáveis de linhas e vertentes religiosas, místicas ou esotéricas, anacrônicas frente à autoproéxis; fundamentação teórica reciclogênica = o assentamento intraconsciencial, lúcido, racional e prático de constructos da Autevoluciologia a serem pesquisados, desenvolvidos e vivenciados no decurso da existência intrafísica atual.
         Culturologia: a cultura da teoricidade útil; a cultura da Holofilosofia; a cultura da cosmovisão; a cultura da disseminação irrestrita do saber; a cultura da valorização do conhecimento; a cultura da associação de ideias; a cultura do continuísmo na atualização cognitiva.
         Teaticologia. Pela ótica da Parerudiciologia, são listadas em ordem alfabética 20 neoteorias avançadas, consultáveis na literatura conscienciológica, cuja apreensão é capaz de ampliar a polimatia quanto aos processos evolutivos pessoais e grupais, e cujo contato, vivência ou paravivência prática e direta é, teoricamente, inevitável a toda consciência ainda ressomável, anuente ao nível evolutivo pessoal:
         01. Teoria da Consciex Livre (CL).
         02. Teoria da Despertologia.
         03. Teoria da evolução em dimensões existenciais diferentes.
         04. Teoria da evolução holossomática.
         05. Teoria da holomemória.
         06. Teoria da inseparabilidade grupocármica.
         07. Teoria da Intermissiologia.
         08. Teoria da Macrossomatologia.
         09. Teoria da maximoréxis.
         10. Teoria da Paracerebrologia.
         11. Teoria da recomposição grupocármica.
         12. Teoria da recuperação extrafísica de 100% dos cons.
         13. Teoria da reurbex.
         14. Teoria das Centrais Extrafísicas.
         15. Teoria da serialidade existencial.
         16. Teoria do compléxis.
         17. Teoria do conscienciês.
         18. Teoria do Curso Intermissivo.
         19. Teoria do Homo sapiens serenissimus.
         20. Teoria dos resgates na Baratrosfera.
            Taristicologia. No desempenho da interassistencialidade de ponta, o embasamento teórico pró-evolutivo pode otimizar o direcionamento dos autesforços, vetorizando e qualiquantificando cosmoeticamente a autodisposição ao aplicar o binômio ortointenção–vontade férrea em prol do assistido, com maior lucidez cosmovisiológica. Assistamos com eficácia.


                                                       VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a fundamentação teórica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Afinidade cognitiva: Autocogniciologia; Homeostático.
            02. Análise: Autodiscernimentologia; Neutro.
            03. Aptidão a conhecer: Autexperimentologia; Neutro.
            04. Autocientificidade: Autocogniciologia; Homeostático.
            05. Barreira teórica: Autopesquisologia; Neutro.
            06. Cognoscível: Cogniciologia; Neutro.
            07. Conhecimento conscienciológico: Autocogniciologia; Homeostático.
            08. Conjunção autocognitiva: Autocogniciologia; Homeostático.
            09. Domínio cognitivo: Autocogniciologia; Neutro.
            10. Intelecção: Mentalsomatologia; Homeostático.
            11. Leitura correta: Cosmovisiologia; Homeostático.
            12. Princípio megafocal: Intraconscienciologia; Homeostático.
            13. Ricochete intelectivo: Mentalsomatologia; Neutro.
            14. Thesaurus cerebral: Polineurolexicologia; Homeostático.
            15. Viabilidade teática: Experimentologia; Homeostático.
       OS INVESTIMENTOS COGNITIVOS DO PESQUISADOR
     CONSCIENCIOLÓGICO EM PROL DA FUNDAMENTAÇÃO
    TEÓRICA PESSOAL POTENCIALIZAM A ASSERTIVIDADE
   E A COSMOVISÃO EM ATUAÇÕES INTERASSISTENCIAIS.
            Questionologia. Qual importância você, leitor ou leitora, atribui à apreensão pessoal das teorias da Conscienciologia? Considera a disponibilidade de neoconstructos evolutivos constituir possível aporte mentalsomático capaz de impulsionar performances autoproexológicas?
            Bibliografia Específica:
            1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 411.
            2. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 66 a 69 e 71.
                                                                                                                      M. P. C.