Aproveitamento Autexperimentográfico

O aproveitamento autexperimentográfico é o ato ou efeito de a conscin lúcida, homem ou mulher, valer-se dos registros pessoais de vivências parapsíquicas e projetivas para qualificar, quantificar e potencializar a escrita interassistencial tarística.

Você, leitor ou leitora, distribui, na forma de publicações, as autovivências parapsíquicas registradas? Quais frutos tarísticos já hauriu a partir de tal conduta?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                              1
                     APROVEITAMENTO AUTEXPERIMENTOGRÁFICO
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                                                     I. Conformática

             Definologia. O aproveitamento autexperimentográfico é o ato ou efeito de a conscin lúcida, homem ou mulher, valer-se dos registros pessoais de vivências parapsíquicas e projetivas para qualificar, quantificar e potencializar a escrita interassistencial tarística.
             Tematologia. Tema central homeostático.
             Etimologia. O termo proveito vem do idioma Latim, profectus, “adiantamento; progresso; aperfeiçoamento; bom êxito; bom resultado”, de profectum, supino de proficere, “avançar; adiantar-se; fazer progressos; aproveitar; progredir; ter aproveitamento”, composto de pro, “em prol de; em favor de”, e facere, “fazer”. As palavras proveito e aproveitamento surgiram no Século XIII. O prefixo auto provém do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo experimento deriva do idioma Latim, experimentum, “ensaio; tentativa; experimento”. Apareceu no Século XIV. O elemento de composição grafia vem do idioma Grego, graphé, “escrita; escrito; convenção; documento; descrição”.
             Sinonimologia: 1. Emprego conscienciográfico dos autexperimentos. 2. Utilização tarística do conteúdo autexperimentográfico. 3. Interação Arquivologia-Conscienciografologia.
             Neologia. As 3 expressões compostas aproveitamento autexperimentográfico, aproveitamento autexperimentográfico básico e aproveitamento autexperimentográfico avançado são neologismos técnicos da Grafoassistenciologia.
             Antonimologia: 1. Desperdício autexperimentográfico. 2. Perdularismo parexperimentológico. 3. Subvalorização das anotações experimentológicas. 4. Engavetamento dos registros autexperienciais. 5. Barateamento dos arquivos autexperimentológicos.
             Estrangeirismologia: as otimizações conscienciográficas no Projetarium; a autexposição neoparadigmática enquanto acid test quanto aos ranços eletronóticos; o timing da maturação autorreflexiva dos significados paravivenciais; o quinhão pessoal na construção do corpus neoideativo da Conscienciologia; a superação da condição infrutífera de bon vivant intelectual.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Retribuiciologia Interassistencial.
             Coloquiologia: o leva e traz multidimensional na Comunicologia Tarística; o parexperimento expondo a ponta do iceberg do conceito evolutivo.
             Ortopensatologia: – “Aplicação. Evoluir não é apenas haurir a autocognição, mas saber aplicar evolutiva e cosmoeticamente o autoconhecimento”.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal da Parapesquisologia; o holopensene pessoal da Conscienciografologia; o holopensene pessoal da neocientificidade; a autopensenidade analítica; o sobrevalor do período extrafísico de autopensenização; os parapensenes; a parapensenidade; os criticopensenes; a criticopensenidade mantida em qualquer dimensão; a pensenidade pautada no pen sustentando a conduta assistencial; o autodiscernimento tarístico embasado na pensenidade neoparadigmática; os projeciopensenes; a projeciopensenidade; a projetabilidade lúcida predispondo o contato íntimo com as autorrealidades pensênicas; o materpensene holofilosófico potencializando a curiosidade cosmoética do parapsiquista; as ocorrências multidimensionais alinhadas ao holopensene do tema de escrita.
             Fatologia: o aproveitamento autexperimentográfico; a distribuição abnegada das autopesquisas multidimensionais pela tares; a profilaxia da autopesquisa egoica; a divulgação neocientífica; a responsabilidade neocientífica do intermissivista lúcido; a rentabilidade da tares na Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); a valorização dos esforços das equipexes técnicas; o desafio experi2                                                         En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a mental do foco conteudístico; o descarte da ânsia pela pirotecnia parapsíquica; a racionalidade avançada; o potencial assistencial dos registros autexperimentológicos; os diários atualizados do autopesquisador; a fonte cognitiva singular; a síntese discernida dos parafatos; a cautela nas generalizações; o pensamento matizado; o cérebro dicionarizado; a essência neocognitiva das paravivências; o rigor analítico livre de monoideísmos; a parcimônia interpretativa; a subjetividade dos parexperimentos; o potencial de aprendizado evolutivo a cada projeção lúcida; a tares interpares; o antiperdularismo teático quanto ao megaaporte da Projeciologia; a autossaturação da infracognição multidimensional; o comprometimento diuturno com a tecnicidade consciencial; a predisposição à vivência descrenciológica das verpons conscienciológicas; os trafores intelectivos aplicados ao parapsiquismo; o tino neocientífico na busca pelo constructo útil; a fundamentação teórica embasando o usufruto intelectivo dos autexperimentos multidimensionais; o ato de não banalizar as paravivências, mesmo quando sutis; o exemplarismo do parapsíquico veterano dedicado à escrita neoparadigmática; os adendos neoideativos na releitura reflexiva dos arquivos pessoais; a adjetivação grafotarística livre de tendenciosismos; as anotações imediatas pós-projeções lúcidas fomentando o relato fidedigno; a concatenação das experiências multidimensionais com as ocorrências diuturnas; os gradientes pesquisísticos explícitos (Sincronologia); a projeciocrítica frutificando constructos e ideias publicáveis; as relevantes anotações pessoais em dinâmicas parapsíquicas e cursos de campo; o cultivo da intencionalidade tarística instigando a curiosidade interdimensional; o investimento pangráfico na transcrição, qualificação e publicação dos achados multidimensionais; o esforço prático pela fixação pessoal e grupal das ideias evolutivas de ponta na intrafisicalidade; a complexidade da pesquisa multidimensional exigindo esforços grupais, ao modo da Enciclopédia da Conscienciologia.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; os parafatos orientando e impulsionando a conscienciografia; a força recinogênica das paravivências autotarísticas; o parapsiquismo embasado pela neocientificidade; a antidistorção parapsíquica; a base mentalsomática da autoconscientização multidimensional (AM); a superação do maniqueísmo parapercepciológico; a clariaudiência hipnagógica; a retenção das pararreflexões após a recoincidência holossomática; o autodidatismo parapsíquico; a concausalidade multidimensional; o embasamento autoparavivenciológico na escrita; as pararrealidades conscienciografadas; o paraconceptáculo neoideativo fomentado pela ortointenção pesquisística; o ambientex da base intrafísica; a sustentação extrafísica da postura racional ampliando a lucidez; a premência da cognição multidimensional na recuperação de cons; a multidiversidade de paraocorrências passíveis de aproveitamento na escrita pessoal; as oportunidades parapesquisísticas ilimitadas; a evitação da euforex frente à liberdade extrafísica; as autopesquisas extrafísicas relacionadas às energias conscienciais (ECs); os dividendos ortoenergéticos da dedicação projeciológica; o alvo-mental vincado no paracérebro; as paracondições dinâmicas demandando maleabilidade; a dívida assumida ao menosprezar insights parapatrocinados; as paravivências recorrentes, somente notadas a partir dos registros contínuos; a abrangência paravivenciológica diária na tenepes; o autesforço paracognoscente iniciado no experimento, qualificado no relato autocrítico e chancelado na escrita assistencial.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo neocientificidade-grafoassistencialidade; o sinergismo microcosmos-macrocosmos; o sinergismo dos atributos holossomáticos; o sinergismo cérebro-paracérebro; o sinergismo foco-heurística; o sinergismo ortointenção-amparabilidade; o sinergismo atenção intrafísica–atenção extrafísica; o sinergismo vivenciar as teorias–teorizar as práticas; o sinergismo Filosofia-Ciência; o sinergismo vontade-intenção-organização.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio do aproveitamento do período intrafísico; o princípio do utilitarismo aplicado aos experimentos multidimenionais.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código de conduta extrafísica.
          Teoriologia: as teorias evolutivas instigando as paravivências autesclarecedoras; a força gesconográfica das autovivências das teorias conscienciológicas; a teoria (1% do conhecimento En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                               3 fundamentado) unida à prática (99% da vivência desempenhada); as autocomprovações teóricas a partir da análise crítica da Parafenomenologia Pessoal.
             Tecnologia: a técnica da projeciografia; a técnica da projeciocrítica; as técnicas de anotação; as técnicas pessoais de escrita; as técnicas de arquivamento; as técnicas de autorganização no registro e escrita assistencial; as técnicas paradiplomáticas; as técnicas energéticas; a técnica do sobrepairamento analítico; a técnica da autocriticidade cosmoética; a técnica do detalhismo.
             Voluntariologia: o voluntariado da tares.
             Laboratoriologia: os autorregistros parapsíquicos nos laboratórios conscienciológicos; o laboratório conscienciológico do desassédio mentalsomático Holociclo; o labcon do parapsiquista exposto nas autogescons publicadas.
             Colegiologia: o Colégio Invisível da Cosmovisiologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia.
             Efeitologia: os efeitos propulsores do embasamento teórico antecedendo os parexperimentos; o amplo rol de pesquisas frente à agudização extrafísica dos efeitos autopensênicos; os potenciais efeitos grafoassistenciais das pesquisas energoparapsíquicas.
             Neossinapsologia: as neossinapses neocientíficas; as neossinapses geradas pelo estudo e prática da projetabilidade lúcida; as neossinapses advindas do escrutínio dos autexperimentos parapsíquicos; a busca autocomprometida pela conquista de neossinapses interassistenciais.
             Ciclologia: o ciclo rol de paravivências pessoais–criteriosidade generalista–escrita neoparadigmática; o ciclo Projeciologia–Conscienciologia; a automotivação parexperimentológica realimentada no ciclo neovivência multidimensional–neoaprendizado.
             Binomiologia: o binômio animismo–autonomia parapsíquica; a tecnicidade aplicada ao binômio análise-síntese; o binômio persistência-paciência; o binômio mente analítica–mente pictográfica; o binômio imparcialidade-objetividade; o binômio especialismo-generalismo; o binômio minidescoincidência-maxidescoincidência.
             Interaciologia: a acuidade às interações holossomáticas; a interação automatismos intrafísicos–automatismos extrafísicos; a interação parapesquisística sujeito-objeto; a riqueza de aprendizados nas interações parassociais; a interação foco neocientífico–euforex evitada.
             Crescendologia: o crescendo deslumbramento extrafísico–racionalidade parobservativa sustentada; o crescendo da objetividade na extração dos conteúdos parapsíquicos; o caráter fundamental das experimentações multidimensionais no crescendo do conhecimento evolutivo; o crescendo pesquisa convencional–pesquisa conscienciológica.
             Trinomiologia: a autoqualificação tarística pelo trinômio intelectualidade-parapsiquismo-comunicabilidade; o trinômio científico incerteza-necessidade-pesquisa; o trinômio empirismo-racionalismo-teaticismo; o trinômio neoideia-neovisão-neorrealidade; o trinômio neoconhecimento-neorresponsabilidade-neogescon.
             Polinomiologia: o polinômio vivência multidimensional–rememoração–registro–autorreflexão neocientífica–incremento neoideativo–escrita tarística; o polinômio paravivência recorrente–trafar mapeado–tecnicidade reciclogênica–compartilhamento gesconográfico.
             Antagonismologia: o antagonismo teorização sem prática / prática sem teorização; o antagonismo achismo / fundamentação; o antagonismo conhecimento direto / conhecimento indireto; o antagonismo vaidade intelectual / intelectualidade interassistencial; o antagonismo interpretação conteudística neoideativa / interpretação superficialista infrutífera.
             Paradoxologia: o paradoxo de a parexperiência fugaz poder render ideias assistenciais e neopesquisísticas consistentes; o paradoxo de a compreensão do Cosmos partir da autopesquisa; o paradoxo de o autopesquisador cognopolita poder subvalorizar a escrita assistencial; o paradoxo de a pilha de anotações relevantes poder tornar-se bagulho energético quando abandonada; o paradoxo de a conscin queixar-se de falta de tema para escrita, sentada em “pote de ouro” dos autorregistros experienciais multidimensionais.
             Politicologia: a autexperimentocracia; a meritocracia; a maxiproexocracia.
             Legislogia: a multidimensionalidade expondo neoviéses da lei de causa e efeito; a lei do maior esforço na busca pela megacognição.
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          Filiologia: a parafatofilia; a teaticofilia; a grafofilia; a tecnofilia; a cienciofilia; a ideofilia; a neofilia.
          Fobiologia: a superação da fobia de expor os autoconhecimentos; o transpasse da intelectofobia; a erradicação da disciplinofobia; a reciclagem da criticofobia.
          Sindromologia: a autocientificidade afastando a síndrome do deslumbramento projetivo.
          Maniologia: a mania de anotar e engavetar; a mania de pensar pequeno.
          Mitologia: a desmitificação do parapsiquismo mentalsomático; o mito da inspiração sem transpiração; o mito egoísta de não ter nada a ensinar; o mito da perfeição.
          Holotecologia: a experimentoteca; a comunicoteca; a cognoteca; a evolucioteca; a logicoteca; a projecioteca; a analiticoteca; a inventarioteca.
          Interdisciplinologia: a Grafoassistenciologia; a Conteudologia; a Criteriologia; a Parapsiquismologia; a Definologia; a Didaticologia; a Autopriorologia; a Cogniciologia; a Parailuminismologia; a Adaptaciologia; a Abertismologia; a Gavetologia; a Arquivologia Pessoal.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin projetora lúcida; a conscin neocientista; a conscin enciclopedista; a conscin parailuminista; as equipexes técnicas.
          Masculinologia: o engavetador de ideias; o cético-otimista-cosmoético; o autopesquisador; o parapsiquista; o escritor tarístico; o atacadista consciencial; o cognopolita; o reeducador.
          Femininologia: a engavetadora de ideias; a cética-otimista-cosmoética; a autopesquisadora; a parapsiquista; a escritora tarística; a atacadista consciencial; a cognopolita; a reeducadora.
          Hominologia: o Homo sapiens graphocommunicator; o Homo sapiens altruisticus; o Homo sapiens antiacasus; o Homo sapiens archivologus; o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens verponologus; o Homo sapiens terminologus; o Homo sapiens taxologus; o Homo sapiens structuratus; o Homo sapiens semperaprendens; o Homo sapiens scrutinator.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: aproveitamento autexperimentográfico básico = a utilização de registros parapsíquicos em parágrafos ou itens pontuais na gescon pessoal; aproveitamento autexperimentográfico avançado = a utilização de registros parapsíquicos em títulos de neogescons.
          Culturologia: a cultura da Holofilosofia; a cultura da ampliação dos dicionários cerebrais; a cultura da associação de ideias; a cultura multidimensional; a cultura verbetográfica; a cultura do não desperdício; a cultura do exemplarismo esclarecedor.
          Desafio. Eventualmente, podem ocorrer experiências ou mesmo a intervenção direta de consciexes expondo temas de pesquisa com o qual o escritor ainda não teve maior contato. Nesses casos, é relevante a autoconfiança intelectual e o senso de minipeça da conscin, lúcida aos limites pessoais e à amparabilidade nos autesforços pelo completismo grafoassistencial.
          Cognopolitismo. Ao intermissivista, a intrafisicalidade é oportunidade ímpar de retratações ideativas, sendo a escrita assistencial recurso altamente abrangente. Nesse caso, os campi conscienciológicos e a Cognópolis possuem holopensenes já maceteados às paravivências didáticas, e à tecnicidade conscienciográfica, através de laboratórios e atividades específicas.
          Confor. Muito além do formato parafenomênico, urge a interpretação adequada, construtiva, passível de ser convertida em constructo auto e heterotarístico, gerador de reflexões reciclogênicas em âmbito grupal. Parapsiquismo: pilar conscienciográfico. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                                       5


                                                      VI. Acabativa

              Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o aproveitamento autexperimentográfico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
              01. Análise dos autorregistros: Autopesquisologia; Neutro.
              02. Antiautointimidação autoral: Grafopensenologia; Homeostático.
              03. Aproveitamento evolutivo das informações: Autevoluciologia; Homeostático.
              04. Autenciclopédia: Mentalsomatologia; Homeostático.
              05. Autexposição conscienciográfica: Autenfrentamentologia; Neutro.
              06. Autocrítica parafenomenológica: Autocriticologia; Neutro.
              07. Autodiscernimento parapsíquico: Descrenciologia; Homeostático.
              08. Autopredisposição inspiracional gesconográfica: Conscienciografologia; Homeostático.
              09. Binômio autocognição-responsabilidade: Autocogniciologia; Homeostático.
              10. Ciclo tarístico interdimensional: Grafoassistenciologia; Homeostático.
              11. Desintermediação: Parapercepciologia; Neutro.
              12. Engavetamento de neoideias: Parapatologia; Nosográfico.
              13. Fundamentação teórica: Epistemologia; Neutro.
              14. Grafoassistenciologia: Policarmologia; Homeostático.
              15. Repositório autopensatográfico: Conscienciografologia; Neutro.
   OS REGISTROS PARAFENOMÊNICOS, QUANDO QUALIFICADOS E PUBLICADOS, VALEM-SE DA FORÇA TEÁTICA
    DO EXEMPLARISMO, EXPONDO A RELEVÂNCIA TARÍSTICA DO APROVEITAMENTO AUTEXPERIMENTOGRÁFICO.
              Questionologia. Você, leitor ou leitora, distribui, na forma de publicações, as autovivências parapsíquicas registradas? Quais frutos tarísticos já hauriu a partir de tal conduta?
              Bibliografia Específica:
              1. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores: Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 957.
              2. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1. 811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas léxicográ ficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 131 e 108.
              3. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.232 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 16 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 2 websites; glos. 300 termos; 1.907 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 4ª Ed. rev. e aum.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1999; páginas 12, 15, 17, 19, 27, 32 e 320.
              4. Idem; Projeções da Consciência: Diário de Experiências Fora do Corpo Físico; revisor Alexander Steiner; 288 p.; 60 caps.; 60 cronologias; 34 E-mails; 5 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 questionário projetivo; 11 websites; glos. 24 termos; alf.; 21 x 14 cm; br.; 8ª Ed.; rev.; Associação Internacional Editares; Foz do Igauçu, PR; 2013; página 36.
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