Ciclo Tarístico Interdimensional

O ciclo tarístico interdimensional é o encadeamento ou sequência funcional entre a inspiração da neoideia ou neoconstructo, a partir de consciex ou equipex técnica, e a captação, transcrição, qualificação e respectiva publicação gesconográfica esclarecedora, por parte da conscin escritora, homem ou mulher.

Você, leitor ou leitora, valoriza os esforços das equipes extrafísicas voltadas à produção tarística? Reconhece o caráter parapsíquico na escrita conscienciológica?

      CICLO       TARÍSTICO INTERDIMENSIONAL
                              (GRAFOASSISTENCIOLOGIA)


                                         I. Conformática

         Definologia. O ciclo tarístico interdimensional é o encadeamento ou sequência funcional entre a inspiração da neoideia ou neoconstructo, a partir de consciex ou equipex técnica, e a captação, transcrição, qualificação e respectiva publicação gesconográfica esclarecedora, por parte da conscin escritora, homem ou mulher.
         Tematologia. Tema central homeostático.
         Etimologia. O termo ciclo vem do idioma Francês, cycle, derivado do idioma Latim, cyclus, e este do idioma Grego, kyklós, “círculo; roda”. Surgiu no Século XVIII. A palavra tarefa provém do idioma Árabe, tariha, “quantidade de trabalho que se impõe a alguém”, derivada de tarah, “lançar; arrojar; impor a aquisição de alguma mercadoria a determinado preço”. Apareceu no Século XVI. O primeiro prefixo es deriva do idioma Latim, ex, “movimento para fora; transformação”. Apareceu no Século XVI. O vocábulo claro vem do mesmo idioma Latim, clarus, “luminoso; brilhante; iluminado”. Surgiu no Século XIII. O sufixo mento procede também do idioma Latim, mentu, formador de substantivos derivados de verbos. O termo esclarecimento apareceu no Século XV. O segundo prefixo inter procede também do idioma Latim, inter, “no interior de 2; entre; no espaço de; no meio de”. A palavra dimensão provém do mesmo idioma Latim, dimensio, “dimensão; medida”. Surgiu no Século XVI. O vocábulo dimensional apareceu no Século XIX.
         Sinonimologia: 1. Ciclo da tares interdimensional. 2. Ciclo elucidativo interdimensional.
         Neologia. As 3 expressões compostas ciclo tarístico interdimensional, ciclo tarístico interdimensional insciente e ciclo tarístico interdimensional lúcido são neologismos técnicos da Grafoassistenciologia.
         Antonimologia: 1. Heurística pessoal. 2. Engavetamento do insight paracaptado.
         Estrangeirismologia: o addendum neovocabular durante a escrita; o Grafopensenarium enquanto ambiente paracomunicativo; a extinção do status intelectualista egoico de retrovidas; o rapport ideativo fortalecido pelas energias conscienciais (ECs) empáticas.
         Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à atuação interassistencial dos amparadores da escrita conscienciológica.
         Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Neoideias geram neorresponsabilidades. Paracaptou? Qualifique, publique.


                                           II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal da Taristicologia; o holopensene da Grupografopensenologia; o holopensene pessoal da abnegação grafoassistencial; a autopensenidade atacadista multitemática; a autorganização pensênica favorecendo o approach intelectivo dos amparadores; o holopensene pararreceptivo do escritório pessoal de escrita; as imersões em holopensenes mentaissomáticos; o holopensene dos campi conscienciológicos predispondo o intercâmbio ideativo multidimensional; o holopensene verponológico do Holociclo (CEAEC); as sincronicidades correlatas aos processos grafopensênicos; a criticidade frente aos oniropensenes; a oniropensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os genopensenes; a genopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os enciclopensenes; a enciclopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os parapensenes; a parapensenidade; a superação da apriorismose estruturando a amplitude neopensênica; o intervalo heurístico de predomínio da neoideia sobre os autopensenes (Neoconcepciologia); a convergência mentalsomática compondo o holopensene pararreurbanológico da Enciclopédia da Conscienciologia.
          Fatologia: o nutrimento heurístico externo; a neoideia enquanto artigo evolutivo de ponta; as variáveis intra e extraconscienciais atuantes no processo da neoideação; a intercomunicação consciencial pró-evolutiva; o temperamento grafotarístico forjado pela dedicação pretérita à escrita; a grafoproéxis; os temas mais profícuos ao aqui-agora do agente retrocognitor; a neoideia inspirada dentro da autopesquisa em andamento; o neoconstructo sugerido suscitando abordagens neotemáticas; o abertismo neocognitivo; a inspiração neoidetiva proporcional às capacidades intelectivas do escritor; a retribuição aos aportes ideativos fomentando o continuísmo do trabalho interdimensional; a convergência maxiproéxica superando a necessidade de patrimoniamento intelectual; os investimentos na autocapacitação gesconológica; o senso de trabalho em equipe englobando a multidimensionalidade; a captação neoideativa não notada pelo escritor; a achega cognitiva explicitamente heterossugerida; a Dinâmica Parapsíquica do Enciclopedismo Reurbanológico (ENCYCLOSSAPIENS); a Dinâmica Parapsíquica da Pangrafia (UNIESCON); a atenção dividida; a publicação das achegas ideativas hauridas auxiliando nas futuras proéxis dos atuais amparadores extrafísicos; a lapidação do neoconstructo a partir da holobiografia pessoal; a associação verponológica de insights aparentemente desconexos; a megarrelevância das anotações; a neurolexicalidade facilitando achegas; a desova neogesconogênica pessoal liberando espaço a novas achegas ideativas; o empenho profícuo pela autoinserção maxiproéxica; o senso de minipeça gesconográfica lúcida e engajada dentro do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial; a valorização do neoconceptáculo ideativo pela conscin intermissivista; o aporte grafoassistencial grupal dentro das tarefas reurbanológicas em curso.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a linha de produção tarística interdimensional; o engajamento multidimensional; os paraconstructos; a clariaudiência; o canal aberto à telepatia; as parachegas alinhadas à holobiografia do escritor; a cosmovisão dos amparadores extrafísicos; as minidescoincidências autotarísticas; o parapsiquismo mentalsomático; o anonimato circunstancial da equipex técnica atuante na escrita; a comunicabilidade interdimensional; a coronochacralidade estimulada; as exteriorizações energéticas predispondo à sutilização da psicosfera; a conjugação profícua de paracérebros; a projetabilidade lúcida; as paravivências frutificando neogescons; a mobilização básica de energias (MBE) qualificando a psicosfera à receptividade neocognitiva; os possíveis temas dos Cursos Intermissivos (CIs); a autodisponibilização ao contato com a Central Extrafísica da Verdade (CEV); os autesforços pela oportuna vivência da pangrafia; o próprio mentalsoma enquanto repositório e processador neoideativo padrão.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo tares-autorreciclagem; o sinergismo rotina de escrita–captação neoideativa; o sinergismo tarístico equipin-equipex; o sinergismo Conscienciologia–Curso Intermissivo; o sinergismo amizade evolutiva interdimensional–achegas intelectivas; o sinergismo interassistência-autodiscernimento; o megassinergismo cognição das conscins–paracognição das consciexes; o sinergismo das faculdades mentais.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio de o mais lúcido auxiliar o menos lúcido; o princípio “sozinho vou mais rápido, em grupo vou mais longe”; o princípio da conjunção cognitiva; o princípio da conexão interdimensional.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC) pautando equipes intra e extrafísicas alinhadas à produção do esclarecimento evolutivo.
          Teoriologia: a teoria das recomposições grupocármicas; a teoria da evolução consciencial em grupo; a teoria da evolução em dimensões existenciais diferentes.
          Tecnologia: a técnica da tábula rasa; as técnicas autopensatográficas; a técnica da tela mental; a técnica do diário de autopensenização; as técnicas verbetográficas; a técnica da desassim; as técnicas energossomáticas; a técnica do sobrepairamento analítico aplicada ao confor das parapercepções; a técnica do detalhismo; a técnica das 3 cadeiras.
          Voluntariologia: o voluntariado da tares.
         Laboratoriologia: o neoideário evolutivo haurido nos laboratórios conscienciológicos.
         Colegiologia: o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Parapedagogia; o Colégio Invisível dos Verponologistas; o Colégio Invisível dos Verbetógrafos da Enciclopédia da Conscienciologia; o Colégio Invisível dos Autores da Conscienciologia.
         Efeitologia: os efeitos das paracompanhias evolutivas na autoproéxis; os efeitos maxiproéxicos do parapsiquismo mentalsomático; os efeitos reciclogênicos da escrita amparada; os efeitos empáticos do reconhecimento dos aportes ideativos; os efeitos grupocármicos da escrita.
         Neossinapsologia: as neossinapses decorrentes dos autesforços grafopensênicos; a maleabilidade neossináptica do conscienciografologista neofílico.
         Ciclologia: o ciclo tarístico interdimensional; o ciclo fluxo centrípeto–fluxo centrífugo; o ciclo constructo bruto–ideia lapidada; o ciclo cognoscente de neoabordagens sobre o mesmo tema; o ciclo infindável de neoideias; o ciclo introversão heurística–extroversão tarística; o ciclo esclarecimento do autor (Parapedagogiologia)–esclarecimento do público-alvo (Pedagogia); o ciclo constructo–associação ideativa; o ciclo escritor intrafísico–amparador extrafísico; o ciclo interassistência pelas energias–interassistência pelas ideias libertárias; o ciclo input-output; o ciclo ideativo captação-distribuição.
         Enumerologia: a interconectividade paracerebral; a intercomunicabilidade multidimensional; a intervenção neocognitiva; a interpretatividade panorâmica; a intermediação ideativa; a interassistência grafotarística; a interdependência evolutiva.
         Binomiologia: o binômio anotação em papel–digitação; o binômio atacadismo-policarmalidade; o binômio reconhecimento-gratidão frente às achegas neocognitivas; o binômio veio ideativo–acréscimo lateropensênico; o binômio neoverponoduto-neoenciclopedismo; o binômio imaginação domesticada–confabulação útil; o binômio especialismo-generalismo.
         Interaciologia: as interações amparador-escritor-leitor; a interação intuição-achega; a interação proéxis atual do escritor–proéxis futura do amparador; a interação lucidez extrafísica–limpidez intelectiva; a interação Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI)–comunex Interlúdio; a interação acesso a neoideias–Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); a interação achega ideativa principal–achegas ideativas complementares.
         Crescendologia: o crescendo neoconstructo-neoideia-neogescon; o crescendo da autolucidez quanto aos gruporrevezamentos lúcidos; o crescendo egocarma-grupocarma-policarma.
         Trinomiologia: o trinômio motivação-trabalho-prazer vivenciado na escrita diária; o trinômio intelectualidade-parapsiquismo-comunicabilidade balanceado em alto nível; o trinômio conteudística-logicidade-interpretatividade; o trinômio prioridade-objetividade-produtividade; o trinômio gratitude-afinidade-conectividade; o trinômio método-organização-disciplina; o trinômio ousadia-coragem-intrepidez ao bancar a postura verponogênica.
         Polinomiologia: o polinômio dicionário cerebral sinonímico–dicionário cerebral antonímico–dicionário cerebral analógico–dicionário cerebral poliglótico.
         Antagonismologia: o antagonismo aproveitamento / perdularismo; o antagonismo devaneio / inspiração; o antagonismo fechadismo / abertismo; o antagonismo individualidade jactanciosa / grupalidade abnegada.
         Paradoxologia: o paradoxo de a miniachega ideativa poder desencadear megarreflexão; o paradoxo de sustentar abertamente a neoideia, mesmo sendo experimental e relativa.
         Politicologia: a meritocracia pessoal e grupal; a lucidocracia.
         Legislogia: a lei do maior esforço aplicada ao entrosamento na maxiproéxis; a lei da responsabilidade policármica proporcional à autocognição multidimensional.
         Filiologia: a neofilia; a ideofilia; a evoluciofilia; a grafofilia.
         Maniologia: a mania de menosprezar os detalhes.
         Mitologia: o mito de o amparador ditar o conteúdo do texto a ser escrito; o mito da inspiração sem transpiração.
         Holotecologia: a heuristicoteca; a qualitoteca; a comunicoteca; a cognoteca; a ideoteca; a sincronoteca; a verponoteca.
         Interdisciplinologia: a Grafoassistenciologia; a Neoconstructologia; a Gruporrevezamentologia; a Intercambiologia; a Maxiproexologia; a Neoenciclopediografologia; a Antimarasmologia; a Holomemoriologia; a Paracogniciologia; a Paraneoverponogenologia; a Pangrafologia.


                                           IV. Perfilologia

         Elencologia: a conscin lúcida; a consciex coautora anônima; a conscin tridotada; a conscin enciclopedista; as retrocompanhias nos círculos intelectuais; o público-alvo interassistencial acessível através das neoideias; as equipexes técnicas da Enciclopédia da Conscienciologia.
         Masculinologia: o para-hermeneuta; o atacadista consciencial; o intermissivista; o conscienciólogo; o escritor parapsíquico; o projetor consciente; o verbetógrafo; o pangrafista.
         Femininologia: a para-hermeneuta; a atacadista consciencial; a intermissivista; a consciencióloga; a escritora parapsíquica; a projetora consciente; a verbetógrafa; a pangrafista.
         Hominologia: o Homo sapiens paracaptor; o Homo sapiens paracognitor; o Homo sapiens heuristicus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens praeanalyticus; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens parapercutiens; o Homo sapiens neopensenicus.


                                         V. Argumentologia

         Exemplologia: ciclo tarístico interdimensional insciente = aquele no qual o escritor não distingue a intervenção neoideativa do amparador durante a escrita da gescon, oportunamente publicada; ciclo tarístico interdimensional lúcido = aquele no qual o agente grafotarístico identifica a achega ideativa recebida da equipex, incluída no rol de produtos grafoassistenciais publicados, após adequada expansão lateropensênica e burilamento conformático.
         Culturologia: a cultura do ajuste fino na comunicação; a cultura da Autoparapercepciologia Intelectual; a cultura da grupalidade produtiva interassistencial; a cultura da Heuristicologia; a cultura da impessoalidade científica; a cultura da intermissividade lúcida; a cultura da Ortografopensenologia Grupal; a cultura da produtividade evolutiva.
         Parelencologia. O pioneirismo das abordagens conscienciológicas no Zeitgeist planetário expõe a premência do trabalho tarístico interdimensional, muito além das abordagens científicas unicamente materialistas, a partir do parapsiquismo intelectual, visando à captação e difusão de neoverpons qualificadoras das autorrecins e das estratégias interassistenciais a serem utilizadas pelos atuais e futuros intermissivistas ressomados.
         Megagesconologia. Pela Maxiproexologia, o aporte paraintelectivo haurido pelos grafopensenizadores cosmoéticos é peça-chave à produtividade tarística, incluindo, neste caso, o fomento à oportuna obra-prima megagescônica ou tratado técnico pessoal.
         Holobiografia. Dentro da Autossuperaciologia, importa à conscin escritora elucidar-se quanto aos esforços pela máxima recuperação de cons, valorizando e investindo adequadamente nas autocapacidades mentaissomáticas. Inexiste aleatoriedade neoideativa.
         Priorologia. O megafoco do escritor conscienciológico é a quantificação e qualificação das obras libertárias, independentemente da origem intra ou extraconsciencial do neoconstructo. Contudo, é inevitável a crescente autoconscientização quanto às interações multidimensionais permeando o processo de produção grafopensênica, dado o caráter parapsíquico da escrita. Maxiproéxis: paracérebros interauxiliando-se.


                                                    VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o ciclo tarístico interdimensional, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Achega matemática: Mentalsomatologia; Homeostático.
            02. Aplicação da neoideia: Heuristicologia; Neutro.
            03. Apreensibilidade: Autocogniciologia; Homeostático.
            04. Autopredisposição inspiracional gesconográfica: Conscienciografologia; Homeostático.
            05. Biparacerebralidade: Paracerebrologia; Homeostático.
            06. Eclosão criativa: Heuristicologia; Homeostático.
            07. Epicentrismo tarístico neoverpônico: Verponologia; Homeostático.
            08. Inspiração paradidática: Comunicologia; Homeostático.
            09. Intrarticulação heurística: Holomaturologia; Homeostático.
            10. Janela interdimensional: Paracomunicologia; Neutro.
            11. Minidescoincidência macrovisiológica: Descoincidenciologia; Homeostático.
            12. Parapsiquismo intelectual: Parapercepciologia; Homeostático.
            13. Ricochete intelectivo: Mentalsomatologia; Neutro.
            14. Sinergismo energossoma-mentalsoma: Evoluciologia; Homeostático.
            15. Soltura mentalsomática: Experimentologia; Homeostático.
    LIVRE DE ANSEIOS DE DESTAQUE, O ESCRITOR COSMOÉTICO BUSCA O TRABALHO OMBRO A OMBRO COM
  OS AMPARADORES GRAFOTÉCNICOS, PREDISPONDO-SE
     À VIVÊNCIA DO CICLO TARÍSTICO INTERDIMENSIONAL.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, valoriza os esforços das equipes extrafísicas voltadas à produção tarística? Reconhece o caráter parapsíquico na escrita conscienciológica?
            Bibliografia Específica:
            1. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 715, 720, 721, 760, 807, 808, 812, 818, 843, 1.039 a 1.041.
                                                                                                                M. P. C.