Ortointencionalidade Grafoassistencial

A ortointencionalidade grafoassistencial é o propósito ou intento retilíneo e cosmoético autossustentado e aplicado pela conscin, homem ou mulher, aos trabalhos conscienciográficos voltados à promoção da tarefa do esclarecimento evolutivo.

Você, leitor ou leitora, atenta-se, com detalhismo e máxima criticidade, às reais automotivações conscienciográficas? Reconhece ser a escrita interassistencial recurso ou técnica evolutiva relevante à qualificação cosmoética da autopensenidade?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                 1
                    ORTOINTENCIONALIDADE GRAFOASSISTENCIAL
                                    (GRAFOASSISTENCIOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. A ortointencionalidade grafoassistencial é o propósito ou intento retilíneo e cosmoético autossustentado e aplicado pela conscin, homem ou mulher, aos trabalhos conscienciográficos voltados à promoção da tarefa do esclarecimento evolutivo.
             Tematologia. Tema central homeostático.
             Etimologia. O primeiro elemento de composição orto vem do idioma Grego, orthós, “reto; direto; correto; normal; justo”. Surgiu, na Linguagem Científica Internacional, a partir do Século XIX. O vocábulo intenção deriva do idioma Latim, intentio, “ação de entesar, de estender; tensão; pressão; esforço; plano; intenção; vontade; atenção; desígnio; desenho”. Apareceu no Século XIII. O termo intencional surgiu no Século XVIII. O segundo elemento de composição grafo procede do idioma Grego, grápho, “escrever; inscrever”. A palavra assistência provém do idioma Latim, assistentia, “ajuda; socorro”, e esta de assistens ou adsistens, particípio presente de assistere ou adsistere, “estar ou conservar-se de pé junto a; estar presente; comparecer; assistir em juízo; assistir à cabeceira; estar ao pé do leito; estar à porta de alguém”. Apareceu no Século XVI.
             Sinonimologia: 1. Intenção cosmoética grafotarística. 2. Intenção interassistencial na escrita. 3. Intencionalidade solidária na grafotares. 4. Propósito fraterno na conscienciografia.
             Neologia. As 3 expressões compostas ortointencionalidade grafoassistencial, ortointencionalidade grafoassistencial pontual e ortointencionalidade grafoassistencial contínua são neologismos técnicos da Grafoassistenciologia.
             Antonimologia: 1. Má intenção na escrita. 2. Propósito obscuro na escrita. 3. Segunda intenção na escrita. 4. Dedicação taconista na escrita. 5. Intencionalidade egoica na escrita.
             Estrangeirismologia: o canal aberto aos insights parapatrocinados; o approach dos amparadores extrafísicos voltados à conscienciografia a partir intencionalidade cosmoética; a autorreciclagem da condição de bon vivant intelectual.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Taristicologia Cosmoética.
             Coloquiologia: a recusa ao ato de lavar roupa suja através dos escritos pessoais.
             Ortopensatologia: – “Assistencialidade. A melhor assistência, mais consistente, é a cognitiva, através dos grafopensenes, ou seja, da escrita”.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal da Fraternologia; o holopensene da mentalsomática interassistencial; o holopensene pessoal do escritor tarístico dedicado; a intenção enquanto megavariável qualificadora da grafopensenização; a auditoria da autografopensenidade; a autopensenidade centrífuga voltada ao grupocarma; a intenção evolutiva carregada no pen; os metapensenes; a metapensenidade; os reciclopensenes grafados motivando as reciclagens dos leitores (Verbaciologia); a reciclopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade qualificadora da intencionalidade; o holopensene tarístico do escritório pessoal de escrita sustentado pela intenção de assistir irrestritamente, da melhor forma possível; o somatório de autoortopensenes nas gescons grupais; a ortointencionalidade alinhando a pensenidade do escritor aos fluxos assistenciais multidimensionais prioritários; a ortointenção organizando a autopensenidade; a intenção cosmoética de cada verbetógrafo qualificando o holopensene da Enciclopédia da Conscienciologia.
             Fatologia: a ortointencionalidade grafoassistencial; a intelectualidade conscienciográfica balizada pela Cosmoética; o primado da escrita fraterna a favor da coletividade (Cosmovisiologia); a ortointenção vincando o autocomprometimento maxiproéxico; a busca pelo texto acolhedor e abrangente; o intento de distribuir ideias libertadoras úteis; o hábito assistencial de adequar 2                                                           En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a e publicar as autopesquisas; os diferenciais neoparadigmáticos da escrita conscienciológica; os autoquestionamentos intencionológicos na escolha do neotema; o intencionograma aplicado à autoconscienciografia; os reais propósitos da escrita pessoal; a automotivação na busca por temáticas ou abordagens tarísticas no entorno multidimensional; a intencionalidade autossustentada pela vontade; as autorreflexões profundas qualificadoras dos propósitos gesconográficos; o senso de corresponsabilidade grupal; a grafoassistência prestada sem expectativa de retorno; a libertação da busca por aplausos e reconhecimentos; a dispensa do patrimônio intelectual e ideativo; a evitação do entrelinhamento gerador de nosoevocações; a profilaxia de análises hipercríticas ou tendenciosas; a escrita paradiplomática; o megafoco assistencial sobrepairando a preocupação com a autoimagem; a conscienciografia livre do peso remuneratório; o eventual semi-anonimato intrafísico de conscins envolvidas na tares conscienciográfica; as atividades voltadas ao estímulo de neoescritores; as horas de dedicação e abnegação de autor, equipins e equipexes por trás de cada linha grafada; a atenção redobrada na escrita de temáticas nosográficas; a cosmoeticidade sustentada desde os originais fetais até a acabativa; o regozijo íntimo no silêncio das sessões autoconscienciográficas; a autoconfiança frente a inspirações neotemáticas desafiadoras; a gasolina azul evolutiva do verbetógrafo assíduo; a meta da escrita assistencial vitalícia; a intencionalidade cosmoética incrementando o estofo pessoal frente a crescentes demandas grafoassistenciais.
         Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a psicosfera qualificada pela intencionalidade sadia, inescondível a consciexes e conscins parapsíquicas; a potencialização dos vínculos tarísticos interdimensionais; as energias conscienciais (ECs) sadias predispondo a interconfiança com amparadores técnicos extrafísicos; a catálise do fluxo ideativo interdimensional; a confluência de esforços multidimensionais a partir da ortointencionalidade do autor; a identificação dos públicos-alvos extrafísicos atendíveis por meio da escrita tarística; o campo energético interassistencial montado nos momentos introspectivos de escrita pessoal; o exemplarismo multidimensional à paragrupalidade ainda vinculada à escrita eletronótica; o desenvolvimento parapsíquico impulsionado pela interassistência tarística; a intencionalidade cosmoética das equipexes atuantes na escrita; a interassistência multidimensional prestada nas defesas de verbetes no Tertuliarium potencializada pela ortointencionalidade das conscins presentes.


                                           III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo intenção cosmoética–heurística assistencial; o sinergismo amparador extrafísico–escritor intrafísico; o sinergismo esclarecimento evolutivo–liberdade consciencial; o sinergismo consciencial interdimensional em prol da interassistencialidade; o sinergismo de intenções assistenciais nas obras tarísticas em coautoria; o sinergismo palavras esclarecedoras–energias empáticas; o sinergismo tares-autorreciclagem.
         Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio inteligente de não desperdiçar os recursos mentaissomáticos; o princípio da retribuição à grafoassistência recebida; o princípio da imperturbabilidade na escrita conscienciológica; o princípio da autonomia da vontade; o princípio “sozinho vou mais rápido, em grupo vou mais longe”; o princípio de abordar com intencionalidade terapêutica os temas e patologias conscienciais.
         Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC).
         Teoriologia: a teoria das interprisões grupocármicas; a teoria do confor tarístico; a teoria da solidariedade interassistencial multidimensional; a teoria da evolução em dimensões existenciais diferentes; a teoria da verpon reciclogênica; a teática do auto e heterodesassédio.
         Tecnologia: a técnica da troca de papéis; a técnica do autoverbete; a técnica da tenepes; a intenção de assistir qualificando as técnicas conscienciográficas pessoais; a técnica das 3 cadeiras; as técnicas de autorreflexão aplicadas ao escrutíneo das intenções na escrita; as técnicas de checagem da intenção; as técnicas autopensatográficas; a autovivência da técnica da pangrafia enquanto megadesafio assistencial da conscin comprometida com a tares grupocármica.
         Voluntariologia: as intenções sadias pessoais confluentes no voluntariado tarístico. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                       3
             Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; os laboratórios conscienciológicos de desassédio mentalsomático (Tertuliarium, Holociclo e Holoteca).
             Colegiologia: o Colégio Invisível da Cosmoeticologia.
             Efeitologia: os efeitos parassociais da intencionalidade autossustentada; os efeitos autoconscienciométricos do continuísmo verbetográfico; os efeitos holossomáticos da intencionalidade teaticamente cosmoética; a multitematicidade do escritor espraiando os efeitos grafotarísticos; os efeitos assistenciais da busca pela coerência diuturna entre atos e intenções evolutivas.
             Neossinapsologia: a conscienciografia gerando neossinapses assistenciais.
             Ciclologia: o ciclo intencionológico auditamento-qualificação; o propósito assistencial no ciclo predisposição-inspiração-redação; o ciclo sementeira intrafísica–colheita intermissiva.
             Enumerologia: a vontade sustentando a ortointenção; a ortointenção fomentando a autorganização; a autorganização predispondo à tecnicidade; a tecnicidade consolidando a metodologia; a metodologia gerando a regularidade; a regularidade viabilizando a amparabilidade; a amparabilidade potencializando a grafoassistencialidade.
             Binomiologia: o binômio qualidade da intenção–qualidade na escrita; o binômio compreensão-cooperação; o binômio Ortopensenologia-Evocaciologia.
             Interaciologia: a interação intencionalidade consistente–autossustentação energética; a interação mentalsomática estimulada–energossomática qualificada; a interação revisor-verbetógrafo; a interação tenepes–escrita tarística; a interação vontade de acertar–abertismo neoideativo; a interação autopesquisas reciclológicas–publicações tarísticas retributivas.
             Crescendologia: o crescendo Filosofia-Holofilosofia; o crescendo planejamento-organização-consecução; o crescendo vontade de assistir–assistência efetiva.
             Trinomiologia: o trinômio motivação-trabalho-lazer.
             Antagonismologia: o antagonismo esclarecimento / convencimento; o antagonismo escrita remunerada / escrita voluntária; o antagonismo almejar / concretizar; o antagonismo foco egocármico / foco grupocármico; o antagonismo inspiração aplicada / inspiração desprezada.
             Paradoxologia: o paradoxo de buscar as resoluções psicossomáticas egocármicas visando a assistência mentalsomática grupocármica; o paradoxo de a intenção de heterassistir sustentar a autassistência do conscienciógrafo; o paradoxo de os amparadores técnicos serem assistidos quando as inspirações ideativas são captadas e aproveitadas pelo escritor; o paradoxo de o escritor neocientífico buscar o universalismo a partir do centramento temático.
             Politicologia: a taristicocracia; a lucidocracia; a parapsicocracia; a ideocracia; a meritocracia; a gesconocracia; a cosmoeticocracia; a democracia comunicativa.
             Legislogia: a lei do maior esforço aplicada à conquista do trafor da escrita pró-evolutiva.
             Filiologia: a neofilia; a autocriticofilia; a verponofilia; a tertuliofilia; a enciclopediofilia; a lexicofilia; a coerenciofilia; a conscienciofilia.
             Sindromologia: a superação da síndrome de burnout; o descarte da síndrome da patopensenidade grafada; a reciclagem da síndrome da apriorismose presente no texto partidário.
             Maniologia: a abandono da mania de exigir o tapete vermelho.
             Holotecologia: a maturoteca; a ideoteca; a verponoteca; a comunicoteca; a biblioteca; a experimentoteca; a teaticoteca; a prioroteca.
             Interdisciplinologia: a Grafoassistenciologia; a Intencionologia; a Autopensenologia; a Mentalsomatologia; a Antiautomarasmologia; a Retribuiciologia; a Conscienciografopensenologia; a Autabsolutismologia; a Grafoproexometrologia; a Descrenciologia; a Autodeterminologia.


                                                      IV. Perfilologia

             Elencologia: a conscin escritora consciencióloga; a consciex coautora anônima; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; os grupos evolutivos assistíveis pela escrita.
             Masculinologia: o verbetógrafo assíduo; o amparador intrafísico; o cognopolita; o verbetólogo; o tertuliano; o teletertuliano; o paratertuliano; o intelectual tarístico; o semeador de ideias libertárias; o parapsíquico mentalsomático; o atacadista consciencial; o pangrafista. 4                                                             En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
          Femininologia: a verbetógrafa assídua; a amparadora intrafísica; a cognopolita; a verbetóloga; a tertuliana; a teletertuliana; a paratertuliana; a intelectual tarística; a semeadora de ideias libertárias; a parapsíquica mentalsomática; a atacadista consciencial; a pangrafista.
          Hominologia: o Homo sapiens intentionologus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens libertarius; o Homo sapiens cognographus; o Homo sapiens orthopensenisator; o Homo sapiens tridotatus; o Homo sapiens maxiproexista; o Homo sapiens graphocommunicator; o Homo sapiens paradiplomaticus; o Homo sapiens universalis; o Homo sapiens scriptor.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: ortointencionalidade grafoassistencial pontual = aquela aplicada ao primeiro artigo, verbete ou livro tarístico pessoal; ortointencionalidade grafoassistencial constante
= aquela aplicada continuamente em atividades conscienciográficas ao longo de anos ou décadas.
          Culturologia: a cultura da valorização dos aportes; a cultura da produtividade intelectual interassistencial; a cultura da verbetografia conscienciológica.
          Autoortabsolutismo. Eis, em ordem alfabética, 10 exemplos de intenções homeostáticas, qualificadoras da automanifestação grafopensênica da conscin, homem ou mulher:
          01. Altruísta: dedicada ao avanço evolutivo coletivo, ciente da premência de a evolutividade ocorrer em grupo, livre da ânsia por compensações ou retornos egoísticos.
          02. Amparadora: dedicada ao auxílio cognitivo recinológico, de consequências permanentes, por meio da habilidade redacional franca e expositiva, livre de posicionamentos titubiantes da tarefa da consolação, sempre provisória e pontual.
          03. Benévola: dedicada à interassistência no atacado, large, em crescente amplitude quanto aos efeitos homeostáticos, livre das amarras do bairrismo sectário, da microgrupalidade consanguínea megapriorizada e do petit comité do especialismo hemiplégico ou deficitário.
          04. Burilada: dedicada à ininterrupta qualificação técnica e aprimoramento dos achados pesquisados, atenta irrestritamente aos feedbacks e heterocríticas, livre do perfeccionismo pusilânime, estagnante e postergador.
          05. Coerente: dedicada à escrita respaldada na verbação e no exemplarismo das autovivências in loco e mão na massa do autopesquisador dedicado, livre de teoricismos excessivos e ranços da eloquência frívola, verborrágica e dispersiva dos filosofismos e elitismos em geral.
          06. Cosmoética: dedicada às construções ideativas ilibadas, incorruptas, essencialmente fomentadas pelo senso íntimo de minipeça interassistencial atuante, livre de propósitos escusos, descartáveis, ectópicos ou indignos da autocondição intermissiva.
          07. Cosmovisiológica: dedicada ao trabalho no ápice dos autesforços pancognitivos do atual momento evolutivo, a partir do intelecto respaldado no parapsiquismo lúcido, livre de acomodações quanto aos trafais e trafares autolimitadores a serem trabalhados no lifetime.
          08. Criteriosa: dedicada ao detalhismo técnico, funcional e efetivo, com precisão e maturidade das abordagens tarísticas sensatas, livre de improvisos desnecessários, da pressa e do ansiosismo tolhedor das acabativas textuais mais assertivas e recompensadoras.
          09. Elucidativa: dedicada com afinco à promoção da maior lucidez grupocármica, a partir do exemplarismo técnico apurado e raciocinado, envolto no conteúdo neocientífico explícito, teático e eficaz, deglutível ao mentalsoma, livre de eventuais ranços artísticos ou poéticos ainda vincados na estrutura psicossomática.
          10. Equilibrada: dedicada ao esclarecimento grupal com logicidade, dosagem, ponderabilidade, fundamentação e sobriedade nas abordagens amplas e pontuais, do contraponteamento geral ao matizamento inovador, livre de tendências generalistas ainda simplistas da infracognição antipesquisística, dos protecionismos e preferências facciosas, vulgares e antiuniversalistas. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                                        5


                                                      VI. Acabativa

             Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a ortointencionalidade grafoassistencial, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
             01. Análise da grafopensenidade: Comunicologia; Neutro.
             02. Binômio ideia-intenção: Autodiscernimentologia; Neutro.
             03. Bon vivant intelectual: Teaticologia; Nosográfico.
             04. Carregamento na pensenidade: Pensenologia; Neutro.
             05. Ciclo tarístico interdimensional: Grafoassistenciologia; Homeostático.
             06. Grafoassistenciologia: Policarmologia; Homeostático.
             07. Intencionalidade continuada: Holomaturologia; Homeostático.
             08. Intencionograma: Intencionologia; Neutro.
             09. Intencionologia: Holomaturologia; Neutro.
             10. Ortografopensenidade: Grafopensenologia; Homeostático.
             11. Ortopensenização interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
             12. Qualidade da intenção: Intencionologia; Neutro.
             13. Redação interassistencial: Grafopensenologia; Homeostático.
             14. Solilóquio: Autopensenologia; Neutro.
             15. Técnica da qualificação da intenção: Autocosmoeticologia; Neutro.
  A ORTOINTENÇÃO GRAFOASSISTENCIAL ABRE CAMINHO
  ÀS NEOIDEIAS E INSIGHTS DOS AMPARADORES EXTRAFÍSICOS, INCREMENTANDO E QUALIFICANDO OS EFEITOS EVOLUTIVOS E MULTIDIMENSIONAIS DA OBRA TARÍSTICA.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, atenta-se, com detalhismo e máxima criticidade, às reais automotivações conscienciográficas? Reconhece ser a escrita interassistencial recurso ou técnica evolutiva relevante à qualificação cosmoética da autopensenidade?
             Bibliografia Específica:
             1. Gesing, Alzira; Intenção: Manifestação Atributológica da Consciência; pref. Marilene Ragagnin; 182 p.; 18 caps.; 4 diagramas; 51 enus.; 19 filmes; glos. 282 termos; 150 perguntas; 2 tabs.; 1 epíl.; 58 refs.; alf.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, Pr; 2017; páginas 21, 26, 55, 58 a 63, 65, 66, 69 a 72, 77, 78, 85, 101, 118, 119, 121, 122, 127, 128 e 130.
             2. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas léxicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 131 e 286.
             3. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.232 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 16 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 2 websites; glos. 300 termos; 1.907 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 4ª Ed. rev. e aum.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1999; páginas 386 e 387.
                                                                                                                    M. P. C.