Repositório Autopensatográfico

O repositório autopensatográfico é o arquivo, inventário ou repertório pessoal de parêmias autorredigidas, a partir da expansão holofilosófica, associativa e interdisciplinar das ideias, vivências teáticas e autorreflexões cotidianas, compondo cabedal autoconscienciográfico auxiliar às escritas tarísticas e pesquisas conscienciométricas.

Você, leitor ou leitora, valoriza as ideias evolutivas pessoais a ponto de registrá-las organizadamente em arquivo físico e / ou digital? Quais benefícios intraconscienciais e tarísticos tem observado com tal prática?

      REPOSITÓRIO AUTOPENSATOGRÁFICO
                                (CONSCIENCIOGRAFOLOGIA)


                                            I. Conformática

          Definologia. O repositório autopensatográfico é o arquivo, inventário ou repertório pessoal de parêmias autorredigidas, a partir da expansão holofilosófica, associativa e interdisciplinar das ideias, vivências teáticas e autorreflexões cotidianas, compondo cabedal autoconscienciográfico auxiliar às escritas tarísticas e pesquisas conscienciométricas.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O vocábulo repositório advém do idioma Latim, repertorium, “inventário; prato; travessa; espécie de bandeja”. Data de 1557. O elemento de composição auto procede do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O termo pensata provém do idioma Latim, pensatus, “examinado; compensado; pago”, oriundo de penso, pensare, “examinar, considerar atentamente, pensar”. O segundo elemento de composição grafia provém do idioma Grego, graphé, “escrita; escrito; convenção; documento; descrição”.
          Sinonimologia: 1. Repertório pessoal de parêmias evolutivas. 2. Arquivo de ortopensatas autorredigidas. 3. Catálogo autoideativo grafado.
          Neologia. As 3 expressões compostas repositório autopensatográfico, repositório autopensatográfico básico e repositório autopensatográfico avançado são neologismos técnicos da Conscienciografologia.
          Antonimologia: 1. Arquivo de citações heterobiográficas. 2. Repositório de heteropensatas.
          Estrangeirismologia: o thesaurus holobiográfico; o download de paraconstructos intermissivos; o portfolio de ideias evolutivas grafadas; o addendum neoideativo do amparador; o momentum da catálise conteudística; o modus operandi autogesconográfico; os pensées omnicríticos.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao autodesenvolvimento conscienciográfico tarístico.
          Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Mentalsoma: megaprocessador ideativo. Pensatografia: autoconsciencialidade redigida.
          Ortopensatologia: – “Autopensatas. A acumulação de autopensatas multiplica os dividendos autocognitivos”.
          Filosofia: a Holofilosofia.


                                              II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Ortopensatologia; o holopensene mentalsomático pessoal fomentando interassistências multidimensionais; as assinaturas pensênicas; o holopensene pessoal omninvestigativo; o holopensene da conscienciocentragem; o almoxarifado intrafísico das ortopensenizações temáticas; a amplitude lateropensênica estimulada (Cosmovisiologia); o exercício prático de fixação de neopensenes; a efervescência neopensênica; a autopensenização sintético-analítica; a pensenidade neocientífica; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; a abrangência desassedidora da autolucidopensenização; a pensenidade panorâmica fomentando a inteligência evolutiva (IE).
          Fatologia: o repositório autopensatográfico; o acervo de concepções mentaissomáticas; o instrumento de autopesquisa; o diário do autopensatógrafo; a autoprescrição reciclogênica; a dissecção intelectiva; a apropriação cognitiva do entorno existencial; a malhação conscienciográfica; o autesclarecimento; a autenciclopédia consubstanciada em parêmias; a singularidade consciencial explicitada; a prática redacional; o estilo de escrita; a construção do perfil conformático; os subsídios argumentativos; a multitematicidade na rotina intrafísica; a polimatia; a diversificação vocabular; a automotivação grafotarística; a autorreflexão pró-recins; a composição de neoideias; o paradigma consciencial; a interpretatividade paradireitológica; a busca pelas concausas interdimensionais; a taquirritmia do pensatógrafo; as ortoevocações nas entrelinhas; a essência das experiências evolutivas; o extrato conteudístico do cotidiano multidimensional; a atenção dividida; o abertismo intelectivo; a associação ideativa expansiva; a depuração autexperimentológica; a megaescola da vida intrafísica; a interpretação das sincronicidades; o escrutínio elucidador dos contrafluxos; a profilaxia da dispersividade; a lente verponológica; a generalização tarística; a especificidade relevante; a abordagem concreta da ocorrência subjetiva; a autodisponibilização ao amparo mentalsomático; o entrecruzamento crítico das ocorrências intra e extrafísicas; a efetiva consulta ao autorrepositório de pensatas; a revisão conformática dos neoconstructos; o aproveitamento gesconográfico das parêmias pessoais; o treino megagesconológico; a possibilidade de futura publicação do arquivo pensatográfico; o Léxico de Ortopensatas enquanto referencial de repositório autopensatográfico; o olhar existencial pela ótica da Evoluciologia materializado em ortopensatas.
         Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as energias conscienciais (ECs) preponderantemente mentaissomáticas; a holobiografia autexplicitada progressivamente; o enriquecimento da paragenética a partir da mentalsomaticidade estimulada; os paraconstructos advindos da projetabilidade lúcida; o prazer mentalsomático ao redigir ortopensatas; a comunicabilidade interdimensional; o campo mentalsomático intelectivo; a psicosfera auto e heteroelucidativa do pensatógrafo; as achegas extrafísicas enriquecedoras e panorâmicas da equipex.


                                          III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo cérebro-paracérebro; o sinergismo escritor-amparador; o sinergismo dos neuroléxicos; o sinergismo ideativo conceptáculo-receptáculo; o sinergismo neoideias-neorresponsabilidades; o sinergismo dos aportes conscienciográficos disponibilizados na Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI).
         Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio da omninvestigação do Cosmos; o princípio do omniquestionamento pesquisístico; a observação e transcrição dos princípios evolutivos; o princípio do megafoco mentalsomático.
         Codigologia: as autopensatas auxiliando no código pessoal de Cosmoética (CPC).
         Teoriologia: a teoria do confor aplicada à automundividência; as teorias conscienciológicas vividas no dia a dia; a teoria do autoconhecimento evolutivo; a teoria da grafoterapia.
         Tecnologia: as técnicas ortopensatográficas; as técnicas conscienciográficas personalíssimas; a técnica do selfbrainstorming; a técnica do diário de autopensenização; a técnica do detalhismo; a técnica da circularidade; a técnica da tábula rasa; as técnicas pessoais de leitura e anotação; as técnicas energéticas; a técnica do sobrepairamento analítico.
         Voluntariologia: a amplo leque de neotemas ortopensatográficos haurível no voluntariado conscienciológico.
         Laboratoriologia: a valorização das ideias vislumbradas nos laboratórios conscienciológicos; o laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna.
         Colegiologia: o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível dos Verponologistas; o Colégio Invisível dos Verbetógrafos da Enciclopédia da Conscienciologia.
         Efeitologia: o efeito autorganizador da escrita pró-evolutiva; a postura paracientífica frente aos efeitos evolutivos em geral; os efeitos parafisiológicos da atividade pensatográfica; os efeitos desassediadores da escrita sadia; os efeitos reciclogênicos da práxis ortopensatográfica.
         Neossinapsologia: as neossinapses hauridas ao transcrever os autoortopensenses; a reflexão na sessão autopensatográfica predispondo à recuperação de parassinapses intermissivas.
         Ciclologia: o ciclo papel-notebook; o ciclo autelucidação-heterelucidação; o ciclo recéxis-recin; o ciclo neovivência-neorreflexão-neopensata; o ciclo infindável de neoideias; o ciclo problema-solução; o ciclo tarístico interdimensional; o ciclo autesforços-expertise.
         Enumerologia: a cientificidade; a curiosidade; a correlatividade; a concentração; o abertismo; o autodidatismo; o autesclarecimento.
          Binomiologia: o binômio foco interno–foco externo; o binômio lista de temas verbetáveis–repositório de autopensatas; o binômio autovivências-heterovivências; o binômio autevolutivo erros-acertos frutificando neoparêmias; o binômio arquivo físico–arquivo digital; o binômio autopesquisa-interassistência; o binômio análise-síntese.
          Interaciologia: a interação reflexão-esclarecimento; a interação heurística dos temas pensatografados; a interação transpiração-inspiração; o olhar pesquisístico sobre as interações holossomáticas; a interação retropensenes-neopensenes; a interação Ortopensatologia-Autorreciclologia; a interação leitura-escrita; a interação mundividência-holobiografia.
          Crescendologia: o crescendo autopensata-neogescon; o crescendo do autoideário evolutivo; o crescendo Filosofia-Holofilosofia; o crescendo da expertise redacional conscienciológica; o crescendo da assertividade omninterpretativa; o crescendo da qualificação das autopensatas; o crescendo da liberdade pensênica; o crescendo da autexpressividade na escrita; o crescendo da autoconfiança conscienciográfica.
          Polinomiologia: o polinômio papel-caneta-mão-mentalsoma; o polinômio conscienciográfico substrato-semeadura-frutificação-colheita.
          Antagonismologia: o antagonismo pensatas esquecidas / pensatas consultadas; o antagonismo detalhismo / generalismo; o antagonismo ideia perdida / ideia aproveitada; o antagonismo psicomotricidade / mentalsomaticidade; o antagonismo foco / dispersão; o antagonismo dissecção profunda / palpite fugaz; o antagonismo paradireitológico atenuante / agravante.
          Paradoxologia: o paradoxo de a autopensatografia fomentar a cosmovisão; o paradoxo de escrever para si visando a qualificação assistencial ao grupo; o paradoxo de a habilidade sintética decorrer da proficiência analítica.
          Politicologia: a conscienciocracia (Cognópolis); a cosmoeticocracia; a heuristicocracia; a meritocracia; a evoluciocracia; a verponocracia; a proexocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço mentalsomático; a postura omnipesquisística frente à lei cósmica de causa-efeito.
          Filiologia: a bibliofilia; a cognofilia; a lexicofilia; a enciclopediofilia.
          Sindromologia: a síndrome do perfeccionismo ceifando o abertismo conscienciográfico.
          Maniologia: a superação da mania de menosprezar as ideias.
          Mitologia: o descarte do mito da autevolução sem autesforços; a reperspectivação dos mitos pessoais através da elaboração de parêmias conscienciológicas pessoais.
          Holotecologia: a aforismoteca; a biblioteca; a comunicoteca; a cognoteca; a mentalsomatoteca; a intelectoteca; a pensenoteca.
          Interdisciplinologia: a Conscienciografologia; a Grafoassistenciologia; a Taristicologia; a Parailuminismologia; a Heuristicologia; a Causaciologia; a Arquivologia; a Retrocogniciologia; a Paremiologia; a Autoliberologia; a Ortopensatologia; a Pangrafologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a consciência gráfica; a conscin pensadora; o ser grafoassistencial; as equipexes grafotécnicas; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o plantonista pensatógrafo; o conscienciólogo; o escritor; o intelectual; o reciclante existencial; o sistemata; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o verbetógrafo; o paracientista; o omninvestigador evolutivo; o paradireitólogo.
          Femininologia: a plantonista pensatógrafa; a consciencióloga; a escritora; a intelectual; a reciclante existencial; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a verbetógrafa; a paracientista; a omninvestigadora evolutiva; a paradireitóloga.
          Hominologia: o Homo sapiens cognografus; o Homo sapiens autoconsciens; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens antimimeticus; o Homo sapiens autobiographus; o Homo sapiens eruditus; o Homo sapiens verponologus.


                                        V. Argumentologia

         Exemplologia: repositório autopensatográfico básico = aquele composto de centenas de pensatas redigidas ao longo de anos; repositório autopensatográfico avançado = aquele composto de milhares de pensatas grafadas durante décadas.
         Culturologia: a cultura da escrita; a cultura do parapsiquismo mentalsomático; a cultura de valorizar as autovivências cotidianas; a cultura verbetográfica.
         Objetivologia. Frente à Intencionologia, eis, em ordem alfabética, 7 qualificações pensatográficas e respectivos efeitos pensênicos, passíveis de ocorrerem com a conscin a partir da construção do repositório pensatográfico pessoal:
         1. Ampliadora: alastra a cognopensenidade neotemática, a princípio restrita.
         2. Associativa: expõe a lateropensenidade funcional, a princípio despercebida.
         3. Desafiadora: instiga a neopensenidade, a princípio inconcebida.
         4. Motivadora: sustenta a voliciopensenidade, a princípio tíbia.
         5. Organizadora: sistematiza a nexopensenidade, a princípio incoerente.
         6. Questionadora: reformula a dubiopensenidade, a princípio autassediadora.
         7. Reciclogênica: estrutura a reciclopensenidade, a princípio intermitente.
         Axiologia. A partir da Autorganizaciologia, a valoração da capacidade heurística grafopensênica é cultivável a partir do simples, porém salutar, hábito de manter bloco de notas e caneta sempre à mão.
         Zeitgeist. A atual Era da Fartura (Ano-base: 2018) faculta ao pensatógrafo intermissivista amplo neotemário pesquisístico, bastando aplicar a vontade pessoal à rotina de perscrutar as realidades, intra e extrafísicas. Tempo é neoideia.
         Curiosologia. O filósofo francês Montesquieu (Charles-Louis de Secondat, 1689–1755)
constituiu assiduamente, durante os últimos 35 anos de vida intrafísica, arquivo autografopensênico escrito à mão e intitulado Mes Pensées, composto de 2.266 comentários e parêmias pessoais sobre centenas de temas, decorrente de autoperquirições, leituras, pesquisas, vivências e viagens realizadas. Tal conteúdo foi posteriormente compilado e publicado entre 1899 e 1901.
         Holopensene. A princípio, a redação de pensatas independe do local, prevalecendo a autonomia da consciência quanto à manutenção da limpidez omninvestigativa e neoideativa. Contudo, a imersão em determinados holopensenes, conforme 4 exemplos expostos em ordem alfabética, é capaz de otimizar qualiquantitativamente o exercício da autopensatografia:
         1. Abrigo botânico: a partir das energias imanentes (EIs) restauradoras e elucidativas.
         2. Escritório pessoal: a partir do ambiente multidimensionalmente maceteado.
         3. Holociclo: a partir da vastidão de obras-primas, dicionários e enciclopédias.
         4. Tertuliarium: a partir das argumentações convergentes e / ou discordantes.
         Autassistenciologia. O ato de concentrar-se na folha em branco e promover a abstração criativa voltada à verponogênese grafoassistencial é ato evolutivo, valorizado pelas equipexes grafotécnicas. Pela Parafisiologia, a autopensatografia é exercício de malhação mentalsomática.
         Multiexistenciologia. Cada ressoma proporciona experimento neomesológico único, com ampla diversidade de interações e vivências, em ascendente espiral de complexidade, exigindo perspicácia e organização do autopesquisador dedicado à tarefa do esclarecimento.
         Autoconhecimento. Frente à Autocogniciologia, a composição do arquivo pessoal de ortopensatas pode ser eficiente ferramenta para o autodidatismo evolutivo, dada a singularidade holobiográfica e proexológica da conscin. Autopensatografia: valorização existencial.


                                                   VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o repositório autopensatográfico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Análise de ideias: Mentalsomatologia; Neutro.
           02. Aproveitamento evolutivo das informações: Autevoluciologia; Homeostático.
           03. Autenciclopédia: Mentalsomatologia; Homeostático.
           04. Autoideário interassistencial: Ideariologia; Homeostático.
           05. Banco de dados: Mentalsomatologia; Neutro.
           06. Consciência gráfica: Comunicologia; Homeostático.
           07. Fixador na escrita: Autorganizaciologia; Homeostático.
           08. Fundamentação teórica: Epistemologia; Neutro.
           09. Hábito evolutivo: Evoluciologia; Homeostático.
           10. Hiperacuidade analítica: Percucienciologia; Homeostático.
           11. Ortopensatografia: Ortopensatologia; Homeostático.
           12. Ortopensatógrafo: Ortopensatologia; Homeostático.
           13. Ortopensatologia: Evoluciologia; Neutro.
           14. Redação de autopensata: Autopensatologia; Neutro.
           15. Técnica ortopensatográfica: Paremiologia; Homeostático.
  A DEDICAÇÃO À COMPOSIÇÃO DO REPOSITÓRIO AUTOPENSATOGRÁFICO ESTIMULA A PENSENIZAÇÃO ASSOCIATIVA E COSMOVISIOLÓGICA, FUNDAMENTAL À AUTORGANIZAÇÃO, ÀS AUTORRECINS E ÀS GRAFOASSISTÊNCIAS.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, valoriza as ideias evolutivas pessoais a ponto de registrá-las organizadamente em arquivo físico e / ou digital? Quais benefícios intraconscienciais e tarísticos tem observado com tal prática?
           Bibliografia Específica:
           1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas léxicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 216.
                                                                                                              M. P. C.