O julgamento anticondenatório é a capacidade de a conscin, homem ou mulher, avaliar, analisar, conceituar, comparar, distinguir, compreender, discernir ou atribuir valor às realidades intra e extraconscienciais sem incorrer em recriminações patopensênicas, culpabilizações estagnantes, censuras e evocações assediadoras.
Você, leitor ou leitora, é capaz de analisar erros pessoais e alheios sem incorrer na patopensenidade? Consegue julgar a ação sem condenar a consciência?
JULGAMENTO ANTICONDENATÓRIO
(PARADIREITOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. O julgamento anticondenatório é a capacidade de a conscin, homem ou mulher, avaliar, analisar, conceituar, comparar, distinguir, compreender, discernir ou atribuir valor às realidades intra e extraconscienciais sem incorrer em recriminações patopensênicas, culpabilizações estagnantes, censuras e evocações assediadoras.
Tematologia. Tema central homeostático.
Etimologia. O termo julgamento vem do idioma Latim, judicare, “julgar”, formado por jus, “lei; direito”, e dicere, “dizer; falar”. Surgiu no Século XIV. O prefixo anti procede do idioma Grego, antí, “de encontro; contra; em oposição a”. Data do Século XVI. O vocábulo condenar vem do Latim, condemno, “condenar; acusar”. Surgiu em 1266.
Sinonimologia: 1. Juízo antipunitivo. 2. Julgamento antiincriminatório.3. Aquilatamento antidepreciativo. 4. Aferição antiestigmatizadora.
Antonimologia: 1. Julgamento condenatório. 2. Hipercriticidade destrutiva. 3. Análise detratora. 4. Perscrutação infamatória. 5. Argumentação vociferante. 6. Entendimento injurioso. 7. Pensamento sentenciador. 8. Ajuizamento belicista.
Estrangeirismologia: o parcialismo fomentando o misunderstanding; o antiexemplo na utilização das redes sociais na Internet enquanto repositórios de conjecturas condenatórias.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à omnicriticidade conscienciometrológica.
Megapensenologia. Eis 11 megapensenes trivocabulares relativo ao tema: – Condenar, não. Avaliar. Julgamento: exercício mentalsomático. Julgar: discernir, aferir. Julgamento: práxis axiológica. Qualifiquemos nossos julgamentos. Julgamento: ilação autocognitiva. Eliminemos juízos condenatórios. Acrítico: conscin perdularista. Hipercrítico: conscin assediada. Existem julgamentos silenciosos. Evitemos sentenças patopensênicas.
Coloquiologia: o ato de carregar nas tintas.
Citaciologia. Eis duas citações de Montesquieu (1689–1755) relativas ao tema: – A faculdade principal da alma é comparar. O bom senso é a justa comparação das coisas.
Ortopensatologia: – “Censura. Julgar cosmoeticamente as condutas das pessoas com quem convivemos é natural e indispensável à convivialidade. Contudo, censurá-las é outra postura completamente diferente, complexa e problemática”.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da crítica cosmoética; o holopensene pessoal da neocientificidade; o holopensene pessoal da Conscienciometrologia; a autorganização pensênica; a reciclagem da pensenidade auto e heteropunitiva; os patopensenes; a patopensenidade culposa substituída pela associação analítica tarística; a responsabilidade quanto aos autopensenes críticos; a harmonia autopensênica em considerações e confrontos valorativos; a interpretação casuística livre de intrusões pensênicas ectópicas; os pacipensenes; a pacipensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; a autopensenização anticompetitiva; a superação da pensenidade hipercrítica intoxicante; os eventuais ranços da autopensenidade religiosa; os ectópicos pensenes de superioridade; os grupopensenes; a influência da grupopensenidade sobre os ajuizamentos pessoais; os limites da flexibilidade autopensênica.
Fatologia: o julgamento anticondenatório; o ato de julgar no sentido de discernir (Lexicologia); a criticidade desassediada; a criteriosidade neocientificista; as perquirições pró-evolutivas; a higiene mental; o abertismo consciencial; o autoposicionamento ideativo transparente; a máxima isenção analítica; o autojuízo cosmoético multidirecionado; a avaliação evolutiva individualíssima; o caráter provisório e relativo das análises pessoais; o interaprendizado grupal livre de evocações espúrias; a concepção apreciativa antissectarista; a diferenciação qualitativa antifacciosa; o descarte das automimeses da acriticidade genuflexa; a evitação da pusilanimidade robéxica; a extinção dos achismos; a superação da criticidade ácida e sarcástica; a diplomacia interparadigmática; a postura crítica porém pacifista do autopesquisador diante das patologias da Socin; a cautela quanto à aversão patológica aos paradigmas recém abandonados; a eliminação dos pecadilhos mentais estigmatizadores; a antidemagogia avaliativa; a dialética cosmoética; o olhar neocientífico diuturno; a observação neocognitiva do entorno grupocármico; a impessoalidade nas diferenciações atributológicas; a autoconscienciometria antirrepressiva; os arrazoamentos imperturbáveis; as tendências holobiográficas pessoais; o nível pessoal de cosmoética teática; a conjectura neoargumentológica com respeito aos distintos níveis evolutivos; a intrafisicalidade proporcionando aprendizado a partir de companhias e vivências díspares; a autoqualificação tarística; a escrita paradiplomática; o tratado Homo sapiens reurbanisatus expondo relevante análise cosmoética e anticondenatória das parapatologias conscienciais; a extração do neoconstructo útil a partir do julgamento discernido do ato anticosmoético.
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a lucidez quanto às pararrealidades evocativas; a projeciocrítica aplicada às paravivências projetivas; a autocobaiagem multidimensional de toda consciência; a autossustentabilidade energética; a qualificação do parapsiquismo intelectual a partir da criticidade elucidativa; a possibilidade do juizo condenatório atual moldado em retrovidas envoltas na magistratura; as repercussões multidimensionais decorrentes dos julgamentos depreciativos; as energias conscienciais (ECs) acolhedoras decorrentes da criticidade com intencionalidade sadia; a mentalsomaticidade predominante no sistema valorativo pessoal; o parapsiquismo expondo neovariáveis qualificadoras dos julgamentos pessoais.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo acriticidade-autenganos; o sinergismo anticrítica–falta de autenfrentamento; o sinergismo omnicriticidade-lucidez.
Principiologia: o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o ajuizamento cosmoético como sendo postura fundamental ao princípio da descrença (PD); o princípio de não pensar mal de ninguém; o princípio do utilitarismo; o princípio de, na dúvida, abster-se; o princípio “se não presta, não adianta fazer maquilagem”; o princípio da liberdade consciencial nas escolhas pessoais; o princípio de não julgar as pessoas aprioristicamente.
Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC).
Teoriologia: a teoria do confor aplicada às análises críticas; a teoria da interprisão grupocármica; a teoria sobre a vida humana atual valer 15 vidas humanas pregressas; a teoria da criticidade assistencial; a teoria do pensene.
Tecnologia: a técnica da qualificação da intencionalidade; a técnica do Cosmograma; a técnica do perdão; a técnica da Cosmoética Destrutiva; a técnica de análise dos trafores, trafares e trafais; a técnica da troca de papéis; a técnica do sobrepairamento analítico; a técnica da autorreflexão de 5 horas; as técnicas autopensatográficas.
Voluntariologia: o aproveitamento conscienciográfico das vivências neoparadigmáticas no voluntariado conscienciológico.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico Tertuliarium; o laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna; o laboratório conscienciológico da Paradireitologia.
Efeitologia: o efeito dos julgamentos na composição dos posicionamentos e convicções relativas pessoais; os efeitos autesclarecedores extraídos da convivência humana.
Neossinapsologia: as neossinapses da neocientificidade consciencial; a conduta analítica consolidando neossinapses evolutivas; as neossinapses derivadas das interações conscienciais.
Ciclologia: o ciclo ininterrupto análises-decisões; o ciclo de reavaliações neovalorativas; o ciclo assim-desassim; o ciclo criticidade sadia–neoideário assistencial; o ciclo tarístico autesclarecimento-heteresclarecimento; o ciclo vítima-algoz; o ciclo vivência-anotação-escrita.
Binomiologia: o binômio autaprendizado-heterorrespeito; o binômio trafar alheio–brecha interassistencial; o binômio análise pontual–generalização; o arquivo pró-gesconográfico pessoal pautado no binômio casuísticas grupocármicas–análises atributológicas; o binômio pensamento injurioso–ataque verbal; o binômio admiração-discordância.
Interaciologia: a interação posicionamento egocármico–respeito grupocármico; a interação opinião difamatória–disparo patopensênico; a interação evocações interconscienciais patológicas–interprisões grupocármicas; a interação autodiscernimento-realismo; a interação laringochacra-coronochacra.
Crescendologia: o crescendo Ética-Cosmoética; o crescendo satisfação malévola–satisfação benévola; o crescendo da ortopensenidade pessoal.
Trinomiologia: o trinômio tentativa-acerto-erro; as análises interconscienciais livres do trinômio partidarismo-apriorismo-ideologia; o trinômio inveja-despeito-hipercriticismo; o trinômio cosmograma–análise cosmovisiológica–escrita assistencial; o autoposicionamento crítico assentado no trinômio autodiscernimento-ortointencionalidade-desassedialidade.
Antagonismologia: o antagonismo construção / destruição; o antagonismo fofin depreciativa / análise casuística isenta; o antagonismo perscrutador interconsciencial assistente / invasor patopensênico assediador; o antagonismo neocientista pró-evolutivo / algoz hipercrítico; o antagonismo ortoevocação / nosoevocação; o antagonismo apologia trafarista / olhar traforista; o antagonismo flagelação / renovação; o antagonismo análise lógica / expressão emocional.
Paradoxologia: o paradoxo de valorizar o neoesforço cosmoético alheio, mesmo quando ineficiente ou ineficaz (Errologia); o paradoxo tarístico de produzir neoconhecimento grupal partindo dos erros individuais; o paradoxo de as condições grupais e interpessoais críticas facultarem relevantes aprendizados; o paradoxo de poder aprender com os assediadores.
Politicologia: a tribunocracia; a democracia; a argumentocracia; a meritocracia.
Legislogia: a perscrutação da lei de causa e efeito na interconvivialidade; as limitações autocognitivas quanto às leis evolutivas; a lei da manutenção do megafoco consciencial.
Filiologia: a decidofilia; a fatofilia; a sociofilia; a terapeuticofilia; a amparofilia.
Fobiologia: a fobia à autexposição; a xenofobia; a neofobia.
Sindromologia: a síndrome do perfeccionismo; a síndrome da distorção da realidade.
Maniologia: a mania de falar sem pensar; a mania ansiosa de tirar conclusões precipitadas; a mania de fazer vista grossa; a egomania.
Mitologia: o mito da perfeição; o mito do dom recebido sem esforço.
Holotecologia: a experimentoteca; a hermeneuticoteca; a proexoteca; a traforoteca; a recexoteca; a comunicoteca; a pensenoteca; a intelectoteca; a analiticoteca.
Interdisciplinologia: a Paradireitologia; a Discernimentologia; a Autocriteriologia; a Inventariologia; a Assistenciologia; a Mesologia; a Egocarmologia; a Grupocarmologia; a Paramagistraturologia; a Conviviologia; a Omnicriticologia; a Taristicologia; a Cosmovisiologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin tachativa; a pessoa criteriosa isenta; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a personalidade justa; a conscin discernidora; o ser cético-otimista-cosmoético (COC).
Masculinologia: o prolator de sentenças; o censurador; o jurisconsulto; o autodecisor; o adversário ideológico; o paradireitólogo; o paramagistrado; o conscienciólogo; o evoluciólogo.
Femininologia: a prolatora de sentenças; a censuradora; a jurisconsulta; a autodecisora; a adversária ideológica; a paradireitóloga; a paramagistrada; a consciencióloga; a evolucióloga.
Hominologia: o Homo sapiens autojurator; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens criticus; o Homo sapiens aequilibratus; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens harmonicus; o Homo sapiens vigilans; o Homo sapiens factor.
V. Argumentologia
Exemplologia: julgamento anticondenatório básico = aquele gerador de neoideias úteis no âmbito das reciclagens egocármicas da conscin analista; julgamento anticondenatório avançado = aquele gerador de neoideias aplicáveis à tarefa do esclarecimento grupocármica.
Culturologia: a cultura da holomaturidade consciencial; a cultura da aceitação da heterocrítica; a cultura da Omniquestionologia; a cultura da desrepressão consciencial.
Intencionologia. Pelos conceitos da Evocaciologia, a intenção do pesquisador ao aplicar o olhar crítico analítico é o divisor de águas quanto aos reais efeitos produzidos.
Detalhismologia. Enquanto a ortointencionalidade neocientífica sustenta a concepção avaliativa qualificada, detalhista e pacífica, a má intenção, ao exemplo da hipercriticidade destrutiva, denota óbvio assédio interconsciencial. Neocientificidade exige Cosmoética.
Observaciologia. Dentro da Grupocarmologia, o entorno da conscin autopesquisadora constitui fonte singular de neoconstructos assistenciais, a partir da acurácia observativa cosmoética e da criticidade multidisciplinar neoparadigmática. Atentemo-nos às demandas.
Evoluciologia. Inerente à Teoriologia, o cenário existencial no qual o intermissivista está inserido é resultado de relevantes planejamentos pré-ressomáticos. Caso se furte a julgar as realidades circundantes, importantes aprendizados evolutivos podem se perder.
Profilaxiologia. Pela Recexologia, enquanto exemplos cosmoéticos são referenciais homeostáticos à conscin lúcida, exemplos antievolutivos podem ser igualmente relevantes, notadamente quando compõem a coleta casuística visando à tares. O deslize antievolutivo de única conscin pode ser o exemplo profilático grupal. Neocientista: interassistente técnico.
Errologia. Frente à Autorrealismologia, o aprendizado com as falhas, desvios ou omissões alheias não configura ato sórdido ou anticosmoético, ao contrário, expõe senso de neocientificidade e de aproveitamento neocognitivo por parte do pesquisador atento.
Proexologia. Consoante a Cosmovisiologia, mesmo diante das autolimitações quanto à megacognoscência multidimensional, a conscin há de sustentar as ideias e posturas proexológicas pessoais, pautadas em observações e análises circunstanciais ininterruptas.
Revisiologia. Mediante a Holobiografologia, toda decisão existencial é resultado direto da mundividência da consciência, construída e sustentada pelo cabedal ideativo íntimo, em constante revisão diante de neocasuísticas e da qualificação da inteligência evolutiva (IE) pessoal.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o julgamento anticondenatório, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Ajuizamento pessoal: Autodiscernimentologia; Homeostático.
02. Amostragem conscienciológica: Holopesquisologia; Neutro.
03. Autocriticidade paraterapêutica: Autoparaterapeuticologia; Homeostático.
04. Consciência crítica cosmoética: Cosmoeticologia; Homeostático.
05. Conscienciometria antivitimizadora: Conscienciometrologia; Homeostático.
06. Crítica benéfica: Autodiscernimentologia; Homeostático.
07. Fatofilia: Autodiscernimentologia; Homeostático.
08. Fofoca intrafísica: Anticosmoeticologia; Nosográfico.
09. Hipercriticidade acrítica: Criticologia; Nosográfico.
10. Juiz existencial: Heterocriticologia; Neutro.
11. Juízo de valor: Heterocriticologia; Neutro.
12. Megaexplicitação cosmoética: Cosmoeticologia; Homeostático.
13. Omniquestionamento: Pesquisologia; Neutro.
14. Pseudoindignidade: Cosmoeticologia; Neutro.
15. Sectarismo despercebido: Antiuniversalismologia; Nosográfico.
O JULGAMENTO ANTICONDENATÓRIO CONFIGURA CONDUTA-PADRÃO AO NEOCIENTISTA CONSCIENCIAL LÚCIDO, A PARTIR DA OMNICRITICIDADE SADIA, CONSTRUTIVA E DESASSEDIADORA, APLICADA A TUDO E A TODOS.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, é capaz de analisar erros pessoais e alheios sem incorrer na patopensenidade? Consegue julgar a ação sem condenar a consciência?
Bibliografia Específica:
1. Gesing, Alzira; Intenção: Manifestação Atributológica da Consciência; pref. Marilene Ragagnin; 182 p.; 18 caps.; 4 diagramas; 51 enus.; 19 filmes; glos. 282 termos; 150 perguntas; 2 tabs.; 1 epíl.; 58 refs.; alf.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2017; páginas 62, 63, 68 a 76, 96 e 97.
2. Nader, Rosa; Autodesrepressão: Reflexões Conscienciológicas; pref. Kátia Arakaki; revisores: Cristina Arakaki; et al; 294 p.; 3 partes; 4 caps.; 117 enus.; 1 tab.; 33 filmes; 37 refs.; 17 webgrafias; alf.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2018; páginas 44 a 47.
3. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores: Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 34.
4. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 102 filmes; 40 ilus.; 3 infográficos; 1 microbiografia; 102 sinopses; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; página 657.
5. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas léxicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 327.
6. Idem; Manual de Megapensenes Trivocabulares; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 226.
M. P. C.