Reciclagem da Culpa Religiosa

A reciclagem da culpa religiosa é a autossuperação da consciência dos comportamentos patológicos de medo, punição e castração provenientes das crenças em normas, condutas morais e tabus preestabelecidos e introjetados pelas religiões.

Você, leitor ou leitora, ainda se culpa pelas normas propaladas e impostas pela religião? Ou já busca autexperimentar a responsabilidade lúcida perante os próprios atos?

      RECICLAGEM DA CULPA RELIGIOSA
                                       (RECEXOLOGIA)


                                          I. Conformática

         Definologia. A reciclagem da culpa religiosa é a autossuperação da consciência dos comportamentos patológicos de medo, punição e castração provenientes das crenças em normas, condutas morais e tabus preestabelecidos e introjetados pelas religiões.
         Tematologia. Tema central homeostático.
         Etimologia. O prefixo re vem do idioma Latim, re, “retrocesso; retorno; recuo; repetição; iteração; reforço; intensificação”. O vocábulo ciclo procede também do idioma Latim, cyclus, “período de anos”, e este do idioma Grego, kyklós, “círculo; roda; esfera”. Surgiu no Século XVIII. O termo culpa deriva do mesmo idioma Latim, culpa, “falta; delito; erro”. Apareceu no Século XIII. O vocábulo religioso provém igualmente do idioma Latim, religiosus, “piedoso; pio; religioso; sagrado; consagrado pela religião”. Surgiu também no Século XIII.
         Sinonimologia: 1. Autossuperação da culpa religiosa. 2. Abandono da culpa religiosa. 3. Libertação do remorso religioso. 4. Sobrepujamento da culpabilidade religiosa.
         Neologia. As 3 expressões compostas minirreciclagem da culpa religiosa, maxirreciclagem da culpa religiosa e megarreciclagem da culpa religiosa são neologismos técnicos da Recexologia.
         Antonimologia: 1. Antirreciclagem do holopensene punitivo religioso. 2. Manutenção da culpa religiosa. 3. Inobservância das normas religiosas.
         Estrangeirismologia: o desnecessário ritual judaico do kaparot; a evitação do Schadenfreude no apontamento dos erros alheios; a superação da narrow mind religioso; a eliminação do kyrie eleison penitencial; a superação do locus paenitens enquanto microuniverso consciencial; a open mind eliminando o monoideísmo; o fim da inculcação da mea culpa religiosa; o upgrade evolutivo.
         Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à ortopensenidade recexológica.
         Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Reciclagens inspiram neoconquistas.
         Citaciologia. Eis citação de Lucius Annaeus Seneca (4 a.e.c.–65 e.c.): – A principal e mais grave punição para quem cometeu uma culpa está em sentir-se culpado.


                                            II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal da reciclagem da culpa religiosa; o desvanecimento dos intrusopensenes; a redução da intrusopensenidade; o fim dos batopensenes; a escassez da batopensenidade; o desfazimento dos bolsões holopensênicos religiosos; os maturopensenes; a maturopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; a resiliência às opressões holopensênicas patológicas da religião; a supressão das culpas na pressão holopensênica grupocármica; os benignopensenes; os pensenes da autobenignidade reciclando os autenganos; a saída da acomodação na zona de conforto promovendo a renovação autopensênica; os autopensenes; a autopensenidade; os liberopensenes; a liberopensenidade; os cosmoeticopensenes; a cosmoeticopensenidade.
         Fatologia: a reciclagem da culpa religiosa; o fato de a culpa religiosa pertencer às emoções advindas do subcérebro abdominal; o absurdo cosmoético evidenciando o processo educativo ineficaz da punição violenta e deliberada; a ineficácia da ideia do bode expiatório; o esgotamento do vício da autoculpa; o aparente sentimento de superioridade do fiel fanático sobre as demais pessoas; a ideia judaica anacrônica do sacrifício expiatório para remissão dos pecados; o rigoroso modo espartano enquanto meio de castração religiosa; a incongruência da contemplação autopunitiva da cruz; o banimento do luto da sexta-feira da paixão; a dissolvição do conceito do deus bíblico; a improficiência dos ritos redentores; a malograda mortificação corporal das autocompulsões impostas no Opus Dei; a mesquinhez da pretensa humildade santificadora a partir da autexpiação; o vazio consciencial no ato de acusar; a desrepressão da conduta religiosa; a reciclagem das coleiras do ego propiciando a reciclagem da culpa religiosa; a recuperação dos cons magnos favorecendo a reciclagem da culpa religiosa; a supressão do masoquismo a partir do esmorecimento da penitência e do autoflagelo; a retirada da canga religiosa punitiva; a premência do rápido autossoerguimento frente aos erros pessoais; a inutilidade do autassédio da culpa vitimizadora; o desarmamento paulatino dos mecanismos de defesa do ego (MDEs) a partir da suplantação do sentimento de culpa; a autoconscientização quanto ao fato de o sentimento de culpa manter a consciência no passado; a autestima remodelando a personalidade culpada; a cosmovisão do momento evolutivo do autenfrentamento cosmoético; a derrogação das limitações autoimpostas pela culpa; a mudança do traço do controle pela atenção aos detalhes; a autavaliação evolutiva realista; a autoconscientização evolutiva; a substituição da culpa pela responsabilidade; a superação da culpa tornando a vida mais leve; o autodidatismo contínuo; a libertação da escravização religiosa; a abscisão dos rituais religiosos salvacionistas; a retirada da camisa-de-força religiosa; o fim da bitola doutrinária; a maxidissidência religiosa.
         Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a autolibertação da sensação de culpa por meio da interassistência tenepessística às consciexes assediadoras; a ideia do pecado deixando marcas holomnemônicas seriexológicas; a reurbanização extrafísica dos ambientes propícios à culpa religiosa; o Curso Intermissivo (CI) auxiliando na lucidez quanto à desnecessidade do sentimento de culpa; a compreensão do holocarma enquanto processo parapedagógico; a construção de paraidentidade consciencial após saída da Baratrosfera; a superação do sentimento de remorso e agressividade a partir do parapsiquismo interassistencial.


                                           III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sobrepujameno do sinergismo nocivo mágoa-culpa; a suplantação do sinergismo emoção–irracionalidade religiosa; a desaprovação cosmoética do sinergismo intimidação religiosa–perseguição religiosa; o sinergismo autoimperdoamento–reciclagem do autotemperamento; o sinergismo rotinas úteis–hábitos sadios.
         Principiologia: o princípio da criticidade cosmoética; o princípio da racionalidade; a aplicação do princípio da descrença (PD); o princípio do autoimperdoamento; a necessidade do princípio da não violência; a elisão do princípio da desconfiança anticosmoética; o princípio das reconciliações grupocármicas cancelando o sentimento de culpa; o uso dos princípios verbaciológicos na superação da culpa religiosa; a renúncia dos princípios religiosos a partir da racionalidade.
         Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); a evitação dos códigos grupais de vitimizações coletivas; a exclusão dos códigos de direito canônico.
         Teoriologia: a teoria da reciclagem pensênica; a teoria psicanalítica; a teática cognitiva auxiliando na superação da culpa religiosa.
         Tecnologia: as técnicas da antidoutrinação; a técnica da tenepes; a técnica do balanço existencial; a técnica da rotina útil; as técnicas conscienciométricas; a técnica da Consciencioterapia; as técnicas de liderança consciencial; as técnicas assistenciais libertárias; a técnica de evitação do subcérebro abdominal.
         Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia.
         Colegiologia: o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Holomaturologia.
         Efeitologia: os efeitos negativos da educação religiosa; o efeito evolutivo da ampliação da cosmovisão; o efeito da autossuficiência consciencial; o efeito da vontade inquebrantável; os efeitos da conexão com o amparador da tenepes; o efeito evolutivo das autossaturações pensênicas; os efeitos benéficos do fim da cumplicidade religiosa; os efeitos recompensadores da extinção das automimeses; a maxidissidência ideológica enquanto efeito da autexcomunhão voluntária.
          Neossinapsologia: a superação do irracionalismo no desenvolvimento das neossinapses da inteligência evolutiva (IE); a reciclagem das retrossinapses abrindo espaço às neossinapses.
          Ciclologia: o ciclo intimidação religiosa–sentimento de culpa; o ciclo alternante doentio algoz-vítima; o ciclo erro-retratação-reciclagem; a superação do ciclo patológico da culpa; a libertação do ciclo patológico das automimeses; o ciclo esforço-conquista-sustentação-domínio; o ciclo autoconscienciométrico avaliação-diagnóstico-reciclagem-reavaliação.
          Enumerologia: a autolibertação do confessionário; a autolibertação da penitência; a autolibertação da chibata; a autolibertação do medo do inferno; a autolibertação da ascese; a autolibertação da mortificação; a autolibertação do claustro.
          Binomiologia: a superação do binômio punição-castigo; o epílogo do binômio autoculpabilidade-agressividade; a reciclagem do binômio autoculpa-autovitimização; a supressão do binômio autacusações-autodepreciações; o binômio admiração-discordância; o binômio persistência-paciência; o binômio reciclagem intraconsciencial do tenepessista–reciclagem intraconsciencial da culpa religiosa.
          Interaciologia: a interação assimilação cultural–identidade distorcida; a negação da interação beatice-preconceito; a interação vontade consciente–reciclagem intraconsciencial; a interação Recexologia-Priorologia; a eficiência da interação mudança de bloco pensênico–autodesassimilação energética.
          Crescendologia: a evitação lúcida do crescendo autoculpa-melin-melex; o malefício do crescendo remorso-autassédio-heterassédio; a remoção do crescendo medo-ansiedade-preocupação-culpa; o crescendo culpa-autorresponsabilidade-heterorresponsabilidade.
          Trinomiologia: a abolição do trinômio dominação-punição-escravização; a rejeição do trinômio religiosidade-rigidez-rigorosidade; a derrogação do trinômio autorrecriminações–autoproibições–medidas de autopreservação; a ruptura com o trinômio inferno-apocalipse-castigo; a aplicação do trinômio mentalsomático lucidez-autocrítica-discernimento; o trinômio paciência-flexibilidade-persistência; o trinômio retrofatos-neopensenes-reciclagens; o trinômio autenfrentamento-autabsolutismo-heteroperdão.
          Polinomiologia: a irracionalidade do polinômio paixões religiosas–perseguições religiosas–violência religiosa–expiações–submissão forçada; a insensatez do polinômio ocupação-pressa-cobrança-culpa-ansiedade-autassédio; a obliteração do polinômio civilização–controle–sentimento de culpa–necessidade de punição; a sandice do polinômio pecado original–pecado venial–pecado grave–pecado mortal; o anacronismo do polinômio catolicismo-luteranismo-calvinismo-islamismo-judaísmo; o polinômio refazer-reconstruir-repensar-resignificar; o polinômio autopesquisa-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação.
          Antagonismologia: o antagonismo culpa religiosa / culpa ontológica; o antagonismo culpa / responsabilidade; o antagonismo autagressão / autopacificação; o antagonismo autopatopensenidade / autoortopensenidade; o antagonismo religiosidade / descrencialidade; o antagonismo perfeccionismo / detalhismo; o antagonismo salvação da alma / cura da alma.
          Paradoxologia: o paradoxo sado-masoquista; o paradoxo de o tabu proibidor provocar a tentação; o paradoxo de a religião buscar a salvação a partir do castigo; o paradoxo de o deus amoroso praticar a tirania; a compreensão do paradoxo dias de erro–anos de retratação–séculos de recomposição; o paradoxo de quanto maior o livre arbítrio conquistado, maior a autossubmissão voluntária ao fluxo cósmico.
          Politicologia: o fim da política do medo; a eliminação do radicalismo patológico; o banimento da clerocracia; a abolição da teocracia; a cessação da ditadura religiosa; a recexocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço aplicada às autorreciclagens; a compreensão da lei do carma.
          Filiologia: a neofilia; a recexofilia; a raciocinofilia; a criticofilia; a evoluciofilia; a decidofilia; a proexofilia.
         Fobiologia: a demonofobia; a hadefobia; a evoluciofobia; a metatesiofobia; a neofobia; a epistemofobia; a hamartofobia.
         Sindromologia: a síndrome do trauma religioso; a síndrome da autossantificação; a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome de Godot; a síndrome do coitadinho; a síndrome do justiceiro; a síndrome da insegurança.
         Maniologia: a percepção da religiomania; o fenecimento da mania da culpa; o fim da fracassomania.
         Mitologia: o mito da religião enquanto freio do impulso agressivo; o mito da horda primeva; a eliminação do mito da autoperfeição; o mito do perdão pela culpa; o mito da redenção por intermédio da martirização; o mito da salvação; o mito da autoimagem; o mito do arrebatamento; o mito do bem-aventurado.
         Holotecologia: a recexoteca; a proexoteca; a intermissioteca; a pensenoteca; a assistencioteca; a cosmoeticoteca; o abandono da teoteca.
         Interdisciplinologia: a Recexologia; a Paradireitologia; a Cosmoeticologia; a Evoluciologia; a Temperamentologia; a Pensenologia; a Interassistenciologia; a Antidogmaticologia; a Pacifismologia; a Reurbanologia.


                                            IV. Perfilologia

         Elencologia: a consréu religiosa; a consréu manipuladora; a consréu imatura; a isca humana insconsciente; a consciênçula; a isca humana lúcida; o ser interassistencial; o ser desperto.
         Masculinologia: o cândido; o casto; o catequista profissional; o compungido; o contrito; o doutrinador; o imaculado; o obstinado na culpa; o padre; o penitente; o pesaroso; o pseudovirtuoso; o recalcitrante; o acoplamentista; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o completista; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o evoluciólogo; o serenão; o guia amaurótico extrafísico; o proexista; o proexólogo; o reciclante existencial; o reciclante religioso; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o maxidissidente religioso; o tenepessista; o projetor consciente; o ofiexista; o pesquisador; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo.
         Femininologia: a cândida; a casta; a catequista profissional; a compungida; a contrita; a doutrinadora; a imaculada; a obstinada na culpa; a freira; a penitente; a pesarosa; a pseudovirtuosa; a recalcitrante; a acoplamentista; a amparadora intrafísico; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a completista; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a evoluciólogo; a serenona; a guia amaurótica extrafísica; a proexista; a proexólogo; a reciclante existencial; a reciclante religiosa; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a maxidissidente religiosa; a tenepessista; a projetora consciente; a ofiexista; a pesquisadora; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga.
         Hominologia: o Homo sapiens autoculpatus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens genuflexus; o Homo sapiens religiosus; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens tenepessabilis; o Homo sapiens serenissimus.


                                          V. Argumentologia

         Exemplologia: minirreciclagem da culpa religiosa = a autalforria da obrigatoriedade das missas dominicais; maxirreciclagem da culpa religiosa = a autolibertação lúcida dos cânones religiosos e catequéticos inculcadores dos medos e castigos eternos; megarreciclagem da culpa religiosa = a autemancipação tarística por meio da autopesquisa e teática tenepessológica.
         Culturologia: a nulificação da cultura do pecado; a cultura da Recexologia; a cultura da Consciencioterapia; a cultura da Autodesassediologia; a cultura da Despertologia.
         Libertação. Sob a ótica da Descrenciologia, eis, por exemplo, listados em ordem alfabética 25 pecados instituídos pelas religiões, embotadores da racionalidade, a fim de a conscin, homem ou mulher, analisar e promover a reciclagem e libertação das cangas religiosas:
         01. Agnosticismo.
         02. Casar com pessoa descrente.
         03. Comer carne de porco.
         04. Comunhão sacrílega.
         05. Concubinato.
         06. Controle artificial da natalidade.
         07. Divórcio.
         08. Falar mal da igreja e dos padres.
         09. Faltar à leitura da bíblia.
         10. Faltar missas sem motivos.
         11. Fazer estátuas e imagens.
         12. Frequentar o espiritismo.
         13. Fugir da luta religiosa.
         14. Homossexualidade.
         15. Ingratidão para com deus.
         16. Ir à missa com roupas “indecentes”.
         17. Masturbação.
         18. Não estudar a religião.
         19. Não jejuar no dia do Ramadã sem motivos.
         20. Não rezar pela manhã.
         21. Praticar magia.
         22. Perder a fé em deus.
         23. Rejeitar os dons da fé católica.
         24. Trabalhar aos sábados.
         25. Vasectomia e laqueadura.
         Aquisição. Concernente à Conscienciometrologia, eis, por exemplo, listados em ordem alfabética, 20 trafores conscienciais, implementadores da análise pessoal e passíveis de serem desenvolvidos a partir da reciclagem do traço da culpabilidade imposto pelo holopensene religioso:
         01. Abertismo consciencial: a redução da neofobia, com ampliação da neofilia.
         02. Acolhimento: a redução dos julgamentos salvacionistas, com ampliação da empatia.
         03. Apartidarismo: a redução dos sectarismos, com ampliação do universalismo.
         04. Autocoerência: a redução do tolicionário, com ampliação da autorganização.
         05. Autodiscernimento: a redução da obnubilação, com ampliação da lucidez.
         06. Autoincorruptibilidade: a redução da manipulação acumpliciadora, com ampliação da cosmoética.
         07. Autossuficiência: a redução dos vampirismos energéticos, com ampliação da homeostase pessoal.
         08. Benignidade: a redução dos traços sadomasoquistas, com ampliação do fraternismo.
         09. Coragem: a redução dos medos irracionais, com ampliação da força presencial.
         10. Cosmoética: a redução das falácias religiosas, com ampliação do respeito evolutivo.
         11. Cosmovisão: a redução da busca pela teopneustia, com ampliação da polimatia.
         12. Descrença: a redução da fé cega, com ampliação da autocrítica.
         13. Inteligência evolutiva: a redução dos monoideísmos, com ampliação do megafoco.
         14. Interassistencialidade: a redução da caridade cristã, com ampliação da modéstia assistencial.
         15. Otimismo: a redução da depressão, com ampliação do cipriene.
           16. Pacificação íntima: a redução dos conflitos escravizadores, com ampliação do autodesassédio.
           17. Paraperceptibilidade: a redução do cascagrossismo, com ampliação dos extrapolacionismos.
           18. Resiliência: a redução da rigidez, com ampliação da flexibilidade.
           19. Tares: a redução da catequese impositiva, com ampliação do exemplarismo pessoal.
           20. Tenepessismo: a redução do confessionário varegista, com ampliação do atacadismo consciencial.
           Traforismo. Sob a ótica da Experimentologia, a conduta traforista mantém o megafoco na reciclagem consciencial. Percebendo o melhor de si, o pior tende a desaparecer na eficaz e eficiente prática de implementação da autassistencialidade na superação das dificuldades evolutivas.
           Autevolução. Sob a ótica da Evoluciologia, a recin retroalimenta neoquestionamentos auxiliando nas próximas reciclagens movimentando indefinidamente a autevolução. No âmbito religioso, a reciclagem da culpa religiosa, liberta da escravidão institucional, promove a autonomia e o antidogmatismo.


                                                    VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a reciclagem da culpa religiosa, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Antidoutrinação: Parapedagogiologia; Homeostático.
           02. Antiescravização consciencial: Maxifraternologia; Neutro.
           03. Autocura: Consciencioterapia; Homeostático.
           04. Autopesquisologia: Experimentologia; Homeostático.
           05. Autossuperação específica: Experimentologia; Homeostático.
           06. Binômio paciência-persistência: Holomaturologia; Homeostático.
           07. Catarse cosmoética: Cosmoeticologia; Homeostático.
           08. Cultura da dessacralização: Descrenciologia; Homeostático.
           09. Escolha evolutiva: Experimentologia; Homeostático.
           10. Holopensene desrepressor: Reeducaciologia; Homeostático.
           11. Identificação do trafor: Conscienciometrologia; Homeostático.
           12. Postura antipunitiva: Pacifismologia; Homeostático.
           13. Princípio do exemplarismo pessoal: Cosmoeticologia; Homeostático.
           14. Reciclagem do temperamento: Temperamentologia; Homeostático.
           15. Transição evolutiva: Recexologia; Homeostático.
 A RECICLAGEM DA CULPA RELIGIOSA DISPENSA A CANGA DO PECADO A PARTIR DO ENTENDIMENTO CÁRMICO
 DAS AUTORRESPONSABILIDADES CONSCIENCIAIS, TARÍSTICAS, TEÁTICAS, COSMOÉTICAS E INTERASSISTENCIAIS.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, ainda se culpa pelas normas propaladas e impostas pela religião? Ou já busca autexperimentar a responsabilidade lúcida perante os próprios atos?
           Bibliografia Específica:
           1. Amado, Flávio; Org.; Teáticas da Tenepes; pref. Hernande Leite; revisor Eucárdio Derosso; 260 p.; 30 caps.; 73 enus.; 1 e-mail; 11 fichários; 15 fotos; 3 grafs.; 8 ilus.; 15 microbiografias; 1 questionário; 2 tabs.; 1 website; glos. 282 termos; 48 refs.; 15 webgrafias; 1 anexo; 1 apênd.; alf.; 22 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu,PR; 2017; páginas 137 a 137.
            2. Haymann, Maximiliano; Prescrições para o Autodesassédio; 216 p.; 5 seções; 36 caps.; 66 enus.; 1 e-mail; 1 foto; 3 grafs.; 2 ilus.; 1 microbiografia; 4 tabs.; 1 website; glos. 168 termos; 63 refs.; 28 webgrafias; 1 apênd.; alf.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu,PR; 2016; páginas 143 a 147 e 153 a 156.
            3. Luz, Marcelo da; Onde a Religião termina?; pref. Waldo Vieira; revisores Erotides Louly; Helena Araujo & Valana Ferreira; 486 p.; 5 seções; 17 caps.; 12 documentários e minisséries; 33 enus.; 22 filmografias; 1 foto; 79 infografias; 1 microbiografia; 571 refs.; 2 apênds.; alf.; geo.; ono.; 21 x 14 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 158 a 174.
            4. Vieira, Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 136, 297, 316, 450 a 455, 462 a 469 e 511.
            Webgrafia Específica:
            1. Leite, Hernande; Proposta de Descrição e Caracterização da Sìndrome de Gadot; Artigo; Conscientia; Revista; Foz do Iguaçu, PR; Vol. 15; N. 1; Janeiro-Março, 2011; 1 e-mail; 9 enus.; 3 filmes; 6 refs.; disponível em:
<http://www.ceaec.org/index.php/conscientia/article/viewFile/439/426>; acesso em 19.06.17; 18h37.
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                                                                                                                         G. J. H.