O desenvolvimento da afetividade filial é o aprimoramento, progresso, cultivo e expansão do sentimento saudável de interesse pelos pais, expresso em atos ou gestos amáveis, cordiais e de afeição.
Você, leitor ou leitora, como administra o egocarma objetivando o desenvolvimento da afetividade filial? Tem conseguido adaptar-se cosmoeticamente para ampliar o saldo positivo na relação com os genitores?
DESENVOLVIMENTO DA AFETIVIDADE FILIAL (GRUPOCARMOLOGIA) I. Conformática Definologia. O desenvolvimento da afetividade filial é o aprimoramento, progresso, cultivo e expansão do sentimento saudável de interesse pelos pais, expresso em atos ou gestos amáveis, cordiais e de afeição. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O prefixo des procede do idioma Latim, dis ou de ex, “negação; oposição; falta; separação; divisão; aumento; reforço; intensidade; afastamento; supressão”. O vocábulo envolver deriva também do idioma Latim, involvere, “rolar sobre; enrolar; enroscar; esconder”. Surgiu no Século XIV. O sufixo mento vem igualmente do idioma Latim, mentu, formador de substantivos derivados de verbos. O termo desenvolvimento apareceu no Século XV. A palavra afetividade provém do idioma Latim Tardio, affectivus, “que exprime desejo; afetivo”. Surgiu no Século XVII. O vocábulo filial procede do idioma Latim, filialis, “filial”. Apareceu no Século XV. Sinonimologia: 1. Avanço da afetividade filial. 2. Crescimento do sentimento saudável aos pais. 3. Desamarração da afetuosidade filial. 4. Destravamento do afeto aos pais. 5. Incremento do interesse afetivo filial. 6. Progressão do afeto aos pais. Neologia. As duas expressões compostas desenvolvimento da afetividade filial primária e desenvolvimento da afetividade filial avançada são neologismos técnicos da Grupocarmologia. Antonimologia: 1. Desafeição filial. 2. Imaturidade afetiva filial. 3. Indiferença afetiva filial. 4. Negligência do afeto aos pais. 5. Travamento da afetividade filial. Estrangeirismologia: o background emocional; o desenvolvimento da afetividade filial step-by-step; o timing evolutivo; o upgrade afetivo; os insights. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência do sentimento elevado. Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas, em ordem alfabética, relativas ao tema: 1. “Afeição. O mais lúcido é termos afeição pelas consciências independentemente dos méritos delas”. 2. “Afetividade. Existe afetividade pura mesmo sem perfeição e sem entusiasmo”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da afetividade filial madura; o holopensene da comunicação não violenta; a distorção cognitiva produzindo patopensenes impeditivos das trocas afetivas sadias; a reeducação pensênica; o holopensene da comunicabilidade assistencial; o holopensene da convivialidade sadia; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; o holopensene da Cuidadologia; o holopensene da pacificidade anticonflitiva; os ternopensenes; a ternopensenidade; os maternopensenes; a maternopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade. Fatologia: o desenvolvimento da afetividade filial; a aceleração da evolução consciencial conjunta; a acumulação de lições e acertos evolutivos no desenvolvimento da afetividade filial; a autodesassedialidade; a compreensão do contexto; a razão acima da emoção; a recomposição grupocármica alcançada por meio das reconciliações; a relação de interdependência; a resolução dos conflitos entre pais e filhos com o uso do discernimento e da razão; a superação das dependências; as concessões mútuas e redução de exigências; o abertismo à aprendizagem; o aprendizado e a compreensão com base na biografia e mesologia dos pais; o desenvolvimento da visão autocrítica nas interações; o respeito às diferenças promovido pelo abertismo consciencial; a abstenção de inversão de papéis entre pais e filhos; a ausência de ressentimento; a cura das fissuras emocionais; a eliminação da desafeição filial; a exclusão da infantilidade na interrelação filial; a ultrapassagem dos gargalos conviviais; as omissões deficitárias gerando interprisões grupocármicas; as omissões superavitárias promovendo o menor dos males; o abandono de tabus e preconceitos nas relações interpessoais; o ato de abrir mão de cobranças; o adoecimento ou dessoma de membro da família suscitando reciclagens cirúrgicas no grupocarma; o autenfrentamento das dificuldades afetivas; o controle da impulsividade; a autodeterminação realizadora; a desconstrução das posturas cristalizadas abrindo espaço para a renovação das relações familiares; a evitação da pusilanimidade; a mudança das interpretações negativas dos fatos do cotidiano; a redução das carências afetivas, intelectuais e econômico-financeiras em relação aos pais; a troca de experiências afetivas sadias; as autossuperações alcançadas pela utilização dos trafores; o ato de sanar as malquerenças; o perdão para a autolibertação; o uso da criatividade para superar as crises; a Higiene Consciencial; as atitudes positivas perante a vida; as lembranças saudáveis valorizadas; o advento do predomínio intraconsciencial dos sentimentos elevados; o amor construído entre pais e filhos; o amor inato entre pais e filhos; o ato de estar presente; o ato de saber ouvir; o bom humor; o respeito aos pais; a gratidão incondicional aos pais. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a afetividade avançada nas práticas interassistenciais da tenepes; as autorreciclagens favorecendo a confiança na multidimensionalidade; a prontidão na iscagem desassediadora; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a valorização dos insights de amparadores extrafísicos; as projeções semiconscientes; o acoplamento com o amparador extrafísico nas atuações interassistenciais; o parapsiquismo vivenciado através de assimilações, intuições, fenômenos; os paravínculos afetivos. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo dos autesforços evolutivos. Principiologia: o princípio da afinidade interconsciencial; o princípio da convivialidade sadia propiciando o autodesassédio nas interrelações; o princípio da evolução conjunta interassistencial; o princípio da inseparabilidade grupocármica fundamentando a necessidade das reconciliações; o princípio saber dar e saber receber; o princípio de ninguém evoluir sozinho; o princípio essencial da megafraternidade. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) enquanto exercício da afetividade diária estendida a todos; o código de valores pessoais renovados. Teoriologia: a teoria da boa convivência; a teoria da evolução consciencial pelos autesforços na superação dos gargalos evolutivos. Tecnologia: a aplicação da técnica da desdramatização emocional produzindo o autodiscernimento nas interrelações; a técnica da evitação do subcérebro abdominal; a técnica da tenepes; a técnica de viver coerentemente; a técnica de viver evolutivamente; a técnica do arco voltaico craniochacral; a técnica de colocar-se no lugar do outro. Voluntariologia: as autorreciclagens promovidas pelo trabalho voluntário em Instituições Conscienciocêntricas (ICs). Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia; o laboratório conscienciológico da Assistenciologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Energossomatologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Projeciologia; o Colégio Invisível da Desassediologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia. Efeitologia: os efeitos da afetividade na minimização das carências energéticas; os efeitos do amadurecimento afetivo filial; o efeito potencializador da evolução intercooperativa. Neossinapsologia: as neossinapses criadas pela melhoria das relações afetivas. Ciclologia: o ciclo da reeducação afetiva; o ciclo erros-acertos-reciclagens-autorretratações; o ciclo encontros-desencontros-reencontros. Enumerologia: a gratidão pela educação recebida; o reconhecimento pelos aportes recebidos; o entendimento pelas repreensões recebidas; a apreensão dos exemplos recebidos; o sentimento de segurança pela proteção recebida; a confiança nos esclarecimentos recebidos; a retribuição pela afetividade recebida. Binomiologia: o binômio adversidade-superação; o binômio afetividade-assistencialidade; o binômio diálogo-confiança; o binômio empatia-afetividade; o binômio experiência-aprendizagem; o binômio (ideal) compartilhar amparadores–anular assediadores; o convívio sadio pelo binômio admiração-discordância. Interaciologia: a interação mãe-filho(a); a interação pai-filho(a); a interação necessidades mútuas–respeito mútuo; a interação vontade-intencionalidade na construção dos vínculos afetivos. Crescendologia: o crescendo gradativo da melhoria na relação filial. Trinomiologia: o trinômio bons pensamentos–bons sentimentos–boas energias conscienciais (ECs) nas interrelações; o trinômio desrepressão-desinibição-diálogo; o trinômio disponibilidade-paciência-perseverança. Polinomiologia: o polinômio disposição–reconciliação–liberdade–paz interior; o polinômio reeducação-respeito-afeto-amor. Antagonismologia: o antagonismo ganho secundário / ganho evolutivo na interação filial; o antagonismo monovisão / cosmovisão influenciando a qualidade das relações interconscienciais; o antagonismo neofobia / neofilia. Paradoxologia: o paradoxo de a doença poder desencadear a aproximação afetiva saudável. Politicologia: a assistenciocracia; a pacienciocracia. Legislogia: a lei da afinidade interconsciencial. Filiologia: a assistenciofilia; a comunicofilia; a conviviofilia; a cosmoeticofilia; a evoluciofilia; a familiofilia; a proexofilia. Fobiologia: a amparofobia; a conviviofobia; a energofobia; a familiofobia; a fraternofobia; a neofobia; a proexofobia. Sindromologia: a superação da síndrome do atraso evolutivo; a eliminação da síndrome da imaturidade consciencial na relação filial; a extinção da síndrome da autovitimização. Maniologia: a mania de querer decidir em função do outro; a mania de se achar autossuficiente; a mania de viver só; a mania do escondimento emocional. Mitologia: o mito da afetividade espontânea, natural e sem autesforço; o mito da incapacidade de novas sinapses referentes ao desenvolvimento da afetividade filial. Holotecologia: a psicossomatoteca; a discernimentoteca; a convivioteca; a evolucioteca; a interassistencioteca; a proexoteca; a prioroteca. Interdisciplinologia: a Grupocarmologia; a Amparologia; a Assistenciologia; a Conviviologia; a Evoluciologia; a Interassistenciologia; a Psicossomatologia; a Reeducaciologia; a Vinculologia; a Vivenciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin afetiva; a conscin automotivada; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; o pré-serenão vulgar. Masculinologia: o pai; o filho administrador cosmoético; o filho cuidador afetivo; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conviviólogo; o reeducador; o exemplarista; o reciclante existencial; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o projetor consciente; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a mãe; a filha administradora cosmoética; a filha cuidadora afetiva; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a convivióloga; a reeducadora; a exemplarista; a reciclante existencial; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a projetora consciente; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens affectuosus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens evolutiologus. V. Argumentologia Exemplologia: desenvolvimento da afetividade filial primária = a realizada com base no aprendizado mútuo, considerando apenas a visão intrafísica das interrelações; desenvolvimento da afetividade filial avançada = a realizada com base no aprendizado mútuo, considerando a visão multidimensional das interrelações. Culturologia: a cultura da convivialidade fraterna. Experimentologia. Sob a ótica da Autexperimentologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 9 condições básicas a serem vivenciadas, pela conscin lúcida, homem ou mulher, de acordo com o desenvolvimento da afetividade filial: 1. Acolhimento: fazer contato com os olhos; cumprimentar com beijo; dar abraço; sorrir; fazer elogio aos pais. 2. Bom-humor: rir com os pais. 3. Confiança: ser a pessoa com quem os pais possam contar. 4. Conselho: pedir conselhos, sem levar problemas. 5. Conversa: iniciar conversa, por exemplo, sobre o ambiente; pedir orientação com base no conhecimento e / ou vivência dos pais. 6. Disponibilidade pessoal: estar preparado para dedicar tempo e energia, se os pais precisarem de ajuda. 7. Equilíbrio: manter o equilíbrio entre saber falar, saber escutar e saber silenciar. 8. Persistência: ter outros encontros para conversar, ler, sentar-se lado a lado; fazer coisas juntos. 9. Sinceridade: dizer o pensado sobre as decisões dos pais. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o desenvolvimento da afetividade filial, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Alienação parental: Interprisiologia; Nosográfico. 02. Antipodia consanguínea: Antipodismologia; Nosográfico. 03. Competitividade grupocármica: Competiciologia; Nosográfico. 04. Convivência familiar sadia: Conviviologia; Homeostático. 05. Convívio compulsório: Grupocarmologia; Neutro. 06. Currículo parental: Cuidadologia; Neutro. 07. Educação traforista: Reeducaciologia; Homeostático. 08. Exemplarismo assistencial familiar: Interassistenciologia; Homeostático. 09. Família consanguínea: Evoluciologia; Neutro. 10. Hipoxia afetivo-familiar: Interprisiologia; Nosográfico. 11. Interrelação pai-filho: Grupocarmologia; Neutro. 12. Maternagem racional: Maternologia; Neutro. 13. Maternidade amaurótica: Antimaternologia; Nosográfico. 14. Síndrome do abandono parental: Anticonviviologia; Nosográfico. 15. Síndrome do canguru: Parapatologia; Nosográfico. AO INVÉS DE COBRAR DOS GENITORES DETERMINADAS ATITUDES OU COMPORTAMENTOS, VALE EMPENHAR-SE NO DESENVOLVIMENTO DA AFETIVIDADE FILIAL, COM DISCERNIMENTO, TEÁTICA E EXEMPLOS COSMOÉTICOS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, como administra o egocarma objetivando o desenvolvimento da afetividade filial? Tem conseguido adaptar-se cosmoeticamente para ampliar o saldo positivo na relação com os genitores? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 56. I. P.