O farol evolutivo grupocármico é a expressão metafórica representativa da conscin intermissivista, homem ou mulher, ressomada em família nuclear extensa, visando estreitar o rapport com tais compassageiros de evolução para servir de atrator e / ou elo interassistencial tarístico principalmente no período pós-dessomático.
Você, leitor ou leitora, se propõe a vivenciar a condição cosmoética interassistencial em benefício do grupocarma? Já utiliza o Livro dos Credores pessoal?
FAROL EVOLUTIVO GRUPOCÁRMICO (GRUPOCARMOLOGIA) I. Conformática Definologia. O farol evolutivo grupocármico é a expressão metafórica representativa da conscin intermissivista, homem ou mulher, ressomada em família nuclear extensa, visando estreitar o rapport com tais compassageiros de evolução para servir de atrator e / ou elo interassistencial tarístico principalmente no período pós-dessomático. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O termo farol vem do idioma Espanhol, farol, “torre com luz que serve de guia aos navegantes; o que atrai a atenção”, e este do idioma Grego, pháros. Surgiu no Século XV. O vocábulo evolutivo deriva do idioma Francês, evolutif, de évolution, e este do idioma Latim, evolutio, “ação de percorrer, de desenrolar”. Apareceu em 1873. A palavra grupo provém do idioma Italiano, gruppo, “nó; conjunto, reunião”, derivado do idioma Alemão, kruppa, equivalente ao idioma Frâncico, kruppa, “massa arredondondada”. Surgiu no Século XVIII. O vocábulo carma procede do idioma Inglês, karma, e esta do idioma Sânscrito, karma-n, “ação; efeito; fato”. Apareceu no Século XVII. Sinonimologia: 1. Sinalizador evolutivo grupocármico. 2. Holofote evolutivo grupocármico. 3. Chave evolutiva grupocármica. Neologia. As 3 expressões compostas farol evolutivo grupocármico, farol evolutivo grupocármico primário e farol evolutivo grupocármico avançado são neologismos técnicos da Grupocarmologia. Antonimologia: 1. Farol antievolutivo grupocármico. 2. Farol assediador grupocármico. 3. Farol obnubilador grupocármico. Estrangeirismologia: o modus vivendi evolutivo; a interassistencialidade large; o modus faciendi pré-intermissivo. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à interassistencialidade grupocármica pós-dessomática. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Grupocarmalidade: destinos entrelaçados. Ortopensatologia: – “Evoluciologia. A evolução da consciência não é somente para cima, mas também ocorre para as laterais e para baixo quando é preciso abraçar quem ficou para trás a fim de ascender conjuntamente”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da interassistência pós-dessoma; o holopensene pessoal da Pré-Intermissiologia; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; o holopensene acolhedor das famílias componentes do clã; o holopensene interassistencial profilático do próximo período intermissivo do grupocarma; a autopensenização atilada com o momento grupocármico; os recexopensenes; a recexopensenidade; os intermissiopensenes; a intermissiopensenidade. Fatologia: o farol evolutivo grupocármico; a infiltração cosmoética favorecendo o estudo interassistencial do clã; a autaceitação da incumbência de assistir ao grupocarma, acelerando a evolução grupal; os trabalhos interassistenciais anônimos na atual ressoma em família nuclear extensa; o trabalho preventivo interassistencial enquanto na Pré-Intermissiologia; o Livro dos Credores pessoal instituído nesta vida intrafísica; a busca pelos nomes dos assistíveis, priorizando não faltar nenhum; a focalização retrospectiva da intrafisicalidade para mapear as conscins e consciexes do grupocarma; a utilização do cabedal de experiências para assistir; o levantamento e estudo das nosologias familiares, favorecendo o aprofundamento no rapport; os acordos familiares; as richas na família; a inveja; o orgulho; a necessidade de poder; a autocracia familiar; as fissuras conscienciais grupocármicas estudadas e atendidas; a atenção voltada ao grupocarma; a eliminação dos malentendidos; o holofote atrator interassistencial pessoal; as recins sendo autoqualificações visando a interassistencialidade pós-dessoma; a evitação das omissões deficitárias. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a tenepes enquanto laboratório de rememoração recorrente de trabalhos assistenciais com o grupocarma; a recepção de nomes de colegas durante a tenepes; a focalização paraperceptiva e retrospectiva da intrafisicalidade para mapear as conscins e consciexes do grupocarma. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo amparador-amparando; o sinergismo sintonia interassistencial–sintonia grupocármica; o sinergismo egocarma-grupocarma; o sinergismo Curso Intermissivo (CI)–Pré-Intermissiologia; o sinergismo projetabilidade lúcida–assistencialidade; o sinergismo reconhecimento energético–reconhecimento facial. Principiologia: o princípio de ninguém evoluir sozinho; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio de o menos doente assistir ao mais doente; o princípio do anonimato do Serenão; o entendimento do princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio da descrença (PD) balizando a convilialidade diuturna; o princípio de nada no Cosmos acontecer por acaso. Codigologia: o código grupal de Cosmoética (CGC); o código pessoal de Cosmoética (CPC) qualificando a interassistencialidade; a aplicação do código de convivialidade grupocármica. Teoriologia: a teoria da evolução consciencial em grupo. Tecnologia: a técnica da convivialidade sadia; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a aceleração da História Pessoal através da técnica de mais 1 ano de vida intrafísica; a técnica do autencapsulamento; a técnica da escuta assistencial; a técnica dos 20 EVs; a técnica do ponto em comum com o assistido; a técnica da madrugada; a técnica da evocação dos amparadores. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico do Curso Intermissivo (CI); o labcon sendo laboratório de convivialidade. Colegiologia: o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível dos Intermissivistas. Efeitologia: o efeito da convivialidade com o assistido facilitando o futuro rapport. Neossinapsologia: as neossinapses perceptíveis pós-recin; as neossinapses geradas pelas autorreflexões. Ciclologia: o ciclo interprisional; o ciclo dessoma-ressoma; o fim do ciclo melin-melex; o ciclo assistir–ser assistido; o ciclo pré-intermissão–intermissão. Enumerologia: a interprisão grupocármica; a defasagem grupocármica; a convivialidade grupocármica; a interdependência grupocármica; a responsabilidade grupocármica; a reconciliação grupocármica; a restauração grupocármica. Binomiologia: o binômio recin grupal–neopatamar evolutivo; o binômio afeto-acolhimento; o binômio farol energético–reconhecimento familiar. Interaciologia: a interação bem-estar pessoal–bem-estar grupal; a interação extrafísico-intrafísico. Crescendologia: o crescendo egoísmo-altruísmo; o crescendo autopesquisa-neocognição; o crecendo sobrepairamento-anticonflitividade; o crecendo autorreconciliação-heterorreconciliação. Trinomiologia: o trinômio amparador-assistente-assistido; o trinômio autassistência–assistência familiar–assistência grupocármica; o trinômio farol indicativo–senha extrafísica–rapport. Polinomiologia: o polinômio holossomático soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma; o polinômio contato visual–percepção energética–reconhecimento–empatia. Antagonismologia: o antagonismo conhecido / estranho; o antagonismo rapport / antipatia. Paradoxologia: o paradoxo de a consciência poder resolver as diferenças grupocármicas afastando-se do grupo e retornando na condição de infiltrado cosmoético. Politicologia: a lucidocracia; a conscienciocracia; a meritocracia asseguradora dos bônus interconscienciais. Legislogia: a lei da responsabilidade do mais lúcido; a lei do retorno; a lei dos afins. Filiologia: a reciclofilia; a recexofilia; a evoluciofilia; a intermissiofilia. Fobiologia: a reciclofobia; a xenofobia. Sindromologia: a síndrome do justiceiro. Maniologia: a mania de postergar mudanças; a mania de não valorizar os “de casa”; a megalomania. Holotecologia: a prioroteca; a parapsicoteca; a grupocarmoteca; a reurbanoteca; a mentalsomatoteca; a cosmoeticoteca; a recicloteca; a intermissioteca; a cosmoteca. Interdisciplinologia: a Grupocarmologia; a Autevoluciologia; a Autorrecexologia; a Autanaliticologia; a Autodesassediologia; a Autopensenologia; a Autoinventariologia; a Cosmoeticologia; a Infiltraciologia; a Interassistenciologia; a Discernimentologia; a Intencionologia; a Holossomatologia; a Paradireitologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin eletronótica; a consréu ressomada; a família nuclear. Masculinologia: o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o conscienciólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o tenepessista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o proexista; o tertuliano; o vebetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a consciencióloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a tenepessista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a proexista; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens grupopensenologus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens intellegens; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens polyedricus. V. Argumentologia Exemplologia: farol evolutivo grupocármico primário = a conscin intermissivista, atuando ao modo de exemplo cosmoético, sem lucidez quanto à própria responsabilidade interassistencial junto à família; farol evolutivo grupocármico avançado = a conscin intermissivista autolúcida, exemplarista, consciente quanto ao papel desempenhado na infiltração cosmoética na família. Culturologia: a cultura do atendimento ao grupocarma; a cultura de atender primeiro a família; a cultura de levar tudo de eito; a cultura de fazer todos os acertos grupocármicos possíveis, nessa existência humana; a cultura da recin ininterrupta. Teática. Segundo a Autexperimentologia, a pesquisa e o levantamento das consciências do grupocarma, e a anotação imediata, beneficia a memória pessoal e a rememoração de projeções assistenciais possíveis de enriquecer o Livro de Credores pessoal. Anonimato. O farol evolutivo grupocármico tende a ser o familiar discreto, prestando assistência silenciosa, vivenciando a abdicação autoconsciente e sem ostentar as próprias potencialidades. Tais condições exercitam o anonimato e a priorização do trabalho interassistencial. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o farol evolutivo grupocármico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Acerto grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático. 02. Amortização evolutiva: Grupocarmologia; Homeostático. 03. Assinatura pensênica: Pensenologia; Neutro. 04. Escala das prioridades evolutivas: Evoluciologia; Homeostático. 05. Holoconvivialidade pacífica: Pacifismologia; Homeostático. 06. Interassistenciologia: Conviviologia; Homeostático. 07. Intransferibilidade evolutiva: Holomaturologia; Homeostático. 08. Lei de causa e efeito: Holocarmologia; Neutro. 09. Linearidade da autopensenização: Autopensenologia; Homeostático. 10. Perdão irrestrito: Interassistenciologia; Homeostático. 11. Planilha evolutiva: Evoluciologia; Homeostático. 12. Pré-perdão assistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 13. Taquipensene: Taquipensenologia; Neutro. 14. Teática assistencial: Assistenciologia; Homeostático. 15. Travão familiar: Grupocarmologia; Nosográfico. O INTERMISSIVISTA, PARA ATUAR ENQUANTO FAROL EVOLUTIVO GRUPOCÁRMICO, ALÉM DO SENSO DE PARADEVER TARÍSTICO NECESSITA DE AUTORGANIZAÇÃO PENSÊNICA E PERSISTÊNCIA NAS AUTOSSUPERAÇÕES. Questionologia. Você, leitor ou leitora, se propõe a vivenciar a condição cosmoética interassistencial em benefício do grupocarma? Já utiliza o Livro dos Credores pessoal? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1. 811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 657. 2. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 202. M. K.