Hipoxia Afetivo-Familiar

A hipoxia afetivo-familiar é a manifestação doentia, asfixiante, da convivência conflituosa de conscins, homens e mulheres, da família nuclear constituída, carentes de afeto e amor, agrilhoadas pelas ações anticosmoéticas de vidas pretéritas, consequentemente, sujeitas à inexorabilidade da lei de causa e efeito.

Você, leitor ou leitora, ainda convive com o travão da hipoxia afetivo-familiar? Quais ações vem promovendo para remissão ou cura dessa patologia?

      HIPOXIA AFETIVO-FAMILIAR
                                    (INTERPRISIOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A hipoxia afetivo-familiar é a manifestação doentia, asfixiante, da convivência conflituosa de conscins, homens e mulheres, da família nuclear constituída, carentes de afeto e amor, agrilhoadas pelas ações anticosmoéticas de vidas pretéritas, consequentemente, sujeitas à inexorabilidade da lei de causa e efeito.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O prefixo hipo provém do idioma Grego, hy(pó), “baixo; dimuição”; o termo ox(y) deriva, também, do idioma Grego, “oxigênio”. A palavra hipóxia, originária do idioma Grego científico, surgiu no Século XVII, documentada no idioma Inglês em 1961. O vocábulo afetivo deriva do Latim tardio, affectivus, “que exprime desejo; afetivo”. Apareceu no Século XVII. O termo familiar procede, também, do idioma Latim, familiaris, “de família; da casa”. Surgiu no Século XVIII.
          Sinonimologia: 01. Sufocamento afetivo-familiar. 02. Intoxicação afetivo-familiar. 03. Asfixia no convívio afetivo-familiar. 04. Quizília afetivo-familiar. 05. Atimia familiar. 06. Alexitimia familiar. 07. Analfabetismo afetivo-familiar. 08. Distopia afetivo-familiar. 09. Agnosia afetivo-familiar. 10. Repulsa afetivo-familiar.
          Neologia. As 4 expresões compostas hipoxia afetivo-familiar, hipoxia afetivo-familiar mínima, hipoxia afetivo-familiar média e hipoxia afetivo-familiar máxima são neologismos técnicos da Interprisiologia.
          Antonimologia: 01. Arejamento afetivo-familiar. 02. Homeostase afetivo-familiar. 03 Interação afetivo-familiar sadia. 04. Atmosfera afetivo-familiar acolhedora. 05. Empatia afetivo-familiar estendida. 06. Sintonia afetivo-familiar vivenciada. 07. Alinhamento afetivo-familiar. 08. Vinculação afetivo-familiar cosmoética. 09. Inteligência afetivo-familiar aplicada. 10. Reciprocidade afetivo-familiar exercitada.
          Estrangeirismologia: a notória ausência da awareness afetivo-familiar; o baratrosférico modus vivendi afetivo-familiar; o feeling of being disliked; o estigma da karmic emotional desease; a repetição ad nauseam da desafeição no grupo familiar; os milenares desafetos qui hurlent de se trouver ensemble; o infernal nobody loves anyone; o living together para novo aprendizado da afeição familiar; a realidade do “la vie se donne à qui se donné”; o tour de force da inteligência evolutiva (IE) na superação da hipoxia afetivo-familiar.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à maturescência da afetividade.
          Megapensenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares sintetizando o tema: – Cultivemos a afetividade. Quem ama, assiste. A desafeição escraviza. Afetividade: integração comunicativa.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da imaturidade afetivo-familiar; os patopensenes; a patopensenidade; a fôrma holopensênica afetiva doentia; a ausência dos ortopensenes; a carência da ortopensenidade; os xenopensenes; a xenopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os autopensenes renovados pela autoconscienciometria; os neopensenes; a neopensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; a retilinearidade autopensência a respeito de si, dos outros e de situações futuras; o holopensene cosmoético e harmonioso da reciclagem afetiva; o holopensene da afetividade familiar sadia e madura.
          Fatologia: a hipoxia afetivo-familiar; a asfixia afetiva no grupo familiar; o grupo familiar jungido pelas ações anticosmoéticas pretéritas; a interprisão grupocármica emocional; os auto e heterassédios; a falta de empatia no grupo familiar; a amaurose afetivo-familiar; a obnubilação dos sentimentos entre os familiares; a indiferença quanto às afeições e a malquerença da família nuclear; a imaturidade emocional e os melindres afetivo-familiares; a desunião, a atimia e os distúrbios de humor do grupo familiar; a notória alexitimia do cônjuge; a disforia e a incompreensão mútua familiar; as escolhas afetivas ectópicas de conscins familiares; a falta de gentileza, a insensibilidade e a grosseria atuantes na família nuclear; os ânimos acirrados e a ausência de afinidade no grupo familiar; o queixume cronicificado; a vitimização dos familiares; os estigmas do grupo familiar; a anomia e o lar baratrosférico; a revolta íntima; o ressentimento aprisionador; as algemas anticosmoéticas do passado; o loc externo em detrimento do loc interno; a depressão e a insônia crônica constantes no grupo familiar; a tentativa de autocídio de conscin familiar; a arena familiar; a liderança familiar comprometida; a disfuncionalidade afetivo-familiar; a ressoma compulsória para os acertos afetivos grupocármicos; os enjoos prolongados na primeira e segunda gestações; a maternagem autovitimizada; o primeiro contato com a Conscienciologia e a afinidade com a Cosmoética, marco dos acertos grupocármicos; o entendimento da necessidade de apaziguamento íntimo a partir do Curso Extensão em Conscienciologia 1 (ECP1); o autodesassédio mentalsomático através da audição diária das tertúlias; a recin e a recéxis pessoal reverberantes no grupo familiar; a Consciencioterapia, ao modo de balizador do autoposicionamento nos conflitos afetivos com a família nuclear; a restauração da auto e heterolideranças; a Consciencioterapia e o entendimento lúcido do limite da assistência familiar; as autopesquisas e a compreensão da Interprisiologia; a libertação do perfeccionismo necessária no aceite das diferenças, idiossincrasias e singularidades de conscin familiar; a harmonização com as lides domésticas; as reconciliações afetivo-familiares resultantes da centrifugação do egão; o autexemplarismo; a assistência familiar e a recomposição grupocármica enquanto cláusulas pétreas da proéxis; o arejamento afetivo harmonizador; o início do auto e heterodesassédio grupal; o desabrochar do início da afetividade madura entre as conscins da família nuclear.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a vinculação extrafísica da parentela ao grupo mediante desafeições provenientes de ações anticosmoéticas de vidas pretéritas; a autopercuciência quanto ao envolvimento de consciexes nos conflitos interconscienciais; a vampirização energética, pelo umbilicochacra, em momento de desestabilização emocional de familiar; a participação nos resgates extrafísicos de consciexes familiares; os ataques extrafísicos nas projeções conscienciais noturnas; a projeção lúcida (PL) esclarecedora da paraprocedência de familiar; a parapercepção de consciexes assediadoras na psicosfera de familiar com doença psiquiátrica grave; os acoplamentos patológicos; a implantação da tenepes; a superação do gargalo dos 6 primeiros meses e o desencadeamento de projeções de consciência contínua; o arco voltaico craniochacral, desbloqueador dos chacras superiores; as projeções extrafísicas facilitando as reconciliações com as conscins familiares.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo intencionalidade cosmoética–afetividade sadia no exercício da convivialidade; o sinergismo desdramatizações–reciclagens evolutivas; o sinergismo convívio compulsório–posicionamento interassistencial; o sinergismo das reconciliações afetivas; o sinergismo empatia–afeição–intercompreensão familiar.
          Principiologia: o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio de ninguém perder ninguém; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio de o menos doente assistir o mais doente; o princípio da convivialidade sadia; o princípio do esforço pessoal na construção da harmonia afetiva entre os familiares; o princípio cosmoético da aceitação das diferenças pessoais; os princípios do Paradireito; o princípio de objetivar o melhor para todos.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) facilitador das recomposições afetivo-familiares.
          Teoriologia: a autoconscientização quanto à recomposição afetiva necessária na teoria das interprisões grupocármicas; a teoria da evolução consciencial em grupo; a teoria da evolução consciencial interassistencial.
          Tecnologia: a técnica do estado vibracional; a técnica da vivência do binômio admiração-discordância.
          Voluntariologia: o voluntariado tarístico nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs).
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Interassistenciologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Ressomatolologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Seriexologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia.
          Efeitologia: o efeito do perdão na liberação dos nós afetivo-familiares; o efeito da higidez pensênica permitindo a atuação dos amparadores na recomposição grupocármica; o efeito da conduta pessoal exemplarista e cosmoética; o efeito evolutivo e pacificador da convivência afetivo-familiar.
          Neossinapsologia: as neossinapses derivadas do crescendo perdão-libertação; as neossinapses das reconciliações afetivas; as neossinapses pacificadoras da desafeição familiar; as neossinapses da afetividade sadia e cosmoética entre os familiares.
          Ciclologia: o ciclo alternante doentio algoz-vítima na interprisão afetivo-familiar; o ciclo vitimização-recomposição; o ciclo das ressomas compulsórias para correção da rota evolutiva.
          Enumerologia: a desafeição tóxica; a desestabilização emocional; a desavença familiar; a dessintonia afetiva; a desconcordância cronicificada; a antivitimização terapêutica; a desvinculação libertária.
          Binomiologia: o binômio bem-querer–bem-viver familiar; o binômio perdão-reconciliação; o binômio autovitimização–vampirização energética; o binômio desdramatização–antivitimização afetiva; o binômio reciclagens-aprendizados; o binômio amor-libertação; o binômio autodiscernimento–autossuperação da carência afetivo-familiar; o binômio autopesquisa-autodiagnóstico dos gargalos afetivos; o binômio afetividade–aceitação das diferenças pessoais.
          Interaciologia: a interação autodiscernimento–amaduredimento afetivo-familiar; a interação autodesassédio-heterodesasssédio afetivo; a interação emocionalismo exacerbado–conflituosidades; a interação empenho assistencial–libertação interpriosional; a interação convivialidade harmônica–afetividade sadia.
          Crescendologia: o crescendo erro-correção na revindita dos desafetos; o crescendo das autossuperações das carências afetivas; o crescendo inteligência emocional–inteligência evolutiva (IE) aplicado na solução dos conflitos emocionais e afetivos.
          Trinomiologia: o trinômio amor-perdão-reconciliações; o trinômio melindres-ressentimentos-mágoas impedindo os acertos grupocármicos; o trinômio desafeição-sujeição-interprisão; o trinômio perdão–libertação–interassistência familiar.
          Polinomiologia: o polinômio exercitar trafor–corrigir erros–assistir desafetos–mudar a rota evolutiva; o polinômio compreensão–empatia–resiliência–perseverança para enfrentar os ressentimentos afetivos; o polinômio apaziguamento íntimo–autorreflexão–autodiscernimento–autossuperação dos conflitos afetivo-familiares.
          Antagonismologia: o antagonismo afeição / desafeição familiar; o antagonismo interprisão / libertação; o antagonismo interprisão grupocármica / assistência interconsciencial; o antagonismo animosidade / solidariedade afetivo-familiar.
          Paradoxologia: o paradoxo amor-ódio; o paradoxo de, muitas vezes, a desafeição ocultar o amor; o paradoxo de o Sisifismo dos reencontros compulsórios nem sempre possibilitar a recomposição afetivo-grupocármica em única ressoma; o paradoxo de a separação, por vezes, gerar a união afetiva de familiares; o paradoxo de o convívio compulsório poder ser libertador; o paradoxo de a interprisão grupocármica poder ser o sustentáculo afetivo evolutivo.
          Politicologia: a autocracia; a assistenciocracia; a proexocracia; a cosmoeticocracia; a autopesquisocracia; a discernimentocracia; a evoluciocracia.
          Legislogia: a lei de ação e reação; a lei da inseparabilidade grupocármica; a lei da empatia; a lei da afinidade interconsciencial; a lei da grupalidade; a lei da interdependência consciencial; a lei da interassistencialidade.
          Filiologia: a familiofilia; a conviviofilia; a recexofilia; a discernimentofilia; a fraternofilia; a interassistenciofilia; a cosmoeticofilia; a evoluciofilia.
          Fobiologia: a conviviofobia; a autocriticofobia; a heterofobia.
          Sindromologia: a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome do canguru; a síndrome da porta giratória.
          Maniologia: a dipsomania; a mania de acreditar ser sempre o outro o problema.
          Mitologia: o mito da família-modelo; o mito de Abas; o mito amar é sofrer; o mito de o inferno serem os outros; o mito de perdoar ser sinal de fraqueza; o mito perdoar é esquecer.
          Holotecologia: a convivioteca; a grupocarmoteca; a interprisioteca; a conflitoteca; psicossomatoteca; a assistencioteca; a cosmoeticoteca; a proexoteca; a evolucioteca; a autopesquisoteca; a recicloteca.
          Interdisciplinologia: a Interprisiologia; a Vinculologia; a Grupocarmologia; a Conviviologia; a Conflitologia; a Desarmonologia; a Discernimentologia; a Reeducaciologia; a Reciclologia; a Autopesquisologia; a Interassistenciologia; a Autoconscienciometrologia; a Cosmoeticologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: o grupo interprisional de desafetos; a família nuclear; a conscin carente de amor; a conscin alexitímica; a conscin temperamental; a conscin cara amarrada; a conscin mal-humorada; a conscin egoísta; a conscin auto e heterassediada; a conscin baratrosférica; a conscin anticosmoética; a conscin autovitimizada; a conscin malamada; a conscin insone; a isca humana inconsciente; a geração canguru; a conscin reciclante; a conscin auto e heteroperdoadora; a conscin exemplarista; a conscin tertuliana; o ser familiar aglutinador cosmoético; a família eudemonista; o grupo evolutivo; a conscin liberta e libertária.
          Masculinologia: o analfabeto emocional; o devedor cármico; o credor cármico; os cúmplices do destino; o carente de afeto; o distímico; o deprimido; o durão; o antipático; o intransigente; o perfeccionista; o arrogante; o insatisfeito; o assistente familiar; o reconciliador; o pesquisador; o evoluciente; o conviviólogo; o voluntário; o tertuliano; o tenepessista.
          Femininologia: a analfabeta emocional; a devedora cármica; a credora cármica; as cúmplices do destino; a carente de afeto; a distímica; a deprimida; a durona; a antipática; a intransigente; a perfeccionista; a arrogante; a insatisfeita; a assistente familiar; a reconciliadora; a pesquisadora; a evoluciente; a convivióloga; a voluntária; a tertuliana; a tenepessista.
          Hominologia: o Homo sapiens antipathicus; o Homo sapiens conflictuosus; o Homo sapiens biophilicus; o Homo sapiens interpraesidiarius; o Homo sapiens acediosus; o Homo sapiens pathopensenicus; o Homo sapiens reurbanisatus; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens subcerebralis; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens remissor; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens affectuosus; o Homo sapiens felix.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: hipoxia afetivo-familiar mínima = o analfabetismo emocional entre as conscins da família nuclear; hipoxia afetivo-familiar média = a manifestação de agressividade e violência verbal entre os componentes do grupo familiar; hipoxia afetivo-familiar máxima
= a manifestação da violência física na manutenção do jugo da inseparabilidade grupocármica para novo aprendizado da afetividade na convivência familiar.
          Culturologia: a cultura da afeição familiar; a cultura da convivência familiar sadia e cosmoética; a cultura do perdão; a cultura da interassistência; a cultura da gentileza; a cultura de desejar o melhor para todos.
          Etologia. Sob a ótica da Conviviologia, eis, na ordem alfabética, 20 atitudes ou posturas anticosmoéticas, dificultadoras da remissão ou cura da hipoxia afetivo-familiar:
          01. Alienação parental.
          02. Altivez.
          03. Ambição doentia.
          04. Ausência de limites.
          05. Autoritarismo.
          06. Carrancismo.
          07. Ciúme doentio.
          08. Comunicação monossilábica.
          09. Conservadorismo.
          10. Desunião.
          11. Egoísmo.
          12. Indiferença.
          13. Inflexibilidade.
          14. Inveja.
          15. Isolacionismo.
          16. Mágoa.
          17. Mau humor.
          18. Ódio.
          19. Orgulho.
          20. Rancor.
          Travão. Sob o enfoque da Paracronologia, quanto mais durar o desacerto grupocármico, nas vidas intrafísicas e nas intermissões, pior será para todos os componentes do grupo familiar. Esse travão antievolutivo, ou padrão de energias patológicas, cronicificadas, mantém as consciências sob jugo inexorável, tornando-se imprescindível novos encontros para reciclar as energias entrópicas das emoções tóxicas, acumuladas ao longo do ciclo evolutivo.
          Rastro. Tendo em vista a Recexologia, o acerto grupocármico acelera a evolução dos envolvidos. Ninguém evolui deixando rastro de ressentimentos afetivos nas vidas intrafísicas sucessivas.
          Interassistência. No enfoque da Interassistenciologia, os conflitos afetivo-familiares, quando superados, transformam-se, pelas neossinapses, em energias positivas, curativas, para assistir o próprio evoluciente, os familiares, e ajudar outras pessoas com a mesma patologia ou dificuldade. Essa nova conduta cosmoética, exemplarista, tem a energia ou o padrão da autossuperação e do perdão.
          Caracterologia. De acordo com a Paradireitologia, a família eudemonista, seria o modelo de superação da hipoxia afetivo-familiar, apresentando estas 5 características enumeradas em ordem lógica:
          1. Maturidade. Na família eudemonista não há conflitividade, há o predomínio da compreensão e respeito mútuos.
          2. Equilíbrio. Na família eudemonista não há caos, há o predomínio da harmonia e autonomia das conscins familiares.
          3. Fraternidade. Na família eudemonista não há apenas consaguinidade, há o predomínio de laços de afetividade.
          4. Interassistência. Na família eudemonista não há egoísmo, há o predomínio da solidariedade e responsabilidade mútua.
          5. Ortopensenidade. Na família eudemonista não há desafetos, há o predomínio da intenção cosmoética do melhor para todos.
          Terapeuticologia. Sob a ótica da Consciencioterapia, eis, em ordem alfabética, 8 providências facilitadoras das renovações pessoais, objetivando minimizar, ou até superar, os efeitos da hipoxia afetivo-familiar:
          1. Antivitimização: as mudanças de posturas íntimas mediante o corte de autovitimizações seculares, rompendo o vínculo com antigos assediadores.
          2. Autenfrentamento: as mudanças de posturas íntimas mediante a eliminação das condutas poliqueixosas. A cura resulta da mudança de postura.
          3. Autoconscienciometria: as mudanças de posturas íntimas mediante as autavaliações conscienciométricas, com repercussões exemplaristas no entorno.
          4. Autodesassédio: as mudanças de posturas íntimas mediante a higiene pensênica e limpeza das energia de emoções entrópicas, cronicificadas, provocadoras da obnubilação mental.
          5. Autopesquisa: as mudanças de posturas íntimas mediante as autocríticas e o reconhecimento dos trafores de familiares.
          6. Autoprofilaxia energética: as mudanças de posturas íntimas mediante a instalação do estado vibracional profilático em quaisquer circuntâncias e, principalmente, para o autencapsulamento nos momentos de surtos emocionais de familiar.
          7. Heteroperdoamento: as mudanças de posturas íntimas mediante o exemplarismo e teática do perdão e da afeição estendida.
          8. Tenepes: as mudanças de posturas íntimas mediante a teática da megafraternidade e autopacificação íntima, transcendendo os estritos limites assistenciais do grupocarma para a assistência anônima, policármica. Sair do umbigão para enxergar o Cosmos.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a hipoxia afetivo-familiar, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Acerto grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático.
          02. Afetividade: Psicossomatologia; Neutro.
          03. Amizade interativa: Conviviologia; Neutro.
          04. Antivitimologia: Holomaturologia; Homeostático.
          05. Carga da convivialidade: Conviviologia; Neutro.
          06. Conflituosidade: Conflitologia; Nosográfico.
          07. Convívio compulsório: Grupocarmologia; Neutro.
          08. Crescendo perdão-libertação: Conviviologia; Homeostático.
          09. Desafeição: Parapatologia; Nosográfico.
          10. Desordem familiar: Interprisiologia; Nosográfico.
          11. Inseparabilidade grupocármica: Grupocarmologia; Neutro.
          12. Interdependência evolutiva: Grupocarmologia; Homeostático.
          13. Interprisiologia: Grupocarmologia; Nosográfico.
          14. Princípio da empatia evolutiva: Evoluciologia; Neutro.
          15. Travão familiar: Grupocarmologia; Nosográfico.
         A HIPOXIA AFETIVO-FAMILIAR É SEMPRE TRAVÃO
        EVOLUTIVO. CABE À CONSCIN, MAIS LÚCIDA, SER
    AGENTE DE MUDANÇA NA REMISSÃO DA PATOLOGIA,
    CRIANDO CONDIÇÕES DE RECONCILIAÇÃO E PERDÃO.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, ainda convive com o travão da hipoxia afetivo-familiar? Quais ações vem promovendo para remissão ou cura dessa patologia?
            Filmografia Específica:
            1. Agnosia. País: Espanha. Data: 2010. Duração: 105 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 12 anos. Idioma: Espanhol. Cor: Colorido. Legendado: Inglês & Catalão (em DVD). Direção: Eugenio Mira. Elenco: Eduardo Noriega; Bárbara Goenaga; Félix Gómez; Martina Gedeck; Sergi Mateu; Jack Taylor; Luis Zahera; & Miranda Makaroff. Produção: Alvaro Augustín; M.A. Faura; & Isaac Torras y Jesús de la Vega. Direção de Arte: Javier Alvariño. Roteiro: Antonio Trashorras; & Javier Gullón. Fotografia: Unax Mendía. Música: Eugenio Mira. Figurino: Ariadna Papió. Edição: Jose Luis Romeu. Efeitos Especiais: David Campos; Javier Jal; & Joaquín Dorado. Estúdio: Telecinco Cinema; & Roxbury Pictures. Distribuidora: Aurum. Sinopse: Joana Prats (Bárbara Goenaga), sofre de doença neuropsicológica rara, modificadora da percepção. Apesar de olhos e ouvidos em perfeitas condições, a própria mente não interpreta bem os estímulos recebidos pelos sentidos. Conhecedora do segredo industrial guardado pelo pai, a jovem será vítima de plano sinistro para extrair-lhe a informação, aproveitando-se a confusão sensorial da mesma.
            2. Além do Espelho. Título Original: Más allá del Espejo. País: Espanha. Data: 2006. Duração: 115 min. Gênero: Documentário. Idade (censura): Livre. Idioma: Castelhano; & Catalão. Cor: Colorido. Legendado: Inglês (em DVD). Direção: Joaquin Jordá. Elenco: Esther Chumillas; Joaquin Jordá; Rosario Villaescusa; & Yolanda Cañamares. Produção: Antoni Camín; Dária Esteva; & Quique Camín. Roteiro: Joaquin Jordá; & Laia Manresa. Fotografia: Carles Gusi AEC; Ricardo Iscar; & Carla Subirana. Música: Laura Casaponsa. Edição: Núria Esquerra. Distribuidora: O Video TV S. A. Sinopse: O documentário apresenta o mundo das agnosias e das alexias, enfermidades cerebrais responsáveis pela alteração da percepção da “realidade”. O início da história ocorre através de artigo publicado no diário El País, narrando o caso de Esther Chumillas, jovem de 18 anos de idade, agnóstica desde os 15. O diretor de cinema Joaquin Jordá, aléxico e agnóstico visual devido a infarto cerebral, entra em contato com Esther e ambos iniciam a relação de amizade.
            3. Hannah e suas Irmãs. Título Original: Hannah and her Sisters. País: EUA. Data: 1986. Duração: 103 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 12 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português (em DVD). Direção: Woody Allen. Elenco: Barbara Hershey; Carrie Fisher; Michael Caine; Mia Farrow; Dianne Wiest; Maureen O'Sullivan; Lloyd Nolan; Max von Sydow; Woody Allen; & Lewis Black. Produção: Robert Greenhut. Roteiro: Woody Allen. Música: Georgi Badev; & John Gordon Morris. Edição: Susan E. Morse. Distribuidora: Orion Pictures. Outros dados: Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante; Melhor Ator Coadjuvante e Melhor Roteiro Original (1987). Sinopse: Carinhosa, dedicada e bem sucedida, Hannah (Mia Farow) é a fortaleza da família. Além da devoção ao marido e filhos, encontra tempo para administrar as brigas dos pais, oferecer suporte emocional ao ex-marido hipocondríaco e apoiar financeiramente as duas irmãs, Holly e Lee. A vida dela desperta rivalidade nos familiares, e a tentativa de sabotagem serve para evidenciar para Hannah e as irmãs a fragilidade escondida sob a máscara da postura impecável.
            4. O Doador de Memórias. Título Original: The Giver. País: EUA. Data: 2014. Duração: 97 min. Gênero: Ficção Científica. Idade (censura): 12 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português (em DVD). Direção: Phillip Noyce. Elenco: Jeff Bridges; Meryl Streep; Brenton Thwaites; Alexander Skarsgard; Katie Holmes; Odeya Rush; Cameron Monaghan; Taylor Swift; Emma Tremblay; & Alexander Jillings. Produção: Scooter Braun. Roteiro: Michael Mitnick. Música: Marco Beltrami. Cinematografia: Ross Emery. Edição: Bary Alexander Brown. Companhia: Walden Media. Distribuidora: Partis Filmes; & The Weinstein Company. Sinopse: : Com base no romance homônimo de Lois Dowry, o “Doador de Memórias”, imagina pequena comunidade vivendo em mundo aparentemente ideal, sem doenças nem guerras, mas também sem sentimentos. Certa pessoa é encarregada de armazenar estas memórias, de forma a poupar os demais habitantes do sofrimento e, também, guiá-los com sabedoria. De tempos em tempos, esta tarefa muda de mãos e, agora, cabe ao jovem Jonas (Brenton Thwaites), passar por duro treinamento durante o qual descobrirá verdades indesejáveis, rebelando-se contra o status quo daquela imaginária sociedade.
            5. O Juiz. Título Original: The Judge. País: EUA. Data: 2014. Duração: 141 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 14 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português (em DVD). Direção: David Dobkin. Elenco: Robert Downey Jr.; Robert Duvall; Vera Farmiga; Billy Bob Thornton; Vincent D'Onofrio; Jeremy Strong; Dax Shepard; Leighton Meester; Ken Howard; & Emma Tremblay. Produção: David Dobkin; Susan Downey; & David Gambino. Produção Executiva: Bruce Berman; Robert Downey Jr.; & Herb Gains. Roteiro: Nick Schenk; & Bill Dubuque. Música:Thomas Newman. Cinematografia: Janusz Kaminski. Edição: Mark Livolsi. Companhias: Big Kid Pictures; & Team Downey. Distribuidora: Warner Bros. Sinopse: Hank Palmer, (Robert Downey Jr.) advogado de sucesso, após muito anos longe da família, retorna à cidade, onde cresceu, para o velório da mãe. O pai (Robert Duvall), juiz da cidade, sofre Mal de Alzheimer, sendo apontado pela polícia como principal suspeito da morte do homem a quem condenou há vinte anos. Hank, então, decide defender o pai no tribunal e, ao final do filme, ocorre a reconciliação entre os dois.
             6. Parente é Serpente. Título Original: Prenti Serpenti. País: Itália. Data: 1992. Duração: 105 min. Gênero: Comédia. Idade (censura): 14 anos. Idioma: Italiano. Cor: Colorido. Legendado: Português. Direção: Mario Monicelli. Elenco: Tommaso Bianco; Renato Cecchetto; Marina Confalone; Alessandro Haber; Cinzia Leone; Eugenio Masciari; Paolo Panelli; Monica Scattini; Pia Velsi; & Eleonora Alberti. Produção: Giovanni Di Clemente. Roteiro: Mario Monicelli; Piero De Bernadi; Carmine Amoroso; & Susu Cecchi D’Amico. Fotografia: Franco di Giacomo. Música: Rudy De Cesaris. Edição: Ruggero Mastroianni. Distribuidora: Spectra Nova. Clemi Cinematografica. Sinopse: Família tipicamente italiana se reúne na casa da nonna para a ceia de Natal. Separados pela distância e estilos de vida bem diferentes, tudo transcorre em clima de festa, quando as verdadeiras personalidades dos irmãos vão sendo expostas e minam, aos poucos, o clima festivo. A fraternidade familiar vai por água abaixo, quando os avós anunciam decidir morar com qualquer dos filhos. A partir daí, começa autêntico jogo de empurra-empurra, pois ninguém quer arcar com a responsabilidade. Ao final, arquitetam trama sinistra para assassinar os pais enquanto passam o Réveillon no melhor restaurante do lugarejo.
             Bibliografia Específica:
             1. Balona, Málu; Autocura através da Reconciliação: Um Estudo Prático sobre a Afetividade; apres. Daniel Muniz; pref. Cristina Arakaki; pref. da 1ª edição Marina Thomaz; revisores Alexander Steiner; et al.; 354 p.; 2 seções; 11 caps.; 20 cenografias; 18 E-mails; 1 entrevista; 56 enus.; 2 escalas; 3 esquemas; 125 expressões e ditos populares; 72 filmes; 1 foto; 10 gráfs.; 6 ilus.; 25 infográficos; 1 microbiografia; 5 quadros sinópticos; 4 questionários; 2 tabs.; 17 técnicas; 5 teorias; 15 websites; 2 apênds.; glos. 86 termos; 324 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3ª Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 196, 201, 227 e 256.
             2. Carvalho, Patrícia; O Significado do Perdão para a Assistência; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 9; N. 4; Seção: Temas da Conscienciologia; 1 E-mail; 5 enus.; 4 notas; 7 refs.; Associação Internacional de Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Outubro-Dezembro, 2005; páginas 341 a 353.
             3. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; Ed. Princeps; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 35, 653, 654, 888 e 1.005.
             4. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.663 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; Ed. Princeps; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2003, páginas 78, 79, 406, 409, 423 e 436.
             Webgrafia Específica:
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             2. Crisafulli, Pedro Henrique de Assis; O Direito de Família e a Filosofia Eudemonista; Artigo; 62 p.; 6 enus.; 12 siglas; 30 refs.; UNIPAC; disponível em: <http://www.unipac.br/site/bb/tcc/tcc-2c868f39a4c3101ea7254eb5b372ee 41.pdf>; acesso em: 21.04.15.
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             4. Souza, Paula Feijó Pereira de; A Relevância do Princípio da Afetividade nas Relações Familiares; Artigo; 30 p.; 7 enus.; 27 refs.; Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul; disponível em: <http://www3.pucrs.br /pucrs/files/uni/poa/direito/graduacao/tcc/tcc2/trabalhos2013_1/paula_souza.pdf>; acesso em: 20.03.15.
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                                                                                                                     V. L. R.