O binômio afetividade-benignidade é a conjunção entre a vivência dos sentimentos e emoções com a predisposição à benevolência, no exercício das relações grupocármicas e policármicas, cultivando a Cosmoética, o desprendimento, o perdão, a generosidade, o altruísmo, a resiliência e o respeito ao nível evolutivo de cada consciência.
Você, leitor ou leitora, motiva-se à vivência lúcida do binômio afetividade-benignidade? Dispõe-se a implementar as recins necessárias para o alcance da teática da megafraternidade rumo à transafetividade?
B I N ÔM I O AF E T IV IDAD E - BE NI G NI D AD E (INTERASSISTENCIOLOGIA) I. Conformática Definologia. O binômio afetividade-benignidade é a conjunção entre a vivência dos sentimentos e emoções com a predisposição à benevolência, no exercício das relações grupocármicas e policármicas, cultivando a Cosmoética, o desprendimento, o perdão, a generosidade, o altruísmo, a resiliência e o respeito ao nível evolutivo de cada consciência. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo binômio vem do idioma Latim, binomius, constituído por bis, “dois”, e nomen,“nome; apelação; palavra; termo; expressão; nome de família; nome próprio; prenome; sobrenome; apelido”. Surgiu no Século XIX. O termo afetividade deriva do idioma Latim Tardio, affectivus, “que exprime desejo; afetivo”. Apareceu no Século XVII. A palavra benignidade procede do idioma Latim, benignitas, “benignidade; bondade; indulgência; afabilidade; cortesia; bom modo”, de benignus, “benigno; benévolo; bondoso; amigável; oficioso; que tem boa índole, bom caráter; indulgente; franco; fecundo; feraz”. Surgiu no Século XIV. Sinonimologia: 1. Binômio afeição-bondade. 2. Binômio querência-benevolência. 3. Binômio afeiçoamento-magnanimidade. 4. Binômio afetividade-altruísmo. 5. Binômio afeição-generosidade. Neologia. As 3 expressões compostas binômio afetividade-benignidade, binômio afetividade-benignidade primário e binômio afetividade-benignidade avançado são neologismos técnicos da Interassistenciologia. Antonimologia: 1. Binômio desafeição-malevolência. 2. Binômio insensibilidade-inclemência. 3. Binômio malquerência-malignidade. 4. Binômio desafeição-perversidade. 5. Binômio frieza-malvadeza. Estrangeirismologia: a conscin branchée sur l’essentiel quanto aos protocolos evolutivos da afetividade e a benignidade; o autocompromisso do compte rendu a ser prestado no pós-dessoma; a questão cosmoética da noblesse oblige quanto ao cumprimento do paradever intermissivo; o nec plus ultra da afetividade-benignidade. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à vivência da interassistencialidade avançada. Megapensenologia. Eis 4 megapensenes caracterizando o tema: – Benignidade: conquista evolutiva. Benignidade: maxifraternismo vivenciado. Benignidade: benquerer universal. Benignidade: autodisponibilidade interassistencial. Proverbiologia: – Aos outros dou o direito de ser como são; a mim dou o dever de ser cada dia melhor. Ortopensatologia: Eis 3 ortopensatas referentes ao tema, citadas em ordem alfabética e classificadas em 3 subtítulos: 1. “Benignidade. A benignidade comparece em todo ato evolutivo da consciência lúcida”. 2. “Fraternidade. A fraternidade significa autosseveridade com heteroindulgência”. 3. “Megafraternidade. A megafraternidade é o resultado da interprisão grupocármica entendida e ultrapassada pela consciência, através da vivência e aplicação do autodiscernimento”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal benigno da afetividade; o holopensene pessoal da interassistência; o holopensene pessoal reconciliador; o holopensene pessoal do altruísmo; o holopensene pessoal do aprendizado da maxifraternidade; o holopensene da autobenignidade na autocura das fissuras conscienciais; o holopensene da autopensenização fraterna; os benignopensenes em relação a todos os seres; a benignopensenidade; o holopensene pessoal da priorização evolutiva; os conviviopensenes sadios; a conviviopensenidade hígida; os prioropensenes; a prioropensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; a pensenidade hígida permitindo o estreitamento das afinidades afetivo-assistenciais com os amparadores; o holopensene da interdependência evolutiva. Fatologia: o paradireito de todos à afetividade-benignidade; a coragem evolutiva no autoimperdoamento para realizar as recins necessárias; a conjunção do altruísmo com o afeto nas ressomas compulsórias; as recins promovidas visando ao aprendizado do altruísmo nas relações grupocármicas e policármicas; o autoparadever evolutivo de compreender e respeitar o nível evolutivo das consciências; o respeito às diferenças entre consciências; o emprego da inteligência evolutiva (IE) no heteroperdoamento; a assunção cosmoética do autoimperdoamento; a antivitimização aplicada ao continuísmo autevolutivo; o emprego autoconsciente da autobenignidade na autocura das fissuras conscienciais; o autossoerguimento nas recaídas pessoais; o afeto e a benevolência na compreensão das imaturidades e dos erros alheios; a benignidade na evitação do estupro evolutivo; o exemplo pessoal do perdão; a interseção cosmoética entre o Paradireito e Paradever determinando o regramento do bem-viver e do bem-querer; o altruísmo favorecendo a ótica afetiva e assistencial; a solidariedade cosmoética na construção de redes interassistenciais; o anonimato benigno da assistência tenepessista; a emocionalidade domesticada nos conflitos interconscienciais; o recurso da vontade e da afetividade na equalização das diferenças e das idiossincrasias individuais; a empatia abrindo espaço para as amizades raríssimas; os vínculos afetivos positivos; os vínculos afetivos interprisionais; a benignidade expressa na Justiça Restaurativa; o regramento paradireitológico na pacificação da violência; o sentimento elevado da omnigratidão; o perdão antecipado ou pré-perdão ínsito na conexão entre a a afetividade e a benignidade; o respeito, a solidariedade, o acolhimento afetivo e o fraternismo indissociáveis na benignidade; a Cosmoética qualificando o exercício conjunto do afeto e do maxifraternismo; o senso universalista e o abertismo consciencial orientando o maxifraternismo, semente da transafetividade na conjunção máxima da afetividade-benignidade. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as parassinapses a serem desenvolvidas no paracérebro e vincadas na holomemória para vivência da maxifraternidade nas próximas vidas; a projeção lúcida resgatando a autorretrossenha da afetividade e benignidade; a vivência teática da cosmoética pessoal possibilitando o descarte das energias densas; os compromissos assistenciais assumidos na intermissão; a ressignificação das paracicatrizes na extrapolação vivenciada em curso conscienciológico; a ação benigna e maxifraterna dos evoluciólogos nas ressomas conjuntas compulsórias para desate dos nós interprisionais; a cosmovisão assistencial benigna dos Serenões nas transmigrações interplanetárias; a vivência teática do binômio afetividade-benignidade na condição de paracódigo pessoal estabelecido no Curso Intermissivo (CI); o livre trânsito na multidimensionalidade facilitado pela postura assistencial; o futuro resgate de consciências afins, deixadas para trás, favorecido pelas afinidades afetivas. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo vontade inquebrantável–esforço perseverante; o sinergismo dos esforços evolutivos conjuntos; o sinergismo da afetividade recíproca; o sinergismo das amizades profícuas; o sinergismo empatia-afeição-intercompreensão; o sinergismo benignidade-heteroperdão; o sinergismo interassistencial assistente-assistido. Principiologia: o princípio básico da fraternidade; o princípio da megafraternidade; o princípio de não se acumpliciar com os próprios erros; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio da perserverança pesquisística; o princípio da autodesassedialidade diária pelo estado vibracional; o princípio da transafetividade. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) regendo as regras de convivência sadia. Teoriologia: a teoria e a prática da interassistencialidade; a teoria das interprisões grupocármicas e as respectivas implicações; a teoria do Universalismo; a teoria da evolução pessoal por meio dos autesforços; a teoria da reação em cadeia; a teoria da evolutividade em grupo; a teoria da megafraternidade. Tecnologia: a técnica do perdão antecipado; a técnica do esforço pessoal para entender e respeitar o nível evolutivo de cada qual; a técnica da expansão da afetividade para a benignidade; a técnica de sempre enviar as melhores energias para todos; a técnica desassediadora das reciclagens afetivas; a técnica da vivência do binômio admiração-discordância. Voluntariologia: o voluntariado pessoal conscienciológico na Associação Internacional de Paradireitologia (JURISCONS). Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autopesquisologia; o laboratório conscienciológico da Megafraternologia; o laboratório conscienciológico da Autorrecexologia; o laboratório conscienciológico da Autodespertologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Autopesquisologia; o Colégio Invisível da Recexologia. Efeitologia: o efeito da benignidade no afrouxamento da interprisão grupocármica; os efeitos homeostáticos sobre o holossoma gerados pela autobenignidade; o efeito do exemplarismo pessoal quanto à prática da afetividade e benignidade; o efeito da megafraternidade no desassédio grupal; o efeito bumerangue das autopensenizações altruístas. Neossinapsologia: as neossinapses derivadas do aprendizado da afetividade madura; as neossinapses conquistadas na vivência da convivialidade compulsória; as neossinapses resultantes da autopacificação íntima; as neossinapses advindas da aceitação pacífica das diferenças individuais; as neossinapses decorrentes da vontade inquebrantável de evoluir; as neossinapses provocadas pela autovivência da benignidade; as neossinapses conquistadas pelo amadurecimento das realizações pessoais evolutivas. Ciclologia: o ciclo multiexistencial pessoal (CMP); o ciclo interassistencial assistente-assistido; o ciclo seriexiológico da conquista da afetividade sadia e duradoura; o ciclo recursivo autolibertação das mágoas-reconciliações inadiáveis; o ciclo da colheita do saber intermissivo. Enumerologia: o altruísmo; a solidariedade; a concessão cosmoética; o perdão antecipado; a intercessão assistencial; o maxifraternismo; a transafetividade. Binomiologia: o binômio afetividade-benignidade autovivenciado pragmaticamente; o binômio autoimperdoamento-heteroperdoamento; o binômio afeição-desafeição; o binômio reaprender-retificar; o binômio omnibenignidade-transafetividade; o binômio bondade-fraternidade; o binômio altruísmo-Universalismo; o binômio serenidade-benignidade. Interaciologia: a interação amizade-afetividade; a interação compreensão-heteroperdão; a interação benevolência–descensão cosmoética; a interação benignidade-perdão; a interação autoimperdoamento–aceleração autevolutiva. Crescendologia: o crescendo fraternidade-maxifraternidade; o crescendo amizade-transafetividade; o crescendo perdão-libertação; o crescendo indiferença-compaixão; o crescendo amor altruísta–megafraternidade. Trinomiologia: o trinômio autobenignidade-autoimperdoamento-heteroperdoamento; o trinômio fraternidade-compaixão-perdão; o trinômio amizade-empatia-afeição; o trinômio benignidade-maxifraternidade-assistencialidade; o trinômio evitável desafeição-incompreensão-interprisão. Polinomiologia: o polinômio bondade-fraternidade-magnanimidade-policarmalidade; o polinômio amizade-respeito-consideração-afetividade; o polinômio admiração-empatia-afeição-grupocarmalidade; o polinômio compreensão-perdão-benevolência-libertação. Antagonismologia: o antagonismo afeição / desafeição; o antagonismo amor / misantropia; o antagonismo altruísmo / egoísmo; o antagonismo acolhimento / desamparo; o antagonismo bondade / perversidade; o antagonismo benignidade evolutiva / malignidade intoxicante. Paradoxologia: o paradoxo de a evolução ser individual, mas somente existir em grupo; o paradoxo de o assistente ser o primeiro assistido; o paradoxo de a interprisão grupocármica poder desencadear o crescimento pessoal nas recins. Politicologia: a interassistenciocracia; a evoluciocracia; a cosmoeticocracia; a lucidocracia; a conviviocracia; a paradireitocracia. Legislogia: a lei da ação e reação; a lei do maior esforço evolutivo; a lei da interdependência evolutiva; a lei da interassistência; a lei de causa e efeito; a lei da inseparabilidade grupocármica; as paraleis regentes da evolução em grupo. Filiologia: a evoluciofilia; a conviviofilia; a assistenciofilia; a interaciofilia; a fraternofilia; a benignofilia; a compreensiofilia. Fobiologia: a erradicação da evoluciofobia; a supressão da errofobia; a evitação da conviviofobia; a autossuperação da assistenciofobia; a deleção da discernimentofobia; a extinção definitiva da misofobia; a eliminação total da recinofobia. Sindromologia: a evitação da síndrome da ectopia afetiva (SEA). Maniologia: a mania de viver siderado no próprio umbigo; a mania de odiar as pessoas; a mania de reprovar os outros; a mania de viver no loc externo; a mania de julgar as pessoas pelos trafares; a mania de não entender ou respeitar o tempo evolutivo das consciências no convívio comum; a mania de perfeição. Mitologia: o mito do amor perfeito; o mito da benquerença sem o mínimo de doação ou abnegação; o mito da evolução sem esforço pessoal ou grupal. Holotecologia: a interassistencioteca; a harmonioteca; a recexoteca; a evolucioteca; a diplomacioteca; a convivioteca; a proexoteca; a autodiscernimentoteca; a voluntarioteca. Interdisciplinologia: a Interassistenciologia; a Cosmoeticologia; a Conviviologia; a Grupocarmologia; a Policarmologia; a Paradireitologia; a Tenepessologia; a Despertologia; a Evoluciologia; a Serenologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin afetiva; a conscin amistosa; a conscin benigna; a conscin magnânima; a conscin altruísta; a conscin tenepessista; a conscin autoimperdoadora; a conscin heteroperdoadora; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; a dupla evolutiva (DE); a conscin universalista; a conscin maxifraterna; o ser desperto; o ser interassistencial. Masculinologia: o autodecisor; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o escritor; o pesquisador; o voluntário; o conscienciólogo; o proexista; o proexólogo; o completista; o exemplarista; o reeducador; o agente retrocognitor; o conscienciômetra; o projetor consciente; o duplólogo; o evoluciente; o consciencioterapeuta; o verbetólogo; o tertuliano; o teletertuliano; o homem de ação. Femininologia: a autodecisora; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a escritora; a pesquisadora; a voluntária; a consciencióloga; a proexista; a proexóloga; a completista; a exemplarista; a reeducadora; a agente retrocognitora; a conscienciômetra; a projetora consciente; a duplóloga; a evoluciente; a consciencioterapeuta; a verbetóloga; a tertuliana; a teletertuliana; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens interconscientialis; o Homo sapiens affectuosus; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens felix; o Homo sapiens gregarius; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens conscientiologus; o Homo sapiens lucidus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens conscientiometricus; o Homo sapiens cosmovisiologicus; o Homo sapiens benevolens; o Homo sapiens universalis; o Homo sapiens maxifraternus. V. Argumentologia Exemplologia: binômio afetividade-benignidade primário = a vivência pragmática do binômio no autoimperdoamento e heteroperdoamento, imprescindível na prática das recins; binômio afetividade-benignidade avançado = a vivência pragmática do binômio nas interações multidimensionais onipresentes da megafraternidade. Culturologia: a cultura da afetividade sadia; a cultura do perdão; a cultura da tares; a cultura do bem-querer; a cultura da generosidade; a cultura da empatia; a cultura da benevolência; a cultura do sobrepairamento; a cultura da compaixão; a cultura da afabilidade; a cultura do altruísmo; a cultura do maxifraternismo. Teática. O hábito do exercício autoconscienciométrico favorece a teática do binômio afetividade-benignidade, facilitando as recins necessárias para o alcance da megafraternidade. Limites. A benignidade amplia, qualifica e estabelece os devidos limites para o exercício da afetividade. O ponto de interseção entre os 2 sentimentos determina o equilíbrio e as raias de atuação cosmoética e a incidência do Paradireito e do Paradever. Recinologia. Pelo prisma da Autopriorologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 23 aspectos atinentes às recins a serem trabalhadas, visando à teática da afetividade-benignidade: 01. Aceitação. Treinar a paciência, aceitando as pessoas como elas são. 02. Altruísmo. Colocar os trafores a serviço dos outros. 03. Amplitude. Expandir o sentimento de gratidão para si mesma e para todo o Cosmos. 04. Busca. Empenhar-se na conquista da pacificação íntima. 05. Cláusula. Estabelecer cláusula expressa no código pessoal de Cosmoética para vivenciar teaticamente a afetividade-benignidade. 06. Cognição. Ampliar a autocognição semântico-analógica a respeito da afetividade e da benignidade. 07. Conquista. Superar os comportamentos autovitimizantes. 08. Cosmoética. Respeitar o paradireito das consciências. 09. Domínio. Domesticar a emocionalidade e o egão. 10. Gratidão. Manifestar agradecimento pelos aportes recebidos e satisfação pelo aprendizado interassistencial com as consciências do grupo evolutivo. 11. Harmonia. Vivenciar com leveza os contrafluxos do dia a dia. 12. Higidez. Desejar sempre o melhor para todos. 13. Incremento. Preencher os trafais para potencializar os trafores. 14. Intencionalidade. Qualificar, cada vez mais, a intenção cosmoética. 15. Autoimperdoamento. Praticar o autabsolutismo às reincidências errológicas. 16. Pensenidade. Harmonizar os autopensenes para entrar no fluxo cósmico. 17. Perseverança. Cultivar as boas amizades, base para as amizades raríssimas. 18. Rastro. Deixar a assinatura pensência qualificada por onde passar. 19. Reciclagem. Promover mudanças cirúrgicas nos comportamentos antievolutivos. 20. Reconhecimento. Lidar com as pessoas pelos trafores e não pelos trafares. 21. Renúncia. Abrir mão de ter razão para promover o desassédio nas interrelações. 22. Resiliência. Ter flexibilidade diante dos determinismos imponderáveis. 23. Sondagem. Checar a autopensenização para perceber as energias pessoais, as do entorno e a influência das companhias extrafísicas. Polissemia. Segundo a Autocogniciologia, eis, na ordem alfabética, 60 vocábulos apresentando aproximação de significado com a palavra benignidade: 01. Acolhimento. 02. Afabilidade. 03. Altruísmo. 04. Amabilidade. 05. Amenidade. 06. Amizade. 07. Amor. 08. Atenção. 09. Benemerência. 10. Benevolência. 11. Bondade. 12. Bonomia. 13. Brandura. 14. Clemência. 15. Coerência. 16. Compaixão. 17. Complacência. 18. Comprazimento. 19. Compreensão. 20. Condescendência. 21. Consideração. 22. Contiguidade. 23. Cooperação. 24. Cortesia. 25. Cuidado. 26. Dedicação. 27. Deferência. 28. Delicadeza. 29. Desprendimento. 30. Diligência. 31. Educação. 32. Empatia. 33. Entendimento. 34. Equanimidade. 35. Equilíbrio. 36. Filantropia. 37. Fineza. 38. Flexibilidade. 39. Fraternismo. 40. Generosidade. 41. Gentileza. 42. Gratidão. 43. Indulgência. 44. Intercompreensão. 45. Magnanimidade. 46. Misericórdia. 47. Paciência. 48. Perdão. 49. Polidez. 50. Prodigalidade. 51. Prudência. 52. Reeducação. 53. Respeito. 54. Serenidade. 55. Sobrepairamento. 56. Solicitude. 57. Solidariedade. 58. Suavidade. 59. Urbanidade. 60. Zelo. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o binômio afetividade-benignidade, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Acolhimento universal: Interassistenciologia; Homeostático. 02. Afetividade: Psicossomatologia; Neutro. 03. Desafeição: Parapatologia; Nosográfico. 04. Egocentrismo: Egologia; Neutro. 05. Beneficência: Interassistenciologia; Homeostático. 06. Benemerência: Assistenciologia; Neutro. 07. Benignidade: Cosmoeticologia; Homeostático. 08. Benignidade traforista: Interassistenciologia; Homeostático. 09. Binômio admiração-discordância: Conviviologia; Neutro. 10. Código pessoal de generosidade: Paradireitologia; Homeostático. 11. Interassistencialidade: Assistenciologia; Homeostático. 12. Magnanimidade: Automagnanimologia; Homeostático. 13. Princípio do exemplarismo pessoal: Cosmoeticologia; Homeostático. 14. Satisfação benévola: Psicossomatologia; Homeostático. 15. Satisfação malévola: Parapatologia; Nosográfico. O EXERCÍCIO CONSTANTE DO BINÔMIO AFETIVIDADE-BENIGNIDADE FAVORECE A DINÂMICA EVOLUTIVA DAS CONSCINS, DESENCADEANDO AS RECINS NECESSÁRIAS PARA A VIVÊNCIA TEÁTICA DA MEGAFRATERNIDADE. Questionologia. Você, leitor ou leitora, motiva-se à vivência lúcida do binômio afetividade-benignidade? Dispõe-se a implementar as recins necessárias para o alcance da teática da megafraternidade rumo à transafetividade? Filmografia Específica: 1. Amor Além da Vida. Título Original: What Dreams May Come. País: EUA. Data: 1998. Duração: 113 min. Gênero: Drama & Romance. Idade (censura): 14 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Inglês; Português; & Francês (DVD). Direção: Vicent Ward. Elenco: Robin Williams; Cuba Gooding Jr.; Annabela Sciorra; Max von Sydow; Lucinda Jenney; Matt Salinger; Werner Herzog; Jessica Brooks Grant; Josh Paddock; Rosalind Chao; & Maggie MacCarthy. Produção: Barnet Bain; & Stephen Deutsch. Co-produção: Nova Zelândia. Desenho de Produção: Eugênio Zanetti. Direção de Arte: Thomas Voth; & Cristian Winterr. Roteiro: Richard Matheson; & Ronald Bass. Fotografia: Eduardo Serra. Música: Michael Kamen. Montagem: David Brenner; & Maysie Hay. Produção Executiva: Ted Field; Erica Huggins; & Scott Kroopf. Figurino: Ivone Blake. Efeitos Especiais: CIS Hollywood; Cinema Production Services Gital Domain; Manex Visual Effects; Mass Illusions; LLC; Masters FX; & POP Film. Estúdios: PolyGram Filmed Entertainment; Interscope Communications; & Metafilmics. Distribuidora: Universal Pictures. Outros dados: Venceu na categoria de melhores efeitos especiais em cinema (EUA) em 1999. Sinopse: Chris Nielsen (Robin Williams), Annie (Annabella Sciorra), a esposa e os filhos formam a família feliz. Os filhos morrem em acidente de carro abalando o casal, principalmente Annie, passando por insuperáveis dificuldades emocionais. Quatro anos depois, acontece outra tragédia: Chris também morre e vai para o Paraíso, onde conhece Albert, rapaz de bom coração, ajudando-o a adaptar-se à nova existência. Annie acaba se suicidando. Quando descobre o destino da mulher, Chris pede ajuda a Albert e os 2 saem em jornada em busca da salvação da alma de Annie, provando o amor desafiar qualquer infortúnio. 2. A Revolução do Altruísmo. Título Original: The Altruism Revolution. País: França. Data: 2015. Duração: 75 min. Gênero: Documentário. Idade: Livre (censura). Idioma: Francês. Cor: Colorido. Legendado: Português. Direção: Sylvie Gilman & Tierry De Lestrade. Roteiro: Arthur Fischamn; Timothy Gates; Dafna Yachin; Matthieu Ricard; Rudy Wulitzer, baseado no livro de Mathieu Ricard – A Revolução do Altruísmo. Produção: Jean Pierre Devorsine. Elenco: Daniel Batson, Paul Bloom, Richard Davidson, Mathieu Ricard, Emma Seppala. Edição: Palas Athena. Distribuidora: Arte France. Sinopse: O documentário discorre sobre a capacidade do ser humano de se colocar no lugar do outro. O documentário traz pesquisas, exemplos e profunda reflexão sobre o fato de a cooperação e o altruísmo serem inerentes à natureza humana, apesar de provas em contrário. Bibliografia Específica: 1. Azevedo, Francisco Ferreira dos Santos; Dicionário Analógico da Lingua Portuguesa (Ideias Afins); int. Francisco Buarque de Hollanda; pról. Leodegário A. de Azevedo Filho; revisores Eduardo Carneiro Monteiro; Fátima Amendoeira Maciel; & Michele Mitie Sudoh; XXXVI + 764 p.; 27 abrevs.; 89 enus.; glos. 1.000 termos; 1 tab.; alf.; 23,5 x 16 x 3 cm; br.; 2a Ed. atual. e rev.; Lexikon; Rio de Janeiro, RJ; 2010; páginas 226 a 228. 2. Ricard, Matthieu; A Revolução do Altruísmo (Plaidoyer pour l'Altruisme: La Force de la Bienveillance); int. Mathhieu Ricard; pref. Lia Diskin; revisoras Lucia Benfatti; Martha Gouveia Cruz; Tamara Barile; & Rejane Moura; trad. Inês Polegato; 614 p.; 6 seções; 43 subseções; alf.; 24 x 17 x 4 cm; enc.; 2 a Ed.; Palas Athena Editora; São Paulo, SP; 2015; páginas 39 a 44. 3. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 281, 730 e 1.043. V. L. R.