Benignidade Traforista

A benignidade traforista é a qualidade, estado ou condição de a conscin lúcida, homem ou mulher, agir com bondade e benquerença nas interações multidimensionais onipresentes, ressaltando as qualidades positivas, os traços-força e os potenciais evolutivos das consciências.

Você, leitor ou leitora, já conseguiu implantar as automanifestações cotidianas de benignidade traforista? É capaz de enumerar 5 trafores de todas as consciências com quem interage no dia a dia?

      BENIGNIDADE TRAFORISTA
                               (INTERASSISTENCIOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A benignidade traforista é a qualidade, estado ou condição de a conscin lúcida, homem ou mulher, agir com bondade e benquerença nas interações multidimensionais onipresentes, ressaltando as qualidades positivas, os traços-força e os potenciais evolutivos das consciências.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O termo benignidade deriva do idioma Latim, benignitas, “benignidade; bondade; indulgência; afabilidade; cortesia; bom modo”, de benignus, “benigno; benévolo; bondoso; amigável; oficioso; que tem boa índole, bom caráter; indulgente; franco; fecundo; feraz”. Apareceu no Século XIV. O vocábulo traço vem do mesmo idioma Latim, tractiare, e este de trahere, “tirar; puxar; arrastar; mover dificultosa ou lentamente; rolar; levar de rojo; puxar para si; atrair”. Apareceu no Século XVI. O termo força provém igualmente do idioma Latim, fortia, de fortis, “forte; robusto; vigoroso; corpulento; grande; poderoso; ativo; corajoso; virtuoso; formoso”. Surgiu no Século XIII. O sufixo ista deriva do idioma Grego, ístes, designando “adepto; aderente; seguidor; partidário”.
          Sinonimologia: 1. Benevolência traforista. 2. Fraternismo traforista. 3. Magnanimidade traforista. 4. Generosidade traforista.
          Neologia. As 3 expressões compostas benignidade traforista, benignidade traforista forçada e benignidade traforista espontânea são neologismos técnicos da Interassistenciologia.
          Antonimologia: 1. Benignidade taconista. 2. Benignidade poliânica. 3. Clemência religiosa. 4. Malignidade trafarista.
          Estrangeirismologia: o modus operandi dos amparadores extrafísicos; o modus faciendi dos orientadores evolutivos; o curriculum vitae assistencial; a Weltanschauung traforista; o corpus teático da Conscienciologia fundamentando a postura traforista; a vivência full time da interassistencialidade.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à convivialidade fraterna.
          Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Trafor: poder irradiante.
          Coloquiologia: o pau-para-toda-obra interassistencial; a disposição para mover mundos e fundos em busca de potencialidades evolutivas.
          Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas, citadas na ordem alfabética e classificadas em 2 subtítulos:
          1. “Bem. Evoluir é fazer predominar o bem sobre o mal em qualquer instância, injunção, contingenciamento, holopensene ou dimensão existencial”.
          2. “Benignidade. A benignidade comparece em todo ato evolutivo da consciência lúcida”.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da megafraternidade vivenciada; o holopensene pessoal acolhedor; os benignopensenes; a benignopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; o progresso paulatino e contínuo da maneira de pensenizar; o controle positivo da autopensenidade; o corte de possíveis ideações conflitivas e autassediantes; a anulação das intrusões pensênicas; a perfuração da bolha monopensênica patológica através da autopensenização retilínea sadia; o direcionamento pensênico traforista sintonizando o amparo de função; a autopensenização analógica; a priorização da Evoluciologia no holopensene pessoal; a cosmopensenização.
          Fatologia: a benignidade traforista; a aptidão para ressaltar o melhor do microuniverso consciencial das personalidades; a amenidade traforista; o altruísmo tarístico; o conscienciograma ampliando o escopo das variáveis conscienciométricas autavaliadas na manifestação multidimensional; as ideias inatas ampliando a coerência intermissiva; a assistência intrafamiliar; a autenticidade consciencial manifestada em qualquer lugar, com qualquer consciência e sob qualquer circunstância; a autexpressão dos trafores pessoais; a lealdade aos valores intermissivos; a superação da pusilanimidade e dos pseudoganhos secundários; o autoposicionamento multidimensional; a atualização pessoal junto aos compassageiros evolutivos; a convivialidade sadia com as emoções; a superação do subcérebro abdominal; a condição intermissivista no papel de bandeirante da evolução pessoal; a benemerência enquanto consequência dos esforços evolutivos; a construção da autoimagem positiva; o autoconceito proexológico ampliando o autodiscernimento nas escolhas cotidianas; os bons exemplos; as ações cosmoéticas; os minitrafores ociosos encobrindo as potencialidades evolutivas; a capacidade de jogar a favor do lado melhor das consciências; a habilidade de diagnosticar trafares e trafais com compreensão sobre as imaturidades alheias; o comedimento natural no exercício da afetividade cotidiana; o talento de captar múltiplos aspectos da mesma realidade; a prática de compreender as diferenças entre os níveis evolutivos; a polidez impactoterápica; a assertividade; o abortamento sadio de ideias por meio de conceitos mais avançados e úteis; o autoposicionamento traforista; a construção diuturna da autopacificação íntima; o padrão homeostático de referência; a competência de solidarizar-se empaticamente com a Humanidade e a Para-Humanidade; o sincero benquerer universal; a autodisponibilidade interassistencial; a autoridade moral conquistada e mantida dia a dia; a ofiex mantendo bolsão megafraterno para a assistência às consréus; a sintonia com o Cosmos.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as energias densas da conscin assistencial traforista contribuindo com o trabalho dos amparadores extrafísicos às consciências mais necessitadas; o autocompromisso com a evolução consciencial de todos; a expansão da pararrealidade pessoal; as evocações do padrão de referência interassistencial, favorecendo a identificação dos trafores dos assistidos; as retrocognições estimulando a recomposição grupocármica com os companheiros do passado; o sobrepairamento cosmoético às condições extrafísicas críticas; a visualização dos amparadores extrafísicos impulsionando a coesão no trabalho assistencial; o fortalecimento dos paravínculos; as extrapolações promovidas pelos amparadores extrafísicos; a autocoerência pacificadora dos evoluciólogos; a omnibenignidade alcançada na condição evolutiva da Serenologia.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo vontade–intenção–autorganização; o sinergismo catalítico da interassistencialidade; o sinergismo holopensene interassistencial–amparabilidade extrafísica; o sinergismo realismo-otimismo; o sinergismo autodiscernimento-autoincorruptibilidade.
          Principiologia: o princípio de a interassistência ser benéfica a todos os envolvidos; o princípio cosmoético de objetivar o melhor para todas as consciências; o princípio do autodiscernimento cosmoético; o princípio “se não presta não presta mesmo”; o princípio da descrença (PD) evitando interprisões grupocármicas; o princípio do aprender fazendo.
          Codigologia: a cláusula da práxis da benignidade traforista no código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a teoria da inteligência evolutiva (IE); a teática da interassistência multidimensional; a teoria da reurbex.
          Tecnologia: as técnicas conscienciométricas; a técnica do arco voltaico craniochacral qualificando a postura pessoal de querer o melhor para o outro; a técnica da revisão gratulatória diária; a técnica da escrita organizadora de pensamentos; a técnica da abordagem interconsciencial com ênfase no trafor.
          Voluntariologia: os paravoluntários da reurbex; a dedicação ao autaprimoramento pelo binômio voluntariado-paravoluntariado; o voluntariado conscienciológico facilitando a teática da benignidade traforista.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da tenepes; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico Acoplamentarium; o laboratório conscienciológico da Autodespertologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Assistenciologia.
          Efeitologia: o efeito bumerangue das autopensenizações altruístas; os efeitos da benignidade na homeostasia holossomática; os efeitos do egocídio cosmoético na mundividência traforista; o efeito potencializador da empatia traforista no acoplamento energético.
          Neossinapsologia: as neossinapses traforista oriundas da imersão da consciex assistida no holopensene megafraterno do assistente; a renovação dos protocolos sinápticos reforçadores dos trafores; as neossinapses traforistas substituindo padrões arcaicos arraigados no paracérebro; as parassinapses geradas pela Cosmocogniciologia.
          Ciclologia: o ciclo assistente-assistido; a necessidade do ciclo assim-desassim.
          Enumerologia: o solidarismo; o altruísmo; o fraternismo; o alocentrismo; o humanitarismo; o tenepessismo; o exemplarismo. O pensamento traforista; o sentimento traforista; a energia traforista; a vontade traforista; a intencionalidade traforista; a autorganização traforista; a verbação traforista.
          Binomiologia: o binômio admiração-discordância permitindo a harmonia entre diferentes mundividências e consciências; o binômio autoimperdoamento-heteroperdoamento.
          Interaciologia: a interação autointoxicação emocional–trafarismo; a interação maturidade emocional–traforismo; a interação Pré-Intermissiologia–liderança interassistencial.
          Crescendologia: o crescendo autobenignidade-heterobenignidade; o crescendo mentalidade trafarista–mentalidade traforista; o crescendo EV–arco voltaico–tenepes–ofiex; o crescendo monovisão-cosmovisão; o crescendo doação–perdão–libertação–amizade raríssima.
          Trinomiologia: o trinômio amparador extrafísico–amparador intrafísico–consciência assistida; o trinômio benevolência (desejar o bem)-benemerência (merecer o bem)-beneficência (fazer o bem); o trinômio holofilosófico Universalismo-Megafraternidade-Cosmoética; o trinômio autodiscernimento evolutivo–interassistencialidade cosmoética–paraperceptibilidade lúcida; o trinômio do acolhimento olhos atentos–ouvidos disponíveis–braços abertos.
          Polinomiologia: o polinômio postura-olhar-voz-gesto; o polinômio vivenciar-ajuizar-refletir-definir.
          Antagonismologia: o antagonismo intercompreensão / incompreensão; o antagonismo benignidade evolutiva / malignidade intoxicante; o antagonismo trafores / trafares.
          Paradoxologia: o paradoxo de o assistente ser o maior beneficiado com a assistência; o paradoxo de a reforma íntima começar pelo olhar exterior.
          Politicologia: a assistenciocracia; a conscienciocracia; a cosmoeticocracia; a democracia; a lucidocracia; a evoluciocracia; a proexocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço interassistencial aplicada à convivência sadia; a lei da inseparabilidade grupocármica; a lei da interdependência consciencial.
          Filiologia: a neofilia enquanto postura factível de ser implementada no dia a dia; a teaticofilia; a evoluciofilia; a traforofilia.
          Fobiologia: a eliminação da conscienciofobia; a superação da decidofobia qualificando o autoposicionamento para a interassistência; a extinção de todos os medos.
          Sindromologia: a síndrome de Poliana; a evitação da síndrome da ectopia afetiva (SEA).
          Maniologia: a superação da mania de se nivelar por baixo.
          Mitologia: a desconstrução dos mitos ilusórios da intrafisicalidade.
          Holotecologia: a assistencioteca; a cosmoeticoteca; a convivioteca; a despertoteca; a criticoteca; a volicioteca; a evolucioteca.
          Interdisciplinologia: a Interassistenciologia; a Traforologia; a Cosmoeticologia; a Conviviologia; a Intermissiologia; a Holodiscernimentologia; a Policarmologia; a Conscienciometria; a Evoluciologia; a Serenologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a consciência naturalmente benigna; a consciência traforista; a personalidade extra; a minipeça lúcida.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o conscienciólogo; o conviviólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o voluntário; o homem de ação; o traforólogo; o semeador da fraternidade.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a consciencióloga; a convivióloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a voluntária; a mulher de ação; a traforóloga; a semeadora da fraternidade.
          Hominologia: o Homo sapiens benevolus; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens pacificus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens offiexista; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens evolutiens.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: benignidade traforista forçada = a condição de a consciência lúcida buscar estratégias para manifestar o bem-querer universal e otimista quanto às virtudes alheias, característica do principiante nas práticas assistenciais; benignidade traforista espontânea = a condição de a consciência lúcida manifestar naturalmente o bem-querer universal e otimista quanto às virtudes alheias, de modo inato e intuitivo, característica inerente às práticas assistenciais avançadas.
          Culturologia: a cultura da benignidade; a cultura da visão traforista.
          Psicosfera. A vivência da benignidade traforista nutre psicosfera positiva e interassistencial da consciência lúcida, possibilitando aos assistidos experimentarem, em muitos casos pela primeira vez, picos de lucidez e de sentimentos homeostáticos, a exemplo da afetividade equilibrada, da tranquilidade íntima, da autopacificação, da organização mental, da vontade de se automelhorar e da disponibilidade para ajudar aos outros.
          Caracterologia. Sob a ótica da Homeostaticologia, eis na ordem alfabética, 10 estratégias, manobras ou técnicas a serem implementadas pela conscin assistente, a fim de dar o encaminhamento paraterapêutico às consciências assimiladas ou iscadas, objetivando manter o equilíbrio pessoal e a postura interassistencial de benignidade traforista diuturna:
          01. Arco. Aplicar e receber arco voltaico craniochacral, rotineiramente, em conscin próxima, a exemplo da companheira ou do companheiro da dupla evolutiva (DE).
          02. Campo. Participar de cursos conscienciológicos de campo.
          03. Diálogo. Dialogar com conscin capaz de compreender e debater o parapsiquismo, a exemplo de epicentro consciencial afim.
          04. Dinâmicas. Exercitar o holossoma em dinâmicas parapsíquicas grupais.
          05. Escrita. Materializar neossinapses e neoverpons por meio da grafopensenidade diária.
            06. Laboratórios. Praticar a Autodiscernimentologia em laboratórios conscienciológicos otimizados, com equipex especializada e qualificada.
            07. Leitura. Ler obras técnicas, tratados e livros, com conteúdos positivos e cosmoéticos.
            08. Manobras. Malhar o energossoma com trabalhos energéticos intensos e diuturnos, aplicando o estado vibracional e outras manobras energéticas.
            09. Natureza. Absorver energias imanentes, buscando maior contato com os elementos da Natureza.
            10. Tenepes. Praticar a tarefa energética pessoal.


                                                    VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a benignidade traforista, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Altruísmo: Policarmologia; Homeostático.
            02. Assistência inegoica: Interassistenciologia; Homeostático.
            03. Beneficência: Interassistenciologia; Homeostático.
            04. Benemerência: Assistenciologia; Neutro.
            05. Benignidade: Cosmoeticologia; Homeostático.
            06. Código pessoal de generosidade: Paradireitologia; Homeostático.
            07. Conscin benévola: Conscienciometrologia; Homeostático.
            08. Disponibilidade assistencial autolúcida: Interassistenciologia; Homeostático.
            09. Interassistencialidade: Assistenciologia; Homeostático.
            10. Mundividência traforista: Cosmovisiologia; Homeostático.
            11. Nível da interassistencialidade: Interassistenciologia; Neutro.
            12. Olhar de fraternidade: Interassistenciologia; Homeostático.
            13. Perfil assistencial grupocármico: Interassistenciologia; Neutro.
            14. Síndrome de Poliana: Criticologia; Nosográfico.
            15. Solicitude cotidiana: Interassistenciologia; Homeostático.
   A BENIGNIDADE TRAFORISTA EXPANDE A CAPACIDADE
  ORTOPENSÊNICA E ASSISTENCIAL DA CONSCIN LÚCIDA,
  AUMENTANDO O RAPPORT COM AS IDEIAS AVANÇADAS
       PESQUISADAS NO CURSO INTERMISSIVO RECENTE.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, já conseguiu implantar as automanifestações cotidianas de benignidade traforista? É capaz de enumerar 5 trafores de todas as consciências com quem interage no dia a dia?
            Bibliografia Específica:
            1. Martins, Eduardo; Higiene Consciencial; pref. Rui Bueno; revisor Equipe de Revisores da Editares; 392 p.; 1 foto; 1 microbiografia; 6 infográficos; 59 refs.;ono.; 23 x 16 cm.; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2016; páginas 29 a 31, 59 a 65.
            2. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 57, 612 a 621, 674 a 676, 810 a 819, 859 e 933 a 935.
            3. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 281 e 335.
           4. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 122 e 335.


                                                                                                                 I. A. S.