Desordem Familiar

A desordem familiar é a condição de desarmonia, pertúrbio, desorganização e inconstância persistentes no âmbito conviviológico intrafamiliar, perpetuadora dos desafetos consanguíneos, resultante da ausência de discernimento e das posturas anticosmoéticas ainda vigentes no grupo.

Você, leitor ou leitora, ainda é suscetível ao padrão nosográfico da parentela genética? Já é amparador intrafísico da família ou engrossa o coro dos assediadores intramuros?

      DESORDEM FAMILIAR
                                    (INTERPRISIOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A desordem familiar é a condição de desarmonia, pertúrbio, desorganização e inconstância persistentes no âmbito conviviológico intrafamiliar, perpetuadora dos desafetos consanguíneos, resultante da ausência de discernimento e das posturas anticosmoéticas ainda vigentes no grupo.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O prefixo des deriva do idioma Latim, dis ou de ex, “negação; oposição; falta; separação; divisão; afastamento; supressão”. O termo ordem procede também do idioma Latim, ordo, “fileira; alinhamento; ordem; arranjo; disposição; classe social”. Surgiu no Século XV. O vocábulo familiar procede do mesmo idioma Latim, familiaris, “de família; da casa; doméstico”. Apareceu no Século XIII.
          Sinonimologia: 1. Desarmonia familiar. 2. Desavença intrafamiliar. 3. Desorganização familiar. 4. Indisciplina familiar. 5. Consanguinidade caótica.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 68 cognatos derivados do vocábulo ordem: contraordem; contraordenação; contraordenada; contraordenado; contraordenador; contraordenadora; contraordenamento; contraordenante; contraordenar; contraordenável; coordenação; coordenada; coordenado; coordenador; coordenadora; coordenadoria; coordenamento; coordenante; coordenar; coordenativa; coordenativo; coordenável; descoordenação; descoordenada; descoordenado; descoordenador; descoordenadora; descoordenar; descoordenativa; descoordenativo; descoordenável; desordeada; desordeado; desordear; desordeira; desordeiro; desordem; desordenação; desordenada; desordenado; desordenador; desordenadora; desordenamento; desordenança; desordenante; desordenar; desordenável; infraordem; macrodesordem; microdesordem; ordeira; ordeirismo; ordeiro; ordenação; ordenada; ordenado; ordenamento; ordenança; ordenante; ordenar; ordenável; ordinal; subordem; superordem; superordenação; superordenada; superordenado; superordenar.
          Neologia. As duas expressões compostas microdesordem familiar e macrodesordem familiar são neologismos técnicos da Interprisiologia.
          Antonimologia: 1. Coerência intrafamiliar. 2. Harmonização familiar. 3. Organização familiar. 4. Recomposição familiar.
          Estrangeirismologia: o imbroglio intrafamiliar; o age quod agis e a reeducação pela exemplificação; as leis universais do Kósmos sendo ordem, organização, harmonia; o Conviviarium; o Administrarium.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à reconciliação grupocármica.
          Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Inexistem desordens irreparáveis.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da psicossomaticidade; os patopensenes; a patopensenidade; os ortopensenes; a ausência da ortopensenidade; os grupopensenes; a grupopensenidade; as intoxicações pensênicas; os antipensenes; a antipensenidade; os babelpensenes; a babelpensenidade; os interpensenes; a interpensenidade; a necessidade do holopensene pessoal cosmoético.
          Fatologia: a desordem familiar; a atmosfera patológica das desafeições intermináveis; a dificuldade do grupo desafeiçoado chegar às decisões cosmoéticas conjuntas; os maus hábitos cronicificados; a autovitimização de integrante do grupo reforçada pelos familiares; a patologia das crenças religiosas interferindo no convívio familiar; o freio evolutivo da fé cega; a desordem interna refletindo a desordem externa; a desorganização financeira intrafamiliar; a má gestão do patrimônio; as alianças entre os afins gerando grupelhos anticosmoéticos; a doença dos progenitores gerando conflitos por falta de organização intrafamiliar; a má administração pretérita dos bens familiares causando discórdias atuais; a autoridade moral e a força presencial das conscins-chave promovendo a tares; o ponto crítico das interrelações consanguíneas; o nó górdio dos trafares; o “disse me disse” na fofoca intragrupal; a distorção dos fatos; o peso dos não ditos gerando desentendimento pela falta de clareza e posicionamento; a ausência de inteligência evolutiva (IE) no grupo; os anseios respeitados na hierarquia familiar, tais como o bem-estar dos genitores; o assistencialismo entre os membros da mesma família; a busca de ordem nas reuniões intrafamiliares priorizando o foco e o dinamismo do tema em debate; a herança cultural da linhagem genética herdada; a família numerosa; a proéxis grupal; a autoridade moral da liderança cosmoética familiar; a interassistência permanente à parentela consanguínea.
           Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; os desafetos mantenedores de ressoma grupal; a dessoma intranquila dos componentes do grupo; as parapatologias intragrupais; a paraparentela vinculada ao grupo pelos desafetos de ações pretéritas; a paraprocedência dos integrantes da família; os pararreagrupamentos evolutivos; o desassédio grupal; a implantação da tenepes pessoal.


                                           III. Detalhismo

           Sinergismologia: o sinergismo egocarma-grupocarma.
           Principiologia: o princípio de causa e efeito; o princípio da grupalidade; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio do equilíbrio dinâmico do Cosmos.
           Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) necessário a cada integrante da família; a ausência do código grupal de Cosmoética (CGC).
           Teoriologia: a teoria das interprisões grupocármicas demonstrando a necessidade de recomposição grupal; a teoria da terapia familiar sistêmica; as teorias da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC).
           Tecnologia: a técnica da reciclagem existencial; a técnica da desdramatização emocional; a técnica do arco voltaico craniochacral; a técnica da eliminação das automimeses dispensáveis; a técnica dos acertos grupocármicos; a técnica da assistência diária aos componentes do grupocarma (tenepes).
           Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico enquanto superação de trafares, otimizando o senso de organização e grupalidade.
           Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da proéxis; o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da vida cotidiana; o laboratório conscienciológico da grupalidade; o laboratório conscienciológico das retrocognições.
           Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Conscienciologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia.
           Efeitologia: o efeito da desorganização na convivência grupal; o efeito dos malentendidos; o efeito das energias antagônicas e entrópicas exteriorizadas constantemente.
           Neossinapsologia: as inculcações religiosas dificultando a aquisição de neossinapses; os bloqueios encefálicos enraizados dificultando a aquisição de neossinapses.
           Ciclologia: o ciclo passado-presente-futuro das relações familiares; o ciclo vicioso das patomimeses grupais necessitando de reciclagens intraconscienciais; os ciclos das ressomas patológicas.
           Enumerologia: o predomínio psicossomático; o predomínio religioso; o predomínio cerebelar; o predomínio do porão consciencial; o predomínio parapsíquico trafarista; o predomínio genético; o predomínio paragenético.
          Binomiologia: o binômio emocionalidade-racionalidade; o binômio desorganização intraconsciencial–desorganização interpessoal; a necessidade intrafamiliar do binômio admiração-discordância.
          Interaciologia: a interação fatos-parafatos; a interação entre irmãos; a ausência de interação grupal.
          Crescendologia: o crescendo interprisão-vitimização-recomposição-libertação-policarmalidade; o crescendo monovisão-cosmovisão; o crescendo minidesordem intragrupo-megadesordem intragrupo; o crescendo patológico desarmonia latente–desarmonia manifesta.
          Trinomiologia: o trinômio concessão–abnegação–acerto grupocármico; o trinômio interassistencial acolhimento-esclarecimento-encaminhamento.
          Polinomiologia: o polinômio realçar trafores–atenuar trafares–proporcionar acertos–produzir harmonização.
          Antagonismologia: o antagonismo organização / desorganização; o antagonismo autodisciplina / autodesorganização.
          Paradoxologia: o paradoxo evolutivo de caminhar no contrafluxo social para seguir no fluxo do Cosmos.
          Politicologia: a asnocracia.
          Legislogia: a lei da interdependência consciencial; a lei da inseparabilidade grupocármica; a lei da empatia; a lei da interassistencialidade.
          Filiologia: a conviviofilia; a familiofilia; a conscienciofilia.
          Fobiologia: a reciclofobia; a recexofobia; a disciplinofobia; a autocriticofobia; a voliciofobia.
          Sindromologia: a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da indisciplina autopensênica; a síndrome da ectopia afetiva (SEA).
          Maniologia: a mania de falar alto (hiperfonia) nas reuniões de família; a mania de procrastinar; a religiomania.
          Mitologia: o mito da família-modelo; a dificuldade na quebra dos mitos intrafamiliares; o mito de Abas.
          Holotecologia: a grupocarmoteca; a convivioteca; a psicossomatoteca; a assistencioteca; a cosmoeticoteca; a proexoteca; a organizacioteca.
          Interdisciplinologia: a Interprisiologia; a Desarmoniologia; a Conflitologia; a Grupocarmologia; a Conviviologia; a Comunicologia; a Vinculologia; a Intrafisicologia; a Antagonismologia; a Organizaciologia; a Discernimentologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin entrópica; a conscin inconciliável; a conscin incomunicável; a conscin vitimizada; a conscin precipitada; a conscin ingênua; a conscin negligente; a conscin autassediada; a conscin heterassediada; a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a isca humana lúcida; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin aglutinadora cosmoética.
          Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o desorganizado; o alvoroçado; o encrenqueiro; o exasperado; o desesperado; o levantador de poeira; o justiceiro; o ressentido; o manipulador; o bajulador; o egocêntrico; o acomodado; o insatisfeito; o orgulhoso; o artista; o consolador; o tenepessista; o compassageiro evolutivo; o exemplarista.
          Femininologia: a pré-serenona vulgar; a desorganizada; a alvoroçada; a encrenqueira; a exasperada; a desesperada; a levantadora de poeira; a justiceira; a ressentida; a manipuladora; a bajuladora; a egocêntrica; a acomodada; a insatisfeita; a orgulhosa; a artista; a consoladora; a tenepessista; a compassageira evolutiva; a exemplarista.
          Hominologia: o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens inordinatus; o Homo sapiens conflictuosus; o Homo sapiens subcerebralis; o Homo sapiens acediosus; o Homo sapiens pathopensenicus; o Homo sapiens interpraesidiarius; o Homo sapiens anticosmoethicus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens interassistens.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: microdesordem familiar = a condição da comunicação deficitária entre alguns membros do grupo consanguíneo; macrodesordem familiar = a condição da comunicação agressiva e violenta entre a maioria dos membros do grupo consanguíneo.
          Culturologia: a cultura da Grupocarmologia; a cultura da desordem.
          Etologia. Segundo a Trafarologia, eis, na ordem alfabética, 9 comportamentos patológicos apresentados por 1 ou mais integrantes da parentela, sustentadores da desordem no núcleo familiar:
          1. Anticosmoeticidade: as ações anticosmoéticas; a interprisão familiar.
          2. Brutalidade: a subjugação pela força; a linguagem vulgar; a depreciação do outro.
          3. Conflituosidade: os desacordos; as discussões; os desentendimentos.
          4. Imaturidade: os desacertos; as chantagens emocionais; as birras infantis.
          5. Imperdoabilidade: os aprisionamentos grupocármicos e religiosos; a falta de reconciliação; a ausência de intercompreensão.
          6. Inautenticidade: os comportamentos irrefletidos; a fofin (fofoca intrafísica); a falsidade.
          7. Irreflexibilidade: as incoerências afetivas; as irracionalidades manifestas; o endosso sentimental.
          8. Manipulabilidade: as relações de poder; as manipulações intrafamiliares.
          9. Suscetibilidade: as relações mal resolvidas do passado; as mágoas e cotovelomas; os acobertamentos de fatos não esclarecidos.
          Terapeuticologia. Sob a ótica da Interassistenciologia, eis, na ordem alfabética, 5 técnicas assistenciais auxiliares na remissão de comportamentos disfuncionais intragrupais, favorecedoras de renovações sadias e fraternas:
          1. Arco voltaico craniochacral: a transmissão e assimilação de energias conscienciais (ECs) procurando eliminar bloqueios de energias gravitantes e promovendo desassédios e desbloqueios encefálicos.
          2. Estado vibracional: a instalação do estado vibracional profilático em quaisquer circunstâncias nas interações e no ambiente familiar.
          3. Tacon: a tarefa da consolação, enquanto conduta-exceção, aos componentes do grupo portadores de parapatologias arraigadas, preparando terreno para a tares.
          4. Tares: a tarefa do esclarecimento, enquanto conduta-padrão, focada na reeducação grupal e na exposição de verdades relativas de ponta (verpons).
          5. Tenepes: a tarefa energética pessoal diária, com a técnica de exteriorização de energias assistenciais e profiláticas, auxiliada por amparadores.


                                            VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a desordem familiar, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Acerto grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático.
          02. Aglutinação: Harmoniologia; Neutro.
            03.   Autodesorganização: Parapatologia; Nosográfico.
            04.   Carga da convivialidade: Conviviologia; Neutro.
            05.   Conflituosidade: Conflitologia; Nosográfico.
            06.   Consciência grupocármica: Grupocarmologia; Neutro.
            07.   Equilibriologia: Homeostaticologia; Homeostático.
            08.   Harmonia existencial: Harmoniologia; Homeostático.
            09.   Harmoniologia: Cosmoeticologia; Homeostático.
            10.   Inconvivialidade: Autoconviviologia; Nosográfico.
            11.   Inseparabilidade grupocármica: Grupocarmologia; Neutro.
            12.   Interdependência evolutiva: Grupocarmologia; Homeostático.
            13.   Interprisiologia: Grupocarmologia; Nosográfico.
            14.   Pangrafia grupocármica: Grupocarmologia; Neutro.
            15.   Travão familiar: Grupocarmologia; Nosográfico. A DESORDEM FAMILIAR RESULTA DO ACÚMULO DAS MICROENTROPIAS DIÁRIAS E DOS PEQUENOS GESTOS ANTIFRATERNAIS, GERANDO ACOMODAÇÃO MIMÉTICA NAS
 POSTURAS ANTICOSMOÉTICAS E NA PATOPENSENIDADE.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, ainda é suscetível ao padrão nosográfico da parentela genética? Já é amparador intrafísico da família ou engrossa o coro dos assediadores intramuros?
            Bibliografia Específica:
            1. Almeida, Julio; Qualificações da Consciência; pref. Waldo Vieira; revisores Alexandre Zaslavsky; et al.; 260 p.; 14 seções; 135 caps.; 14 E-mails; 185 enus.; 46 estrangeirismos; 1 foto; 1 microbiografia; 2 tabs.; 7 websites; glos. 210 termos; 403 refs.; alf.; ono.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2005; páginas 127 a 143.
            2. Balona, Málu; Autocura através da Reconciliação: Um Estudo Prático sobre a Afetividade; pref. Daniel Muniz; revisores Alexander Steiner; et al.; 342 p.; 2 seções; 11 caps.; 18 E-mails; 1 entrevista; 125 expressões e ditos populares; 56 enus.; 1 foto; 6 ilus.; 1 microbiografia; 5 quadros sinópticos; 4 questionários; 17 técnicas; 5 teorias; 5 websites; glos. 86 termos; 1 posf.; 20 cenografias; 20 infográficos; 56 filmes; 265 refs.; 2 apênds.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 2ª Ed. rev. e aum.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2004; páginas 38, 65, 69, 77, 78, 122, 147, 156 e 241.
            3. Daou, Dulce; Autoconsciência e Multidimensionalidade; pref. Tania Guimarães; revisoras Ana Flávia Magalhães Pinto; et al.; 296 p.; 3 seções; 14 E-mails; 106 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 18 webgrafias; 8 websites; glos. 171 termos; 174 refs.; alf.; ono.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2005; página 119.
            4. Dattilo, Frank M.; Manual de Terapia Cognitivo-Comportamental para Casais e Famílias (CognitiveBehavioral Therapy with Couples and Families); pref. Aaron T. Beck, M. D.; revisor técnico Bernard Rangé; trad. Magda França Lopes; 304 p.; 8 caps.; 2 escalas; 9 esquemas; 1 fluxograma; 4 questionários; 15 siglas; 38 técnicas; 2 testes; 366 refs.; 2 apênds.; alf.; 23 x 16 cm; br.; Artmed; Porto Alegre, RS; 2011; páginas 124, 140, 201, 220 e 226.
            5. Luz, Marcelo da; Onde a Religião termina?; pref. Waldo Vieira; revisores Erotides Louly; Helena Araujo; & Valana Ferreira; 486 p.; 5 seções; 17 caps.; 12 documentários e minisséries; 17 E-mails; 39 enus.; 149 estrangeirismos; 1 foto; 1 microbiografia; 15 siglas; 2 tabs.; 16 websites; 79 infográficos; 22 filmes; 571 refs.; 2 apênds.; alf.; geo.; ono.; 23,5 x 16 x 3 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 190, 332 e 333.
            6. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; Ed. Princeps; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 571, 573, 574, 589, 639, 646, 647, 650, 652, 653, 655, 656, 658, 663 e 671 a 673.
            7. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.663 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; Ed. Princeps; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2003, páginas 123, 161, 162, 177, 187, 323, 403, 405, 406, 473 e 1.117.
                            R. C. R.