Convivência Familiar Sadia

A convivência familiar sadia é a condição de interação hígida, interassistencial e evolutiva entre as conscins, homens e mulheres, consanguíneas ou parentes.

Você, leitor ou leitora, convive sadiamente com a família? Ou ainda se queixa e espera sempre ser assistido(a)?

      CONVIVÊNCIA FAMILIAR                    SADIA
                                      (CONVIVIOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A convivência familiar sadia é a condição de interação hígida, interassistencial e evolutiva entre as conscins, homens e mulheres, consanguíneas ou parentes.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O termo conviver deriva do idioma Latim, convivere, “viver com; ser contemporâneo; viver em companhia de alguém; comer juntamente; ser companheiro de mesa”, constituído pelo prefixo cum, “com”, e vivere, “viver; estar em vida; estar vivo; existir”. Apareceu no Século XIX. O vocábulo familiar vem do mesmo idioma Latim, familiaris, “de família; da casa; doméstico”. Apareceu no Século XIII. A palavra sadia procede do idioma Latim, sanativus, “próprio para curar”, radical de sanatum, supino de sanare, “curar; sanar; sarar; remediar; mitigar os cuidados, os pesares, as mágoas”. Surgiu no Século XV.
          Sinonimologia: 1. Interação familiar evolutiva. 2. Convívio saudável da parentela. 3. Coexistência familiar fraterna. 4. Ortoconvivência intrafamiliar.
          Antonimologia: 1. Convivência familiar patológica. 2. Convivência interprisiológica. 3. Repulsa familiar. 4. Desafeição familiar. 5. Desarmonia familiar. 6. Consanguinidade caótica. 7. Insociabilidade intrafamiliar. 8. Desconvivência familiar. 9. Autismo familiar.
          Estrangeirismologia: o upgrade afetivo; o Conviviarium; o Retrocognitarium; o bon ton; o living together; a consciential freedom.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à convivialidade evolutiva.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da convivência sadia; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; o holopensene harmônico; os ortopensenes; a ortopensenidade; o holopensene coletivo das interrelações humanas; os maturopensenes; a maturopensenidade; a convergência dos materpensenes.
          Fatologia: a convivência familiar sadia; a compulsoriedade da convivência; o compromisso da convivialidade; o convívio cosmoético; a sociabilidade sadia; a conciliação; a reconciliação; a boa intenção; a boa vontade; a sensatez; o tino; o juízo autocrítico; o autodiscernimento; a sabedoria; a reeducação emocional; a força maior da vontade; a função máxima da intencionalidade; a decisão ponderada; a hora da mudança; o momento evolutivo crucial; as retratações; o perdão sincero autassistencial e heterassistencial; o perdão incondicional; o perdão para a autolibertação; o reatamento da amizade; o restabelecimento das boas relações; a liquidação de contas; o acerto antes da dessoma; a recomposição da interprisão grupocármica; a carga de convivialidade dos duplistas; o convívio sob o mesmo teto; o ato de cuidar do parente; o exemplarismo cosmoético; as omissões deficitárias gerando interprisões grupocármicas; a necessidade de retificação das condutas; a ultrapassagem dos gargalos conviviais; a autossuperação; a resolução dos conflitos com o uso do discernimento e da razão; o uso da criatividade para superar as crises; o controle da impulsividade; a mudança das interpretações negativas dos fatos no cotidiano; as atitudes positivas perante a vida; os acordos grupais de não pensar e falar mal dos outros; a mudança de hábitos, valores e rotinas; a melhoria da qualidade de vida e do bem-estar familiar; a camaradagem; a fraternidade; as amizades úteis; a harmonia evolutiva; o companheirismo evolutivo; a coexistência pacífica entre as conscins; a intercooperação; a convivência progressiva; o proveito do convívio sadio; a identificação dos bagulhos energéticos no ambiente familiar pelo grupo; o consenso necessário; a intercompreensão; os laços afetivos entre os membros da família nuclear; as diferentes formas de superação da interprisão grupocármica; a necessidade de separabilidade momentânea no contexto evolutivo; a consanguinidade nos renascimentos evolutivos; o respeito mútuo; a oportunidade de viver lucidamente; o bom humor sendo importante para convivência saudável; o senso do bem comum; a autoridade moral e a força presencial das conscins-chave promovendo a tares; a erradicação do “disse-me-disse” e fofoca intragrupal; a busca da disciplina nas reuniões familiares priorizando o foco do tema em debate; a proéxis grupal; a autoridade moral da liderança cosmoética familiar; a interassistência permanente à parentela consanguínea; o livre arbítrio; a libertação dos estigmas grupocármicos; o senso de equipe; o papel do intermissivista na célula familiar.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a relação paraprocedencial da família; a prática da varredura energética da base intrafísica familiar; o trabalho com energias em grupo; o contato com os familiares dessomados; os EVs conjuntos; os banhos de energia no grupo familiar ao realizar determinada atividade; o cabeça energética da família; as interrelações profundas da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); a influência da dimensão extrafísica na vida familiar; a percepção das sincronicidades; a sinalética energética e parapsíquica diferente de cada integrante da família; as avaliações pré-ressomáticas dos potenciais familiares; a escolha pré-ressomática de família específica; a escolha intermissiva intencional dos pais para resgate multimilenar; a lucidez intermissiva possibilitando autodecisões em favor da superação das interprisões grupocármicas; a minipeça autoconsciente do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial; os compromissos firmados no Curso Intermissivo (CI); a disponibilidade do parente em ser cobaia de técnicas energéticas; a sustentabilidade energética familiar; a cosmovisão pessoal sobre a dinâmica familiar, abrangendo as múltiplas existências e dimensões; as paracicratizes dos integrantes da família; a identificação do heterassédio extrafísico familiar; a análise das holobiografias do grupo; o desassédio grupal.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo “1 mais 1 ser superior a 2”; o sinergismo no grupo evolutivo; o sinergismo dos autesforços evolutivos; o sinergismo liquidação de contas–recomposição grupocármica; o sinergismo autodiscernimento-intercompreensão.
          Principiologia: o princípio de “se 1 não quer 2 não brigam”; o princípio de ninguém evoluir sozinho; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio da megafraternidade; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o príncipio popular “diga com quem andas e lhe direi quem és”; o princípio pessoal do não acumpliciamento com o erro alheio; o princípio imaturo de cada 1 por si; o princípio de ninguém perder ninguém; o princípio de objetivar o melhor para todos.
          Codigologia: o código grupal de Cosmoética (CGC); o código dos valores pessoais.
          Teoriologia: a teoria da espiral evolutiva.
          Tecnologia: a técnica da dupla evolutiva (DE); a técnica da alcova blindada; a técnica da atribuição de 3 qualidades (valorização do assistido); a técnica da desdramatização emocional; a técnica do morde e assopra; a técnica de o menos doente assistir ao mais doente; a realização da técnica do arco voltaico craniochacral nos integrantes da família.
          Voluntariologia: a vivência do grupo familiar no voluntariado conscienciológico.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia; o laboratório conscienciológico da dupla evolutiva; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da proéxis; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico das retrocognições; o laboratório conscienciológico da Despertologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Duplologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia.
           Efeitologia: o efeito halo do heteroperdão; os efeitos do amadurecimento afetivo; os efeitos da harmonização do círculo afetivo; o efeito da consolidação da dupla evolutiva; os efeitos desintoxicantes do duplismo libertário no holopensene doméstico; os efeitos profiláticos duradouros do afeto familiar; os efeitos da autoconfiança na capacidade pessoal de resolução das crises familiares; os efeitos importantes da tarefa do esclarecimento; os efeitos dos laços afetivos parentais na recomposição interprisional; os efeitos da exemplificação materna e paterna; os efeitos profiláticos duradouros do afeto recebido na infância.
           Neossinapsologia: as neossinapses construídas na convivência familiar sadia.
           Ciclologia: o ciclo da recomposição grupocármica; o ciclo da libertação grupocármica; o ciclo da reeducação afetiva; o ciclo evolutivo mentalsomático ocorrendo após a maturidade afetiva; o ciclo encontros-desencontros-reencontros; o ciclo de reeducação das condutas pessoais; o ciclo de reeducação das condutas grupais.
           Enumerologia: a convivência pais intermissivistas–filhos intermissivistas; a convivência pais intermissivistas–filhos consréus; a convivência pais consréus–filhos intermissivistas; a convivência pais consréus–filhos consréus; a convivência pais despertos–filhos consréus; a convivência pais consréus–filhos despertos; a convivência pais consréus–filho Serenão.
           Binomiologia: o binômio assistente-assistido; o binômio afetividade-assistencialidade; o convívio sadio pelo binômio admiração-discordância; o binômio ideal compartilhar amparadores–anular assediadores; o binômio convivência acusatória–convivência conciliatória; o binômio apego-desapego; o binômio intercompreensão-interassistencialidade.
           Interaciologia: a interação autodesassédio-heterodesassédio; a interação essencial duplocarma-grupocarma; a interação necessidades mútuas–respeito mútuo; a interação amor-ódio; a interação entre irmãos; a interação entre pais e filhos; a interação entre avós e netos.
           Crescendologia: o crescendo afetividade eventual–afetividade diuturna; o crescendo ortopensene–energia consciencial sadia–ação correta; o crescendo lucidez-interassistencialidade-evolução; o crescendo patológico isolamento pessoal–isolamento grupal; o crescendo iniciativa individual–completismo grupal; o crescendo convívio insuportável–convívio suportável–convívio agradável; o crescendo senso de humanidade–senso de universalidade.
           Trinomiologia: o trinômio desrepressão-desinibição-diálogo; o trinômio agrupar-desagrupar-reagrupar; o trinômio pessoal posicionamento-comportamento-exemplificação; o trinômio intercompreensão-intercooperação-interassistência; o trinômio melindres-ressentimentos-mágoas; o trinômio ciúme-inveja-competição; o trinômio passado-presente-futuro.
           Polinomiologia: o polinômio conviver-aprender-reaprender-retificar; o polinômio centrífugo Egocarmologia-Duplocarmologia-Grupocarmologia-Policarmologia; o polinômio erros-acertos-reciclagens-autorretratações; o polinômio interprisão-autovitimização-recomposição-libertação-policarmalidade.
           Antagonismologia: o antagonismo afeição secular / desafeição secular; o antagonismo afetividade madura / afetividade imatura; o antagonismo isolamento familiar / abertismo familiar; o antagonismo vínculo homeostático / vínculo patológico; o antagonismo abordagem belicosa / abordagem diplomática; o antagonismo recurso da força bruta / recurso do debate cosmoético; o antagonismo rivalidade / solidariedade; o antagonismo convívio compulsório imaturo / convívio compulsório evoluído.
           Paradoxologia: o paradoxo de o convívio compulsório poder ser libertador; o paradoxo evolutivo de caminhar no contrafluxo social para seguir no fluxo do Cosmos; o paradoxo sutil da libertação sem separação dos componentes do grupo.
           Politicologia: a evoluciocracia; a assistenciocracia; a conscienciocracia; a lucidocracia; a meritocracia; a discernimentocracia; a cosmoeticocracia.
           Legislogia: a lei do maior esforço em grupo; a lei da reeducação afetiva; a lei da empatia; a lei da causa e efeito.
           Filiologia: a conviviofilia; a evoluciofilia; a interassistenciofilia; a intencionofilia; a comunicofilia; a familiofilia; a discernimentofilia.
           Fobiologia: a neofobia; a heterocriticofobia; a autopesquisofobia; a sociofobia; a isolofobia; a conviviofobia; a raciociniofobia.
          Sindromologia: a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome de canguru; a síndrome da indisciplina autopensênica.
          Maniologia: as manias da família.
          Mitologia: a desconstrução do mito da família perfeita; o mito de a convivência sadia não ter debate; o mito da afetividade sem autesforços; o mito cultural “amar é sofrer”; o mito do “viveram felizes para sempre”.
          Holotecologia: a convivioteca; a assistencioteca; a duploteca; a cosmoeticoteca; a interassistencioteca; a determinoteca; a despertoteca.
          Interdisciplinologia: a Conviviologia; a Grupocarmologia; a Duplologia; a Intrafisicologia; a Interprisiologia; a Elencologia; a Evoluciologia; a Holomaturologia; a Cosmoeticologia; a Intercompreensiologia; a Holomaturologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a família evolutiva; a dupla evolutiva; a parentela; a prole; a conscin lúcida; o ser interassistencial.
          Masculinologia: o pai; o filho; o avô; o neto; o irmão; o tio; o primo; o sogro; o genro; o cunhado; o padrasto; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista.
          Femininologia: a mãe; a filha; a avó; a neta; a irmã; a tia; a prima; a sogra; a nora; a cunhada; a madrasta; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista.
          Hominologia: o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens perdonator; o Homo sapiens duplologus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens proexologus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: convivência familiar sadia temporária = o convívio sadio durante alguns meses; convivência familiar sadia prolongada = o convívio sadio podendo durar anos ou toda a vida intrafísica.
          Culturologia: a substituição da cultura patológica da autovitimização pela cultura da interassistencialidade cosmoética; a evitação da cultura do ringue.
          Tabelologia. Sob a abordagem da Conscienciometria, eis, por exemplo, em ordem alfabética, os 36 cotejos entre trafores e trafares para a análise da convivência familiar sadia ou patológica:
          Tabela – Convivência Familiar Sadia / Convivência Familiar Patológica
      Nos                    Trafores                                   Trafares
      01.    Abertismo                                  Fechadismo
      02.    Acolhimento                                Arrogância
      03.    Altruísmo                                  Inveja
      04.    Autorreflexão                              Impulsividade
    Nos                Trafores                      Trafares
    05.  Bom humor                    Irritabilidade
    06.  Coerência                    Incoerência
    07.  Comunicabilidade             Insociabilidade
    08.  Confiabilidade               Inconfiabilidade
    09.  Conteudismo                  Superficialidade
    10.  Cooperação                   Reclamação
    11.  Cordialidade                 Insensatez
    12.  Cosmoeticidade               Amoralidade
    13.  Desinibição                  Inibição
    14.  Destemor                     Pusilânimidade
    15.  Detalhismo                   Perfeccionismo
    16.  Dinamismo                    Desmotivação
    17.  Duplismo evolutivo           Promiscuidade
    18.  Equilíbrio                   Ansiosismo
    19.  Filantropia                  Egoísmo
    20.  Fraternismo                  Competição
    21.  Generosidade                 Usura
    22.  Integração                   Alienação
    23.  Intercompreensão             Desafeição
    24.  Intermissivismo              Materialismo
    25.  Organização                  Desorganização
    26.  Ortoexemplarismo             Antiexemplarismo
    27.  Pacifismo                    Belicismo
    28.  Pensenidade carregada no pen Pensenidade carregada no sen
    29.  Perdoamento                  Ressentimento
    30.  Responsabilidade             Descompromisso
    31.  Sinceridade                  Dissimulação
    32.  Teaticidade                  Teorismo
    33.  Tenepessismo veterano        Isca humana inconsciente
    34.  Transafetividade             Possessividade
    35   Universalismo                Sectarismo
    36.  Vontade inquebrantável       Desejo fugaz


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a convivência familiar sadia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Acerto grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático.
          02. Afetividade duradoura: Duplologia; Neutro.
          03. Autodiscernimento afetivo: Mentalsomatologia; Homeostático.
          04. Círculo de relações: Conviviologia; Neutro.
          05. Compassageiro evolutivo: Evoluciologia; Neutro.
          06. Convivência humana: Conviviologia; Neutro.
          07. Convivência nociva: Conviviologia; Nosográfico.
          08. Convívio compulsório: Grupocarmologia; Neutro.
          09. Desordem familiar: Interprisiologia; Nosográfico.
          10. Inconvivialidade: Autoconviviologia; Nosográfico.
          11. Interassistencialidade: Assistenciologia; Homeostático.
          12. Interprisiologia: Grupocarmologia; Nosográfico.
          13. Libertação do clã: Grupocarmologia; Neutro.
          14. Senso de fraternidade: Conviviologia; Homeostático.
          15. Travão familiar: Grupocarmologia; Nosográfico.
  A CONVIVÊNCIA FAMILIAR SADIA É CONQUISTA EVOLUTIVA IMPORTANTE PARA A EFETIVAÇÃO DOS ACERTOS
    GRUPOCÁRMICOS, PROPORCIONANDO O DESASSÉDIO
   GRUPAL, ATRAVÉS DO AUTOPOSICIONAMENTO ÍNTIMO.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, convive sadiamente com a família? Ou ainda se queixa e espera sempre ser assistido(a)?
                                                                                          J. C. N.