Ciclo Persecutório

O ciclo persecutório é a interrelação das consciências envolvidas na repetição, histórica e / ou multiexistencial, de competições territoriais, vinganças, brigas ou extermínios, podendo haver alternância na posição de perseguido e perseguidor.

Você, leitor ou leitora, está em qual momento do ciclo persecutório, origem, perpetuação ou dissolução? Já consegue vislumbrar o mundo desprovido de caças e caçadores?

      CICLO PERSECUTÓRIO
                                    (INTERPRISIOLOGIA)


                                          I. Conformática

         Definologia. O ciclo persecutório é a interrelação das consciências envolvidas na repetição, histórica e / ou multiexistencial, de competições territoriais, vinganças, brigas ou extermínios, podendo haver alternância na posição de perseguido e perseguidor.
         Tematologia. Tema central nosográfico.
         Etimologia. A palavra ciclo vem do idioma Francês, cycle, derivada do Latim, cyclus, e esta do idioma Grego, kyklos, “círculo; roda”. Surgiu no Século XVIII. O termo perseguir deriva do idioma Latim Vulgar, persequiere, “perseguir”. Apareceu no Século XIV. O vocábulo persecutório surgiu no Século XV.
         Sinonimologia: 1. Ciclo de perseguições. 2. Perseguição em cadeia. 3. Perseguição grupocármica. 4. Revindita secular; turno de revanches.
         Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 6 cognatos derivados do vocábulo persecução: persecutor; persecutora; persecutório; reipersecução; reipersecutor; reipersecutório.
         Neologia. As duas expressões compostas miniciclo persecutório e megaciclo persecutório são neologismos técnicos da Interprisiologia.
         Antonimologia: 1. Ciclo reparatório. 2. Reconciliação. 3. Fraternismo.
         Estrangeirismologia: o acoso; o bullying; o mobbing; a hot pursuit; a mésalliance.
         Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos.
         Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Violência anula razões.


                                            II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal faccioso; os antipensenes; a antipensenidade; os batopensenes; a batopensenidade; os baratropensenes; a baratropensenidade; os contrapensenes; a contrapensenidade; os retropensenes; a retropensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; o holopensene da convivialidade doentia.
         Fatologia: os conflitos intergrupais; a competitividade e o expansionismo causando ciclo persecutório; as guerrilhas; as guerras; os genocídios; as brigas; os duelos; a inclemência; as contendas por terras; as contendas por heranças; os estratagemas; o estrategismo anticosmoético; a vingança; o revide; o eterno revide da vingança; as perseguições; as similaridades entre as brigas e a vida selvagem dos animais lutando instintivamente pela sobrevivência; a caçada; a habilidade venatória; o encalço; a rastejadura; a tocaia; o ato de rabear; a emboscada; a falcoaria; a justiça com as próprias mãos; a pena de morte; a defesa da honra; as ideologias usadas para justificar a subjugação do outro; a lógica binária maniqueísta; a manipulação de massas; os processos inquisitoriais; a escravidão; a conjuração; a delação sendo instrumento dos reinados de terror; a difamação; a perseguição política; a perseguição religiosa; o conflito religioso sendo desculpa para a guerra visando poder, posição e posse; o desenvolvimento em cadeia do assédio devido à tendência humana de descontar no mais fraco as agressões recebidas do mais forte; os pais ensinando os filhos homens a serem violentos; o machismo; a misoginia; os pais ensinando as filhas mulheres a dependência ao cônjuge; a relação de interdependência entre opressor e oprimido; a vítima dependente do algoz; o algoz dependente da vítima; o processo educativo ineficaz da punição violenta e deliberada; o ato de passar de vítima a algoz quando há oportunidade; o abusador abusado; o assédio moral familiar; o assédio moral no trabalho; a ausência de diálogos desassediadores; a psicologia da vítima; a mágoa; a crença do oprimido na vitimização sendo meio de vencer o inimigo; a crença na redenção pela vitimização; a indústria armamentista.
         Parafatologia: a falta de autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as interprisões grupocármicas, multiexistenciais e plurisseculares; o assédio cronicificado; a consciência alternando as ressomas entre 2 polos antagônicos do ciclo persecutório; a ausência de passagem pela segunda dessoma; o antepassado de si mesmo.


                                          III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo retificação cosmoética–recomposição da interprisão grupocármica; o sinergismo patológico opressor-oprimido.
         Principiologia: o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio capitalista da concorrência mercadológica; o princípio anticosmoético de dividir para governar; o princípio das cadeias alimentares regendo as relações entre os seres vivos no planeta Terra.
         Codigologia: a ausência do código grupal de Cosmoética (CGC).
         Teoriologia: as teorias da Administração embasadas em técnicas de guerra; a teoria evolutiva do holocarma; a teoria dos estágios das interprisões grupocármicas.
         Tecnologia: as técnicas de guerra; as técnicas espúrias de assédio moral; as técnicas de caça; as técnicas para obter sucesso passando por cima dos outros; as técnicas de reconciliação.
         Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da grupalidade; o laboratório conscienciológico da Cosmoética; o laboratório conscienciológico da retrocognição.
         Colegiologia: o Colégio Invisível da Grupocarmologia.
         Efeitologia: o efeito do binômio poder–posse nas causas das guerras; o efeito da manutenção da mágoa no bloqueio do desenvolvimento do mentalsoma; o efeito dos autopensenes nas interprisões grupocármicas; o efeito do pedido de desculpas no fim do ciclo persecutório; o efeito do perdão no fim do ciclo persecutório.
         Neossinapsologia: a criação das neossinapses de heteroperdoabilidade como meio eficaz para fazer a deslavagem subcerebral.
         Ciclologia: o ciclo persecutório; o ciclo perseguição-vitimização-vingança eternizando o ódio e o antagonismo entre grupos.
         Enumerologia: o ciclo persecutório nas cadeias alimentares; o ciclo persecutório nas guerras tribais; o ciclo persecutório nas rivalidades territoriais entre famílias; o ciclo persecutório nas rivalidades patrimoniais entre familiares; os ciclos persecutórios nas escolas; os ciclos persecutórios entre tribos urbanas; os ciclos persecutórios nas guerras.
         Binomiologia: a falta de vivência do binômio admiração-discordância enraizando o ciclo persecutório.
         Interaciologia: a interação patológica autopensenidade autassediadora–heterassedialidade.
         Crescendologia: o crescendo patológico territorialismo–expansionismo–limpeza étnica; o crescendo patológico acumulação de posses materiais–senso de superioridade–subjugação dos despossuídos; o crescendo patológico autoconsciência quanto à condição de vítima–revolução sangrenta; o crescendo patológico do aumento, ao longo da história, do número de pessoas compondo as agremiações envolvidas em ciclos persecutórios; o crescendo evolutivo autoconsciência quanto à condição de vítima–saída da vitimização pela assistencialidade; o crescendo evolutivo síndrome do justiceiro–atividade política desassediadora das causas magnas do ciclo persecutório; o crescendo evolutivo disputas territoriais–formação de blocos econômicos–Estado Mundial.
         Trinomiologia: o trinômio algoz-vítima-vingador.
         Polinomiologia: o polinômio grupo assediado–líder assediador–ajudantes de algoz–vítima.
         Antagonismologia: o antagonismo interpresidiário grupocármico / minipeça interassistencial; o antagonismo cidadão atuante / cidadão ressentido; o antagonismo ciclo de perseguições / espiral de reconciliações.
         Paradoxologia: o paradoxo da corresponsabilidade entre vítima e algoz pela manutenção do ciclo persecutório; o paradoxo da vítima tornar-se ajudante de algoz; o paradoxo do genocídio iniciado após assinatura de tratado de paz; o paradoxo do amor à guerra; o paradoxo da maior responsabilidade da vítima para saída do ciclo persecutório.
          Politicologia: a assediocracia (ditadura); a política calcada em princípios cosmoéticos sendo requisito para a saída do holopensene do ciclo persecutório.
          Legislogia: a lei de talião; as leis de Drácon; a lei de causa e efeito; a lei do eterno retorno.
          Filiologia: a belicosofilia; a politicofilia.
          Fobiologia: a xenofobia.
          Sindromologia: a síndrome de Estocolmo; a síndrome do estresse pós-traumático; a síndrome do justiceiro.
          Maniologia: a mania de perseguição geradora de monoideísmo.
          Mitologia: os mitos em relação a grupos, usados como álibis para perseguições e genocídios.
          Holotecologia: a belicosoteca; a conflitoteca; a convivioteca; a politicoteca; a psicoteca; a historioteca; a sociologicoteca; a reurbanoteca.
          Interdisciplinologia: a Interprisiologia; a Grupocarmologia; a Conflitologia; a Subcerebrologia; a Zoologia; a Retrossomatologia; a Mimeticologia; a Mesmexologia; a Vinculologia; a Politicologia; a Zooconviviologia; a Perdologia; a Parapoliticologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a consciênçula; o algoz consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a isca humana inconsciente; a pessoa servil; o ajudante de algoz; a isca humana lúcida; o ser desperto; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o assediador intrafísico; o assediador extrafísico; o assediado; o antepassado de si mesmo; o patrulheiro ideológico; o oprimido; o opressor; o traquejado; o caçador; o caçado; o capitão do mato.
          Femininologia: a assediadora intrafísica; a assediadora extrafísica; a assediada; a antepassada de si mesma; a patrulheira ideológica; a oprimida; a opressora; a traquejada; a caçadora; a caçada; a capitã do mato.
          Hominologia: o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens bellicus; o Homo sapiens consreu; o Homo sapiens fanaticus; o Homo sapiens interpraesidiarius; o Homo sapiens paradireitologus; o Homo sapiens pathopensenicus.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: miniciclo persecutório = a vítima tornando-se praticante de bullying; megaciclo persecutório = o sobrevivente de guerra tornando-se genocida.
          Culturologia: a cultura da autovitimização; a cultura da vingança; a cultura da caça; a cultura da competição.
          Animação. Séries de desenhos animados retratam infindáveis ciclos persecutórios entre personagens se machucando seriamente sem, no entanto, dessomar, a exemplo destes 18, listados em ordem alfabética:
          01. Bacamarte e Chumbinho (Punkin’Puss and Mushmouse): gato e rato. Estúdios Hanna-Barbera (1964), EUA.
          02. Bom-Bom e Mau-Mau (Roland and Rattfink): bom rapaz e soldado de guerra. Estúdios DePatie-Freleng Enterprises (1968), EUA.
          03. Cadillacs e Dinossauros (Cadillacs and dinosaurs): Estúdios Hanna-Barbera (1993), EUA.
          04. Carangos e Motocas (Wheelie and the Chopper Bunch): automóveis e motocicletas. Estúdios Hanna-Barbera (1974), EUA.
          05. Careta e Mutreta (Blast Off Buzzard): abutre e cobra. Estúdios Hanna-Barbera (1977), EUA.
          06. Cobrinha Azul e Besouro Japonês (The Blue Racer): réptil e besouro. Estúdios DePatie-Freleng Enterprises (1972), EUA.
          07. Formiga e Tamanduá (The Ant and the Aardvark): Estúdios DePatie-Freleng Enterprises (1972), EUA.
          08. Leão da Montanha e Major (Snagglepuss): Estúdios Hanna-Barbera (1961), EUA.
          09. Papa Léguas e Coiote Coiô (Road Runner): galo corredor e coiote dos desertos do sudoeste americano. Estúdios Warner Bros (1949), EUA.
          10. Penélope Charmosa e Tião Gavião (The Perils of Penelope Pitstop): competidores automobilísticos. Estúdios Hanna-Barbera (1969), EUA.
          11. Pernalonga, Eufrazino Puxa-Briga, Hortelino Troca-Letra, Patolino e Gaguinho (Looney Tunes): coelho, homens, pato e porco. Estúdios Warner Bros (1930), EUA.
          12. Pica-Pau e Leôncio (Woody Woodpecker): pica-pau e leão marinho. Estúdio de Walt Lantz (1940), EUA.
          13. Piu-piu e Frajola (The Sylvester and Tweety): passarinho e gato. Estúdios Warner Bros (1930), EUA.
          14. Plic, Ploc e Chuvisco (Pixie and Dixie and Mr. Jinks): 2 ratos e gato. Estúdios Hanna-Barbera (1958), EUA.
          15. Popeye e Brutus (Popeye the Sailor): 2 marinheiros. Fleischer Studios (1929), EUA.
          16. Sardinha e Filé (The Shnookums and Meat Funny Cartoon Show): gato e cão. Disney (1995), EUA.
          17. Tom e Jerry (Tom and Jerry): gato e rato. Estúdios Hanna-Barbera (1940), EUA.
          18. Zé Bolha e Juca Bala (Motormouse and Autocat): gato e rato. Estúdios Hanna-Barbera (1969), EUA.
          Educação. A conscin, ainda na infância, aprende a naturalizar a perseguição através da ludicidade, em desenhos animados e jogos eletrônicos persecutórios.
          Taxologia. Segundo a Historiologia, eis, em ordem cronológica, 9 ciclos persecutórios, indicando alternância entre algoz e vítima:
          1. Guerra do Peloponeso (431–404 a.e.c): contendas territoriais entre Atenas e a Liga de Estados do Peloponeso, liderada por Esparta, pelo Império Ateniense, resultando na vitória de Esparta e reforço dos regimes oligárquicos em toda a Grécia.
          2. Guerras Púnicas (264–146 a.e.c): série de 3 conflitos entre a República Romana e a República de Cartago, resultando no domínio de Roma sobre o controle comercial do Mar Mediterrâneo.
          3. Violência esportiva: os primeiros registros ocorreram na antiga Constantinopla, em corrida de bigas, envolvendo os times Azuis e Verdes na Revolta de Nika (532 e.c.), resultando em destruição de metade da cidade e milhares de mortes. Atualmente, ocorrem episódios de guerras entre torcidas no mundo todo, a exemplo das associações Hooligans, responsáveis pelas brigas entre torcidas organizadas no esporte britânico.
          4. Cruzadas (1096–1464): movimento iniciado na Europa visando a reconquista de territórios muçulmanos outrora ocupados pelos cristãos, especialmente Jerusalém. O movimento acirrou as brigas entre o Cristianismo e o Islã e contribuiu para o fortalecimento do comércio entre Ocidente e Oriente.
          5. Guerra dos 100 anos (1337–1453): série de conflitos entre França e Inglaterra por territórios e impostos. A guerra encerra-se com a vitória dos franceses na batalha de Castillon, à 17 de julho de 1453. Porém, a finalização oficial das hostilidades entre França e Inglaterra se deu somente em agosto de 1475, com a assinatura do tratado de Picquigny, na França, durante o reinado de Luís XI (1423–1483).
          6. Guerra dos 30 anos (1618–1648): conflito internacional entre defensores católicos do imperador austríaco do Sacro Império Romano Germânico aliado ao espanhol Felipe III, ambos da dinastia de Habsburgo, contra a católica França e mais a coligação protestante de principados alemães formada por Holanda, Dinamarca e Suécia. O embate, envolvendo rivalidades entre católicos e protestantes e brigas territoriais e comerciais, provocou problemas econômicos e demográficos na Europa Central e terminou, após negociações ao longo do tempo, com a assinatura de vários tratados, denominados Paz ou Tratado de Westfália (1648).
          7. Conflitos entre gangues: lutas travadas entre distintas gangues, associações de malfeitores cultivando hábitos, crenças e visuais característicos, a exemplo dos grupos Blackstone Rangers e Devil’s Disciples, de Chicago (1960).
          8. Conflito entre as famílias S. e A.: transcorrido no estado de Pernambuco, na década de 1970, finalizando em pacto de paz selado pelo cantor e compositor Luíz Gonzaga do Nascimento (1912–1989).
          9. Genocídio em Ruanda: conflito político em Ruanda entre as etnias tutsis e hutus, iniciado quando os colonizadores belgas, no início do Século XX, empreenderam política de discriminação e restrição de direitos aos hutus, declarando-os inferiores e deixando, após a descolonização na década de 1960, legado de ódio entre as duas etnias. O revanchismo dos hutus levou os tutsis a se refugiarem em Uganda e formarem, junto aos hutus moderados, a Frente Patriótica Ruandense (FPR). Mesmo após assinatura de tratado de paz, em 1993, entre o governo de Ruanda e membros do FPR, o atentado ao avião do presidente, hutu, Juvénal Habyarimana (1937–1994), foi atribuído aos tutsis, passando os hutus a conclamarem, pelo rádio, a população a matar todos os tutsis, culminando em genocídio (1994).
          Ideologia. No ciclo persecutório, não raro, o ódio é alimentado por ideias generalizando os trafares de indivíduos a todos os componentes do grupo.
          Terapeuticologia. O processo de superação do ciclo persecutório exige, ao menos, os 4 momentos dispostos em ordem funcional:
          1. Recin: o autenfrentamento das causas intraconscienciais.
          2. Recéxis: a mudança de comportamento.
          3. Ação política: a qualificação das relações sociais.
          4. Ação parapolítica: a interassistência multidimensional.
          Interassistencialidade. A ação interassistencial tarística rompe o ciclo persecutório ao atingir o âmago da irracionalidade mantenedora da alternância entre algoz e vítima.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o ciclo persecutório, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Ajudante de algoz: Conviviologia; Nosográfico.
          02. Antagonismologia patológica: Autodiscernimentologia; Nosográfico.
          03. Apriorismose grupal: Apriorismologia; Nosográfico.
          04. Assedin: Parapatologia; Nosográfico.
          05. Auschwitz: Megaparapatologia; Nosográfico.
          06. Autovitimização: Parapatologia; Nosográfico.
          07. Brainwashington: Parassociologia; Nosográfico.
          08. Carga da convivialidade: Conviviologia; Neutro.
            09.   Ciclologia: Holociclologia; Neutro.
            10.   Ciclo reparatório: Autorrecexologia; Homeostático.
            11.   Conscin monoideica: Parapatologia; Nosográfico.
            12.   Interassedialidade: Grupocarmologia; Nosográfico.
            13.   Interprisiologia: Grupocarmologia; Nosográfico.
            14.   Megacontradição: Contradiciologia; Neutro.
            15.   Rota de colisão: Conviviologia; Nosográfico.
  O CICLO PERSECUTÓRIO É ORIGINADO NA ÁVIDA BUSCA DE PODER, POSIÇÃO E POSSE, PERPETUADO POR
    IGNORÂNCIA, ÓDIO E VINGANÇA, SÓ SE DISSOLVENDO COM INTERASSISTENCIALIDADE E COMPREENSÃO MÚTUA.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, está em qual momento do ciclo persecutório, origem, perpetuação ou dissolução? Já consegue vislumbrar o mundo desprovido de caças e caçadores?
            Filmografia Específica:
            1. Abril Despedaçado. País: Brasil. Data: 2001. Duração: 99 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 14 anos. Idioma: Português. Cor: Colorido. Direção: Walter Salles. Elenco: José Dumont; Rodrigo Santoro; Rita Assemany; Luiz Carlos Vasconcelos; Ravi Ramos Lacerda; Flavia Marco Antonio; Everaldo Pontes; & Othon Bastos. Produção: Arthur Cohn. Direção de Arte: Cassio Amarante. Roteiro: Walter Salles; Sérgio Machado; & Karim Aïnouz. Baseados no livro de Ismail Kadaré. Fotografia: Walter Carvalho. Música: Antonio Pinto. Montagem: Isabelle Rathery. Figurino: Cao Albuquerque. Edição: Isabelle Rathery. Companhia: Co-produção VideoFilmes; Haut et Cort; Bac Filmes; & Dan Valley Film Ag. Distribuidora: Miramax Films; & Columbia TriStar do Brasil. Sinopse: No sertão brasileiro, Tonho é impelido pelo pai a travar luta com membro da família rival, devido ancestral luta por posse de terra.
            2. Hotel Ruanda. Título Original: Hotel Rwanda. País: Reino Unido; Estados Unidos; Itália; & África do Sul. Data: 2004. Duração: 121 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 14 anos. Idioma: Inglês. Legendado: Inglês; Português; Francês; & Espanhol (em DVD). Cor: Colorido. Direção: Terry George. Elenco: Xotani Mali; Dom Cheadle; Sophie Okonedo; Joaquim Phoenix; Jean Reno; Desmond Dube; Hakeen Kae-Kazim; Tony Kgoroge; Rosie Motene; Neil McCarthy; Nick Nolte; Fana Makoena; & Jeremiah Nouveau. Produção: Terry George; & A. Kitman Ho. Direção de Arte: Emma MacDevitt. Roteiro: Keir Pearson; & Terry George. Fotografia: Vincent G. Cox; & Robert Fraisse. Música: Rupert Gregson-Williams; Andrea Guerra; & Martin Russell. Figurino: Ruy Filipe. Edição: Naomi Geraghty. Efeitos Especiais: Baseblack; & Capital FX. Estúdios: Lions Gate Films Inc.; Kigali Releasing Limited; Inside Track Films; Mikado Film S.r.L.; Industrial Development Corporation of South Africa; & Miracle Pictures. Distribuidora: United Artists; Lions Gate Films Inc.; & Imagem Filmes. Sinopse: Baseado em fatos reais, retrata a ação do gerente de hotel em Kigali, capital da Ruanda, para salvar 1.200 pessoas da morte durante a eclosão do genocídio em Ruanda, perpetrado pela etnia hutu à etnia tutsi.
            Bibliografia Específica:
            01. Amaral, Flávio; Colpo, Filipe; Muradás, Silvia; Nonato, Alexandre; & Zaslasvky, Alexandre; Inversão Existencial: Autoconhecimento, Assistência e Evolução desde a Juventude; pref. Waldo Vieira; 304 p.; 70 caps.; 17 E-mails; 62 enus; 17 fotos; 5 microbiografia; 7 tabs.; 17 websites; glos. 155 termos; 376 refs.; 1 apênd.; alf.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 160 e 161.
            02. Balona, Málu; Autocura através da Reconciliação: Um Estudo Prático sobre a Afetividade; apres. Daniel Muniz; pref. Marina Thomaz; revisores Alexander Steiner; et al.; 342 p.; 2 seções; 11 caps.; 20 cenografias; 18 E-mails; 1 entrevista; 56 enus.; 125 expressões e ditos populares; 56 filmes; 10 gráfs.; 1 foto; 6 ilus.; 20 infográficos; 1 microbiografia; 5 quadros sinópticos; 4 questionamentos; 2 tabs.; 17 técnicas; 5 teorias; 5 websites; glos. 86 termos; 2 apênds.; posf.; 265 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 2ª Ed. rev. e aum.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2004; páginas 125 a 144.
            03. Eagleton, Terry; Ideologia (Ideology); trad. Silvana Vieira; & Luís Carlos Borges; revisoras Adma Fadul Muhana; & Ada Santos Seles; 204 p.; 7 caps.; 1 enu.; 1 ilus.; 196 refs.; alf.; 23 x 15 cm; br.; Unesp; São Paulo, SP; 1997; páginas 15 e 16.
            04. Freire, Paulo; Pedagogia do Oprimido; 213 p.; 3 caps.; 21 x 14 cm; br.; 45ª Ed.; Paz & Terra; São Paulo, SP; 2005; página 33.
            05. Hirigoyen, Marie-France; Assédio Moral: A Violência Perversa do Cotidiano (Le Harcèlement Moral); trad. Maria Helena Kühner; 224 p.; 12 caps.; 8 enus.; 21 x 14 cm; br.; 10ª Ed.; Bertrand Brasil; Rio de Janeiro, RJ; 2008; páginas 152 a 161.
            06. Magnoli, Demétrio; Org.; História das Guerras; Antologia; revisores Celso de Campos Jr.; & Ruy Azevedo; 480 p.; 15 cronologias; 4 enus.; 16 ilus.; 34 mapas; 236 refs.; 21 x 14 cm; br.; 4ª Ed.; Contexto & Boitempo Editorial; São Paulo, SP; 2009; páginas 20 a 27, 48 a 74, 99 a 129 e 166 a 170.
            07. Maia, Dália Maria B.; Conflito e Família: Formas de Sociabilidade no Sertão Cearense; Revista Brasileira de Sociologia da Emoção (RBSE); Quadrimensário; Vol. 5; N. 13; 22 refs.; João Pessoa, PB; Abril, 2006; páginas 15 a 30.
            08. Mendiowicz, Mauro V.; Figueira, Ivan; Transmissão Intergeracional da Violência Familiar: O Papel do Transtorno do Estresse pós-traumático; Revista Brasileira de Psiquiatria; Trimensário; Vol. 29; N. 01; 5 refs.; Rio de Janeiro, RJ; Março, 2007; páginas 86 a 95.
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                                                                                                                   T. C. A.