O ciclo persecutório é a interrelação das consciências envolvidas na repetição, histórica e / ou multiexistencial, de competições territoriais, vinganças, brigas ou extermínios, podendo haver alternância na posição de perseguido e perseguidor.
Você, leitor ou leitora, está em qual momento do ciclo persecutório, origem, perpetuação ou dissolução? Já consegue vislumbrar o mundo desprovido de caças e caçadores?
CICLO PERSECUTÓRIO (INTERPRISIOLOGIA) I. Conformática Definologia. O ciclo persecutório é a interrelação das consciências envolvidas na repetição, histórica e / ou multiexistencial, de competições territoriais, vinganças, brigas ou extermínios, podendo haver alternância na posição de perseguido e perseguidor. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. A palavra ciclo vem do idioma Francês, cycle, derivada do Latim, cyclus, e esta do idioma Grego, kyklos, “círculo; roda”. Surgiu no Século XVIII. O termo perseguir deriva do idioma Latim Vulgar, persequiere, “perseguir”. Apareceu no Século XIV. O vocábulo persecutório surgiu no Século XV. Sinonimologia: 1. Ciclo de perseguições. 2. Perseguição em cadeia. 3. Perseguição grupocármica. 4. Revindita secular; turno de revanches. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 6 cognatos derivados do vocábulo persecução: persecutor; persecutora; persecutório; reipersecução; reipersecutor; reipersecutório. Neologia. As duas expressões compostas miniciclo persecutório e megaciclo persecutório são neologismos técnicos da Interprisiologia. Antonimologia: 1. Ciclo reparatório. 2. Reconciliação. 3. Fraternismo. Estrangeirismologia: o acoso; o bullying; o mobbing; a hot pursuit; a mésalliance. Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos. Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Violência anula razões. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal faccioso; os antipensenes; a antipensenidade; os batopensenes; a batopensenidade; os baratropensenes; a baratropensenidade; os contrapensenes; a contrapensenidade; os retropensenes; a retropensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; o holopensene da convivialidade doentia. Fatologia: os conflitos intergrupais; a competitividade e o expansionismo causando ciclo persecutório; as guerrilhas; as guerras; os genocídios; as brigas; os duelos; a inclemência; as contendas por terras; as contendas por heranças; os estratagemas; o estrategismo anticosmoético; a vingança; o revide; o eterno revide da vingança; as perseguições; as similaridades entre as brigas e a vida selvagem dos animais lutando instintivamente pela sobrevivência; a caçada; a habilidade venatória; o encalço; a rastejadura; a tocaia; o ato de rabear; a emboscada; a falcoaria; a justiça com as próprias mãos; a pena de morte; a defesa da honra; as ideologias usadas para justificar a subjugação do outro; a lógica binária maniqueísta; a manipulação de massas; os processos inquisitoriais; a escravidão; a conjuração; a delação sendo instrumento dos reinados de terror; a difamação; a perseguição política; a perseguição religiosa; o conflito religioso sendo desculpa para a guerra visando poder, posição e posse; o desenvolvimento em cadeia do assédio devido à tendência humana de descontar no mais fraco as agressões recebidas do mais forte; os pais ensinando os filhos homens a serem violentos; o machismo; a misoginia; os pais ensinando as filhas mulheres a dependência ao cônjuge; a relação de interdependência entre opressor e oprimido; a vítima dependente do algoz; o algoz dependente da vítima; o processo educativo ineficaz da punição violenta e deliberada; o ato de passar de vítima a algoz quando há oportunidade; o abusador abusado; o assédio moral familiar; o assédio moral no trabalho; a ausência de diálogos desassediadores; a psicologia da vítima; a mágoa; a crença do oprimido na vitimização sendo meio de vencer o inimigo; a crença na redenção pela vitimização; a indústria armamentista. Parafatologia: a falta de autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as interprisões grupocármicas, multiexistenciais e plurisseculares; o assédio cronicificado; a consciência alternando as ressomas entre 2 polos antagônicos do ciclo persecutório; a ausência de passagem pela segunda dessoma; o antepassado de si mesmo. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo retificação cosmoética–recomposição da interprisão grupocármica; o sinergismo patológico opressor-oprimido. Principiologia: o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio capitalista da concorrência mercadológica; o princípio anticosmoético de dividir para governar; o princípio das cadeias alimentares regendo as relações entre os seres vivos no planeta Terra. Codigologia: a ausência do código grupal de Cosmoética (CGC). Teoriologia: as teorias da Administração embasadas em técnicas de guerra; a teoria evolutiva do holocarma; a teoria dos estágios das interprisões grupocármicas. Tecnologia: as técnicas de guerra; as técnicas espúrias de assédio moral; as técnicas de caça; as técnicas para obter sucesso passando por cima dos outros; as técnicas de reconciliação. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da grupalidade; o laboratório conscienciológico da Cosmoética; o laboratório conscienciológico da retrocognição. Colegiologia: o Colégio Invisível da Grupocarmologia. Efeitologia: o efeito do binômio poder–posse nas causas das guerras; o efeito da manutenção da mágoa no bloqueio do desenvolvimento do mentalsoma; o efeito dos autopensenes nas interprisões grupocármicas; o efeito do pedido de desculpas no fim do ciclo persecutório; o efeito do perdão no fim do ciclo persecutório. Neossinapsologia: a criação das neossinapses de heteroperdoabilidade como meio eficaz para fazer a deslavagem subcerebral. Ciclologia: o ciclo persecutório; o ciclo perseguição-vitimização-vingança eternizando o ódio e o antagonismo entre grupos. Enumerologia: o ciclo persecutório nas cadeias alimentares; o ciclo persecutório nas guerras tribais; o ciclo persecutório nas rivalidades territoriais entre famílias; o ciclo persecutório nas rivalidades patrimoniais entre familiares; os ciclos persecutórios nas escolas; os ciclos persecutórios entre tribos urbanas; os ciclos persecutórios nas guerras. Binomiologia: a falta de vivência do binômio admiração-discordância enraizando o ciclo persecutório. Interaciologia: a interação patológica autopensenidade autassediadora–heterassedialidade. Crescendologia: o crescendo patológico territorialismo–expansionismo–limpeza étnica; o crescendo patológico acumulação de posses materiais–senso de superioridade–subjugação dos despossuídos; o crescendo patológico autoconsciência quanto à condição de vítima–revolução sangrenta; o crescendo patológico do aumento, ao longo da história, do número de pessoas compondo as agremiações envolvidas em ciclos persecutórios; o crescendo evolutivo autoconsciência quanto à condição de vítima–saída da vitimização pela assistencialidade; o crescendo evolutivo síndrome do justiceiro–atividade política desassediadora das causas magnas do ciclo persecutório; o crescendo evolutivo disputas territoriais–formação de blocos econômicos–Estado Mundial. Trinomiologia: o trinômio algoz-vítima-vingador. Polinomiologia: o polinômio grupo assediado–líder assediador–ajudantes de algoz–vítima. Antagonismologia: o antagonismo interpresidiário grupocármico / minipeça interassistencial; o antagonismo cidadão atuante / cidadão ressentido; o antagonismo ciclo de perseguições / espiral de reconciliações. Paradoxologia: o paradoxo da corresponsabilidade entre vítima e algoz pela manutenção do ciclo persecutório; o paradoxo da vítima tornar-se ajudante de algoz; o paradoxo do genocídio iniciado após assinatura de tratado de paz; o paradoxo do amor à guerra; o paradoxo da maior responsabilidade da vítima para saída do ciclo persecutório. Politicologia: a assediocracia (ditadura); a política calcada em princípios cosmoéticos sendo requisito para a saída do holopensene do ciclo persecutório. Legislogia: a lei de talião; as leis de Drácon; a lei de causa e efeito; a lei do eterno retorno. Filiologia: a belicosofilia; a politicofilia. Fobiologia: a xenofobia. Sindromologia: a síndrome de Estocolmo; a síndrome do estresse pós-traumático; a síndrome do justiceiro. Maniologia: a mania de perseguição geradora de monoideísmo. Mitologia: os mitos em relação a grupos, usados como álibis para perseguições e genocídios. Holotecologia: a belicosoteca; a conflitoteca; a convivioteca; a politicoteca; a psicoteca; a historioteca; a sociologicoteca; a reurbanoteca. Interdisciplinologia: a Interprisiologia; a Grupocarmologia; a Conflitologia; a Subcerebrologia; a Zoologia; a Retrossomatologia; a Mimeticologia; a Mesmexologia; a Vinculologia; a Politicologia; a Zooconviviologia; a Perdologia; a Parapoliticologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciênçula; o algoz consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a isca humana inconsciente; a pessoa servil; o ajudante de algoz; a isca humana lúcida; o ser desperto; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o assediador intrafísico; o assediador extrafísico; o assediado; o antepassado de si mesmo; o patrulheiro ideológico; o oprimido; o opressor; o traquejado; o caçador; o caçado; o capitão do mato. Femininologia: a assediadora intrafísica; a assediadora extrafísica; a assediada; a antepassada de si mesma; a patrulheira ideológica; a oprimida; a opressora; a traquejada; a caçadora; a caçada; a capitã do mato. Hominologia: o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens bellicus; o Homo sapiens consreu; o Homo sapiens fanaticus; o Homo sapiens interpraesidiarius; o Homo sapiens paradireitologus; o Homo sapiens pathopensenicus. V. Argumentologia Exemplologia: miniciclo persecutório = a vítima tornando-se praticante de bullying; megaciclo persecutório = o sobrevivente de guerra tornando-se genocida. Culturologia: a cultura da autovitimização; a cultura da vingança; a cultura da caça; a cultura da competição. Animação. Séries de desenhos animados retratam infindáveis ciclos persecutórios entre personagens se machucando seriamente sem, no entanto, dessomar, a exemplo destes 18, listados em ordem alfabética: 01. Bacamarte e Chumbinho (Punkin’Puss and Mushmouse): gato e rato. Estúdios Hanna-Barbera (1964), EUA. 02. Bom-Bom e Mau-Mau (Roland and Rattfink): bom rapaz e soldado de guerra. Estúdios DePatie-Freleng Enterprises (1968), EUA. 03. Cadillacs e Dinossauros (Cadillacs and dinosaurs): Estúdios Hanna-Barbera (1993), EUA. 04. Carangos e Motocas (Wheelie and the Chopper Bunch): automóveis e motocicletas. Estúdios Hanna-Barbera (1974), EUA. 05. Careta e Mutreta (Blast Off Buzzard): abutre e cobra. Estúdios Hanna-Barbera (1977), EUA. 06. Cobrinha Azul e Besouro Japonês (The Blue Racer): réptil e besouro. Estúdios DePatie-Freleng Enterprises (1972), EUA. 07. Formiga e Tamanduá (The Ant and the Aardvark): Estúdios DePatie-Freleng Enterprises (1972), EUA. 08. Leão da Montanha e Major (Snagglepuss): Estúdios Hanna-Barbera (1961), EUA. 09. Papa Léguas e Coiote Coiô (Road Runner): galo corredor e coiote dos desertos do sudoeste americano. Estúdios Warner Bros (1949), EUA. 10. Penélope Charmosa e Tião Gavião (The Perils of Penelope Pitstop): competidores automobilísticos. Estúdios Hanna-Barbera (1969), EUA. 11. Pernalonga, Eufrazino Puxa-Briga, Hortelino Troca-Letra, Patolino e Gaguinho (Looney Tunes): coelho, homens, pato e porco. Estúdios Warner Bros (1930), EUA. 12. Pica-Pau e Leôncio (Woody Woodpecker): pica-pau e leão marinho. Estúdio de Walt Lantz (1940), EUA. 13. Piu-piu e Frajola (The Sylvester and Tweety): passarinho e gato. Estúdios Warner Bros (1930), EUA. 14. Plic, Ploc e Chuvisco (Pixie and Dixie and Mr. Jinks): 2 ratos e gato. Estúdios Hanna-Barbera (1958), EUA. 15. Popeye e Brutus (Popeye the Sailor): 2 marinheiros. Fleischer Studios (1929), EUA. 16. Sardinha e Filé (The Shnookums and Meat Funny Cartoon Show): gato e cão. Disney (1995), EUA. 17. Tom e Jerry (Tom and Jerry): gato e rato. Estúdios Hanna-Barbera (1940), EUA. 18. Zé Bolha e Juca Bala (Motormouse and Autocat): gato e rato. Estúdios Hanna-Barbera (1969), EUA. Educação. A conscin, ainda na infância, aprende a naturalizar a perseguição através da ludicidade, em desenhos animados e jogos eletrônicos persecutórios. Taxologia. Segundo a Historiologia, eis, em ordem cronológica, 9 ciclos persecutórios, indicando alternância entre algoz e vítima: 1. Guerra do Peloponeso (431–404 a.e.c): contendas territoriais entre Atenas e a Liga de Estados do Peloponeso, liderada por Esparta, pelo Império Ateniense, resultando na vitória de Esparta e reforço dos regimes oligárquicos em toda a Grécia. 2. Guerras Púnicas (264–146 a.e.c): série de 3 conflitos entre a República Romana e a República de Cartago, resultando no domínio de Roma sobre o controle comercial do Mar Mediterrâneo. 3. Violência esportiva: os primeiros registros ocorreram na antiga Constantinopla, em corrida de bigas, envolvendo os times Azuis e Verdes na Revolta de Nika (532 e.c.), resultando em destruição de metade da cidade e milhares de mortes. Atualmente, ocorrem episódios de guerras entre torcidas no mundo todo, a exemplo das associações Hooligans, responsáveis pelas brigas entre torcidas organizadas no esporte britânico. 4. Cruzadas (1096–1464): movimento iniciado na Europa visando a reconquista de territórios muçulmanos outrora ocupados pelos cristãos, especialmente Jerusalém. O movimento acirrou as brigas entre o Cristianismo e o Islã e contribuiu para o fortalecimento do comércio entre Ocidente e Oriente. 5. Guerra dos 100 anos (1337–1453): série de conflitos entre França e Inglaterra por territórios e impostos. A guerra encerra-se com a vitória dos franceses na batalha de Castillon, à 17 de julho de 1453. Porém, a finalização oficial das hostilidades entre França e Inglaterra se deu somente em agosto de 1475, com a assinatura do tratado de Picquigny, na França, durante o reinado de Luís XI (1423–1483). 6. Guerra dos 30 anos (1618–1648): conflito internacional entre defensores católicos do imperador austríaco do Sacro Império Romano Germânico aliado ao espanhol Felipe III, ambos da dinastia de Habsburgo, contra a católica França e mais a coligação protestante de principados alemães formada por Holanda, Dinamarca e Suécia. O embate, envolvendo rivalidades entre católicos e protestantes e brigas territoriais e comerciais, provocou problemas econômicos e demográficos na Europa Central e terminou, após negociações ao longo do tempo, com a assinatura de vários tratados, denominados Paz ou Tratado de Westfália (1648). 7. Conflitos entre gangues: lutas travadas entre distintas gangues, associações de malfeitores cultivando hábitos, crenças e visuais característicos, a exemplo dos grupos Blackstone Rangers e Devil’s Disciples, de Chicago (1960). 8. Conflito entre as famílias S. e A.: transcorrido no estado de Pernambuco, na década de 1970, finalizando em pacto de paz selado pelo cantor e compositor Luíz Gonzaga do Nascimento (1912–1989). 9. Genocídio em Ruanda: conflito político em Ruanda entre as etnias tutsis e hutus, iniciado quando os colonizadores belgas, no início do Século XX, empreenderam política de discriminação e restrição de direitos aos hutus, declarando-os inferiores e deixando, após a descolonização na década de 1960, legado de ódio entre as duas etnias. O revanchismo dos hutus levou os tutsis a se refugiarem em Uganda e formarem, junto aos hutus moderados, a Frente Patriótica Ruandense (FPR). Mesmo após assinatura de tratado de paz, em 1993, entre o governo de Ruanda e membros do FPR, o atentado ao avião do presidente, hutu, Juvénal Habyarimana (1937–1994), foi atribuído aos tutsis, passando os hutus a conclamarem, pelo rádio, a população a matar todos os tutsis, culminando em genocídio (1994). Ideologia. No ciclo persecutório, não raro, o ódio é alimentado por ideias generalizando os trafares de indivíduos a todos os componentes do grupo. Terapeuticologia. O processo de superação do ciclo persecutório exige, ao menos, os 4 momentos dispostos em ordem funcional: 1. Recin: o autenfrentamento das causas intraconscienciais. 2. Recéxis: a mudança de comportamento. 3. Ação política: a qualificação das relações sociais. 4. Ação parapolítica: a interassistência multidimensional. Interassistencialidade. A ação interassistencial tarística rompe o ciclo persecutório ao atingir o âmago da irracionalidade mantenedora da alternância entre algoz e vítima. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o ciclo persecutório, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Ajudante de algoz: Conviviologia; Nosográfico. 02. Antagonismologia patológica: Autodiscernimentologia; Nosográfico. 03. Apriorismose grupal: Apriorismologia; Nosográfico. 04. Assedin: Parapatologia; Nosográfico. 05. Auschwitz: Megaparapatologia; Nosográfico. 06. Autovitimização: Parapatologia; Nosográfico. 07. Brainwashington: Parassociologia; Nosográfico. 08. Carga da convivialidade: Conviviologia; Neutro. 09. Ciclologia: Holociclologia; Neutro. 10. Ciclo reparatório: Autorrecexologia; Homeostático. 11. Conscin monoideica: Parapatologia; Nosográfico. 12. Interassedialidade: Grupocarmologia; Nosográfico. 13. Interprisiologia: Grupocarmologia; Nosográfico. 14. Megacontradição: Contradiciologia; Neutro. 15. Rota de colisão: Conviviologia; Nosográfico. O CICLO PERSECUTÓRIO É ORIGINADO NA ÁVIDA BUSCA DE PODER, POSIÇÃO E POSSE, PERPETUADO POR IGNORÂNCIA, ÓDIO E VINGANÇA, SÓ SE DISSOLVENDO COM INTERASSISTENCIALIDADE E COMPREENSÃO MÚTUA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, está em qual momento do ciclo persecutório, origem, perpetuação ou dissolução? Já consegue vislumbrar o mundo desprovido de caças e caçadores? Filmografia Específica: 1. Abril Despedaçado. País: Brasil. Data: 2001. Duração: 99 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 14 anos. Idioma: Português. Cor: Colorido. Direção: Walter Salles. Elenco: José Dumont; Rodrigo Santoro; Rita Assemany; Luiz Carlos Vasconcelos; Ravi Ramos Lacerda; Flavia Marco Antonio; Everaldo Pontes; & Othon Bastos. Produção: Arthur Cohn. Direção de Arte: Cassio Amarante. Roteiro: Walter Salles; Sérgio Machado; & Karim Aïnouz. Baseados no livro de Ismail Kadaré. Fotografia: Walter Carvalho. Música: Antonio Pinto. Montagem: Isabelle Rathery. Figurino: Cao Albuquerque. Edição: Isabelle Rathery. Companhia: Co-produção VideoFilmes; Haut et Cort; Bac Filmes; & Dan Valley Film Ag. Distribuidora: Miramax Films; & Columbia TriStar do Brasil. Sinopse: No sertão brasileiro, Tonho é impelido pelo pai a travar luta com membro da família rival, devido ancestral luta por posse de terra. 2. Hotel Ruanda. Título Original: Hotel Rwanda. País: Reino Unido; Estados Unidos; Itália; & África do Sul. Data: 2004. Duração: 121 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 14 anos. Idioma: Inglês. Legendado: Inglês; Português; Francês; & Espanhol (em DVD). Cor: Colorido. Direção: Terry George. Elenco: Xotani Mali; Dom Cheadle; Sophie Okonedo; Joaquim Phoenix; Jean Reno; Desmond Dube; Hakeen Kae-Kazim; Tony Kgoroge; Rosie Motene; Neil McCarthy; Nick Nolte; Fana Makoena; & Jeremiah Nouveau. Produção: Terry George; & A. Kitman Ho. Direção de Arte: Emma MacDevitt. Roteiro: Keir Pearson; & Terry George. Fotografia: Vincent G. Cox; & Robert Fraisse. Música: Rupert Gregson-Williams; Andrea Guerra; & Martin Russell. Figurino: Ruy Filipe. Edição: Naomi Geraghty. Efeitos Especiais: Baseblack; & Capital FX. Estúdios: Lions Gate Films Inc.; Kigali Releasing Limited; Inside Track Films; Mikado Film S.r.L.; Industrial Development Corporation of South Africa; & Miracle Pictures. Distribuidora: United Artists; Lions Gate Films Inc.; & Imagem Filmes. Sinopse: Baseado em fatos reais, retrata a ação do gerente de hotel em Kigali, capital da Ruanda, para salvar 1.200 pessoas da morte durante a eclosão do genocídio em Ruanda, perpetrado pela etnia hutu à etnia tutsi. Bibliografia Específica: 01. Amaral, Flávio; Colpo, Filipe; Muradás, Silvia; Nonato, Alexandre; & Zaslasvky, Alexandre; Inversão Existencial: Autoconhecimento, Assistência e Evolução desde a Juventude; pref. Waldo Vieira; 304 p.; 70 caps.; 17 E-mails; 62 enus; 17 fotos; 5 microbiografia; 7 tabs.; 17 websites; glos. 155 termos; 376 refs.; 1 apênd.; alf.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 160 e 161. 02. Balona, Málu; Autocura através da Reconciliação: Um Estudo Prático sobre a Afetividade; apres. Daniel Muniz; pref. Marina Thomaz; revisores Alexander Steiner; et al.; 342 p.; 2 seções; 11 caps.; 20 cenografias; 18 E-mails; 1 entrevista; 56 enus.; 125 expressões e ditos populares; 56 filmes; 10 gráfs.; 1 foto; 6 ilus.; 20 infográficos; 1 microbiografia; 5 quadros sinópticos; 4 questionamentos; 2 tabs.; 17 técnicas; 5 teorias; 5 websites; glos. 86 termos; 2 apênds.; posf.; 265 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 2ª Ed. rev. e aum.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2004; páginas 125 a 144. 03. Eagleton, Terry; Ideologia (Ideology); trad. Silvana Vieira; & Luís Carlos Borges; revisoras Adma Fadul Muhana; & Ada Santos Seles; 204 p.; 7 caps.; 1 enu.; 1 ilus.; 196 refs.; alf.; 23 x 15 cm; br.; Unesp; São Paulo, SP; 1997; páginas 15 e 16. 04. Freire, Paulo; Pedagogia do Oprimido; 213 p.; 3 caps.; 21 x 14 cm; br.; 45ª Ed.; Paz & Terra; São Paulo, SP; 2005; página 33. 05. Hirigoyen, Marie-France; Assédio Moral: A Violência Perversa do Cotidiano (Le Harcèlement Moral); trad. Maria Helena Kühner; 224 p.; 12 caps.; 8 enus.; 21 x 14 cm; br.; 10ª Ed.; Bertrand Brasil; Rio de Janeiro, RJ; 2008; páginas 152 a 161. 06. Magnoli, Demétrio; Org.; História das Guerras; Antologia; revisores Celso de Campos Jr.; & Ruy Azevedo; 480 p.; 15 cronologias; 4 enus.; 16 ilus.; 34 mapas; 236 refs.; 21 x 14 cm; br.; 4ª Ed.; Contexto & Boitempo Editorial; São Paulo, SP; 2009; páginas 20 a 27, 48 a 74, 99 a 129 e 166 a 170. 07. Maia, Dália Maria B.; Conflito e Família: Formas de Sociabilidade no Sertão Cearense; Revista Brasileira de Sociologia da Emoção (RBSE); Quadrimensário; Vol. 5; N. 13; 22 refs.; João Pessoa, PB; Abril, 2006; páginas 15 a 30. 08. Mendiowicz, Mauro V.; Figueira, Ivan; Transmissão Intergeracional da Violência Familiar: O Papel do Transtorno do Estresse pós-traumático; Revista Brasileira de Psiquiatria; Trimensário; Vol. 29; N. 01; 5 refs.; Rio de Janeiro, RJ; Março, 2007; páginas 86 a 95. 09. Pimenta, Carlos Alberto Máximo; Violência entre Torcidas Organizadas de Futebol; São Paulo em Perspectiva; Trimensário; Vol. 14; N. 02; 1 enu.; 33 refs.; São Paulo, SP; Abril, 2000; páginas 122 a 128. 10. Veja; Redação; O que eles têm na Cabeça? Os Selvagens Skinheads que obrigaram Dois Jovens a se Jogar de Um Trem; Revista; Semanário; Ed. 1.833; Ano 36; N. 50; Seção: Polícia; 1 tab.; São Paulo, SP; 17.12.03; páginas 17 e 18. 11. Vianna, Hermano; Org.; Galeras Cariocas: Territórios de Conflitos e Encontros Culturais; Antologia; revisora Josette Babo; 280 p.; 8 caps.; 133 refs.; 19 x 13 cm; br.; UFRJ; Rio de Janeiro, RJ; 1997; página 34. 12. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 20 cenografias; 24 discografias; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 240 filmes; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 103 musicografias; 25 pinacografias; 240 sinopses; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 701 a 705. 13. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 102 filmes; 1 foto; 40 ilus.; 3 infográficos; 1 microbiografia; 102 sinopses; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 609 a 616. T. C. A.