O público-alvo interassistencial pessoal é o segmento composto de consciências intra e extrafísicas, prioritárias a serem atendidas pela conscin, homem ou mulher, em virtude da especialidade consciencial e dos vínculos seriexológicos estabelecidos, a fim de eliminar conflitos, rastros e interprisões ou ampliar os acertos evolutivos.
Você, leitor ou leitora, já mapeou o público-alvo de assistência? Conhece de modo preciso a equipe técnica de amparadores extrafísicos?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 PÚBLICO-ALVO INTERASSISTENCIAL PESSOAL (INTERASSISTENCIOLOGIA) I. Conformática Definologia. O público-alvo interassistencial pessoal é o segmento composto de consciências intra e extrafísicas, prioritárias a serem atendidas pela conscin, homem ou mulher, em virtude da especialidade consciencial e dos vínculos seriexológicos estabelecidos, a fim de eliminar conflitos, rastros e interprisões ou ampliar os acertos evolutivos. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O vocábulo público vem do idioma Latim, publicus, “concernente ao público; do público; que é de interesse, bem, utilidade do público; que é propriedade pública”. Surgiu no Século XIII. O termo alvo deriva também do idioma Latim, albus, “branco; claro; puro”, derivando a acepção para “que se pretende ou se tem de atingir”, quando vindo após outro substantivo ao qual se liga por hífen. Apareceu no Século XIV. O prefixo inter procede do mesmo idioma Latim, inter, “no interior de 2; entre; no espaço de”. A palavra assistência provém igualmente do idioma Latim, assistentia, “ajuda; socorro”, e esta de assistens ou adsistens, particípio presente de assistere ou adsistere, “estar ou conservar-se de pé junto a; estar presente; comparecer; assistir em juízo; assistir à cabeceira; estar ao pé do leito; estar à porta de alguém”. Surgiu no Século XVI. O vocábulo pessoal vem do mesmo idioma Latim, personalis, “pessoal”. Apareceu no Século XIII. Sinonimologia: 1. Conjunto de assistíveis pessoais prioritários. 2. Audiência interassistencial pessoal; paraudiência interassistencial pessoal. 3. Grupo de assistência pessoal. 4. Plateia assistencial pessoal; paraplateia assistencial pessoal. 5. Público-meta assistencial pessoal. 6. Raia interassistencial pessoal. Neologia. As 3 expressões compostas público-alvo interassistencial pessoal, público-alvo interassistencial pessoal intrafísico e público-alvo interassistencial pessoal extrafísico são neologismos técnicos da Interassistenciologia. Antonimologia: 1. Público em geral. 2. Conjunto de assistíveis de outrem. 3. Grupo de assistíveis não prioritário. 4. Interassistência inadequada. Estrangeirismologia: a well-strategy assistencial; os targets de assistíveis; o know-how assistencial; o efficiente support to the others; o smart focus proexológico; o upgrade assistenciológico; o continuum assistencial. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao enfoque dos resgates intra e extrafísicos facilitando à consecução da proéxis. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Revidemos com assistência. Amparador: sustentáculo assistencial. Amparador: coadjuvante assistencial. Ortopensatologia: – “Público-alvo. O nosso melhor público-alvo, em todos os nossos trabalhos interassistenciais, é aquele que reúne as consciências contemporâneas conjuntamente com as consciências da posteridade”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da influência assistente-assistido; o foco na pensenidade interassistencial; as escolhas pensênicas quanto aos resgates cotidianos; os autorretropensenes visando a limpeza de rastros e interprisões do passado; a autorretropensenidade; o holopensene da ampliação do acerto grupocármico; o holopensene atrator autolúcido em determinado tema de assistência; o holopensene do atendimento ao público-alvo proexológico; o holopensene pessoal da interassistencialidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os evoluciopensenes, a evoluciopensenidade; os benignopensenes; a benignopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade. 2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a Fatologia: o público-alvo interassistencial pessoal; a conscin lúcida quanto à realização da tarefa do esclarecimento; o padrão qualificado e autolúcido de assistência à grupo específico; a eliminação das interprisões do passado; a minimização de possíveis rastros criados ao longo da seriexialidade; a intencionalidade do resgate de público prioritário; a compreensão da impossibilidade de atender a todos com mesmo nível de profundidade e satisfação; a especialização assistencial ampliando o nível e a abrangência do esclarecimento ao grupo de assistíveis; a lucidez quanto ao contexto multidimensional do grupo-alvo; a adequada codificação da mensagem junto aos interlocutores assistíveis; a clareza e transparência no processo de interação assistencial; o gabarito e a autocoerência na ampliação dos feitos interassistenciais por parte do assistente; as estratégias de acesso às consciências a serem assistidas; o esclarecimento focado exclusivamente nas demandas assistenciais; a consciência possuidora da “chave mestra” capaz de “abrir” e clarear o entendimento do assistido; a compreensão de a consciência ressomar para atender a conjunto de necessidades intraconscienciais; as cláusulas proexológicas, estruturadas no extrafísico, para serem cumpridas no intrafísico, via atendimento aos assistíveis; a colheita intermissiva atendida por intermédio da publicação de livros inspiradores, alcançando os assistidos na dimensão extrafísica; o assistente desenvolvendo maior precisão na ausculta assistencial; o assistente centralizando e atendendo os assistidos, por meio da experiência, epicentrismo e veteranismo, aos moldes de polo de atração aos interessados em ampliar o conhecimentos sobre temáticas específicas. Parafatologia: a autoconscicentização multidimensional (AM) auxiliando no atendimento ao público-alvo; a multidimensionalidade aplicada aos resgates do cotidiano; as sinaléticas energéticas proporcionando alcance da melhor assistência junto ao público-alvo; os teatros multidimensionais configurados diuturnamente; os fatos e parafatos envolvidos entre os segmentos de assistíveis; a amplificação do acolhimento tarístico nas múltiplas dimensões. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo fatos-parafatos no contexto interassistencial; o sinergismo assistíveis extrafísicos–assistíveis intrafísicos; o sinergismo assistentes emissores–assistidos receptores. Principiologia: o princípio da ação e reação; o princípio da interdependência evolutiva; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da evolução grupal; o princípio da restauração evolutiva; o princípio da ampliação do acerto; o princípio da identificação interpares; o princípio da sublimação seriexológica. Codigologia: o código de convivialidade; o código de conduta do proexista; o código do exemplarismo pessoal (CEP) aplicado à proéxis; o código de prioridades pessoais. Teoriologia: a teoria da programação existencial (proéxis); a teoria do megafoco existencial; a teoria da Evoluciologia; a teoria da evolutividade continuada; a teoria da inteligência evolutiva (IE). Tecnologia: as técnicas assistenciais aplicadas ao público-alvo de assistência; a técnica da autodisciplina pensênica; a técnica do maxiaproveitamento do tempo com o máximo de inteligência evolutiva aplicada; a técnica da omissuper; as técnicas de desassedialidade intra e interconsciencial. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autodespertologia; o laboratório conscienciológico Serenarium. Colegiologia: o Colégio Invisível da Proexologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível dos Intermissivistas; o Colégio Invisível da Cosmovisiologia. Efeitologia: os efeitos nocivos da dispersão assistencial; o efeito positivo da ausculta assistencial ao colocar-se no lugar do assistido; o efeito potencializador das assistências de destino. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 Neossinapsologia: as neossinapses evolutivas; as neossinapses adquiridas por meio da ampliação do acerto; as neossinapses alcançadas pela restauração evolutiva; as neossinapses geradas pelas resgates interassistenciais. Ciclologia: o ciclo multiexistencial pessoal (CMP); o ciclo circunstancial assistente-assistido; o ciclo proéxis-compléxis. Enumerologia: as interprisões minoradas; os parapsicodramas constituídos; o timing da assistência; a tares não desperdiçada; os resgates realizados; o público-alvo assistido; o completismo iminente. Binomiologia: o binômio assistíveis-assistidos; o binômio resgate-assistência; o binômio foco-resultado. Interaciologia: a interação assistente-assistido; a interação amparador de função–assistência especializada. Trinomiologia: o trinômio foco-alvo-resgate; o trinômio autopesquisa-especialidade-FEP; o trinômio lucidez-foco-resultado. Polinomiologia: o polinômio captar-perscrutar-interpretar-prognosticar; o polinômio acolhimento–orientação–encaminhamento–follow up. Paradoxologia: o paradoxo de o exemplarismo silencioso constituir verdadeira tares aos assistíveis; o paradoxo do limite da interassistência; o paradoxo de o conhecimento generalista não ser garantia da melhor assistência empregada; o paradoxo de o especialista em única área poder assistir melhor se comparado ao polímata. Politicologia: a lucidocracia; a conscienciocracia; a proexocracia. Legislogia: a lei do maior esforço aplicada aos resgates interassistenciais; a lei de causa e efeito; as leis da proéxis. Filiologia: a assistenciofilia; a conviviofilia; a comunicofilia; a conscienciofilia; a evoluciofilia; a lucidofilia; a proexofilia. Fobiologia: a evitação da decidofobia; a superação da neofobia; a eliminação da disciplinofobia. Holotecologia: a egoteca; a cognoteca; a evolucioteca; a convivioteca; a socioteca; a proexoteca; a parapsicoteca. Interdisciplinologia: a Interassistenciologia; a Proexologia; a Conviviologia; a Interaciologia; a Grupocarmologia; a Intrafisicologia; a Assistenciologia; a Intencionologia; a Seriexologia; a Policarmologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin autopesquisadora; a conscin lúcida; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; o ser interassistencial. Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o agente retrocognitor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o completista; o proexista; o proexólogo; o tenepessista; o ofiexista. Femininologia: a pré-serenona vulgar; a agente retrocognitora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a completista; a proexista; a proexóloga; a tenepessista; a ofiexista. Hominologia: o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens conscientiologus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens agens; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens maxiproexologus; o Homo sapiens evolutiologus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens completista. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a V. Argumentologia Exemplologia: público-alvo interassistencial pessoal intrafísico = o segmento social composto pelas conscins, homens e mulheres, necessitados de assistência especializada em temática peculiar; público-alvo interassistencial pessoal extrafísico = o segmento parassocial composto pelas consciexes necessitadas de parassistência especializada em temática peculiar. Culturologia: a cultura da Evoluciologia; a cultura da Interassistenciologia. Caracterologia. Pelos critérios da Comunicologia, verifica-se eficiência funcional da interassistência, mediante conhecimento e aplicação lúcida dos 5 elementos do processo comunicacional, listados em ordem lógica: 1. Assistente: praticante da ação lúcida de emitir o esclarecimento aos assistidos (consciência intra ou extrafísica), grupo de consciências, grupo social ou parassocial, empresa, dentre outros. 2. Assistido: recebedor do esclarecimento proveniente dos assistentes, é a consciência-alvo da assistência (conscin ou consciex). 3. Canal: corresponde ao meio onde a mensagem será transmitida, podendo ser físico, extrafísico ou virtual. Conversa, palestra, aula, serviço de apoio de Instituições Conscienciocêntricas (ICs), projeção, dinâmica ou laboratório parapsíquico, curso de campo, livro, revista, telefone, site, blog, mídias sociais, dentre outros, são possíveis canais de interassistência. 4. Mensagem: objeto assistencial, representa o conteúdo, os esclarecimentos transmitidos pelo assistente e recebidos pelos assistidos. 5. Código: representa a codificação da assistência utilizada no processo interassistencial. Taxologia. Sob a ótica da Interassistenciologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 9 aspectos atinentes ao limite interassistencial: 1. Competência: uso máximo da competência do assistente. 2. Cosmoética: evitações do estupro evolutivo. 3. Evolutividade: compreensão do momento evolutivo alheio. 4. Fôlego: respeito ao fôlego evolutivo do assistido. 5. Interprisão: não acumpliciamento com erro crônico de outrem. 6. Lacunas: atenção aos pontos cegos do assistente. 7. Privacidade: deferência à privacidade alheia. 8. Recin: reciclagem intraconsciencial do assistente. 9. Tares: maior compreensão e esclarecimento máximo ao assistido. Amparadores. Quanto maior for a proximidade junto à equipe de amparadores especialistas, maiores serão os ganhos auferidos no desempenho assistencial aos grupos específicos de assistidos. Proéxis. Existe conexão direta entre a assistência a ser realizada pela conscin ressomada, o assistente, ao público-alvo pessoal de assistência, os assistidos e todos os demais elementos atinentes ao processo interassistencial e à programação existencial (proéxis) única de cada indivíduo, valendo portanto aos pesquisadores, aprofundarem-se sempre e ao máximo na especialidade Autoproexologia. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o público-alvo interassistencial pessoal, indicados para En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Assistência do assistido: Interassistenciologia; Homeostático. 02. Assunção da especialidade conscienciológica: Autoconscienciometrologia; Homeostático. 03. Atendimento público multidimensional: Interassistenciologia; Neutro. 04. Autoconscientização multidimensional: Projeciologia; Homeostático. 05. Autodecisão crítica: Autodecidologia; Neutro. 06. Cláusula pétrea: Proexologia; Homeostático. 07. Colheita intermissiva: Evoluciologia; Homeostático. 08. Evolução tacon-tares: Interassistenciologia; Homeostático. 09. Informação esclarecedora: Parapedagogiologia; Homeostático. 10. Limite inteligente: Holomaturologia; Homeostático. 11. Limite interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 12. Público-alvo conscienciológico: Comunicologia; Neutro. 13. Raciocínio proexológico: Autocogniciologia; Homeostático. 14. Taxologia da interassistência: Interassistenciologia; Homeostático. 15. Venda interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. ESPECIALISTAS SÃO DESAFIADOS PARA APLICAR A INTELIGÊNCIA EVOLUTIVA MÁXIMA NO ESCLARECIMENTO AO PÚBLICO-ALVO PESSOAL, POSSIBILITANDO EFETUAR RESGATES, LIMPAR RASTROS E / OU AMPLIAR ACERTOS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já mapeou o público-alvo de assistência? Conhece de modo preciso a equipe técnica de amparadores extrafísicos? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 1.400. 2. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 303. C. G. P.