A pseudofraternidade é o senso de pertença e cumplicidade, afetivo e igualitário, irmanando os membros de comunidade, sociedade ou coletividade fechada, sectária, elitista e excludente, em contraposição à megafraternidade franca, aberta, universalista, democrática, interassistencial e includente.
Você, leitor ou leitora, ainda se permite afetividade pseudofraterna? Em quais contextos? Por quais motivos?
PSEUDOFRATERNIDADE
(INTERPRISIOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A pseudofraternidade é o senso de pertença e cumplicidade, afetivo e igualitário, irmanando os membros de comunidade, sociedade ou coletividade fechada, sectária, elitista e excludente, em contraposição à megafraternidade franca, aberta, universalista, democrática, interassistencial e includente.
Tematologia. Tema central nosográfico.
Etimologia. O elemento de composição pseudo deriva do idioma Grego, pseudes, “mentiroso; enganador; falso; suposto”. Apareceu, na Linguagem Científica Internacional, no Século XIX. A palavra fraternidade provém do idioma Latim, fraternitas, “parentesco entre irmãos; fraternidade”. Surgiu no Século XV.
Sinonimologia: 1. Falsa fraternidade. 2. Suposta fraternidade. 3. Aparente fraternidade. 4. Ilusória fraternidade. 5. Enganosa fraternidade.
Arcaismologia. Os antigos gregos denominavam bárbaro ao estrangeiro, expressão onomatopaica, analogia pejorativa ao piado de certas aves, com objetivos discriminatórios.
Neologia. Os 3 vocábulos minipseudofraternidade, maxipseudofraternidade e megapseudofraternidade são neologismos técnicos da Interprisiologia.
Antonimologia: 1. Maxifraternidade. 2. Megafraternidade. 3. Fraternidade entre diferentes. 4. Fraternidade com irmãos alheios. 5. Transafetividade. 6. Fraternidade incondicional.
Estrangeirismologia: a repetição in saecula saeculorum; o apartheid; o tovarisch; o compañero; as fraternities; as sororities; o shtetl; os hasidim; as mitzvót; os frères initiés; o underground; a haskalá rompendo as fronteiras da pseudofraternidade; os maskilim.
Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente a falta de autodiscernimento quanto à Interprisiologia.
Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares sintetizando o tema: – Clã: fraternidade mafiosa. Pseudofraternidade é falácia. Pseudofraternidade, não: megafraternidade.
Citaciologia. Eis a famosa e infame frase atribuída ao guerrilheiro argentino Ernesto “Che” Guevara (1928–1967), evidenciando a incoerência da pseudofraternidade: – Hay que endurecerse pero sin perder la ternura jamás.
Proverbiologia. Eis 2 provérbios brasileiros relativos ao tema: – Quem puxa aos seus, não degenera. O fruto não cai longe da árvore.
Filosofia: a filosofia da religião; a filosofia do misticismo; a filosofia do ocultismo; a Hermenêutica; o Historicismo; a Holofilosofia; o Universalismo.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal do sectarismo; os nosopensenes; a nosopensenidade; o holopensene bolorento dos clãs; o holopensene viciado; o elemento sen do materpensene tradicionalista dos clãs; os patopensenes; a patopensenidade; os pseudopensenes; a pseudopensenidade; a contradição interna entre a afetividade do elemento sen e o sectarismo do elemento pen do pensene; a incoerência materpensênica do fechadismo intelectual; o holopense religioso e político sedutor do cardiochacra; a pensenidade romântica; o holopensene da interprisão grupocármica; os grupopensenes; a grupopensenidade; o holopensene baratrosférico; o destensionamento holopensênico; o holopensene interassistencial do(a) tenepessista; a predisposição aos interpensenes cosmoéticos; a reciclagem do materpensene rumo ao abertismo consciencial.
Fatologia: a pseudofraternidade; a fraternidade grupal introvertida aos iguais; a fraternidade apenas com os próprios irmãos; a fraternidade política; a fraternidade facciosa; a fraternidade sectária; a fraternidade grupuscular; a fraternidade do clã; a fraternidade condicional; a fraternidade étnica; a fraternidade religiosa; a árvore genealógica; o aconchego junto à tradição; a lavagem subcerebral; a zona de conforto grupal; o egoísmo grupal; a confiança em encontrar sempre o mesmo; a transparência interpessoal apenas entre confrades ou patrícios; o culto ao tradicionalismo; o limiar sutil entre tradicionalismo e máfia; o fato de a boa intenção não ser suficiente para a evolução; a melifluosidade dos líderes sectários; o papel das emoções no fechadismo grupal; o antagonismo bélico; a paixão revolucionária; o romantismo guerrilheiro; os patriotismos; os nacionalismos; os ufanismos; as campanhas publicitárias nazistas; as campanhas publicitárias stalinistas; as campanhas maoístas de denuncismo; a difusão do autoconceito estadunidense, falacioso, de ser o país da liberdade; a frequente presença da bandeira estadunidense e do heroísmo presidencial nos filmes hollywoodianos; a vontade patológica de errar acompanhado; os laços afetivos entre companheiros de erro; os autorrevezamentos patológicos; o acumpliciamento anticosmoético; o mecanismo egoico da negação da realidade exterior ao grupo; a autoimagem grupal elitista; as fraternidades das universidades estadunidenses; as fraternidades religiosas iniciáticas, ocultistas, esotéricas e místicas; as fraternidades políticas nacionalistas, patrióticas, separatistas, subversivas ou revolucionárias; a mesméxis; a patomimese cronicificada; a extroversão da intelectualidade outrora sectária; a reciclagem do temperamento introvertido; a descentração cognitiva; o sorriso sincero, sinal de abertura e convite à interação; a amizade com pessoas de diversas culturas; a publicação de gescons universalistas; a necessidade de iniciativas pacifistas unindo israelenses e palestinos; a Megafraternologia Cósmica.
Parafatologia: a falta da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as dimensões baratrosféricas; a base religiosa da Baratrosfera; o desenvolvimento e uso do parapsiquismo em contexto místico; as muletas energéticas do misticismo; o cardioachacra aberto e os chacras encefálicos bloqueados; as lavagens paracerebrais fixadas pelas guerras e perseguições; a homeostase autenganosa da mera ausência de crise; o senso de pertença a bolsões baratrosféricos; o parashtetl ou comunex judaica; a megapraga cabalística Pulsa Di Nura (missa negra); a crise de abstinência da Baratrosfera; o início do parapsiquismo mentalsomático; a parama-xidissidência gradualmente amadurecida, vida após vida, intermissão após intermissão; o processo gradual de implantação da reurbex; os resgates extrafísicos na Baratrosfera; a admissão no Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático; o acolhimento, orientação e encaminhamento a colegas da pseudofraternidade baratrosférica no contexto do Curso Intermissivo; a Pré-Intermissiologia; a oferta indistinta dos trafores pessoais à Humanidade e Para-Humanidade; a inspiração megafraterna dos amparadores; o coronochacra saudável e desenvolto; as comunexes avançadas, policármicas e mentaissomáticas; a colheita intermissiva decorrente do cumprimento da proéxis universalista; o êxito da Consciex Livre (CL) na assistência, ocorrida há milênios, a grupo pseudofraterno atávico.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo patológico decorrente das repetições tradicionais; o enfraquecimento dos sinergismos tradicionalistas a partir das reurbexes; o sinergismo interassistencial.
Principiologia: o princípio da grupalidade evolutiva; o princípio da inseparabilidade grupocármica.
Codigologia: os códigos secretos das iniciações; o código de Hamurabi.
Teoriologia: a teoria da mônada; as teorias racistas; a teoria da ação comunicativa; a teoria da maxidissidência grupocármica.
Tecnologia: a técnica da assertividade; a técnica da mediação de conflitos; a técnica do extrapolacionismo.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da diferenciação pensênica; o laboratório conscienciológico da grupalidade; o laboratório conscienciológico da proéxis; o laboratório conscienciológico da Paragenética; o laboratório conscienciológico das retrocognições; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico Serenarium.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Pararreurbanologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia.
Efeitologia: o efeito do fechadismo grupal; o efeito do dogmatismo religioso; o efeito do dogmatismo político; o efeito-halo afetivo; o efeito libertador da maxidissidência; o efeito de dizer não ao sectarismo; o efeito prático do senso de Humanidade e Para-Humanidade; o efeito da coragem em aderir a linhas universalistas de ação.
Neossinapsologia: a virtual ausência multissecular e até multimilenar de neossinapses; a necessidade imperativa das neossinapses conviviológicas; as neoparassinapses intermissivas na ruptura com a pseudofraternidade; as neossinapses universalistas; o desenvolvimento da predisposição neofílica às neossinapses.
Ciclologia: o ciclo da escola grupocármica; o ciclo evolutivo; a ruptura proativa com o ciclo persecutório.
Enumerologia: a fraternidade conveniente; a fraternidade acomodada; a fraternidade leniente; a fraternidade conivente; a fraternidade tradicionalista; a fraternidade anticosmoética; a fraternidade falsa. O tédio; o ócio; a modorra; a paralisia; a inércia; o sedentarismo; o imobilismo.
Binomiologia: o binômio paradoxal fraternismo-violência; o binômio conveniência-conivência; o binômio dogma religioso–dogma político.
Interaciologia: a interação aparentemente sem atritos; a interação absolutamente previsível; a ausência de interação; a interação interassistencial junto a grupos pseudofraternos; a interação interparadigmática; a interação com o amparador de função; a interação com intenção de evoluir; as interações abertas e semperaprendentes.
Crescendologia: o crescendo Teologia-Filosofia-Ciência; o crescendo senso de clã–senso de Humanidade–senso de Para-Humanidade; o crescendo da libertação grupocármica; o crescendo constante do Ciclo Multiexistencial Pessoal (CMP) da atividade; o crescendo autevolutivo de quem saiu da pseudofraternidade; o crescendo intelectualidade grupocentrada–intelectualidade universalista; o crescendo parageopolítico contínuo de atuação associado à megafraternidade.
Trinomiologia: o trinômio dogma-sectarismo-pseudofraternidade.
Antagonismologia: o antagonismo pseudofraternidade / megafraternidade; o antagonismo emoções / sentimentos; o antagonismo emoção religiosa / discernimento; o antagonismo afetividade sectária / transafetividade; o antagonismo radical pseudofraternidade / invéxis; o antagonismo minicognição / megacognição; o antagonismo autengano / autocrítica.
Paradoxologia: o paradoxo do fraternismo excludente; o paradoxo da capacidade de transitar instantaneamente do afeto aos iguais à agressão aos diferentes; o paradoxo da imposição violenta do fraternismo; o paradoxo de a verdadeira fraternidade ir além da consanguinidade; o paradoxo de a megafraternidade parecer falsa à razão pseudofraterna; o paradoxo de o excluído megafraterno assistir ao exclusor pseudofraterno.
Politicologia: a mafiocracia; o conservadorismo político; o coronelismo; as teocracias hinduísta, judaica, cristã e islâmica; o totalitarismo; o stalinismo; os movimentos separatistas; os blocos regionais; a democracia pura; o Estado Mundial.
Legislogia: a lei de Talião; a lei do mais forte; a lei oral; a importância das leis nacionais laicas; a lei de causa e efeito; a singular sensação de tediosa e burocrática familiaridade no cumprimento de leis religiosas multimilenares.
Fobiologia: a xenofobia; a neofobia; a evoluciofobia; a invexofobia.
Sindromologia: a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome da ectopia afetiva (SEA).
Maniologia: a teomania.
Mitologia: o mito das raças humanas; o mito da raça humana pura; o mito do povo escolhido; os mitos demonizando o diferente; o mito do heroi.
Holotecologia: a teoteca; a mitoteca; a politicoteca; a historioteca; a convivioteca; a gregarioteca; a cosmoeticoteca.
Interdisciplinologia: a Interprisiologia; a Grupocarmologia; a Parapatologia; a Comunicologia; a Conviviologia; a Interaciologia; a Cosmoeticologia; a Reciclologia; a Reeducaciologia; a Interassistenciologia; a Taristicologia; a Universalismologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a consréu clânica; a consréu sectária; a consréu religiosa; a consréu transmigrada; a consciênçula; a consciência platônica; a conscin algoz interpresidiária; a vítima interpresidiária.
Masculinologia: o interpresidiário; o confrade; o guia extrafísico amaurótico; o assediador extrafísico; o revolucionário; o guerrilheiro; o heroi; o lobista; o corrupto; o patrício; o religioso; o iniciado; o ocultista; o interiorota; o pré-serenão vulgar; o compassageiro evolutivo; o intermissivista; o proexista; o epicon lúcido; o desperto.
Femininologia: a interpresidiária; a confrade; a guia extrafísica amaurótica; a assediadora extrafísica; a revolucionária; a guerrilheira; a heroína; a lobista; a corrupta; a patrícia; a religiosa; a iniciada; a ocultista; a interiorota; a pré-serenona vulgar; a compassageira evolutiva; a intermissivista; a proexista; a epicon lúcida; a desperta.
Hominologia: o Homo sapiens gregarius; o Homo sapiens interpraesidiarius; o Homo sapiens neophobicus; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens consreu; o Homo sapiens formatatus; o Homo sapiens cognopolita.
V. Argumentologia
Exemplologia: minipseudofraternidade = o amor exclusivo à família nuclear; maxipseudofraternidade = o carinho devotado aos companheiros de guerrilha; megapseudofraternidade
= a cumplicidade afetiva entre os partidários ou prosélitos do mesmo dogma religioso.
Culturologia: a cultura religiosa; a cultura nacionalista; a cultura belicista; o multiculturalismo; a cultura universalista; a cultura humanística; a cultura aberta a outras culturas.
Minicognição. O grupo pseudofraterno, não raro, desconhece a realidade externa, por a julgar destituída de valor, encapsulando-se, com tal atitude, em monopensenidade patológica.
Cosmopensenidade. Eis lista de 15 crescendos singular-plural, em ordem alfabética, contrapondo a monovisão paroquial e sectária da pseudofraternidade à cosmovisão universalista da megafraternidade:
01. Crescendo cidade-cidades.
02. Crescendo continente-continentes.
03. Crescendo costume-costumes.
04. Crescendo dimensão-dimensões.
05. Crescendo ego-egos.
06. Crescendo família-famílias.
07. Crescendo galáxia-galáxias.
08. Crescendo idioma (monoglotismo)-idiomas (poliglotismo).
09. Crescendo livro (sagrado)–livros.
10. Crescendo mãe-mães.
11. Crescendo pai-pais.
12. Crescendo país-países.
13. Crescendo pensamento-pensamentos.
14. Crescendo planeta-planetas.
15. Crescendo tradição-tradições.
Terapeuticologia. Aos partidários da pseudofraternidade é inteligente investirem, no mínimo, 5 esforços em prol da reciclagem pessoal cosmoética, em ordem alfabética, dando exemplo sadio aos confrades e fixando a maxidissidência:
1. Cogniciologia: o aprofundamento e o alargamento da cognição visando a Cosmovisiologia.
2. Comunicologia: a interação sadia com o máximo de pessoas externas ao grupo sectário.
3. Duplologia: a consolidação da afetividade sadia, pró-evolutiva e cosmoética na formação de dupla evolutiva.
4. Taristicologia: a difusão ampla de informações com finalidade interassistencial, mediante a docência e as gescons escritas, libertárias.
5. Tenepessologia: a instalação vitalícia das práticas interassistenciais, multidimensionais e megafraternas da tenepes.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a pseudofraternidade, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Acerto grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático.
02. Acriticismo: Parapatologia; Nosográfico.
03. Anacronismo: Paracronologia; Nosográfico.
04. Análise tendenciosa: Cosmoeticologia; Nosográfico.
05. Autorregressismo: Parapatologia; Nosográfico.
06. Ciclo persecutório: Interprisiologia; Nosográfico.
07. Complacência religiosa: Parapatologia; Nosográfico.
08. Inseparabilidade grupocármica: Grupocarmologia; Neutro.
09. Interassedialidade: Grupocarmologia; Nosográfico.
10. Interprisiologia: Grupocarmologia; Nosográfico.
11. Libertação do clã: Grupocarmologia; Neutro.
12. Mesméxis: Intrafisicologia; Nosográfico.
13. Pacto multidimensional: Cosmoeticologia; Neutro.
14. Pseudo-harmonia: Harmoniologia; Neutro.
15. Retropensenidade: Pensenologia; Neutro.
A PSEUDOFRATERNIDADE É O ELO AFETIVO, ECTÓPICO,
AGRILHOANDO CONFRADES EM INTERPRISÃO, MEDIANTE
A ROTINA DE REPETIÇÕES PRAZEROSAS E TRADICIONALISTAS DE ACUMPLICIAMENTO EM PRÁTICAS SECTÁRIAS.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, ainda se permite afetividade pseudofraterna? Em quais contextos? Por quais motivos?
Bibliografia Específica:
1. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; 1.584 p.; 413 caps.; 403 abrevs.; 434 enus.; 37 ilus.; 7 índices; 240 sinopses; glos. 241 termos; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 59 a 62, 375 a 376, 543 a 545 e 713 a 754
2. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 210 a 216, 460 a 462, 617 a 620.
3. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 626, 638, 642, 644, 653, 716, 717 e 723.
A. Z.