Interprisão Grupocármica

A interprisão grupocármica é o comprometimento interconsciencial decorrente de ações anticosmoéticas entre consciências ou princípios conscienciais, resultando em condição patológica de inseparabilidade temporária.

Na condição de conscin lúcida, você, leitor ou leitora, já identificou interprisões grupocármicas? Qual o nível de esforço interassistencial empreendido para as possíveis libertações?

      INTERPRISÃO GRUPOCÁRMICA
                                    (INTERPRISIOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A interprisão grupocármica é o comprometimento interconsciencial decorrente de ações anticosmoéticas entre consciências ou princípios conscienciais, resultando em condição patológica de inseparabilidade temporária.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O prefixo inter deriva do idioma Latim, inter, “no interior de 2; entre; no espaço de”. O termo prisão vem do imesmo dioma Latim, prehensio, de prehensum, “prisão; presídio; cárcere”. Surgiu no Século XII. O vocábulo grupo provém do idioma Italiano, gruppo, “nós; conjunto; reunião”, derivado do idioma Germânico, kruppa, equivalente ao idioma Frâncico, kruppa, “massa arredondada”. Apareceu no Século XVIII. A palavra carma procede do idioma Sânscrito, karma-a, “ação; efeito; fato”. Surgiu no Século XVII.
          Sinonimologia: 1. Inseparabilidade grupocármica. 2. Interrelacionamento grupal obrigatório. 3. Convivialidade grupal compulsória. 4. Grupalidade imposta.
          Neologia. As 4 expressões compostas interprisão grupocármica, mininterprisão grupocármica, maxinterprisão grupocármica e megainterprisão grupocármica são neologismos técnicos da Interprisiologia.
          Antonimologia: 1. Libertação grupocármica. 2. Reciclagem grupocármica. 3. Reconciliação grupocármica. 4. Rede interassistencial. 5. Interdesassedialidade. 6. Acerto grupocármico. 7. Revisionismo cosmoético em grupo.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à aplicação da inteligência evolutiva (IE).


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal; o holopensene da convivialidade; o holopensene da reconciliação; o holopensene da interassistência; os patopensenes; a patopensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; os grupopensenes; a grupopensenidade; a autopensenidade evolutiva; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade.
          Fatologia: a interprisão grupocármica; a falta de inteligência evolutiva; o entrave da evolução consciencial; o assédio; o autassédio; o heterassédio; as rivalidades; a vingança; o ódio; a intolerância; o egoísmo; o medo; a autoculpa; o vício; o rompimento de relações entre parentes; o rompimento de relações de amizade; a traição por vantagens pessoais; as múltiplas contas cármicas vinculadas; as algemas grupocármicas; as reconciliações; o retorno positivo das reconciliações; a liquidação de contas; a decisão ponderada; as retratações; a limpeza das relações cármicas; o restabelecimento das boas relações; o resgate das interrelações; a assistência de grupo; o perdão autassistencial e heterassistencial; o perdão incondicional; o perdão libertador; o reatamento da amizade; a interassistencialidade.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o assédio extrafísico; a afinidade das comunidades extrafísicas; a sabotagem extrafísica; a ligação energossomática entre as vítimas e os algozes; o vampirismo energético; a melancolia extrafísica; a profilaxia grupocármica; a vivência da desperticidade; a lucidez da pluriexistencialidade; a vivência da multidimensionalidade.


                                            III. Detalhismo

           Sinergismologia: o sinergismo da coletividade; o sinergismo da intercooperação; o sinergismo assistência-interassistência.
           Principiologia: o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio da ação e reação; o princípio da autorreeducação e heterorreeducação; o princípio da convivialidade;o princípio da interassistencialidade grupocármica; o princípio da afinidade; o princípio do heteroperdão; a vivência dos princípios da Cosmoética.
           Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC).
           Teoriologia: a teoria da evolutividade contínua; a teoria dos jogos; a teoria do holocarma da consciência; a teoria da megafraternidade; a teoria do amparo grupal; a teoria da interassistencialidade; a teoria da inseparabilidade grupocármica; a teoria do amparo individual; a teoria da interprisão grupocármica.
           Tecnologia: a técnica da libertação grupocármica; a técnica da maxipróexis; a técnica da assistência interconsciencial; a técnica da reciclagem existencial (recéxis).
           Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia.
           Colegiologia: o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Holocarmologia.
           Efeitologia: o efeito evolutivo das amizades; o efeito libertador da interassistencialidade e da solidariedade; os efeitos negativos da interprisão grupocármica.
           Neossinapsologia: as neossinapses da libertação e da interassistência grupocármica.
           Ciclologia: o ciclo da evolução interconsciencial; o ciclo assistido-assistente.
           Enumerologia: as quadrilhas; os grupos terroristas; os grupos paramilitares; os piratas; as organizações criminosas; os sabotadores; os grupos fanáticos. A família; os colegas de trabalho; as turmas de futebol; os grupos de carteado; as associações culturais; os partidos políticos; as organizações não-governamentais.
           Binomiologia: o binômio vítima-algoz; o binômio credor-devedor.
           Interaciologia: a interação assistido-assistente; a interação autassédio-heterassédio; a interação autodesassédio-heterodesassédio; a interação dos opostos; a interação credor-devedor; a interação vínculo consciencialintercooperação evolutiva.
           Crescendologia: o crescendo assistente individualassistente grupal; o crescendo interprisão-interassistência; o crescendo EVarco voltaicotenepesofiex.
           Trinomiologia: o trinômio interassistencial acolhimento-orientação-encaminhamento.
           Paradoxologia: o paradoxo autonomia intraconsciencialinterdependência grupal.
           Politicologia: a conviviocracia; a cosmoeticocracia; a parassociocracia.
           Legislogia: a lei de causa e efeito; a lei da ação e reação; a lei tit-for-tat; a lei da empatia; a lei da inseparabilidade grupocármica; a lei da afinidade interconsciencial; a lei da interassistencialidade.
           Filiologia: a conscienciofilia; a familiofilia; a grupofilia; a conviviofilia; a assistenciofilia; a evoluciofilia; a sociofilia.
           Fobiologia: a familiofobia; a conviviofobia; a assistenciofobia; a sociofobia.
           Holotecologia: a convivioteca; a maturoteca; a evolucioteca; a assistencioteca; a interassistencioteca; a conflitoteca; a holocarmoteca; a cosmoeticoteca.
           Interdisciplinologia: a Interprisiologia; a Consciencioterapeuticologia; a Grupocarmologia; a Holomaturologia; a Evoluciologia; a Conviviologia; a Sociologia; a Diplomaciologia; a Holocarmologia; a Assediologia; a Interassistenciologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin; a família nuclear; o grupo interprisional; a prole; a família consciencial; o grupo consciencial; os grupos de convivência intrafísica; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin liberta e libertária.
          Masculinologia: o interprisiologista; o devedor cármico; o credor cármico; os cúmplices do destino; os interpresidiários coletivos; os colegas profissionais; os colegas de lazer; o amparador intrafísico; o amparador extrafísico; os assisitidos; os assistentes; o diplomata; o mediador; o reciclante existencial; o atacadista consciencial; o intermissivista; o completista; o conscienciólogo; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o atacadista consciencial; o proexista; o duplista; o reeducador; o epicon lúcido; o evoluciente; o exemplarista; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista.
          Femininologia: a interprisiologista; a devedora cármica; a credora cármica; as cúmplices do destino; as interpresidiárias coletivas; as colegas profissionais; as colegas de lazer; a amparadora intrafísica; a amparadora extrafísica; as assisitidas; as assistentes; a diplomata; a mediadora; a reciclante existencial; a atacadista consciencial; a intermissivista; a completista; a consciencióloga; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a atacadista consciencial; a proexista; a duplista; a reeducadora; a epicon lúcida; a evoluciente; a exemplarista; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista.
          Hominologia: o Homo sapiens interpraesidiarius; o Homo sapiens gregarius; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens consreu; o Homo sapiens communicabilis; o Homo sapiens evolutiologus; o Homo sapiens interassistentialis.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: mininterprisão grupocármica = a evidenciada no casamento compulsório; maxinterprisão grupocármica = a mantida pelas quadrilhas; megainterprisão grupocármica = a gerada pela prática do genocídio.
          Culturologia: a cultura da evolução consciencial; a cultura da interassistência.
          Origem. As interprisões iniciam-se com comprometimentos interconscienciais coercitivos derivados de ações, quando as consciências, intra ou extrafísicas, dificultam, atrasam ou impedem a evolução de outras, originando vínculos cármicos patológicos.
          Perímetro. Os grupocarmas podem variar em quantidade de consciências envolvidas, conforme os comprometimentos gerados entre elas. Essa abrangência define o perímetro cármico do grupo, cuja complexidade e profundidade são estabelecidas pelos vínculos geradores do processo interprisional.
          Libertação. O algoz vive, antes de tudo, a própria interprisão, e a liberdade passará pela libertação das vítimas, agora credoras. A libertação do algoz passa inevitavelmente pela reparação pessoal da autoculpa. A vítima, credora, terá legítima liberdade da interprisão com o algoz pela evolução da holomaturidade. Em ambos os casos, a libertação é fruto do processo interassistencial e evolutivo.
          Interassistencialidade. A dissolução do ciclo vítima-algoz pode se dar através da assunção, por parte da consciência mais lúcida, da condição de assistente, reparando débitos contraídos e contribuindo positivamente para a evolução e libertação do grupo.


                                                      VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 12 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a interprisão grupocármica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Acabativa interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
            02. Acerto grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático.
            03. Assistência do assistido: Interassistenciologia; Homeostático.
            04. Consciência grupocármica: Grupocarmologia; Neutro.
            05. Inseparabilidade grupocármica: Grupocarmologia; Neutro.
            06. Inteligência evolutiva: Autevoluciologia; Homeostático.
            07. Interassedialidade: Grupocarmologia; Nosográfico.
            08. Interassistencialidade: Assistenciologia; Homeostático.
            09. Interassistenciologia: Conviviologia; Homeostático.
            10. Interprisiologia: Grupocarmologia; Nosográfico.
            11. Reaproximação interconsciencial: Conviviologia; Neutro.
            12. Reagrupamento evolutivo: Evoluciologia; Homeostático.
  O REFINAMENTO EVOLUTIVO DA CONSCIÊNCIA REQUER
    A ELIMINAÇÃO PAULATINA DOS VÍNCULOS CÁRMICOS
   INTERPRISIONAIS, SENDO A RECONCILIAÇÃO E A INTERASSISTÊNCIA AS FERRAMENTAS PARA A SUPERAÇÃO.
            Questionologia. Na condição de conscin lúcida, você, leitor ou leitora, já identificou interprisões grupocármicas? Qual o nível de esforço interassistencial empreendido para as possíveis libertações?
            Bibliografia Específica:
            1. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites;glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.663 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 2ª Ed.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2003; páginas 196, 258, 330, 409, 410, 430 e 529 a 540.
            2. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 385, 465, 468, 626, 668, 716, 721 e 738.
                                                                                                                   M. A. T.