O perfil assistencial grupocármico é o conjunto de características, aptidões, competências, inclinações, possibilidades, qualidades e tendências intraconscienciais do assistente, essenciais à composição do padrão da assistência regular realizada a determinado grupo, em decorrência da convergência, em certo momento evolutivo, do tipo das necessidades e carências dos assistidos, e da demanda de acertos grupocármicos.
Você, conscin intermissivista, já avaliou o nível da própria compreensão quanto à natureza dos assistidos? Qual a relação pessoal com o padrão das necessidades assistenciais dos próprios assistidos?
PERFIL ASSISTENCIAL GRUPOCÁRMICO (INTERASSISTENCIOLOGIA) I. Conformática Definologia. O perfil assistencial grupocármico é o conjunto de características, aptidões, competências, inclinações, possibilidades, qualidades e tendências intraconscienciais do assistente, essenciais à composição do padrão da assistência regular realizada a determinado grupo, em decorrência da convergência, em certo momento evolutivo, do tipo das necessidades e carências dos assistidos, e da demanda de acertos grupocármicos. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O termo perfil vem do idioma Espanhol, perfil, “perfil; adorno sutil e delicado”, provalvelmente por imitação do idioma Italiano, profilo, “perfil; contorno; traço”, de profilare, “perfilar; delinear; esboçar”. Surgiu no Século XV. O vocábulo assistência procede do idioma Latim, assistentia, “ajuda; socorro”, e este de assistens ou adsistens, particípio presente de assistere ou adsistere, “estar ou conservar-se de pé junto a; estar presente; comparecer; assistir em juízo; assistir à cabeceira; estar ao pé do leito; estar à porta de alguém”. Apareceu no Século XVI. A palavra grupo deriva do idioma Italiano, gruppo, “nó; conjunto; reunião”, e este do idioma Grego, kruppa, “massa arredondada”. Surgiu no Século XVIII. O termo carma procede do idioma Inglês, karma, e este do idioma Sânscrito, karma-n, “ação; efeito; fato”. Apareceu no Século XVII. Sinonimologia: 1. Perfil do assistente grupocármico. 2. Conjunto de traços assistencial grupocármico. 3. Caracterização da assistência grupocármica. Neologia. As 3 expressões compostas perfil assistencial grupocármico, perfil assistencial grupocármico insciente e perfil assistencial grupocármico lúcido são neologismos técnicos da Interassistenciologia. Antonimologia: 1. Perfil egocármico. 2. Padrão egoico. 3. Policarmalidade. 4. Interprisão grupocármica. Estrangeirismologia: os skills do assistente repercutindo no padrão assistencial; o rapport com determinado padrão de assistidos; o know-how assistencial evolutivamente prioritário; o feeling e os insights quanto ao perfil interassistencial; os links interconscienciais; o network assistencial; o affinity coupling. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à autopercuciência da interassistência prioriária. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares sintetizando o tema: – Grupocarmalidade: destinos entrelaçados. Lamentar-se não, assistir. Assistência: transformação, libertação. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da interassistencialidade grupal; o exame do materpensene pessoal enquanto diretor da assistência primeira; os ortopensenes; a ortopensenidade; o holopensene dos assistidos; o holopensene do local da assistência; o holopensene do assistente enquanto fator atrator do tipo de assistência. Fatologia: o perfil assistencial grupocármico; o caráter assistencial grupocármico; a qualidade da inclinação da interassistência; a análise das necessidades em comum dos assistidos regulares; a reverificação da especificidade assistencial pessoal através da observância da repetição do padrão de assistência realizada; o inventariograma das requisições bem sucedidas; as incumbências consideradas naturais; as convocações inesperadas; a avaliação do perfil assistencial mostrando o gabarito pessoal, identificado ou não; a conjugação da assistência a ser realizada com o temperamento e a genética pessoais; a tipificação da prioridade assistencial; a observação às companhias evolutivas; a avaliação das afinidades entre os assistentes; a atenção às afinidades conscienciais; as especializações das Instituições Conscienciocêntricas (ICs); a fuga à responsabilidade da assistência denotando ignorância evolutiva; a escolha egoica quanto aos assistidos levando à perpetuação dos erros do passado; a amortização das dívidas e dos débitos grupocármicos através da especificidade assistencial; a vida intrafísica enquanto oportunidade de acertos do passado; os reencontros de destino; a predisposição à assistência grupocármica; a convergência das tarefas assistenciais, a partir do conhecimento do prioritário, alavancando a evolução. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a pesquisa sobre a holobiografia pessoal através da análise do perfil do grupo de assistidos; a capacidade assistencial influenciando a característica da iscagem lúcida; a observação à sinalética energética e parapsíquica pessoal; o padrão das conscins e consciexes atendidas na tenepes pessoal; as assistências anônimas realizadas através dos pedidos de tenepes; a importância da análise da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP) na recrutação do intermissivista para o atendimento a determinado grupo de assistidos; a convergência assistencial proexológica da aptidão da conscin assistente, naquele momento, naquele local, para aqueles assistidos; a preparação intermissiva da proéxis futura a partir da análise do passado da consciência aluna do Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático; a tendência da assistência da minipeça do maximecanismo multidimensional convergir para a necessidade do grupocarma; a tarefa assistencial durante a intermissão; o padrão do local de assistência podendo ser mera representação intrafísica do local de assistência na intermissão. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo aptidão consciencial–disponibilidade evolutiva; o sinergismo voluntário ativo–necessidade institucional. Principiologia: o princípio da interdependência; o princípio de ninguém evoluir sozinho; o princípio de ninguém perder ninguém; o princípio da afinidade interconsciencial; o princípio da restauração evolutiva; o princípio de o menos doente assistir ao mais doente; o princípio da hierarquia evolutiva; o princípio da Inteligência Evolutiva (IE); o princípio do respeito interconsciencial; o princípio da evolução interassistencial. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) do assistente levando à inadmissão do rechaçamento aos assistidos; o código grupal de Cosmoética (CGC) dos assistentes afins. Teoriologia: a teoria da reurbex; a teoria da evolução. Tecnologia: a técnica do EV; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica da conscin-cobaia no Curso de Imersão na Identificação das Diretrizes da Proéxis (APEX); a técnica do Conscienciograma auxiliando na autocognição das facetas pessoais; as técnicas de desassédio; as técnicas interassistenciais; a técnica da assim na identificação do padrão do assistido; a técnica da tela mental; a técnica da circularidade na qualificação da assistência; as técnicas autoconsciencioterápicas auxiliando o assistente na vigilância aos traços-fardos impeditivos do trabalho assistencial. Voluntariologia: a busca pela convergência, no voluntariado conscienciológico, do padrão assistencial do intermissivista com o materpensene da Instituição Conscienciocêntrica afim. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Parageneticologia; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da vida cotidiana; o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico do Curso Intermissivo. Colegiologia: o Colégio Invisível da Interassistenciologia. Efeitologia: o efeito negativo dos caprichos pessoais no desvio da assistência grupal prioritária. Neossinapsologia: a aquisição de neossinapses levando à possibilidade da qualificação assistencial; as neossinapses advindas da ampliação do livre arbítrio. Ciclologia: o ciclo patológico vítima-algoz; o ciclo do curso grupocármico interprisão-autovitimização-recomposição-libertação-policarmalidade; o ciclo vítima do assediador–assistência ao assediador. Binomiologia: o binômio competência assistencial–necessidades grupocármicas; a relevância na assistência grupocármica do binômio autobiografia-FEP; o binômio resgate extrafísico–transfiguração do psicossoma; o binômio detalhismo do presente–visão do passado; a atenção ao binômio conflito íntimo–conflito interpessoal; o binômio temperamento pessoal–tempo assistencial grupal. Interaciologia: a interação padrão assistencial do tenepessista–padrão assistencial do amparador da tenepes–padrão carencial da consciência assistida; a interação do passado com o presente nas interassistências; a interação talentos pessoais–necessidades grupocármicas–restauração evolutiva; a interação preparação extrafísica–prospectiva intrafísica; a interação predisposição assistencial–momento oportuno; a interação autocrítica–autodiscernimento assistencial; a interação débitos pessoais–responsabilidade assistencial grupocármica. Crescendologia: o crescendo iscagem inconsciente–iscagem lúcida provocada a partir da qualificação do gabarito do assistente; o crescendo autodesassédio-heterodesassédio; o crescendo retificação do erro–ampliação do acerto; o crescendo reparação do erro–especialização cosmoética; o crescendo do livre arbítrio a partir dos acertos grupocármicos; o crescendo tenepes-ofiex; o crescendo autodesassédio–ampliação do potencial assistencial. Trinomiologia: o trinômio motivação-trabalho-lazer; o trinômio dinheiro-sexo-poder; o trinômio prestígio-status-posição; o trinômio mágoas–ressentimentos–cardiochacra bloqueado; o trinômio omissão da assistência–dano através do engano–erro do juízo crítico levando aos débitos grupocármicos na tríade da erronia; o trinômio orgulho-vaidade-soberba prejudicando a assistência grupocármica; o trinômio interprisioneiro no passado–assistente no presente–liberdade futura; o trinômio da megafraternidade compreensão-respeito-concessão. Polinomiologia: o polinômio acolhimento–orientação–encaminhamento–follow up. Antagonismologia: o antagonismo interprisão grupocármica / recomposição grupocármica; o antagonismo característica manipuladora / característica assistencial; o antagonismo talentos pessoais utilizados para si / talentos pessoais a favor da assistência; o antagonismo assistente incauto / assistente lúcido; o antagonismo estupro evolutivo / retidão assistencial; o antagonismo tacon / tares; o antagonismo assistência egoica / assistência grupocármica; o antagonismo heteroimperdoador / autoimperdoador cosmoético; o antagonismo fixação na autoculpa / reparação do erro. Paradoxologia: o paradoxo do assistente proexista ser o primeiro a ser assistido nas tarefas assistenciais ao grupocarma; o paradoxo do assistente ao reinvindicar a gratidão do assistido. Politicologia: a política de assistência social; a demagogia; a parapolítica das redes sociais; a assistenciocracia; a meritocracia; a proexocracia; a evoluciocracia. Legislogia: a lei do maior esforço parapsíquico aplicado à interassistencialidade; a lei da empatia; as leis de causa e efeito; as leis da Grupocarmologia; as leis da proéxis; as leis do Paradireito; as leis evolutivas; as leis cósmicas da sincronicidade regendo o reencontro de conscins e consciexes, assistidos e assistentes. Filiologia: a assistenciofilia; a conscienciofilia; a grupocarmofilia. Sindromologia: a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome da apriorismose; a síndrome de burnout entre os assistentes; a síndrome da mediocrização consciencial sendo trava do processo assistencial; a síndrome da vitimização enquanto atraso evolutivo; a síndrome da insegurança prejudicando a interassistência; a evitação da síndrome da dispersão consciencial. Holotecologia: a consciencioteca; a egoteca; a traforoteca; a trafaroteca; a convivioteca; a hemeroteca; a biografoteca. Interdisciplinologia: a Interassistenciologia; a Perfilologia; a Conscienciometrologia; a Autotemperamentologia; a Interprisiologia; a Psicossomatologia; a Consciencioterapia; a Retrocogniciologia; a Grupocarmologia; a Cosmoeticologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o docente; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a docente; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens assistens; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens evolutiologus; o Homo sapiens lucidus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens recyclans. V. Argumentologia Exemplologia: perfil assistencial grupocármico insciente = o da conscin assistente sem conhecimento da propriedade carencial do grupo de assistidos; perfil assistencial grupocármico lúcido = o da conscin assistente lúcida quanto às oportunidades de assistência ao grupo de assistidos e vigilante quanto às profilaxias pessoais necessárias para a natureza da assistência. Culturologia: a cultura da interassistencialidade. Caracterologia. No universo da Interassistenciologia, é possível encontrar manifestações variadas quanto à satisfação do assistente na realização da prática assistencial grupocármica. Eis, por exemplo, 3 categorias de assistentes, em ordem alfabética, quanto ao comportamento assistencial: 1. Assistente motivado: assistência realizada através do trinômio motivação-trabalho-lazer. 2. Assistente queixumeiro: assistência realizada com a presença de nível de contrariedade e malestar na prática de determinada tarefa assistencial. 3. Assistente tarefeiro: assistência realizada tanto sem motivações, quanto sem a presença de incômodos durante as ações assistenciais. Analiticologia. Pela Perfilologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 12 variáveis a serem pesquisadas e analisadas pela conscin intermissivista a fim de clarear o perfil assistencial grupocármico pessoal: 01. Aportes: o padrão de aportes próprios adquiridos desde a infância. 02. Assistidos: o padrão das necessidades dos assistidos. 03. Cognição: o padrão de conhecimentos de interesse pessoal. 04. Companhias: o padrão das próprias companhias. 05. Demandas: o padrão das requisições assistenciais nas várias relações grupocármicas. 06. Família: o padrão das necessidades dos familiares pessoais. 07. Intelecção: o padrão particular das leituras, dos cursos realizados e das gescons escritas, e a escolha do curso superior. 08. Pesquisa: o padrão das pesquisas de interesse próprio. 09. Predileções: o padrão das tendências e gostos pessoais. 10. Profissão: o padrão dos assistidos na própria profissão. 11. Talentos: o padrão das potencialidades, trafores e talentos assistenciais particulares. 12. Voluntariado: o padrão próprio do voluntariado e das funções exercidas, e dos cursos ministrados. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o perfil assistencial grupocármico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Acerto grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático. 02. Amortização evolutiva: Grupocarmologia; Homeostático. 03. Autopesquisologia: Experimentologia; Homeostático. 04. Bidoação pessoal: Autoproexologia; Homeostático. 05. Consciência grupocármica: Grupocarmologia; Neutro. 06. Conciliação das interdependências: Cosmovisiologia; Neutro. 07. Desamarração: Conviviologia; Neutro. 08. Identificação do padrão: Holopesquisologia; Neutro. 09. Interdependência evolutiva: Grupocarmologia; Homeostático. 10. Interprisiologia: Grupocarmologia; Nosográfico. 11. Libertação do clã: Grupocarmologia; Neutro. 12. Materpensene atrator: Materpensenologia; Neutro. 13. Perfil assistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 14. Princípio da restauração evolutiva: Evoluciologia; Homeostático. 15. Retificação: Recexologia; Homeostático. A COMPREENSÃO DO PERFIL ASSISTENCIAL GRUPOCÁRMICO É O PONTO DE PARTIDA PARA A ASSISTÊNCIA LÚCIDA E AUTODISCERNIDA, PRIORITÁRIA À CONSCIN INTERMISSIVISTA, MINIPEÇA DO MAXIMECANISMO. Questionologia. Você, conscin intermissivista, já avaliou o nível da própria compreensão quanto à natureza dos assistidos? Qual a relação pessoal com o padrão das necessidades assistenciais dos próprios assistidos? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Manual da Proéxis: Programação Existencial; revisores Alexander Steiner; Cristiane Ferraro; & Kátia Arakaki; 174 p.; 40 caps.; 32 E-mails; 86 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 5 websites; 17 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3ª Ed.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2003; páginas 20 a 22. 2. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 megapensenes trivocabulares; 1 anexo; 29 refs.; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Cognópolis; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 114, 115 e 202. A. C. G.