Princípio da Compreensão Interassistencial

O princípio da compreensão interassistencial é o preceito, a diretriz e o ditame fundamentador das ações assistenciais, embasadas pela Cosmoeticologia, Paradireitologia, Evoluciologia e Megafraternidade.

Você, leitor ou leitora, já avaliou as variáveis utilizadas nas ações interassistenciais pessoais? Procura definir o modo de assistência pela mera intuição ou pelo discernimento cosmoético do melhor a ser feito, no momento, para determinada(s) consciência(s)?

      PRINCÍPIO          DA     COMPREENSÃO INTERASSISTENCIAL
                                (INTERASSISTENCIOLOGIA)


                                          I. Conformática

         Definologia. O princípio da compreensão interassistencial é o preceito, a diretriz e o ditame fundamentador das ações assistenciais, embasadas pela Cosmoeticologia, Paradireitologia, Evoluciologia e Megafraternidade.
         Tematologia. Tema central homeostático.
         Etimologia. O vocábulo princípio procede do idioma Latim, principium, “princípio; começo; primeiro que tudo; prelúdio; exórdio; fundamento; origem; primazia; superioridade”. Surgiu no Século XIV. O termo compreensão deriva também do idioma Latim, comprehensio, de comprehendere, “apoderar-se; apreender”. Apareceu no Século XV. O prefixo inter vem do mesmo idioma Latim, inter, “no interior de 2; entre; no espaço de”. A palavra assistência provém igualmente do idioma Latim, assistentia, “ajuda”, e este de assistens ou adsistens, particípio presente de assistere ou adsistere, “estar ou conservar-se de pé junto a; estar ou ter-se de pé; estar presente; comparecer; assistir em juízo”. Surgiu no Século XVI.
         Sinonimologia: 1. Princípio norteador interassistencial. 2. Princípio da interassistência cosmoética.
         Neologia. As 3 expressões compostas princípio da compreensão interassistencial, princípio teórico da compreensão interassistencial e princípio prático da compreensão interassistencial são neologismos técnicos da Interassistenciologia.
         Antonimologia: 1. Preceito da incompreensão assistencial. 2. Preceito da assistência amaurótica. 3. Ditame do auxílio assediador.
         Estrangeirismologia: as observações parapsíquicas no Acoplamentarium; as informações tarísticas no Tertuliarium; as colocações paraterapêuticas no setting consciencioterápico; os aftereffects da assistência; o feedback técnico; a verificação do weak point do assistido; a assistência paciente step-by-step; a network interassistencial multidimensional.
         Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à Parapercepciologia Interassistencial.
         Coloquiologia. Eis expressão popular referente ao princípio da compreensão interassistencial: – Para o bom entendedor, poucas palavras bastam.


                                            II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal da assistência discernida; o holopensene da abnegação fraterna; a ação pessoal centrífuga necessária à compreensão do holopensene do assistido; os patopensenes; a patopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; a depreensão dos ginopensenes pela conscin portadora de androssoma; a ginopensenidade; a depreensão dos andropensenes pela conscin portadora de ginossoma; a andropensenidade; a importância da autocognição do assistente quanto aos próprios pensenes; a discriminação essencial da presença de exopensenes.
         Fatologia: a predisposição à compreensão do microuniverso do assistido; a empatia facilitando a assistência; a apreensão das possibilidades reais da conscin evitando futuras frustrações; as comparações necessárias; os limites cosmoéticos; o calculismo assistencial cosmoético; as abordagens seguras; a assistência padrão-ouro; o conjunto de possibilidades de enfoques paradidáticos; os esclarecimentos no momento devido; a acurácia de aguardar pela melhor oportunidade; o tempo assistencial; a preparação da conscin através do fornecimento crescente de informações; a visão de conjunto norteando as ações assistenciais; as sutilezas do discurso; a aplicação de determinados vocábulos em contextos específicos; a compreensão da influência do contexto cultural; o escrutínio das queixas pessoais; as carências subentendidas; a observação das vitimizações; o diagnóstico das emoções fixas; a análise das vestimentas; a observação dos gestos usuais; a atenção às seduções sexochacrais; o entendimento da relação do assistido com o grupocarma; as parapatologias grupocármicas; a hiperacuidade à tentativa de manipulação consciencial; o autodiscernimento de sair de cena na evitação de compartilhar a doença do assistido; a autovigilância necessária ao assistente quanto à intensificação, instintiva e sem objetivo assistencial, do foco da análise dos heterotrafares; a ação cirúrgica imediata contra as possíveis reações antagônicas ao mecanismo de funcionamento do assistido; as vivências pessoais do assistente favorecendo a compreensão dos assédios do assistido; os autodesassédios enquanto balisadores da autossustentabilidade do assistente.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; os paraautencapsulamentos cosmoéticos; as paratransfigurações psicossômicas essenciais aos resgates extrafísicos; o entendimento das heteronecessidades a partir da dissecção da fixação patopensênica da consciex; a análise de contextos cruciais da holobiografia do assistido; a compreensão da raiz paragenética do temperamento da consciência assistida; o estudo das reações holossomáticas; o acesso à holomemória propiciando o resgate mnemônico de vivências pretéritas, facilitadoras do planejamento da melhor estratégia assistencial; a paranálise da eficácia das abordagens assistenciais; as habilidades parapsíquicas; o autoparapsiquismo do assistente propiciando o desnudamento consciencial do assistido; o paraprontuário da consciência assistida; os pensamentos laterais proporcionados pelas consciexes amparadoras; as semipossessões benignas; a observação do padrão das companhias extrafísicas do assistido; a observação da condição under attack; o ataque paraterapêutico; a ofiex; a responsabilidade da consciência ressomada ex-aluna do Curso Intermissivo (CI); os paraneodesafios da consciex, pós-dessoma, intermissivista, candidata ao segundo CI; a paradiplomacia dos amparadores extrafísicos.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo vontade-intenção-autodiscernimento-autoparapsiquismo aplicado à interassistencialidade; o sinergismo forma da interlocução–conteúdo da interlocução.
          Principiologia: o princípio da compreensão interassistencial; o princípio de o menos doente assistir ao mais doente; o princípio da afinidade consciencial; o princípio da autorresponsabilidade evolutiva com os assistidos; o princípio do “muito ajuda quem não atrapalha”; o princípio cosmoético “aconteça o melhor para todos”; o princípio de “na dúvida, abster-se”; o respeito ao princípio do livre arbítrio do assistido; a apresentação didática do princípio da descrença.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) indispensável na assistência qualificada; a atenção ao código pessoal de Cosmoética do assistido.
          Teoriologia: a teoria da reurbex.
          Tecnologia: a importância da técnica da assim na compreensão do assistido; a relevância da técnica da desassim para o assistente; a utilização da técnica da clarividência na perquirição assistencial; a técnica da tenepes; as técnicas assistenciais; as técnicas de acolhimento; as técnicas de desenvolvimento de rapport; as técnicas de interlocução com o assistido; as técnicas de desassédio específicas para cada caso.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Evoluciologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível dos Conscienciômetras; o Colégio Invisível dos Consciencioterapeutas; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível dos Despertos; o Colégio Invisível dos Evoluciólogos; o Colégio Invisível dos Serenões.
          Efeitologia: o efeito da abertura do assistente na achega advinda do assistido; o efeito do exemplo pessoal; o efeito halo consciencial da assistência realizada à única consciência; o efeito produtivo da sinalética parapsíquica e energética pessoal na compreensão do contexto da assistência; o efeito do acoplamento com o amparador de função; o efeito da paradiplomacia; o efeito do respeito ao assistido; o efeito profilático do autencapsulamento cosmoético; o efeito da energia no heterodesassédio; o efeito das expressões populares.
           Neossinapsologia: o auxílio informacional na produção de neossinapses; as neossinapses advindas da interassistência; o ganho neossináptico do assistente.
           Ciclologia: o ciclo de ações terapêuticas de acordo com a necessidade e as possibilidades do assistido.
           Enumerologia: a racionalidade assistencial; a criatividade assistencial; a tecnicidade assistencial; a inteligência assistencial; a diplomacia assistencial; a criticidade cosmoética assistencial; o autodiscernimento assistencial.
           Binomiologia: o binômio limite assistencial–autodiscernimento; o binômio limite do assistido–limite do assistente; o binômio compreensão do assistido–encaminhamento consciencial; a importância da compreensão interassistencial no binômio revisor-autor; o binômio histrionismo sadio–aprofundamento do rapport; o binômio psicodrama–resgate extrafísico; o binômio dicionário pessoal idiomático–dicionário pessoal de locuções populares idiomáticas; o binômio compreensão assistencial–flexibilidade assistencial; o binômio gosto do assistido–elemento de rapport assistencial; o binômio acolhimento-veemência nas diversidades de demandas interassistenciais.
           Interaciologia: a interação assistente–assistido–amparador de função–amparador do assistido; a interação insights–direção da atuação; a interação realismo–prospectiva fundamentada; a interação planejamento–êxito assistencial; a interação das análises de 2 consciencioterapeutas na compreensão de 1 evoluciente; a interação entendimento da heteroconsciencialidade–evitação da interprisão grupocármica; a interação compreensão assistencial holossomática–eficácia terapêutica; a interação dos materpensenes dos cursos conscienciológicos com o perfil dos alunos.
           Crescendologia: o crescendo tenepes-ofiex.
           Trinomiologia: a evitação da tríade da erronia; o entendimento assistencial do trinômio princípio consciencial vegetal–princípio consciencial animal–consciência humana; o trinômio Conscienciometria-Consciencioterapia-Proexologia na análise da conscin intermissivista; o trinômio ouvir-esperar-falar; o trinômio cultura-Mesologia-Genética; o trinômio Paragenética-holobiografia-temperamento.
           Polinomiologia: o polinômio técnico acolhimento–orientação–encaminhamento–follow up; o polinômio dos dicionários cerebrais sinonímico-antonímico-analógico-poliglótico.
           Antagonismologia: o antagonismo assistente monofocal / assistente multifocal; o antagonismo assistente monolíngue / assistente poliglota; o antagonismo dogmatismo / informação cosmoética; o antagonismo gratidão do assistente / gratidão do assistido; o antagonismo acolhimento ao assediador / rechaço ao assediador; o antagonismo mitridatismo / fuga assistencial; o antagonismo escolhas lúcidas autodiscernidas / escolhas cegas egoicas; o antagonismo tempo assistencial / omissão assistencial.
           Paradoxologia: o paradoxo da necessidade do olhar centrípeto na otimização, pelo assistente, da assistência centrífuga; o paradoxo de o acolhimento interassistencial não significar acumpliciamento e concordância às patologias e equívocos do assistido; o paradoxo da utilização de expressões linguísticas anacrônicas eficazes na assistência do momento atual; o paradoxo da refratariedade acolhedora do ser desperto.
           Politicologia: as políticas assistenciais; as parapolíticas assistenciais.
           Legislogia: a lei do maior esforço aplicada ao parapsiquismo lúcido interassistencial; as leis do Paradireito; as leis egocármicas; as leis grupocármicas; a lei da empatia consciencial; as leis de compatibilidade e exequibilidade proexológicas; a compreensão da lei de ação e reação ampliando a análise do assistido; a lei da economia de males; as leis evolutivas.
           Filiologia: a conscienciofilia; a comunicofilia; a tecnofilia; a leiturofilia; a mentalsomatofilia; a antropofilia; a culturofilia; a conviviofilia; a assistenciofilia.
           Fobiologia: a assediofobia levando aos desvios proexológicos.
           Sindromologia: a ineficácia na síndrome do justiceiro; a síndrome de burnout; a síndrome da apriorismose levando ao erro assistencial; a autossegurança rechaçando a síndrome do ansiosismo no assistente; a síndrome do vampirismo bionenergético; a síndrome do salvador da pátria; a síndrome do heroísmo; a síndrome do perfeccionismo retardando as possibilidades assistenciais.
          Mitologia: os mitos envolvendo a assistência.
          Holotecologia: a traforoteca; a trafaroteca; a metodoteca; a parapsicoteca; a grupocarmoteca; a policarmoteca; a gregarioteca; a fenomenoteca; a consciencioteca.
          Interdisciplinologia: a Interassistenciologia; a Conscienciometrologia; a Temperamentologia; a Holobiografologia; a Parapercepciologia; a Prospectivologia; a Cosmoeticologia; a Autodiscernimentologia; a Liberologia; a Amparologia; a Paradireitologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o teleguiado autocrítico; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o cético otimista cosmoético (COC).
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a teleguiada autocrítica; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a cética otimista cosmoética.
          Hominologia: o Homo sapiens sapiens; o Homo sapiens reurbanisatus; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens lucidus; o Homo sapiens logicus; o Homo sapiens desobsessus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens evolutiologus; o Homo sapiens serenissimus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: princípio teórico da compreensão interassistencial = o entendimento de 1% do preceito das ações interassistenciais cosmoéticas; princípio prático da compreensão interassistencial = a vivência (99%) do preceito das ações interassistenciais cosmoéticas.
          Culturologia: a cultura da pesquisa; a cultura da interassistencialidade cosmoética; a cultura do saber escutar e auscultar.
          Profissionalismo. De acordo com a Experimentologia, eis, em ordem alfabética, 12 especialidades conscienciológicas a serem examinadas e consideradas variáveis úteis nas ações auxiliadoras, pela conscin interessada no profissionalismo assistencial:
          01. Autopesquisologia: o entendimento da relação pessoal com a consciência a ser assistida.
          02. Conscienciometrologia: a ausculta parassemiológica ampliando a análise consciencial.
          03. Cosmoeticologia: a utilização do autodiscernimento na qualificação da intenção assistencial.
          04. Discernimentologia: a prevalência da tarefa do esclarecimento sobre a tarefa da consolação.
          05. Grupocarmologia: a preferência pela atuação cosmovisiológica com repercussão assistencial atacadista.
          06. Multidimensiologia: o uso da atenção dividida na análise multidimensional do universo circundante à conscin assistida.
          07. Pancogniciologia: a utilização da transdisciplinaridade levando ao crescimento do leque de possibilidades de ações interassistenciais.
          08. Paraetiologia: o estudo paraetiológico tornando a investigação causal condizente com a vivência holobiográfica do assistido.
          09. Perspectivologia: a estratégia do planejamento de ações auxiliadoras de curto, médio e longo prazo.
          10. Prospectivologia: a compreensão, ao invés da simples avaliação, do momento presente do assistido, através da aplicação lúcida dos talentos parapsíquicos.
          11. Tecnologia: a assistência por meio da tecnicidade, substituindo a conduta meramente intuitiva.
          12. Verificaciologia: a presença de follow up, tornando possível o acompanhamento do assistido e das consequências futuras do ato auxiliador.
          Prioridade. Na prática assistencial, a cognição e o entendimento das características funcionais e estruturais da consciência a ser assistida são o primeiro passo a ser realizado para a eficácia das condutas de auxílio e amparo.
          Observaciologia. Concernente aos estudos e pesquisas da Interassistenciologia, faz-se útil a observação cuidadosa de 20 itens, na ordem alfabética, referentes ao assistido, enquanto facilitadores da cognição diretiva do empreendimento interassistencial:
          01. Autocognição.
          02. Autocriticidade.
          03. Autopercepção.
          04. Biofilia (zoofilia, filiofilia).
          05. Código pessoal de Cosmoética (CPC).
          06. Companhias extrafísicas.
          07. Companhias intrafísicas.
          08. Cultura.
          09. Erudição.
          10. Grupo de convívio.
          11. Hobbies.
          12. Ideias fixas.
          13. Pensene padrão.
          14. Profissão.
          15. Psicosfera.
          16. Temperamento.
          17. Traços-faltantes.
          18. Traços-fardos.
          19. Traços-fortes.
          20. Vontade para mudar.
          Criticologia. Sob a ótica do princípio cosmoético de pensar no mal existente na consciência ao invés de pensar mal da mesma, a criticidade com intenção qualificada deve permear as análises e resoluções interassistenciais. Desta forma, é imprescindível à consciência assistente, autogabaritar-se nos 3 estados, dispostos na ordem lógica:
          1. Autocriticidade: pré-requisito para a heterocrítica cosmoética.
          2. Autodesassedialidade: sustentadora da manutenção do autodiscernimento.
          3. Autocosmoeticidade: base para a ponderação quanto ao conteúdo crítico.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o princípio da compreensão interassistencial, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Assistência falha: Interassistenciologia; Nosográfico.
          02. Assistência realista: Interassistenciologia; Homeostático.
          03. Cacoete holobiográfico: Autoconscienciometrologia; Nosográfico.
          04. Conscin polissêmica: Somatologia; Neutro.
          05. Fenomenologia holossomática: Parafenomenologia; Neutro.
          06. Hiperacuidade interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
          07. Interassistenciologia: Conviviologia; Homeostático.
          08. Minitares: Interassistenciologia; Homeostático.
          09. Omniterapeuticologia: Paraterapeuticologia; Homeostático.
          10. Paraconscienciometria: Parapercepciologia; Neutro.
          11. Paratarefa do amparador: Amparologia; Homeostático.
          12. Poliglotismo interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
          13. Raiz do temperamento: Autotemperamentologia; Neutro.
          14. Tempo assistencial: Interassistenciologia; Neutro.
          15. Tradução parapsíquica: Parapercepciologia; Neutro.
   A INTERASSISTENCIALIDADE RESPONSÁVEL PERPASSA
    A VONTADE E A INTENÇÃO. O AUXÍLIO, PELA PERSCRUTAÇÃO DO MICROUNIVERSO DO ASSISTIDO, DEMANDA PARAOLHOS, DETALHISMO, COSMOVISÃO E LUCIDEZ.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, já avaliou as variáveis utilizadas nas ações interassistenciais pessoais? Procura definir o modo de assistência pela mera intuição ou pelo discernimento cosmoético do melhor a ser feito, no momento, para determinada(s) consciência(s)?
                                                                                            A. C. G.