Empatia Interassistencial

A empatia interassistencial é a capacidade ou faculdade de a conscin, homem ou mulher, captar e compreender a heteropensenidade de modo isento e sem julgamentos, objetivando prover auxílio adequado, oportuno e cosmoético ao assistido, considerando os princípios paradireitológicos.

Você, leitor ou leitora, vivencia teaticamente a empatia interassistencial nas interrelações? Na escala de 1 a 5, em qual grau?

      EMPATIA INTERASSISTENCIAL
                                (INTERASSISTENCIOLOGIA)


                                           I. Conformática

           Definologia. A empatia interassistencial é a capacidade ou faculdade de a conscin, homem ou mulher, captar e compreender a heteropensenidade de modo isento e sem julgamentos, objetivando prover auxílio adequado, oportuno e cosmoético ao assistido, considerando os princípios paradireitológicos.
           Tematologia. Tema central homeostático.
           Etimologia. O vocábulo empatia vem do idioma Inglês, empathy, traduzido do idioma Alemão, Einfühlung, e este derivado do idioma Grego, empátheia, “paixão”. Surgiu no Século XX. O prefixo inter deriva do idioma Latim, inter, “no interior de 2; entre; no espaço de”. O termo assistência procede do mesmo idioma Latim, assistentia, “ajuda; socorro”, e este de assistens ou adsistens, particípio presente de assistere ou adsistere, “estar ou conservar-se de pé junto a; estar presente; comparecer; assistir em juízo; assistir à cabeceira; estar ao pé do leito; estar à porta de alguém”. Apareceu no Século XVI.
           Sinonimologia: 1. Empatia altruísta. 2. Interação empática interassistencial. 3. Identificação interconsciencial assistencial.
           Neologia. As 3 expressões compostas empatia interassistencial, empatia interassistencial básica e empatia interassistencial avançada são neologismos técnicos da Interassistenciologia.
           Antonimologia: 1. Empatia inassistencial. 2. Egotismo anticosmoético. 3. Desprezo alheio. 4. Interação entrópica.
           Estrangeirismologia: o rapport interassistencial; o link entre assistente e assistido; os insights assistenciais; o acolhedor welcome ao assistido; o Empathy Quotient; o feedback interassistencial; a open mind.
           Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Conviviologia Interassistencial.
           Megapensenologia. Eis 10 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Abertismo propicia empatia. Empatia gera confiança. Empatia dissipa barreiras. Empatia pressupõe universalismo. Empatia sustenta evolução. Empatia: interlocução fraterna. Empatia: afinidade interconsciencial. Empatia: trafor conquistável. Empatia: escolha evolutiva. Empatia: ferramenta evolutiva.
           Coloquiologia: a palavra certa na hora certa; a relação ganha-ganha; o ato de calçar o sapato do outro; o sorriso amigo.
           Citaciologia. Eis citação pertinente ao tema: – Ser empático é ver o mundo com os olhos do outro e não ver o nosso mundo refletido nos olhos dele (Carl Ransom Rogers, 19021987).
           Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, e classificadas em 2 subtítulos:
           1. “Afinidade. A convivência, mesmo sendo difícil, a princípio, gera afinidade. As empatias intensificam as similitudes, em todas as áreas da existência humana”.
           2. “Empatia. A melhor empatia é a nascida da amabilidade e benevolência”. “A empatia é a lei da gravidade no universo da interconvivialidade consciencial”.


                                             II. Fatuística

           Pensenologia: o holopensene pessoal da interassistencialidade cosmoética; os ortopensenes; a ortopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; a matriz pensênica empática; a autopensenidade universalista facilitando a intercompreensão; o materpensene afim facilitando a empatia; a reflexão ortopensênica; os neopensenes; a neopensenidade; a força presencial do holopensene assistencial; os terapeuticopensenes; a terapeuticopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade.
          Fatologia: a empatia interassistencial; o acolhimento fraterno; a escuta ativa; o ato de escutar além das palavras; a ação de dar a oportunidade para os outros se expressarem; o abertismo consciencial; a ausência de preconceitos e julgamentos facilitando o entrosamento empático; o autodiscernimento; a capacidade de simular o estado mental e corporal de outrem; a capacidade de compreensão das diversas perspectivas conscienciais; a oportunidade de aprender com a diversidade; a empatia impulsionando as recins; o fato de a possibilidade do desenvolvimento da empatia estar ao alcance de todos; a escolha das palavras pela perspectiva do assistido; a fala assertiva tarística; a comunicação não verbal assistencial; a heteroabordagem consciencioterápica; a heteroabordagem conscienciométrica; a compreensão quanto ao limite do assistido; a inspiração assistencial; o risco calculado em apresentar novas verpons ao assistido; a qualificação da tares; as amizades interassistenciais evolutivas; o convívio homeostático grupal; a maior capacidade de liderança assistencial; a cosmovisão; a hipótese de a empatia levar ao altruísmo; os desafios assistenciais oferecidos pela qualificação da capacidade empática do assistente; a oportunidade evolutiva; o Universalismo.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a paragenética propulsora da empatia; a assimilação simpática; a habilidade de experimentar reações emocionais e energéticas por meio da compreensão das experiências alheias; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a leitura energética; a ampliação do rapport interassistencial com o amparo extrafísico; as companhias extrafísicas das conscins assistidas sendo beneficiadas pelo processo empático; a iscagem lúcida; a exteriorização intencional de energias terapêuticas; a desassim necessária; o desbloqueio do laringochacra; a empatia extrafísica; a ampliação dos atendimentos na tenepes; as energias fraternas; o desenvolvimento da psicosfera empática; a telepatia; o aprimoramento parapsíquico interassistencial.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo acoplamento áurico–empatia; o sinergismo competências interassistenciais–competências parapsíquicas; o sinergismo intencionalidade assistencial–inspiração amparadora; o sinergismo postura empática–heteroperdoamento.
          Principiologia: o princípio da empatia evolutiva; o princípio de ninguém evoluir sozinho; o princípio da megafraternidade; o princípio de convivialidade sadia; o princípio de o menos doente assistir o mais doente; o princípio da reciprocidade consciencial; o princípio cosmoético de estar disponível interassistencialmente 24 horas; o princípio de a afinidade grupocármica contribuir para a capacidade empática intraconsciencial; o princípio de acontecer o melhor para todos.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) do assistente e do assistido qualificando a interrelação.
          Teoriologia: a teoria da fôrma holopensênica pessoal contribuindo para o potencial empático da consciência; a teoria e prática da interassistencialidade.
          Tecnologia: a técnica da comunicação não violenta; a técnica da escuta ativa; a técnica do não julgar; a técnica do heteroperdoamento; a empatia enquanto técnica propulsora do processo interassistencial.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da vida cotidiana; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Conviviologia; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico da diferenciação pensênica; o laboratório conscienciológico da Assistenciologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia.
          Efeitologia: o efeito da afinidade energética potencializando a empatia; o efeito reciclogênico da empatia; o efeito transformador da empatia interassistencial nas relações interconscienciais.
          Neossinapsologia: as neossinapses altruísticas propiciadas pelo processo empático; a aquisição de neossinapses pelo cotejo entre a heterexperiência e a autexperiência; as recins evolutivas resultantes das neossinapses.
          Ciclologia: o ciclo oportunidade-qualificação assistencial; o ciclo multiexistencial grupocármico; a importância do ciclo assim-desassim aplicado na empatia interassistencial.
          Enumerologia: a empatia altruísta; a empatia tarística; a empatia cognitiva; a empatia traforista; a empatia grupocármica; a empatia evolutiva; a empatia holopensênica.
          Binomiologia: o binômio admiração-discordância; o binômio intropatia–dupla evolutiva (DE); o binômio domínio energético–impacto assistencial; o binômio empatia-telepatia; o binômio limite do assistido–limite do assistente; o binômio compreensão-aprendizado; o binômio empatia-assertividade; o binômio escuta multidimensional–fala multidimensional.
          Interaciologia: a interação entre labcons; as interações interconscienciais enquanto oportunidades de aprendizado; a interação compaixão psicossomática–empatia mentalsomática; a interação empática interassistencial assistente-assistido.
          Crescendologia: o crescendo refinamento pensênico–compreensão–interassistência.
          Trinomiologia: o trinômio autodiscernimento-compreensão-flexibilidade; o trinômio carisma–empatia–força presencial; o trinômio acolhimento-abertismo-respeito; o trinômio perdão-gratidão-generosidade; o trinômio megafoco-interação-percepção; o trinômio paciência-escuta-fraternidade; o trinômio paragenética-afinidade-inseparabilidade.
          Polinomiologia: o polinômio crença-julgamento-entropia-egoísmo; o polinômio abertismo-universalismo-cosmovisão-altruísmo.
          Antagonismologia: o antagonismo antipatia imediata / apreço à primeira vista; o antagonismo julgamento / compreensão.
          Paradoxologia: o paradoxo de a assistência pautada no ditado popular “fazer aos outros o desejado para si próprio” nem sempre atender às reais necessidades do assistido.
          Legislogia: a lei da empatia; a lei da interdependência consciencial; a lei da evolução grupal; as leis básicas da evolução; a lei da interassistencialidade; a lei da inseparabilidade grupocármica; a lei da atração entre afins.
          Filiologia: a assistenciofilia; a evoluciofilia; a comunicofilia; a neofilia; a conviviofilia; a ortopensenofilia; a recinofilia.
          Fobiologia: a xenofobia; a comunicofobia.
          Sindromologia: a síndrome de burnout pela ausência da desassim; a síndrome da apriorismose induzindo ao erro nas interrelações conscienciais; a síndrome do super-herói comprometendo a interassistência.
          Maniologia: a evitação da mania de estipular o melhor para o outro.
          Mitologia: os mitos envolvendo a assistência.
          Holotecologia: a assistencioteca; a ortopensenoteca; a cognoteca; a grupocarmoteca; a comunicoteca; a convivioteca; a paradireitoteca; a evolucioteca.
          Interdisciplinologia: a Interassistenciologia; a Comunicologia; a Conscienciometria; a Conviviologia; a Comunicologia; a Parassociologia; a Holocarmologia; Parapercepciologia; a Intencionologia; a Coerenciologia; a Cosmoeticologia; a Reeducaciologia; a Holomaturologia; a Evoluciologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; a conscin compreensiva intencionada cosmoeticamente; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o intermissivista; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o proexista; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a intermissivista; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a proexista; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
           Hominologia: o Homo sapiens empathicus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens accouplementator; o Homo sapiens comprehensivus; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens despertus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: empatia interassistencial básica = aquela propulsora de interrelações grupocármicas sadias; empatia interassistencial avançada = aquela somada à capacidade de cosmovisão presente nas relações interassistenciais policármicas.
          Culturologia: a cultura do respeito ao livre arbítrio; a cultura do otimismo racional; a cultura da Conviviologia Evolutiva; a cultura da assistência pautada nas necessidades do assistido.
          Curiosologia. Eis duas curiosidades relacionadas ao tema da empatia, categorizadas em duas áreas, relacionadas em ordem alfabética:
          1. Ginossomatologia. Em diversas pesquisas, as mulheres recebem pontuações maiores quando comparadas aos homens, ao interpretar estados mentais de outros a partir das expressões faciais, tendendo a ser mais rápidas ao decifrar emoções e perceber a dor alheia.
          2. Neurociência. A atuação dos neurônios-espelho contribui para interpretação de ações e expressões corporais alheias, possibilitando a experimentação das emoções, sentimentos e pensamentos. Explicam o contágio das emoções quando, por exemplo, rimos ao ver outra consciência rindo.
          Caracterologia. No contexto da Holossomatologia, a vivência da empatia interassistencial pode reverberar em qualquer dos 4 veículos de manifestação, na ordem decrescente de sutilização:
          1. Mentalsomática: compreensão e perspectiva das outras consciências.
          2. Psicossomática: experimentação das emoções alheias.
          3. Energossomática: leitura energética.
          4. Somática: repercussões físicas.
          Obstáculos. Sob a ótica da Experimentologia, eis 6 condições dificultadoras ao comportamento empático, listadas em ordem alfabética:
          1. Autestigmas. As deficiências comportamentais, as adversidades vivenciadas e as interprisões estabelecidas nas vidas pregressas.
           2. Egocentrismo. A obtenção de ganhos pessoais, e não assistenciais, deixando de lado os principios básicos da Conscienciologia.
         3. Negligência. A desatenção no trato social cotidiano, pela falta de tempo ou simplesmente pelo desprezo à Conviviologia.
         4. Preconceito. A restrição de entendimento e ausência de rapport oriundos de pré-julgamentos, intolerância, discriminação, crendices e monoideísmo.
         5. Prepotência. A autoconfiança exacerbada do assistente coloca-o em pseudopatamar acima do assistido, atuando com arrogância e prepotência.
         6. Vaidade. A intenção disfuncional de apenas querer atender e agradar ao outro, sem levar em conta a Cosmoética, abrindo mão da autenticidade pela vaidade.
         Propulsores. Para as consciências interessadas na ampliação da heterocompreensão e no desenvolvimento da empatia interassistencial como inteligência multidimensional evolutiva, eis, em ordem alfabética, 14 condições facilitadoras:
          01. Acoplamento. Investir na qualificação energossomática, visando estabelecer psicosfera acolhedora e propícia aos acoplamentos energéticos inerentes às interações.
         02. Adaptação. Predispor-se a moldar-se, quando necessário, em prol das necessidades do assistido, incluindo transfiguração, postura corporal, olhar, adaptação de cenários e vocabulário.
         03. Atenção. Abstrair-se de estímulos dispersivos, com atenção plena para ampliar as percepções e parapercepções durante as interações.
         04. Comunicabilidade. Conhecer e praticar técnicas de comunicação verbal e não verbal adaptando-as à realidade intraconsciencial do assistido.
         05. Correlação. Identificar aspectos conscienciais diferentes dos próprios e aspectos em comum, visando desafiar preconceitos e estabelecer pontes interconscienciais.
         06. Curiosidade. Estimular o interesse cotidiano pelas histórias multimilenares das consciências à volta, não necessariamente ligadas ao grupocarma mais próximo.
         07. Erudição. Aprender sobre História e culturas diversas, buscando ampliar o entendimento quanto aos diferentes mecanismos de funcionamento da Socin.
         08. Escuta. Prover espaço para os outros se expressarem mantendo a escuta ativa na captação do conteúdo contido do discurso falado e do transmitido além das palavras.
         09. Experiência. Trocar de papel, mesmo em exercício imaginativo, ampliando a compreensão das experiências vividas por determinada consciência.
         10. Infância saudável. Primar pelo cultivo da empatia desde o início da vida. Por ser desenvolvida desde as primeiras interrelações, quanto maior o vínculo do infante com o responsável, maiores as chances de tornar-se adulto empático.
         11. Ortopensenidade. Empregar esforços na Higiene Consciencial, buscando manter a qualidade pensênica necessária às relações sadias.
         12. Responsividade. Manter-se responsivo durante as interações, demonstrando interesse e compreensão quanto ao conteúdo transmitido, por intermédio da emissão de gestos, vocalizações e parafraseamento.
         13. Traforismo. Identificar e entender os trafores, trafares e trafais alheios, considerando a visão traforista quanto às qualidades já adquiridas.
         14. Transparência. Revelar-se por inteiro, com despojamento e sem máscaras, reforçando o estabelecimento do vínculo com o assistido. O rapport na interassistência é canal de mão dupla.
         Benefícios. Segundo a Reciclologia, eis, na ordem alfabética, 5 proveitos cotidianos passíveis de serem observados na conscin capaz de vivenciar a empatia interassistencial:
         1. Autopesquisa. A reciclagem continuada ao modo de alavanca para o desenvolvimento intraconsciencial.
         2. Duplismo. A intercooperação evolutiva da dupla evolutiva (DE), com profunda ligação observada entre os componentes.
         3. Grupalidade. O fraternismo no convívio com o grupocarma pode ser observado desde cedo, por exemplo, nas crianças empáticas e a ausência de bullying.
            4. Liderança. Os melhores resultados nas equipes lideradas por pessoas empáticas, por exemplo, maiores indicadores de satisfação e menores índices de absenteísmos.
            5. Neoperspectivas. As múltiplas interações interassistenciais enquanto fulcro de ampliação de conhecimentos e novas óticas para compreensão do modus operandi do Cosmos.
            Potencialização. Quanto maior a capacidade empática interassistencial, mais ampla será a assistência. Quanto maior a diversidade dos grupos de consciências assistidas, maior a oportunidade de qualificação e aprendizado universalista. Quanto maior a qualificação e Universalismo, maiores serão os desafios assistenciais.


                                                     VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a empatia interassistencial, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Acoplador energético: Energossomatologia; Homeostático.
            02. Binômio empatia-assertividade: Conviviologia; Homeostático.
            03. Comunicação interassistencial: Comunicologia; Homeostático.
            04. Convívio com amparador: Interassistenciologia; Homeostático.
            05. Empatia receptiva: Interassistenciologia; Homeostático.
            06. Empatia traforista: Holocarmologia; Homeostático.
            07. Holopensene interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
            08. Inteligência interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
            09. Intraconsciencialidade parajurídica: Paradireitologia; Homeostático.
            10. Limite do assistido: Paradireitologia; Neutro.
            11. Oportunidade de melhoria: Reciclologia; Homeostático.
            12. Otimismo racional: Mentalsomatologia; Homeostático.
            13. Paracompreensibilidade interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
            14. Princípio da empatia evolutiva: Evoluciologia; Neutro.
            15. Senso de gratidão: Holomaturologia; Homeostático.
  O SENSO DE INTERCOMPREENSÃO POTENCIALIZA A VIVÊNCIA TEÁTICA DA EMPATIA INTERASSISTENCIAL, ELEVANDO O PATAMAR DAS INTERRELAÇÕES FRATERNAS
   E ACELERANDO A AUTEVOLUÇÃO INTRACONSCIENCIAL.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, vivencia teaticamente a empatia interassistencial nas interrelações? Na escala de 1 a 5, em qual grau?
            Videografia Específica:
            1. Greater Good in Action; O que é Empatia? (Empathy: Science-based Practices for a Meaningful Life); Artigo; vídeos.; Berkley; EUA: disponível em: <http://greatergood.berkeley.edu/topic/empathy/definition>; acesso em: 23.05.17.
            2. Krznaric, Roman; Seis Hábitos de Pessoas Altamente Empáticas (Six Habits of Highly Empathic People: Greater Good in Action); Science-based Practices for a Meaningful Life; Artigo; 6 ilus; vídeos; Berkley, EUA: disponível em: <http://greatergood.berkeley.edu/article/item/six_habits_of_highly_empathic_people1>; acesso em: 23.05.17.
            Bibliografia Específica:
            1. Krznaric, Roman; O Poder da Empatia: A Arte de se Colocar no Lugar do Outro para Transformar o Mundo (Empathy: A Handbook for Revolution); trad. Maria Luiza X. de A. Borges; 267 p.; 2 seções; 8 caps.; 295 enus.; 184 refs.; 20 ilus.; 23 x 16 cm; enc.; Zahar; Rio de Janeiro, RJ; 2015; página 15.
           2. Pinker, Susan; O Paradoxo Sexual: Hormônios, Genes e Carreira (The Sexual Paradox); trad. Eduardo Rieche; 402 p.; 10 caps.; 458 enus.; 432 refs.; 23 x 16 cm; enc.; Best Seller; Rio de Janeiro, RJ; 2008; páginas 121 a 160.
           3. Rizzolatti, Giacomo; & Craighero, Laila; The Mirror-Neuro System; Artigo; Review of Neuroscience; Revista; Anuário;Vol. 27; 113 refs.; 4 ilus.; Universidade do Colorado; EUA; 2004; páginas 169 a 196.
           4. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 57 e 578.
           5. Idem; Manual da Dupla Evolutiva; revisores Erotides Louly; & Helena Araújo; 208 p.; 40 caps.; 20 E-mails; 88 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 teste; 17 websites; 16 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3ª Ed.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2012; página 45.
                                                                                                                     R. A. L.