O princípio da ampliação do acerto é a proposição fundamental de, em nova vida ou período intermissivo, por opção pessoal e / ou por encaminhamento do evoluciólogo, de modo lúcido ou não, a consciência assumir certa função, papel ou tarefa assistencial, considerando as experiências exitosas em retrovidas e / ou intermissões passadas, podendo ser estratégia norteadora de parte do conteúdo da proéxis.
Você, leitor ou leitora, já identificou indícios no presente de estar ampliando os acertos alcançados no passado? Considera ser a proéxis pessoal baseada, em parte, no princípio da ampliação do acerto?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 PRINCÍPIO DA AM P L I A Ç Ã O D O ACER TO (EVOLUCIOLOGIA) I. Conformática Definologia. O princípio da ampliação do acerto é a proposição fundamental de, em nova vida ou período intermissivo, por opção pessoal e / ou por encaminhamento do evoluciólogo, de modo lúcido ou não, a consciência assumir certa função, papel ou tarefa assistencial, considerando as experiências exitosas em retrovidas e / ou intermissões passadas, podendo ser estratégia norteadora de parte do conteúdo da proéxis. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O termo princípio vem do idioma Latim, principium, “princípio; começo; primeiro que tudo; prelúdio; exórdio; fundamento; origem; primazia; superioridade”. Surgiu no Século XIV. O vocábulo ampliação vem do idioma Latim, ampliatio, de ampliare, “ampliar, aumentar, acrescentar; exagerar”. Surgiu no Século XV. A palavra acerto deriva do idioma Latim, certus, “decidido, resolvido, fixado, determinado; seguro; experimentado; firme”. Surgiu no Século XV. Sinonimologia: 1. Princípio da amplificação evolutiva. 2. Incremento evolutivo. 3. Disrupção seriexológica favorável. Neologia. As 3 expressões compostas princípio da ampliação do acerto, princípio da ampliação do acerto individual e princípio da ampliação do acerto grupal são neologismos técnicos da Evoluciologia. Antonimologia: 1. Retrocesso evolutivo. 2. Estagnação evolutiva. 3. Ampliação do erro; redução do acerto. 4. Princípio da restauração evolutiva. Estrangeirismologia: o upgrade interassistencial; o plus autorrevezamental; a assistência premium em larga escala; o aproveitamento do kairós na consecução da proéxis; a assunção da função existencial no ponto optimum do contexto evolutivo; o continuum assistencial propiciador do autorrevezamento multiexistencial. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto às diretrizes proexológicas. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Megaacerto exige megadiscernimento. Coloquiologia: o estado da arte assistencial na linha de atuação pessoal; a pessoa certa, no lugar certo, na hora certa; o indivíduo nascido para isso. Ortopensatologia: – “Acertos. A consciência que acertou mais, sempre vai poder assistir quem errou mais”. “A qualificação autopensênica leva à instalação do holopensene hígido, tornando-o propício à confluência de acertos pela atuação paracerebral. Esta confluência energética e intelectiva gera o acervo de acertos, deixando o local ou criando o holopensene desagradável para os assediadores físicos e extrafísicos”. Filosofia: a Metafísica; o Teleologismo; o Existencialismo; o Evolucionismo; a Holofilosofia; a filosofia japonesa do Kaizen aplicada à autogestão existencial. Unidade. A unidade de medida do princípio da ampliação do acerto é o aumento qualiquantitativo da interassistência. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da interassistência; a fôrma holopensênica positiva; os assistenciopensenes; a assistenciopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os proexopensenes; a proexopensenidade; os maturopensenes; a maturopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade. 2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i e n c i o lo g i a Fatologia: a linha básica do traçado proexológico; o continuísmo interassistencial; a transversalidade seriexológica; a coesão na alternância intra e extrafísica; a linha reta evolutiva; a automimese saudável; a manutenção do projeto assistencial; a abertura da linha de assistência seriexológica; o aumento de escala de assistência; a qualificação das competências assistenciais; os neodesafios evolutivos; a etapa da libertação no curso cármico; a etapa do policarma no curso cármico; a consolidação no presente dos acertos de retrovidas; a extensão dos limites assistenciais; o aumento da cobertura proexológica; a nova temporada da série evolutiva pessoal; a formação da identidade interassistencial; a aprendizagem pelos acertos; a reflexão sobre os acertos do passado; a abertura da conta-corrente policármica; a mudança de patamar assistencial; a magnoproéxis; a assunção da especialidade conscienciológica; a gratidão dos assistidos; a retribuição; o parcelamento dos acertos cármicos em prestações seriexológicas; os dividendos seriexológicos; a gradativa defesa dos direitos difusos das consciências; a reiteração de assistidos; a repetição dos coadjutores maxiproexológicos; o sistema evolutivo; o planejamento da próxima vida; a preparação da proéxis; o diagnóstico evolutivo; as obrigações evolutivas retributivas; a Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); a seleção dos conteúdos da proéxis; a composição triaxial da proéxis (objetivos e ações ego, grupo e policármicas); a escolha das estratégias assistenciais como diretrizes da proéxis; a função de minipeça dentro do maximecanismo evolutivo; as necessidades evolutivas como determinantes diretas dos objetivos proexológicos; as obrigações evolutivas como determinantes das necessidades evolutivas; a hipótese da maior contribuição evolutiva; a busca do maior impacto evolutivo positivo no contexto coletivo; a interdependência evolutiva; a noção de justiça evolutiva; os critérios seletivos fundamentais do conteúdo da proéxis com base nas maiores consequências evolutivas, na maior quantidade de envolvidos e na durabilidade; os critérios seletivos intermediários do conteúdo da proéxis com base na homeostase, na autolucidez e na autonomia; a hipótese da distribuição de tarefas evolutivas; as seleções evolutivas promovidas pelos evoluciólogos; a unicidade da consciência; a correspondência entre os pré-requisitos das funções evolutivas e as características conscienciais; a proexibilidade; a disponibilidade evolutiva; a motivação pela retribuição; a evolução dos saraus literários para as tertúlias conscienciológicas; as primeiras manifestações do universalismo do político ao atuar além das “bases”; a continuidade na assistência à saúde, das ex-alunas da escola medieval de medicina de Salerno, na Itália, para as consciencioterapeutas da Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC) na atualidade; o Conselho dos 500 Cognopolitano como empreendimento ampliativo do Conselho dos 500 original grego; a ampliação do acerto na sucessão intergeracional de intermissivistas no voluntariado das Instituições Conscienciocêntricas (ICs); a ampliação do acerto conjunta, ao longo de múltiplas vidas, propiciando, na atualidade, a formação de dupla evolutiva (DE) exitosa; o Círculo dos Autores Mentaissomáticos; o curso Identificação das Diretrizes da Proéxis; o curso 3 Futuros Evolutivos; o curso Ciclo Proéxis; a dinâmica Parapsiquismo Aplicado à Proéxis; o Serviço de Apoio Existencial (SEAPEX); a Associação Internacional de Programação Existencial (APEX). Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a mudança de paraprocedência; o ingresso no Curso Intermissivo (CI); o continuísmo do autorrevezamento multidimensional; os extrapolacionismos parapsíquicos ampliando os acertos; a projeção retrocognitiva reveladora dos acertos em retrovidas; o fenômeno da visão panorâmica projetiva indicadora dos acertos atuais; a conquista da autoridade moral multidimensional; as comemorações extrafísicas no presente apontando acertos do passado; o reconhecimento extrafísico; a fixação da identidade extra; a colheita intermissiva decorrente dos acertos no período intrafísico; as retrocognições do Curso Intermissivo; a parceria de longa data com a equipe extrafísica; a constituição da equipin lançando as bases para a formação de equipex posterior; os acertos assistenciais em vida legitimando, na pós-intermissão imediata, a neocondição de amparador de função; o princípio da ampliação do acerto como critério para identificação de personalidades consecutivas; a cápsula do tempo cinemascópica como recurso para identificação, em vida futura, da personalidade atual através do princípio da ampliação do acerto; a intertextualidade entre as autogescons de vidas diferentes; o ato de registrar, em megagescons, as mensagens autoenderaçadas para a própria personalidade consecutiva em existência posterior; a transição da participação pretérita em rituais paraEn c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 psíquicos esotéricos para as dinâmicas parapsíquicas exotéricas; a diversificação dos nichos evolutivos; o aproveitamento dos acertos em retrovidas na transição de linha de atividade interassistencial; a pré-ressomática de vanguarda; o afrouxamento das amarras grupocármicas como pré-condição para aplicação do princípio da ampliação do acerto na elaboração da proéxis; o Precognitarium; o pré-planejamento do 2º futuro evolutivo (Intermissiologia); o pré-planejamento do 3º futuro evolutivo (Autorrevezamentologia); a conexão com as Centrais Extrafísicas; a primener; os banhos energéticos confirmadores; a comunex preparatória da proéxis. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo persistência-megatrofor; o sinergismo amparador-amparando; o sinergismo convergência-tempo; o sinergismo Comunex Interlúdio–Comunin Cognópolis; o sinergismo conscienciocêntrico do Conselho das ICs. Principiologia: o princípio da ampliação do acerto; o princípio do continuísmo evolutivo; o princípio da restauração evolutiva; o princípio da assistência ao compartilhante; o princípio da sublimação seriexológica; o princípio da interseção proéxica; o princípio da acumulação dos resultados; o princípio da convergência existencial; o princípio da interdependência; o princípio de ninguém evoluir sozinho; o princípio da melhoria contínua. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teoria dos Serenões; a teoria das forças de caráter; a teoria sociológica dos papéis sociais. Tecnologia: a técnica do balanço existencial; a técnica da fórmula da retribuição pessoal; a técnica da rememoração dos 2 anos antes de renascer; a técnica da inversão existencial; a técnica do autoinventário profilático pró-invéxis. Voluntariologia: a continuidade da assistência através do voluntariado ao longo de múltiplas vidas. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Paradireitologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Proexologia; o Colégio Invisível do Paradireito; o Colégio Invisível da Evoluciologia. Efeitologia: os efeitos extrafísicos dos acertos intrafísicos; os efeitos positivos na vida atual oriundos dos acertos na vida crítica; os efeitos da ampliação do acerto no saldo da FEP; os efeitos da ampliação do acerto na aceleração da História Pessoal; os efeitos do paramacrochip na ampliação dos acertos pessoais; o macrossoma sendo efeito natural da ampliação do acerto; a maximoréxis como efeito direto dos acertos na consecução da proéxis vigente; as alterações positivas na paragenética como efeito dos acertos; a longa reverberação seriexológica enquanto efeito dos acertos evolutivos. Neossinapsologia: as neossinapses decorrentes dos acertos evolutivos; os acertos evolutivos decorrentes das neossinapses; as neossinapses predisponentes da futura magnoproéxis. Ciclologia: o ciclo multiexistencial da atividade; o ciclo assistência intermissiva–assistência intrafísica; os cincos ciclos (Curso Intermissivo–tenepes–epicentrismo consciencial–desperticidade–completismo existencial). Enumerologia: o indicador proexológico do crescimento da cobertura proexológica; o indicador proexológico da incorporação de novos grupos de assistidos; o indicador proexológico da abertura de caminho em determinada área; o indicador proexológico da mudança de amparador da tenepes; o indicador proexológico do aumento da demanda assistencial; o indicador proexológico das demandas assistências inéditas para o assistente; o indicador proexológico do aumento dos extrapolacionismos parapsíquicos. O surgimento de assediadores mais potentes como indício de amplificação assistencial; o encontro de destino com evoluciólogos e Serenões como indício de amplificação assistencial; a chegada antecipada de apoiantes como indício de amplificação assistencial; o aumento repentino de aportes existenciais mais qualificados como indício de amplificação assistencial; a instalação da ofiex como indício de amplificação assistencial; 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i e n c i o lo g i a a chegada de nova equipex de amparadores como indício de amplificação assistencial; a mudança de patamar evolutivo (magnoproéxis) como indício de amplificação assistencial. Binomiologia: o binômio continuísmo assistencial–multicompléxis; o binômio ser-agir; o binômio sístole extrafísica (aquisição)–diástole intrafísica (distribuição); o binômio continuísmo consciencial–autorrevezamento multiexistencial; o binômio megagescon–autorrevezamento multiexistencial; o binômio sementeira intrafísica–colheita extrafísica; o binômio especialismo holobiográfico–autorrevezamento multiexistencial. Interaciologia: a interação ampliação do acerto–identidade interassistencial; a interação regras evolutivas–estratégias proexológicas; a interação Instituição Conscienciocêntrica–Empresa Conscienciológica; a interação fôrma holopensênica–autorrevezamento multiexistencial; a interação Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI)–Comunidade Conscienciológica Cosmoética Extrafísica (CCCE). Crescendologia: o crescendo compléxis-maxicompléxis-multicompléxis; o crescendo restauração evolutiva–ampliação do acerto; o crescendo tenepes-ofiex; o crescendo tacon-tares; o crescendo reciclante existencial–inversor existencial; o crescendo protoproéxis-proéxis; o crescendo miniproéxis-maxiproéxis; o crescendo erro-acerto; o crescendo minidissidência-maxidissidência; o crescendo obrigação evolutiva reparadora–obrigação evolutiva retributiva; o crescendo equipin-equipex; o crescendo itinerância regional–itinerância internacional; o crescendo discente intermissivo–docente intermissivo; o crescendo orientando evolutivo–orientador evolutivo; o crescendo empresa convencional–empresa conscienciológica. Trinomiologia: o trinômio estratégico intenções-circunstâncias-recursos; o trinônimo futuro imediato–futuro intermissivo–futuro neoexistencial; o trinômio vida humana–intermissão pós-dessomática–próxima vida humana (neoproéxis); o trinômio interações-funções-papeis sociais; o trinômio maxiproéxis-compléxis-maximoréxis. Polinomiologia: o polinômio obrigações cármicas–necessidades evolutivas–objetivos proexológicos–estratégias existenciais; o polinônimo laudo cármico parajurídico–diagnóstico interassistencial–plano de metas proexológico–plano de ação existencial. Antagonismologia: o antagonismo aporte existencial / armadilha antiproéxis; o antagonismo abertura de caminho / fechamento de caminho; o antagonismo automimese sadia / automimese negativa; o antagonismo antepassado de si mesmo / autorrevezamento multiexistencial; o antagonismo recepção / retribuição; o antagonismo transição de linha de assistência / conservação de linha de assistência. Paradoxologia: o paradoxo da continuidade disruptiva; o paradoxo da linha de abertura sem mimese perdulária; o paradoxo de quem somente aprender com os acertos, evoluir mais devagar; o paradoxo de o assistente ser o primeiro a ser assistido; o paradoxo da autevolução através da heteropromoção evolutiva. Politicologia: a proexocracia; a evoluciocracia; a meritocracia; a assistenciocracia. Legislogia: a lei proexológica da compatibilidade; a lei proexológica da exequibilidade; a lei do carma; a lei da interdependência evolutiva. Filiologia: a proexofilia; a assistenciofilia; a evoluciofilia. Fobiologia: a hipengiofobia; a teleofobia. Sindromologia: a síndrome da dispersão consciencial dificultando a convergência em certa linha de assistência; a síndrome do impostor desmerecendo as realizações do passado; a síndrome de Peter Pan. Maniologia: a mania de ficar pulando de galho em galho; a mania da superficialidade. Mitologia: o mito grego das Moiras (posteriormente Parcas romanas) fornecendo a cada pessoa o próprio quinhão do destino; o mito de especialização significar exclusividade; o mito do sucesso sem fracasso; o mito do dom como dádiva divina; o mito dos desígnios divinos; o mito da proéxis via crucis; o mito de não mexer em time vencedor. Holotecologia: a assistencioteca; a profissioteca; a direitoteca; a proexoteca; a evolucioteca; a invexoteca; a socioteca; a biografoteca. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 Interdisciplinologia: a Evoluciologia; a Proexologia; a Acertologia; o Paradireito; a Seriexologia; a Interassistenciologia; a Invexologia; a Holocarmologia; a Cosmoeticologia; a Conscienciometria; a Holobiografologia; a Parassociologia; a Intrafisicologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a personalidade consecutiva; a equipe de paraproexólogos. Masculinologia: o proexista; o proexólogo; o apoiante; o parceiro; o coadjutor maxiproexológico; o merecedor; o assistido; o assistente; o tenepessista; o ofiexista; o amparador de função; o amparador de proéxis; o intermissivista; o atrator ressomático; o paraproexólogo; o evoluciólogo. Femininologia: a proexista; a proexóloga; a apoiante; a parceira; a coadjutora maxiproexológica; a merecedora; a assistida; a assistente; a tenepessista; a ofiexista; a amparadora de função; a amparadora de proéxis; a intermissivista; a atratora ressomática; a paraproexóloga; a evolucióloga. Hominologia: o Homo sapiens assertor; o Homo sapiens libertus; o Homo sapiens liberator; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens paradireitologus; o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens tenepessista. V. Argumentologia Exemplologia: princípio da ampliação do acerto individual = aquele relativo à retomada, no presente, da assistência realizada de modo pessoal em vidas pretéritas; princípio da ampliação do acerto grupal = aquele relativo à retomada, no presente, da assistência realizada de modo coletivo em vidas pretéritas. Culturologia: a cultura da inovação assistencial; a cultura proexológica. Otimização. Sob o olhar da Evoluciologia, para se obter maiores resultados dentro do maximecanismo evolutivo, o ponto optimum seria posicionar a consciência onde provavelmente irá acertar e contribuir mais para a coletividade, portanto, onde ela acertou mais e melhor burilou as competências e atributos pessoais, constituindo respectiva linha de abertura. Princípio. A adoção desta lógica corresponde à aplicação do princípio da ampliação do acerto na determinação de parte dos tópicos da proéxis. Estratégias. Duas estratégias servem de norteadoras para determinação do conteúdo da assistência específica: a da ampliação incremental e a da ampliação disruptiva. Incremento. A estratégia da ampliação incremental é a retomada da assistência, já realizada em retrovidas, aperfeiçoada no presente com o acréscimo de melhorias, avanços e amplificações, contudo, sem alterar as características essenciais do processo assistencial, resultando na manutenção do paradigma e impacto evolutivo leve. Eis 11 situações ilustrativas de incremento assistencial, dispostas em ordem alfabética: 01. Advogado. Do rábula amador em período pregresso ao magistrado respeitado do Poder Judiciário na contemporaneidade. 02. Conselheiro. Do conselheiro da realeza em múltiplas vidas ao consultor de governança corporativa na vida atual. 03. Construtor. Do escravo construtor em vidas anteriores ao engenheiro construtor na vida corrente. 04. Escritor. Do copista em vida pretérita à condição de escritor original na vida atual. 6 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i e n c i o lo g i a 05. Explorador. Do navegante das Grandes Navegações, descobridor do Novo Mundo, ao astronauta-explorador da Conquista Espacial, descobridor de “novos mundos”. 06. Ginasta. Do paidotríbēs da Grécia Antiga ao atual personal trainer profissional. 07. Médico. Do curandeiro tribal no passado ao grande profissional médico no presente. 08. Narrador. Do contador de histórias ao pé do fogo, de outrora, ao renomado roteirista cinematográfico, de agora. 09. Parapsiquista. Da pitonisa profetisa na Antiguidade à médium adivinha na atualidade. 10. Político. Do ancestral cacique ao hodierno gestor municipal. 11. Professora. Da dedicada tutora de antes à professora universitária nos dias de hoje. Casuística 1. Por suposição, a estratégia da ampliação incremental do acerto pode ser exemplificada pela atitude do economista bengalês, ganhador do prêmio Nobel da Paz em 2006, Muhammad Yunus (1940–), ao idealizar e criar o microcrédito – modalidade de empréstimos de pequeno valor, para o combate à pobreza, voltados ao público de baixa renda e atuação informal, portanto, expandindo a quantidade da assistência pela inclusão de novos assistidos (grupo normalmente sem acesso às formas convencionais de crédito). Premissa. A grandiosidade dos resultados alcançados, por exemplo, indo de 27 dólares emprestados a 42 pessoas no ano de 1976 para 2,3 bilhões de dólares emprestados a 2,3 milhões de famílias em 1998, e protaganizar transferência sem precedentes de tecnologia de país pobre, Bangladesh, para países desenvolvidos, como Canadá, França, EUA e outras dezenas de nações, quando associado à natural competência, aptidão, liderança e inspiração para conceber e implantar o microcrédito, sugere, por hipótese, a possibilidade de Yunus ter participado, em vidas anteriores, de atividades assistenciais similares, caracterizando assim, a suposta vigência da ampliação do acerto por incremento. Prognóstico. O exercício de especulação sobre o possível futuro, levando-se em conta o princípio da ampliação do acerto, pode indicar a tendência de Yunus, na imediata intermissão (período entre vidas), tornar-se amparador de função articulador extrafísico de aportes existenciais à empreendedores para erradicação da pobreza através de políticas públicas e iniciativas privadas. Disrupção. A estratégia da ampliação disruptiva é a retomada da assistência, já realizada em retrovidas, modificada no presente pela inclusão de novas soluções, variáveis e interações, alterando de maneira significativa as características essenciais do processo assistencial, resultando em quebra de paradigma e impacto evolutivo revolucionário. Eis 11 situações ilustrativas da disrupção assistencial, dispostas em ordem alfabética: 01. Consciencioterapeuta. Da médica no passado à consciencioterapeuta no presente. 02. Epicon. Da médium na Antiguidade à condição de epicon na atualidade. 03. Gesconóloga. Da renomada romancista em vida pretérita à escritora de gescons (gestações conscienciais) na vida atual. 04. Intelectual. Do contribuidor da Encyclopédie na França do Século XVIII ao verbetógrafo da Enciclopédia da Conscienciologia no Brasil a partir do Século XXI. 05. Paraconstrutor. Do construtor de burgos em vidas anteriores ao construtor de Cognópolis na vida corrente. 06. Paradireitóloga. Da influente advogada em período pregresso à paradireitóloga no período contemporâneo. 07. Parafenomenólogo. Do investigador da Metapsíquica, no Século XIX, ao pesquisador da Parafenomenologia, no Século XXI. 08. Parapedagogo. Do sofista da Grécia Arcaica ao docente itinerante de Conscienciologia, nos dias de hoje. 09. Parapolítico. Do antigo estadista ao hodierno parapolítico. 10. Parapsicodramista. Do dramaturgo no passado ao parapsicodramista no presente. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 7 11. Proexólogo. Do aconselhador pessoal, ao longo da série de existências, ao proexólogo, na existência vigente. Casuística 2. Por suposição, a estratégia da ampliação disruptiva do acerto pode ser exemplificada pela atitude do físico brasileiro Sérgio Musskopf (1952–1998) de transcender o materialismo e a eletronótica, ao criar e ministrar o curso Manifestações Quânticas da Consciência, a partir do paradigma consciencial, cujo conteúdo traçava paralelos entre a Física e a Conscienciologia, portanto, expandindo a qualidade da assistência pela amplitude pensênica (neoassociações ideativas, neoconceitos, neo-hipóteses, neossinapses). Premissa. A motivação e competência para traçar pontes, distinções, contrapontos, complementações e sínteses inovadoras entre, não só duas ciências, mas sobretudo, 2 paradigmas, requer, a rigor, profundo preparo e domínio relativos a ambas as áreas. Se pelo lado da Conscienciologia pode-se supor a apropriação do conhecimento pela participação de Musskopf no Curso Intermissivo, pelo lado da Física, além da formação acadêmica na vida corrente, pode-se supor o envolvimento com o mesmo campo científico em existências pregressas, caracterizando assim, a suposta vigência da ampliação do acerto por disrupção. Prognóstico. O exercício de especulação sobre o possível futuro, levando-se em conta o princípio da ampliação do acerto, pode indicar a tendência de Musskopf, na imediata intermissão (período entre vidas), tornar-se amparador de função patrocinador de fenômenos transcedentes de expansão da consciência e extrapolacionismos parapsíquicos, capazes de alterar e ampliar a mundividência dos assistidos. Curiosologia. O cotejo entre diferentes fatos históricos pode sucitar certas curiosidades relativas à ampliação do acerto. Cultura. Dentre os maiores ícones da cultura pop mundial na atualidade (Ano-base 2021), encontram-se os chamados super-heróis, oriundos das histórias em quadrinhos (HQs) do Século XX. Onipresença. Tais seres ficcionais transcenderam a arte sequencial e hoje são praticamente onipresentes nas principais manifestações narrativas: filmes, séries de TVs e streamings, animações, games, teatro, humorísticos e até musicais. Protagonismo. Em meio aos fatores responsáveis por este fenômeno cultural em escala global, 2 agentes são considerados os maiores pivôs: as editoras DC e Marvel. DC. A DC (Detective Comics) é detentora de personagens famosos, como por exemplo, Super-Homem, Batman, Mulher-Maravilha, Robin, Aquaman, Flash, Lanterna Verde, além de equipes ao modo da Liga da Justiça. Marvel. A Marvel, em contrapartida, tem no elenco, dentre outros, Homem-Aranha, Homem de Ferro, Hulk, Thor, Capitão América, Tempestade, Wolverine, além de equipes ao modo dos Vingadores. Período Áureo. Fundada na década de 30 do Século XX, a DC foi responsável pela inauguração da Era de Ouro dos quadrinhos, de 1938 a meados dos anos 50. Perfeição. Tanto os heróis, quanto as narrativas da DC, caracterizavam-se por enredos idealistas, com personagens superpoderosos, de personalidades perfeitas, infalíveis e inatingíveis, espécie de deuses da mitologia moderna, praticamente sem problemas de ordem pessoal, profissional ou de relacionamento. Pouca ou nenhuma atenção era dada à vida privada dos protagonistas, em respectivas identidades secretas, quando não estavam salvando o mundo. Revolução. Em contraponto à DC, nos anos 60 do Século XX, a editora Marvel promoveu verdadeira revolução no universo dos gibis ao humanizar as histórias de super-heróis. Os enredos passam a ser mais realistas, cujos personagens, apesar de possuírem superpoderes, também apresentam defeitos, falhas, fraquezas, inseguranças, além de dificuldades psicológicas, sociais, profissionais e até de conciliar a vida pública (super-herói) com a vida particular (alter ego). Identificação. A Marvel levou o melodrama para a nona arte, criando personagens do tipo “gente como a gente”, aproximando os super-heróis e super-heroínas da realidade dos leitores e leitoras, e, assim, gerando alta identificação por parte do público. 8 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i e n c i o lo g i a Comparação. Em depoimento ao documentário Superheroes: A Never-Ending Battle, a quadrinista Ramona Fradon (1926–), comparou o movimento de renovação dos quadrinhos da década de 60 à renovação do drama grego, ocorrida há mais de 2000 anos, identificando grande semelhança entre a inovação narrativa desencadeada pela Marvel e a inovação narrativa promovida pelo dramaturgo grego Eurípedes (480 a.e.c.–406 a.e.c.), no teatro da Grécia Antiga. Notáveis. Eurípedes está entre os 3 maiores expoentes da dramaturgia clássica grega, na companhia de Ésquilo (525 a.e.c.–456 a.e.c.) e Sófocles (496 a.e.c.–406 a.e.c.). O teatro grego naquela época era grande fonte de entretenimento para o povo, tornando-se popular. Epopeias. Na ocasião, tanto nas obras de Ésquilo, quanto nas de Sófocles, predominavam narrativas épicas, retratando principalmente a vida e os feitos memoráveis de ídolos históricos e deuses mitológicos, distantes da realidade do grande público. Rompimento. Então, surgem as peças de Eurípedes e rompem com o padrão vigente, trazendo tramas mais psicológicas, diálogos mais coloquiais e personagens mais humanos, abordando temas modernos para a época, com os quais as pessoas se identificavam, como aspectos da vida cotidiana, o amor, a loucura, bem como questionamentos à religião e moral tradicionais. Inclusão. As histórias euripedianas retratavam não só a vida de deuses, reis ou grandes guerreiros, mas também, a de camponeses, escravos e, sobretudo, a das mulheres. Semelhanças. A comparação entre os 2 períodos ressalta pelo menos 3 semelhanças, dispostas em ordem lógica: 1. Storytelling. A atividade de ambos os grupos consistia na arte de contar histórias. 2. Renovação. Nos 2 momentos houve renovação significativa do modo de narrar, da idealização para a identificação, rompendo com o status quo. 3. Natureza. O conteúdo das alterações, em essência, foi o mesmo: do endeusamento para a humanização da narrativa ficcional. Hipóteses. Sob a ótica do paradigma consciencial, a partir do critério de associação por semelhança, eis, por exemplo, duas hipóteses: 1. Seriexologia. Alguns dos quadrinistas do Século XX teriam feito parte do grupo de dramaturgos da Grécia Antiga? 2. Continuísmo. O trabalho de alguns dos argumentistas e ilustradores das HQs, bem como de roteiristas cinematográficos da atualidade, seria continuidade e ampliação do acerto incremental das narrativas gregas da Antiguidade? Indício. Se por certo lado, a simples semelhança entre os 2 movimentos históricos não constitui elemento suficiente para caracterizar evidência irrefutável, podendo ser mera coincidência, por outro lado, sob o olhar conscienciológico, serve de razoável indício para suspeita fundamentada. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o princípio da ampliação do acerto, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Aceleração da História Pessoal: Evoluciologia; Homeostático. 02. Amplitude autopensênica: Proexologia; Homeostático. 03. Antepassado de si mesmo: Seriexologia; Nosográfico. 04. Autoinventário profilático pró-invéxis: Prospectivologia; Neutro. 05. Autorrevezamento multiexistencial: Autorrevezamentologia; Homeostático. 06. Cinco ciclos: Autoproexologia; Homeostático. 07. Colheita intermissiva: Evoluciologia; Homeostático. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 9 08. Continuísmo consciencial: Evoluciologia; Homeostático. 09. Linha de abertura: Autoproexologia; Homeostático. 10. Magnoproéxis: Magnoproexologia; Homeostático. 11. Megadesafio do intermissivista: Maxiproexologia; Homeostático. 12. Partilha do saber: Seriexologia; Homeostático. 13. Personalidade consecutiva: Seriexologia; Neutro. 14. Princípio da restauração evolutiva: Evoluciologia; Homeostático. 15. Retribuiciologia: Proexologia; Homeostático. A PROPOSIÇÃO “A MAIOR RECOMPENSA PARA O TRABALHO BEM FEITO É O RECEBIMENTO DE TRABALHO AINDA MAIOR” É COROLÁRIO DA AMPLIAÇÃO DO ACERTO PROÉXICO NO AUTORREVEZAMENTO MULTIEXISTENCIAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já identificou indícios no presente de estar ampliando os acertos alcançados no passado? Considera ser a proéxis pessoal baseada, em parte, no princípio da ampliação do acerto? Filmografia Específica: 1. Escritores da Liberdade. Título Original: Freedom Writers. País: EUA. Data: 2007. Duração: 2h 04min. Gênero: Drama. Classificação indicativa: 16 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Direção: Richard LaGravenese. Elenco: Hilary Swank; Patrick Dempsey; Scott Glenn; Imelda Staunton; Antonio García; April L. Hernandez; Armand Jones; Deance Wyatt; Gabriel Chavarria; Giovonnie Samuels; Hunter Parrish; Jaclyn Ngan; Jason Finn; John Benjamin Hickey; Kristin Herrera; Pat Carroll; Robert Wisdom; Sergio Montalvo; Vanetta Smith; & Will Morales. Roteiro: Richard LaGravenes. Autor de Obra Original: Erin Gruwell. Música: Mark Isham; Robert Fitzgerald Diggs. Produção: Danny DeVito; Michael Shamberg; & Stacey Sher. Produção de Set: Hilary Swank. Fotografia: Jim Denault. Cenografia: Laurence Bennett. Companhia: Paramount Pictures; Double Feature Films; MTV Films; Jersey Films; Kernos Filmproduktionsgesellschaft & Company. Efeitos visuais: Lola Visual Effects. Sinopse: História envolvendo adolescentes, criados no meio de tiroteios e agressividade, e professora ajudando-os a expressarem a própria voz. Quando vai parar em escola corrompida pela violência e tensão racial, a professora Erin Gruwell combate o sistema deficiente, lutando para a sala de aula fazer a diferença na vida dos estudantes. Agora, contando as próprias histórias, e ouvindo as dos outros, a turma de jovens supostamente indomáveis irá descobrir o poder da tolerância, recuperar vidas desfeitas e mudar o mundo deles. 2. Superheroes: A Never-Ending Battle. Título Original: Superheroes: A Never-Ending Battle. País: EUA. Data: 2013. Duração: 3 episódios (3h total). Gênero: Documentário. Classificação indicativa: todos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Direção: Michael Kantor. Apresentação e Narração: Liev Schreiber. Companhia: PBS; Sinopse: O documentário analisa a evolução dos personagens de super-heróis e das revistas em quadrinhos, retratando a trajetória de simples diversão barata até tornarem-se ícones da cultura pop mundial e de indústria multibilionária. Apresentado e narrado por Liev Schreiber, a obra traz, ao longo de 3 episódios, mais de cinquenta entrevistas, de pioneiros como Stan Lee, Joe Simon e Jerry Robinson a criadores contemporâneos, incluindo Mark Ward e Grant Morrison, de comentaristas como Michael Chabon e Jules Feiffer a atores icônicos como Adam West e Lynda Carter. Episódio consultado: Episódio 2 – “Great Power, Great Responsibility (1959-1977)”. Cenografia Específica: 1. Loche, Laênio; Intermissão: O que Você Fez com a Sua Vida?; Texto Original de Espetáculo Teatral; Encenação em 2017 e 2019; Ficha técnica 2019 – Apresentação: única (03.03.2019). Direção artística e adaptação teatral: Evelyn Maguetta; Coordenação: Gláucia Medrado; Elenco: Analu Gallotti (ativista); Angela Herz (professora universitária); André Pereira (árabe Youssef); Antonio Ribeiro (Alexandre); Claudio Fernandes Adan (pai); Glaucia Medrado (Evolucióloga Pitonisa); Ricardo Zaslavsky (judeu Yuri); Tiago Ribeiro (Preceptor); Participação especial: João Sugamosto de Paula e Pedro Sugamosto de Paula (filme Yuri e Youssef). Trilha Sonora Original: Gustavo Henrique Pinto. Produção: Associação Internacional de Programação Existencial (APEX). Local: CineTeatro Uniamérica, Foz do Iguaçu, PR, Brasil. Sinopse: Após a morte, Alexandre recobra a lucidez na dimensão extrafísica e descobre a continuidade da vida. Auxiliado por determinada consciência amiga, ele revisa a existência recém finda e desperta o desejo de retornar para corrigir erros e reconciliar-se com as pessoas amadas. Mas para tanto, deverá resgatar personalidades do passado, contribuindo nos acertos entre certa professora universitária e a filha ativista, entre o judeu e o árabe. Juntos irão preparar a próxima vida. Conflitos familiares, preconceito, perdão, balanço e propósito de vida estão entre os temas trata dos na história, sob a ótica da ciência Conscienciologia, levando o espectador a reavaliar os rumos da própria vida. 10 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i e n c i o lo g i a Bibliografia Específica: 1. Loche, Laênio; Determinantes do Conteúdo da Proéxis: A Abordagem Sistêmica da Evolução; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 11; N 1; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Fevereiro, 2007; páginas: 3 a 17. 2. Idem; Valoração Evolutiva: A Definição do Valor dos Atos, Fatos e Parafatos perante a Evolução; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 11; N 2; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; jul./set., 2007; páginas: 40 a 53. 3. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo, CEAEC & EDITARES; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 45 e 46. 4. Idem; Manual da Proéxis: Programação Existencial; revisores Alexander Steiner; & Cristiane Ferraro; 164 p.; 40 caps.; 11 E-mails; 86 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 2 websites; 10 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 17 a 22, 31, 32. 5. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo; ono; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 627. 6. Yunus, Muhammad; & Jolis, Alan; O Banqueiro dos Pobres; tradução Maria Cristina Guimarães Cupertino; 344 p.; 42 caps.; 21,5 x 15 cm; br.; Editora Ática; São Paulo, SP; 2001; páginas 7 a 26. Webgrafia Específica: 1. Loche, Laênio; Tertulia Matinal 6 – Princípios Determinantes da Proéxis; Conferência; 07.08.2016; Canal Tertuliarium; disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=M42CejlP3Tk&t=472s>. Acesso em: 25.07.2020. L. L. J.