Precocidade Desperdiçada

A precocidade desperdiçada é o ato, condição ou efeito de a conscin desaproveitar ou empregar de modo antievolutivo, o megatrafor, o megapoder, a genialidade ou a superdotação pessoal despontada no início da vida intrafísica, notadamente no período da infância ou adolescência, gerando perda de energias conscienciais, companhias e oportunidades evolutivas.

Você, leitor ou leitora, vem aplicando os megatrafores de acordo com a autoproéxis ou ainda hoje desperdiça talentos nobres? Qual a extensão do emprego consciente dos trafores pessoais: inativos, visando o próprio ego ou a favor de todos?

      PRECOCIDADE DESPERDIÇADA
                                         (PERDOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A precocidade desperdiçada é o ato, condição ou efeito de a conscin desaproveitar ou empregar de modo antievolutivo, o megatrafor, o megapoder, a genialidade ou a superdotação pessoal despontada no início da vida intrafísica, notadamente no período da infância ou adolescência, gerando perda de energias conscienciais, companhias e oportunidades evolutivas.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. A palavra precoce deriva do idioma Latim, praecox, “que vem antes do tempo (com respeito aos frutos e plantas); precoce; prematuro; lampo; temporão”, e este de praecoquere, “apressar a maturação de; amadurecer cedo”. Apareceu no Século XIX. O vocábulo desperdício deriva do idioma Espanhol, desperdicio, e este do idioma Latim, desperditio, “perdição; destruição; ruína”, radical de desperditum, supino de disperdere, “perder de todo; deitar a perder; destruir; arruinar; desaparecer”. Surgiu no Século XVII.
          Sinonimologia: 1. Precocidade desaproveitada. 2. Superdotação imberbe despriorizada. 3. Talento precoce frustro. 4. Tendência traforista inata desprezada. 5. Megatrafor inato desvalorizado. 6. Megatalento juvenil egoico. 7. Desviacionismo traforístico temporão. 8. Antirretilinearidade traforista jovem. 9. Antinvéxis.
          Neologia. As expressões precocidade desperdiçada, precocidade desperdiçada mínima e precocidade desperdiçada máxima são neologismos técnicos da Perdologia.
          Antonimologia: 1. Precocidade aproveitada. 2. Megatrafor inato teático. 3. Genialidade precoce útil. 4. Superdotação infantil homeostática. 5. Genialidade juvenil interassistencial. 6. Retilinearidade traforista convergente. 7. Invéxis.
          Estrangeirismologia: o bullying; o idiot savant; a intelligentsia precoce.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à aplicação dos talentos inatos recuperados.
          Coloquiologia: o crânio desperdiçado; o nerd.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal do perdularismo; a falta da retilinearidade pensênica; os patopensenes; a patopensenidade; os lateropensenes; a lateropensenidade; os ectopensenes; a ectopensenidade; os hipopensenes; a hipopensenidade; os retropensenes; a retropensenidade; os minipensenes nulificando os megatalentos pessoais.
          Fatologia: a precocidade desperdiçada; a precocidade esbanjada; o prodígio desperdiçado; o desaproveitamento da explicitação precoce do megaconteúdo pessoal; a ausência de autocrítica; a precocidade sem lucidez; a genialidade sem maturidade consciencial; o minitrafar anulando o megatrafor; o abismo entre o megatrafor e o megatrafar; a repressão dos talentos imberbes; a emocionalidade anulando a genialidade; a falta de autoconfiança nos megatrafores; o porão consciencial; a baixa recuperação de cons magnos; a fase infantil como sendo a pior para a consciência ressomada; a carência de estímulos e oportunidades; a falta de preceptor; o despreparo psicopedagógico dos profissionais da educação; a ausência de encaminhamento proexológico; as lacunas existenciais; a falta de prioridades inteligentes; o excesso de opções; a fartura da vida moderna; a mediocridade atuante na Socin Patológica; o subnível evolutivo; a preguiça mental; a automimese dispensável; o nivelamento por baixo; a inadaptação social; a pusilanimidade; a mediocridade assumida; a estratégia de adaptação através da mediocrização; a zona de conforto mantida na insignificância; a robotização existencial; os louros do passado; a coragem necessária para assumir as genialidades pessoais; o ônus de assumir o talento pessoal perante a Socin Patológica; a vida ectópica criada no entorno do megatrafor; o prestígio social; a avidez pelo reconhecimento pessoal; a intencionalidade espúria; a interprisão grupocármica; o revertério no saldo da ficha evolutiva pessoal (FEP); a genialidade hemiplégica sem cosmovisão; a exploração dos supercérebros; a melin profissional; o incompléxis; o regressismo; o Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático balizando a intencionalidade no uso dos megatrafores; a Associação Internacional de Conscienciologia para a Infância (EVOLUCIN); a Associação Internacional de Inversão Existencial (ASSINVÉXIS); a Associação Internacional da Programação Existencial (APEX).
          Parafatologia: a falta da vivência do estado vibracional (EV) profilático; a ausência da sinalética energética e parapsíquica pessoal; o parapsiquismo desperdiçado; a ignorância quanto à holobiografia pessoal; a megatendência paragenética homeostática anulada; o Curso Intermissivo evidenciado pelos trafores paradoxalmente não valorizados; os avisos desapercebidos dos amparadores procurando reencaminhar a conscin fora do foco proexológico; a melancolia extrafísica (melex).


                                            III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo talentos intelectuais–talentos parapsíquicos; o sinergismo patológico minitrafar simples–minitrafor simples–megatrafar composto.
          Principiologia: o princípio espúrio do autocomodismo.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) orientando o emprego consciente dos multitalentos pessoais em favor da interassistencialidade.
          Tecnologia: a técnica das compensações intraconscienciais; as técnicas do conscienciograma; a técnica da inversão existencial; a técnica da reciclagem existencial.
          Voluntariologia: a prevenção do desperdício dos talentos inatos dos intermissivistas por meio do voluntariado conscienciológico precoce; o investimento interassistencial do megatrafor pessoal na maxiproéxis através do voluntariado nas ICs.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da proéxis; o laboratório conscienciológico da Parageneticologia.
          Efeitologia: o efeito regressivo das infantilidades.
          Ciclologia: o ciclo tarístico talentos pessoais–gestações conscienciais; o ciclo multiexistencial retrossinapses-parassinapses-neossinapses.
          Enumerologia: o megatrafor mal aplicado; o megatrafor ocioso; o megatrafor atrofiado; o megatrafor esquecido; o megatrafor desconhecido; o megatrafor autalienado; o megatrafor anulado.
          Binomiologia: o binômio superdotação intelectual–infradotação emocional; o binômio superdotação intelectual–infradotação parapsíquica; o binômio ressoma-recin; o binômio cognição-paracognição; o binômio proexológico recebimento-retribuição; o binômio aportes existenciais–talentos pessoais; o binômio repetição paciente–conquista de neotrafores; o binômio esforço-sucesso.
          Crescendologia: o crescendo monodotação eletronótica–tridotação consciencial; o crescendo patológico emoção-travão-megatrafar; o crescendo multiexistencial motivação-repetição-superdotação.
          Trinomiologia: o trinômio Paragenética-Genética-Mesologia; o trinômio intelectualidade-parapsiquismo-comunicabilidade; o trinômio automotivação-trabalho-lazer.
          Polinomiologia: o polinômio etário infância-mocidade-adultidade-maturidade.
          Antagonismologia: o antagonismo genialidade / imbecilismo; o antagonismo megatrafor / megatrafar; o antagonismo maturidade consciencial / maturidade cronológica; o antagonismo autolucidez precoce / infantilidade permanente.
          Paradoxologia: o paradoxo social exploração das genialidades individuais–manutenção das mediocridades coletivas; o paradoxo seriexológico existências gerando trafores–existências desperdiçando trafores.
          Politicologia: as políticas públicas sócio-educativas em favor dos infra e superdotados; a trafarocracia; a vulgocracia.
          Legislogia: a lei do menor esforço evolutivo.
          Fobiologia: a criticofobia; a neofobia.
          Sindromologia: a síndrome do infantilismo; a síndrome de Cinderela; a síndrome de Peter Pan; a síndrome da autovitimização; a síndrome da subestimação; a síndrome da mediocrização; a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da abstinência da Baratrosfera.
          Maniologia: a riscomania; a megalomania.
          Mitologia: o mito do dom recebido sem autesforço; a mitificação dos talentos pessoais.
          Holotecologia: a patopensenoteca; a trafaroteca; a traforoteca.
          Interdisciplinologia: a Perdologia; a Parapatologia; a Autenganologia; a Despriorologia; a Desviaciologia; a Autassediologia; a Conscienciometrologia; a Perfilologia; a Consciencioterapia; a Parapedagogiologia; a Traforologia; a Trafarologia; a Proexologia; a Conviviologia; a Evoluciologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a criança precoce; a criança prodígio; a conscin prodígio antissocial; a conscin prodígio explorada; a conscin prodígio anticosmoética; a conscin baratrosférica; a consciência podálica; a conscin eletronótica; a conscin superdotada; a conscin genial; a conscin portadora de altas habilidades; a conscin polivalente; a conscin poliédrica; a isca humana inconsciente.
          Masculinologia: o compassageiro evolutivo; o desportista talentoso; o artista genial; o acadêmico; o ph-Deus; o pré-serenão; o minidissidente ideológico; o retomador de tarefa; o evoluciente; o inversor existencial; o reciclante existencial.
          Femininologia: a compassageira evolutiva; a desportista talentosa; a artista genial; a acadêmica; a ph-Deusa; a ph-Diva; a pré-serenona; a minidissidente ideológica; a retomadora de tarefa; a inversora existencial; a reciclante existencial; a evoluciente.
          Hominologia: o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens autocorruptus; o Homo sapiens autoomissus; o Homo sapiens deviatus; o Homo sapiens inadaptatus; o Homo sapiens proexophobicus; o Homo sapiens vulgaris.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: precocidade desperdiçada mínima = a de curta duração, temporária, corrigida e retomada a tempo de não comprometer a autoproéxis; precocidade desperdiçada máxima
= a de longa duração, permanente, sem correção, gerando a ectopia proexológica da conscin adulta inadaptada, séria candidata a condição de melancolia extrafísica (melex).
          Culturologia: a cultura medíocre da preferência pelos exemplos de personalidades multitalentosas entretanto na condição evolutiva de meros pré-serenões vulgares.
          Taxologia. Segundo a Experimentologia, eis, na ordem patológica, 3 condições, básicas, mantenedoras da precocidade desperdiçada:
          1. Autoignorância: o talento pessoal não identificado; a ignorância quanto aos trafores pessoais; o apedeutismo quanto ao próprio microuniverso consciencial; o desconhecimento absoluto da Paragenética.
          2. Indiscernimento: o talento pessoal não valorizado; o megapoder pessoal subestimado; o autassédio anulando as autopotencialidades.
          3. Egocentrismo: o talento pessoal mal empregado; a aplicação exclusivamente egocêntrica das autopotencialidades; a anticosmoética nas manifestações pessoais.
          Caracterologia. Consoante à Intrafisicologia, somente o talento inato na fase inicial da vida humana, sem o devido emprego do autodiscernimento e da Cosmoética, não é garantia de plena execução da programação existencial, ao modo desses 4 tipos de perfis, classificados segundo a natureza do megatrafor:
          1. Somaticidade: o exímio desportista, conscin podálica, milionário, tornado mártir.
          2. Energossomaticidade: a talentosa vedete-mirim de auditório tornada garota-propaganda de bebida alcoólica.
          3. Psicossomaticidade: o artista estrela infantil anjinho tornado desempregado toxicômano adulto.
          4. Mentalsomaticidade: o geniozinho precoce tornado robô existencial.
          Qualidade. De acordo com a Evoluciologia, a precocidade pode ser sinal de inteligência evolutiva (IE) ou tão só mera automimese dispensável. O nível das capacidades inatas torna-se secundário em relação à qualidade da aplicação cosmoética dos potenciais pessoais, dentro da cronêmica da proéxis. Nem toda genialidade é cosmoética.
          Materpensene. Pela Traforologia, o cultivo do megatrafor como materpensene pessoal é conquista evolutiva pessoal, alcançada com base no autesforço contínuo, na autocrítica e no autodiscernimento, indicando evidente nível de autocoerência quanto aos talentos conscienciais e objetivos existenciais.
          Terapeuticologia. Com base na Consciencioterapia, a profilaxia do desperdício dos talentos inatos se faz através da contínua reeducação e reperspectivação do emprego lúcido e interassistencial dos megatrafores, mensurada pelo saldo do binômio aportes existenciais–gestações conscienciais. A identificação precoce das diretrizes da autoproéxis balizam o emprego lúcido dos megatrafores pessoais.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a precocidade desperdiçada, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Autolucidez antecipada: Autolucidologia; Homeostático.
          02. Autorregressismo: Parapatologia; Nosográfico.
          03. Consciência poliédrica: Conscienciometrologia; Neutro.
          04. Despertamento parapsíquico precoce: Parapercepciologia; Neutro.
          05. Diletantismo antievolutivo: Antievoluciologia; Nosográfico.
          06. Encolhimento consciencial: Parapatologia; Nosográfico.
          07. Esbanjamento consciencial: Intrafisicologia; Nosográfico.
          08. Intelectualidade adolescente: Parageneticologia; Homeostático.
          09. Megatrafor: Homeostaticologia; Homeostático.
          10. Nível de lucidez: Autolucidologia; Homeostático.
          11. Nulificação da infância: Autevoluciologia; Homeostático.
          12. Porão consciencial: Intrafisicologia; Nosográfico.
          13. Reversão existencial: Recexologia; Homeostático.
          14. Sucumbência: Parapatologia; Nosográfico.
          15. Vocação frustrada: Autoproexologia; Nosográfico. A PRECOCIDADE PODE SER SINAL DE RESPONSABILIDADE MULTIDIMENSIONAL. O AUTODISCERNIMENTO LÚCIDO
 É O RECONHECIMENTO E A APLICAÇÃO DOS MEGATRAFORES PESSOAIS EM PROL DA MAXIPROÉXIS GRUPAL.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, vem aplicando os megatrafores de acordo com a autoproéxis ou ainda hoje desperdiça talentos nobres? Qual a extensão do emprego consciente dos trafores pessoais: inativos, visando o próprio ego ou a favor de todos?
            Bibliografia Específica:
            01. Artoni, Camila; Inteligência Sob Controle; Galileu; Reportagem; Revista; Mensário; N. 139; Seção: Educação; 13 enus.; 2 fichários; 11 fotos; 32 ilus.; 1 site; 2 tabs.; 3 refs.; Rio de Janeiro, RJ; Fevereiro, 2003; páginas 50 a 57.
            02. Favretto, Viviane; Garoto Curitibano Superdotado Não consegue Escola; Gazeta do Povo; Jornal; Diário; Ano 81; N. 25.667; Seção: Local; 1 foto; Curitiba, PR; 28.01.2000; página 9.
            03. Fox, Douglas S.; The Inner Savant; Discovery; Revista; Mensário; Vol. 32; N. 2; 4 fotos; Nova York, N.Y.; EUA; páginas 44 a 49.
            04. Ganry-Tardy, Marie-Noelle; A Dificuldade de Ser Superdotado; Viver Mente & Cérebro; Reportagem; Revista; Mensário; Ano XIII; N. 142; 3 fotos; 3 refs.; São Paulo, SP; Novembro, 2004; páginas 64 a 67.
            05. Gazeta do Povo; Redação; Índice de Superdotados chega a 8% dos Estudantes; Jornal; Diário; Ano 81; 1º Caderno; Seção: Local; 1 entrevista; 1 enu.; 1 fichário; 1 foto; Curitiba, PR; 11.04.99; página 13.
            06. Gois, Antônio; País desperdiça Pequenos “Gênios”; Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 80; N. 25.925; Caderno: Cotidiano; Subseção: Talento em Risco; 1 fichário; 4 fotos; São Paulo, SP; 26.03.2000; Capa do caderno e páginas 2 e 3.
            07. Idem; Pressão por Filho Inteligente é Prejudicial, alertam Pediatras; Entrevista: Thomas Berry Brazelton e Joshua Sparrow; Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 84; N. 27.627; Seção: Entrevista da 2a; 1 fichário; 1 foto; São Paulo, SP; 22.11.04; página A 14.
            08. Gonsales, Magali Sonia; Superdotados: Precocidade Infantil e Genialidade; Revista Cristã de Espiritismo; Reportagem; Revista; Bimensário; Ano 2; N. 8; Seção: Especial; 3 fotos; 1 ilus.; São Paulo, SP; Setembro-Outubro, 2000; páginas 40 a 42.
            09. Mendonça, Martha; O que Fazer com Tanto Talento?; Época; Reportagem; Revista; Semanário; N. 417; Seção: Educação; 1 enu.; 4 fotos; 1 ilus.; São Paulo, SP; 15.05.06; páginas 102 e 103.
            10. Moherdauí, Bel; Proibido para Menores (de 132); Revista da Folha; Semanário; Ano 9; N. 401; Seção: Capa; 6 fotos; São Paulo, SP; 16.01.2000; páginas 3 a 14.
            11. Vieira, Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1997; página 380.
            12. Zero Hora; Redação; Adaptação é Um Desafio; Tabloide; Diário; Ano 40; N. 13.820; Seção: Escola; 2 enus.; 2 fichários; 2 fotos; Porto Alegre, RS; 23.06.03; Capa e página 3.
                                                                                                                          S. B.