Frustração do Não Vivido

A frustração do não vivido é a experiência psicossomática da conscin, homem ou mulher, de nostalgia ou arrependimento pelas situações e momentos irrealizados, não experienciados e já impossíveis de acontecerem, devido a separações, abandonos, esquiva ou até dessoma.

Você, leitor ou leitora, já pensou sobre o fato de as escolhas serem inevitáveis o tempo todo? Tem aproveitado as oportunidades cosmoéticas, ou apenas sobrevive reclamando as perdas?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                1
                             FRUSTRAÇÃO DO NÃO                        VIVIDO
                                                  (PERDOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. A frustração do não vivido é a experiência psicossomática da conscin, homem ou mulher, de nostalgia ou arrependimento pelas situações e momentos irrealizados, não experienciados e já impossíveis de acontecerem, devido a separações, abandonos, esquiva ou até dessoma.
             Tematologia. Tema central nosográfico.
             Etimologia. O vocábulo frustração vem do idioma Latim, frustatio, “enganar a expectativa de; iludir; baldar; contratempo; falha”. Surgiu em 1881. O termo não deriva também do idioma Latim, non, “não”. Apareceu no Século XII. A palavra viver procede do mesmo idioma Latim, vivere, “viver; estar em vida”. Surgiu no Século X. O vocábulo vivido apareceu no Século XX.
             Sinonimologia: 1. Saudade do não vivido. 2. Decepção do não acontecido. 3. Desapontamento de expectativas irrealizadas.
             Neologia. As 3 expressões compostas minifrustração do não vivido, maxifrustração do não vivido e megafrustração do não vivido são neologismos técnicos da Perdologia.
             Antonimologia: 1. Refratariedade à frustração. 2. Aceitação da realidade. 3. Ressignificação dos fatos. 4. Libertação do passado.
             Estrangeirismologia: os feedbacks não recebidos nem devolvidos; o rapport passadológico; o ato de escolher não ver nada, apenas tirar selfie e publicar; o timing dos acontecimentos; o c’est la vie.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à resiliência frente às perdas de oportunidades.
             Megapensenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Autoilusões geram frustrações. Autorrealismo evita autofrustrações. Tenhamos saudades dignas. Passado: tempo vivido.
             Coloquiologia: o eu não te disse, sabia que isso ia acontecer; a expressão a fila anda; o fato de estar na fossa; o coração partido; a vida levada aos trancos e barrancos; o dia não passado em branco; o dito popular eu era feliz e não sabia; a vivência do isso não me pertence mais.
             Citaciologia. Eis citação pertinente ao tema: – “Hoje tudo deve ser registrado e não vivido” (Leandro Karnal, 1963–).
             Proverbiologia. Eis 5 provérbios relativos ao tema: – “Ninguém perde o que nunca teve”. “Não adianta chorar sobre leite derramado”. “A saudade torna presente o passado”. “O adeus é o fim da esperança e o começo da saudade”. “Mais vale 1 desengano a toda a vida enganado”.
             Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
             1. “Dever. A consciência do dever cumprido traz a plenitude do prazer vivido”.
             2. “Megadecepções. Dentre as megadecepções geradas pelos atos praticados na vida humana destaca-se a da consciência somente se reconhecendo incompletista depois da segunda dessoma, na condição de vítima da melex”.
             3. “Megaindicadora. A saudade pode ser a megaindicadora das deficiências do presente da conscin saudosista ou nostálgica, vítima de algum tipo de banzo”.
             Filosofia: o Saudosismo; o Nostalgismo; o Passadismo; o Imediatismo; o Insatisfacionismo; o Fatalismo; o Determinismo.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal da frustração; o ato de não pensenizar mal de ninguém; os autopensenes não registrados; os pensenes não diferenciados; a intrusão pensênica não 2                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a identificada; a impulsividade pensênica não pensada; os oniropensenes; a oniropensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensidade; os ortopensenes; a ortopensenidade.
         Fatologia: a frustração do não vivido; o fato de determinado momento não voltar mais; a autoculpa da conscin pelo não experimentado, não realizado e não dito; a causa perdida; a cobrança constrangedora; a condição de não atingir os objetivos; a constatação do “foi bom enquanto durou”; a desdramatização das frustrações; a eliminação dos bagulhos energéticos; a exposição da interpretação dos acontecimentos não vivenciados; as falsas memórias; a gravidez interrompida; a nostalgia de tempos aparentemente não lembrados; a paixão proibida não alcançada; a perda de tempo não refletida; a requisição caprichosa não atendida; a situação impedida de ser realizada; a tendência de controlar pessoas e acontecimentos; a valorização tardia do perdido; a vida não vivida dos pais, projetada nos filhos; a vontade de pertencer a outro período da Humanidade; as circunstâncias não observadas; as expectativas de viver, experimentar, compartilhar, não investidas; as evocações desequilibradas de situações não concretizadas; as ligações telefônicas não feitas ou não atendidas; as ocorrências não questionadas; as oportunidades evolutivas desperdiçadas; o acontecimento não previsto; o amor platônico não solucionado; o arrependimento de não ter aprendido a receita da vovó; o autengano não percebido; o autodescontentamento equivocado; o aporte inaproveitado; o desencantamento não perdoado; o desperdício de convites não aproveitados; o exercício físico não praticado; o fato de acontecer o contrário do esperado; o fato de nem todo amor dever ser vivido; o fato de sentir saudades de experiências nunca vivenciadas, de lugares nunca idos, de beijos nunca roubados, de declarações nunca feitas; o filho não gerado; o filho não reconhecido e legitimado; o horário da angústia humana não divulgado; o luto não manifestado; o malentendido não explicado; o não saber perder; a ausência de reconciliação no momento oportuno; o silêncio rompido na hora crítica; o orgulho teimoso não identificado; o presenteísmo não diagnosticado; o projeto de vida abandonado; o registro do passado não superado; o vício em sofrimento; os potenciais não desenvolvidos; os traços-fardos não elencados; o aumento da flexibilidade perante as frustrações diante do irrealizado; o grupo de autajuda das Mulheres que Amam Demais Anônimas (MADA); o exame minucioso das consequências do acontecimento; o pedido de favor não ignorado; a inseparabilidade grupocármica; a reflexão sobre os motivos do não acontecimento; o interesse e a disponibilidade permanente para fazer acontecer; a vontade de melhorar a Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); o abertismo consciencial; a aceleração da História Pessoal.
         Parafatologia: a falta de autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal não mapeada; a falta de autoconscientização multidimensional (AM); o assédio extrafísico inviabilizando acontecimentos; a consciex não resgatada; o retroafeto deslocado; o vampirismo energético; os fenômenos e parafenômenos não detectados; o autoparapsiquismo não empregado na vida cotidiana; a premonição dos acontecimentos; a precognição de acontecimentos evitando surpresas; a assimilação simpática (assim); a desassimilação simpática (desassim) das energias conscienciais (ECs); a conexão com a Central Extrafísica da Fraternidade (CEF).


                                          III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo nosográfico insatisfação-frustração; o sinergismo patológico expectativa-contrariedade.
         Principiologia: os princípios pessoais adotados, não negociáveis; o princípio “se não presta, não adianta fazer maquilagem”; o princípio racional de não ir contra os fatos; o princípio de não deixar para amanhã o possível de ser feito hoje; o princípio de nada acontecer por acaso; o princípio da descrença (PD); o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio “isso não é para mim”; o princípio de acontecer o melhor para todos, desistindo de pedir exclusivamente para si. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                3
             Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC) priorizando o melhor para todos os envolvidos.
             Teoriologia: as teorias conscienciológicas não vividas no dia a dia; a teoria da interprisão grupocármica; a teoria da inteligência evolutiva (IE).
             Tecnologia: a técnica do pior cenário; a técnica de não sofrer antecipadamente; a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica; a técnica da autorreflexão de 5 horas.
             Voluntariologia: o voluntário retomador de tarefas; o voluntário cético-otimista-cosmoético (COC); o voluntariado da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI).
             Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna negligenciado; os laboratórios conscienciológicos grupais de desassédio mentalsomático (Tertuliarium, Holociclo, Holoteca).
             Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia; os Colégios Invisíveis da Conscienciologia (CICs).
             Efeitologia: o efeito frustrante do Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático não vivenciado; o efeito da experiência frustrada; o efeito paralisante de não saber lidar com situação inesperada; o efeito do posicionamento íntimo nos acontecimentos.
             Neossinapsologia: a geração de neossinapses a partir da autorreflexão do não acontecido.
             Ciclologia: o ciclo das interpretações dos acontecimentos; o ciclo vicioso das nostalgias evocadoras; o ciclo evolutivo pessoal (CEP).
             Enumerologia: a chance não priorizada; a doença não tratada; a herança não recebida; a intenção não explicitada; a maternidade não vivenciada; a promessa não cumprida; a sexualidade não assumida. O amor não correspondido; o desejo não realizado; o direito não reclamado; o evento não participado; o livro não publicado; o segredo não revelado; o trafar não reciclado.
             Binomiologia: a vivência do binômio admiração-discordância; o binômio expectativa frustrada–surto de imaturidade.
             Interaciologia: a interação não ter prestado atenção–não ter se esforçado–não ter se predisposto; a interação não testado–não verificado–não comprovado.
             Crescendologia: o crescendo das autofrustrações consecutivas; o crescendo patológico frustração-nostalgia-melin; o crescendo experiência vivida–experiência analisada.
             Trinomiologia: o trinômio inconformismo-insucesso-irritabilidade; o trinômio raiva-ciúme-inveja; o trinômio rejeição-revolta-ressentimento; o trinômio mágoa-desilusão-dor; o trinômio não lido-não estudado-não ensinado; o trinômio vivido-recordado-inventado.
             Polinomiologia: o polinômio decepção-frustração-aceitação-superação; o polinômio interassistencial acolhimento-orientação-encaminhamento-acompanhamento.
             Antagonismologia: o antagonismo presente-futuro / passado; o antagonismo desentendimento / entendimento; o antagonismo desistir / insistir; o antagonismo acontecimento relevante / acontecimento dispensável; o antagonismo lembrança nostálgica / lembrança recicladora.
             Paradoxologia: o paradoxo de o bem pretérito não ser mais necessário; o paradoxo de ser preferível a mais dura realidade à mais doce ilusão.
             Politicologia: o político não escolhido, devido ao voto nulo; a democracia não experimentada; a proexocracia.
             Legislogia: a lei de causa e efeito; a lei do maior esforço evolutivo; a lei de o menos doente assistir ao mais doente; as leis não cumpridas.
             Filiologia: a neofilia; a conscienciofilia.
             Fobiologia: o medo de o pior acontecer; a decidofobia; a tanatofobia.
             Sindromologia: a síndrome de Gabriela; a síndrome da pré-derrota; a síndrome da subestimação; a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a eliminação da síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB).
             Maniologia: a nostomania; a mania de tirar satisfação; a mania de ficar em cima do muro. 4                                                         En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
          Mitologia: o mito do amor romântico; o mito de as pessoas estarem o tempo todo disponíveis para realizar caprichos; o mito da vida sem frustrações; o mito da incapacidade de mudar o rumo dos acontecimentos; o mito “essas coisas não acontecem comigo”; o mito do momento ideal para se fazer o inadiável.
          Holotecologia: a assistencioteca; a convivioteca; a psicossomatoteca; a cronoteca; a evolucioteca; a prioroteca; a recexoteca.
          Interdisciplinologia: a Perdologia; a Frustraciologia; a Apegologia; a Conviviologia; a Desperdiciologia; a Dessomatologia; a Grupocarmologia; a Interassistenciologia; a Mudanciologia; a Nostologia; a Proexologia; a Psicossomatologia; a Recexologia; a Retrocogniciologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a consciex frustrada; a conscin saudosista; a conscin poliqueixosa; o casal incompleto; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o frustrado; o nostálgico; o desapontado; o insatisfeito; o arrependido; o cobrador afetivo; o pessimista; o incompletista; o masoquista.
          Femininologia: a frustrada; a nostálgica; a desapontada; a insatisfeita; a arrependida; a cobradora afetiva; a pessimista; a incompletista; a masoquista.
          Hominologia: o Homo sapiens frustratus; o Homo sapiens insatisfactus; o Homo sapiens multivolus; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens lamuriens; o Homo sapiens melancholicus; o Homo sapiens reclamator; o Homo sapiens recexologus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: minifrustração do não vivido = a viagem dos sonhos não realizada; maxifrustração do não vivido = a perda da oportunidade assistencial em projeção lúcida; megafrustração do não vivido = a gescon não finalizada e não publicada.
          Culturologia: a cultura do deixa a vida me levar; a cultura do “sempre foi assim, não tem jeito mesmo”; a cultura da antiprocrastinação.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a frustração do não vivido, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Adequação à autorrealidade: Autorrealismologia; Homeostático.
          02. Apego à perda: Perdologia; Nosográfico.
          03. Aqui-agora multidimensional: Paracronologia; Neutro.
          04. Arrependimento: Holomaturologia; Neutro.
          05. Carência insatisfeita: Autoproexologia; Neutro.
          06. Despedida: Psicossomatologia; Neutro.
          07. Espera inútil: Experimentologia; Nosográfico.
          08. Fato contrário: Fatuística; Neutro.
          09. Frustração: Psicossomatologia; Nosográfico.
          10. Frustração cosmoética: Psicossomatologia; Neutro.
          11. Nostalgia: Nostologia; Nosográfico.
          12. Paradoxo da autossabotagem: Autassediologia; Nosográfico. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                                        5
             13. Sequência inteligente de desilusões: Autexperimentologia; Neutro.
             14. Síndrome da subestimação: Parapatologia; Nosográfico.
             15. Síndrome do ninho vazio: Psicossomatologia; Nosográfico.
       O NÃO VIVIDO PODE TER SIDO ESCOLHA PESSOAL,
    PELO FATO DE NÃO TER SE POSICIONADO A TEMPO.
  À CONSCIN ATILADA, VALE ABRIR MÃO DE CAPRICHOS
  VIVENDO A ASSISTÊNCIA ATACADISTA, UNIVERSALISTA.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, já pensou sobre o fato de as escolhas serem inevitáveis o tempo todo? Tem aproveitado as oportunidades cosmoéticas, ou apenas sobrevive reclamando as perdas?
             Filmografia Específica:
             1. Clique. Título Original: Click. País: EUA. Data: 2006. Duração: 105 min. Gênero: Comedia. Idade (censura): livre. Idioma: Inglês. Cor: colorido. Legendado: Espanhol, Português, Inglês. Direção: Frank Coraci. Elenco: Adam Sandler; Christopher Walken; Kate Beckinsale; David Hasselhoff; Katie Cassidy; & Sean Astin. Produção: Jack Giarraputo; Steve Koren; Neal Moretz; Mark O’Keefe; & Adam Sandler. Direção de Arte: Alan Au; & Jeffrey Mossa. Roteiro: Steve Koren; & Mark O’Keefe. Fotografia: Dean Semler. Música: Rupert Gregson-Williams. Edição: Jeff Gourson. Figurino: Ellen Lutter. Efeitos especiais: Graphic Nature Ltda. Companhia: Columbia Pictures. Sinopse: Michael Newman (Adam Sandler) é casado com Donna (Kate Beckinsale) e tem 2 filhos. Com dificuldades em ver as crianças, pelo fato de fazer serão no escritório de arquitetura onde trabalha, no intuito de chamar a atenção do chefe (David Hasselhoff), ele tem a sensação de jamais ter tempo de conciliar as duas coisas. Mas, após entrar em loja misteriosa com intuito de comprar novo controle remoto para casa, parece ter encontrado solução. Isso deve-se ao fato de, ao chegar no local, conhecer o excêntrico funcionário Morty (Christopher Walken), e acabar comprando controle remoto experimental, com a promessa de resolver vários problemas. Porém, Michael logo descobre o controle de outras funções, tais como abafar o som dos latidos do cachorro e também adiantar os fatos da própria vida, mudando as coisas para sempre, não necessariamente para melhor. Michael Newman é arquiteto sobrecarregado de trabalho e por isso negligencia a família, só percebido por ele ao final da vida.
             Bibliografia Específica:
             1. Balona, Malu; Autocura através da Reconciliação: Estudo Prático sobre Afetividade; pref. 1ª edição Marina Thomaz; pref. 2ª edição Daniel Muniz; pref. 3ª edição Cristina Arakaki; pref. 4ª edição Allan Gurgel; revisor Marcelo Bellini; 368 p.; 2 seções; 11 caps.; 124 adágios; 23 E-mails; 1 entrevista; 56 enus.; 2 escalas; 1 esquema; 1 foto; 10 gráfs.; 6 ilus.; 1 microbiografia; 5 quadros sinópticos; 4 questionários; 3 séries harmônicas; 2 tabs.; 18 técnicas; 5 teorias; 21 websites; glos. 86 termos; 25 infográficos; 20 cenografias; 84 filmes; posf.; 338 refs.; 28 webgrafias; 2 apênds.; alf.; 21 x 14 cm; enc.; sob.; 4ª Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2015; páginas 72, 105, 109 e 118.
             2. Lopes, Adriana; Sensos Evolutivos & Contrasensos Regressivos: O Estudo Contraponteado do Autodiscernimento quanto à Maturidade Consciencial; pref. Antonio Pitaguari; revisores Dayane Rossa; et al.; 640 p.; 3 seções; 44 caps.; 9 citações; 391 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 8 tabs.; 22,5 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2017; páginas 343 e 345.
             3. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 931.
             4. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 271, 384, 432, 945 e 1.004.
             5. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo, CEAEC & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13cm; enc.; 2ª Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 169, 1.046, 1.236, 1.357 e 1.506. 6                                                                  En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
           Musicografia Específica:
           1. Fagner; Jura Secreta; Álbum: Eu Canto – Quem Viver chorará; Ano: 1978. Composição: Abel Silva e Sueli Costa. Gravadora: CBS.
           2. Titãs; Epitáfio; Cantor: Sérgio Britto. Álbum: A Melhor Banda de Todos os Tempos da Última Semana; Ano: 2002. Gravadora: Abril Music. Tema da Novela: Desejos de Mulher.
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