O orgulho teimoso é o posicionamento patológico de persistência irredutível na não admissão de erros autodiagnosticados, com a intenção inoportuna de proteger a autestima, optando-se pela postergação das correções, retratações, reconciliações e / ou retomadas de tarefas evolutivas, capaz de gerar cadeia de equívocos e multiplicar as demandas para as futuras restaurações conscienciais.
Você, leitor ou leitora, já autodiagnosticou alguma postura de orgulho teimoso? Breve ou duradoura? Como conseguiu anular esta postura?
ORGULHO TEIMOSO (PERDOLOGIA) I. Conformática Definologia. O orgulho teimoso é o posicionamento patológico de persistência irredutível na não admissão de erros autodiagnosticados, com a intenção inoportuna de proteger a autestima, optando-se pela postergação das correções, retratações, reconciliações e / ou retomadas de tarefas evolutivas, capaz de gerar cadeia de equívocos e multiplicar as demandas para as futuras restaurações conscienciais. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O vocábulo orgulho deriva do idioma Espanhol, orgullo, e este do idioma Catalão, orgull, “orgulho”. Surgiu no Século XIII. O termo teima procede do idioma Latim, thema, “tema; proposição; assunto; argumento; matéria”, e este do idioma Grego, théma, “o que se põe ou propõe”. Apareceu no Século XVII. A palavra teimoso surgiu no Século XVI. Sinonimologia: 01. Orgulho aferrado. 02. Empáfia renitente. 03. Capricho presunçoso. 04. Birra vaidosa. 05. Soberba pirracenta. 06. Amor-próprio tolo. 07. Autestima antievolutiva. 08. Emperramento autevolutivo. 09. Autodesrespeito. 10. Desinteligência evolutiva. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 19 cognatos derivados do vocábulo teima: ateimada; ateimado; ateimar; joão-teimoso; maria-teimosa; sobreteima; teimação; teimado; teimador; teimadora; teimante; teimar; teimice; teimosa; teimosia; teimosiar; teimosice; teimoso; tira-teima. Neologia. As duas expressões compostas orgulho teimoso afetivo e orgulho teimoso ideológico são neologismos técnicos da Perdologia. Antonimologia: 1. Brio cosmoético. 2. Hombridade cosmoética. 3. Empertigamento evolutivo. 4. Dignidade consciencial. 5. Firmeza proexológica. 6. Autodeterminação evolutiva. Estrangeirismologia: o stubborn; o adiamento indeterminado do mea culpa; a pose mantida ad extremum; a cincada sustentada ad aeternum; o gap evolutivo crescente com os colegas seguindo no rumo certo; a fuga do autodesconforto nas compensações materiais da money society; a autolucidez anestesiada através do glamour das seduções intrafísicas. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Autocriticologia Cosmoética. Coloquiologia: o ato de bater o pé no errado; o ato de não baixar a crista; o ato de não dar o braço a torcer; o ato de não baixar a bola; o ato de não desempinar o nariz; o ato de não se dar por vencido; o ato de não abrir mão de dar a última palavra. Urge pensar sobre o dito popular: “mais vale ficar vermelho 5 minutos, do que amarelo toda a vida”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da arrogância; os arrogopensenes; a arrogopensenidade; os egopensenes; a egopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; a autopensenidade intransigente; a autopensenização monovisiológica; a cisma tenaz em patopensenizações. Fatologia: o orgulho teimoso; o radicalismo vaidoso; a insistência desarrazoada em erros e omissões; a autoconfiança acrítica; a proteção evolutivamente ectópica do amor-próprio; os arrependimentos inconfessados e majorados dia a dia; as desculpas esfarrapadas para si e para os demais; a vaidade em manter aparência de infalível; o autengano crasso; a atitude antiproéxis; a melex anunciada; o antiexemplo evolutivo. Parafatologia: o desleixo quanto ao estado vibracional (EV) profilático; o ego inflado por incitações de guias cegos e assediadores extrafísicos; a esnobação aos amparadores intra e extrafísicos; o desaproveitamento das lições do Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático. III. Detalhismo Principiologia: o princípio do tempo limitado para a consecução da autoproéxis; o princípio popular “o tempo não pára”; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio da evolução conjunta interassistencial; o princípio cosmoético de objetivar o melhor para todos; o princípio do “se algo não presta, não adianta fazer maquilagem”; o princípio de ser preferível dar 1 passo atrás para depois avançar no caminho correto. Codigologia: os códigos sociais nem sempre evolutivos. Teoriologia: a teoria das interprisões grupocármicas; a teoria da maxiproéxis. Tecnologia: a técnica da autorreflexão de 5 horas aplicada à análise da proéxis e da conjuntura existencial no momento evolutivo; a técnica do sobrepairamento analítico aplicada à checagem realista da autocondição atual e à mensuração dos danos evolutivos reparáveis e irreparáveis; a técnica de mais 1 ano de vida aplicada ao acerto do ponteiro consciencial e à consecução de pendentes proexológicos; as técnicas conscienciométricas aplicadas à identificação de trafares e trafais indutores ao afastamento do prioritário; as técnicas conscienciológicas aplicadas à anulação de trafares, aquisição dos trafais e reforçamento de trafores; as técnicas de desenvolvimento parapsíquico favorecendo a visão multidimensional de pessoas, grupos, atividades e contextos; as técnicas energéticas permitindo a sustentação dos autoposicionamentos cosmoéticos. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da proéxis; o laboratório conscienciológico do EV; o laboratório conscienciológico da sinalética energética e parapsíquica; o laboratório conscienciológico das retrocognições. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Intermissivistas; o Colégio Invisível dos Proexólogos; o Colégio Invisível dos Conscienciometrologistas. Efeitologia: o efeito travão dos erros reafirmados; o efeito dominó das inutilidades, insensibilidades, emocionalidades, irracionalidades e imaturidades mimetizadas; o efeito bumerangue das omissões deficitárias; o efeito bola de neve da procrastinação das obrigações pessoais; o efeito avalanche dos atos interpresidiários; o efeito ralo de desperdícios dos autopotenciais evolutivos; os efeitos regressivos do orgulho impedindo a assunção das próprias falhas perante as evidências incontestáveis. Ciclologia: a necessidade premente do ciclo de reflexões autocríticas; o inevitável ciclo erro-retificação-acerto para a autevolutividade lúcida; o ciclo de mentiras motivado por tentativas de escondimento das faltas pessoais; a autointoxicação holopensênica pela inaptidão no ciclo assim-desassim. Enumerologia: o ato de obrigar-se a persistir em escolhas equivocadas; o ato de opor-se a aceitar os deslizes óbvios; o ato de furtar-se a enxergar as oportunidades imperdíveis; o ato de engambelar-se a satisfazer os caprichos egoicos; o ato de negar-se a pedir os auxílios necessários; o ato de obstinar-se a ter sempre razão; o ato de condenar-se a rebaixar os rendimentos evolutivos. A lucidez consciencial obnubilada; o porão consciencial reavivado; o enfrentamento existencial postergado; o subnível evolutivo inatacado; a baixa autestima mascarada; o desvio proéxico agravado; o tempo evolutivo desperdiçado. Binomiologia: o binômio egão-orgulho; o binômio autassédio-heterassédio; o binômio melin-melex; a ausência do binômio admiração-discordância; a autoprescrição do binômio heteroperdoamento-autoimperdoamento. Interaciologia: a interação cabeça fechada–pensamento torto. Trinomiologia: as aliciações do trinômio sexo-dinheiro-poder; as inebriações do trinômio poder-prestígio-posição; os ofuscamentos do trinômio homenagens-medalhas-títulos; os engessamentos do trinômio tradição-família-propriedade; os desamores do trinômio melindres-mágoas-ressentimentos; as injustiças do trinômio inveja-raiva-ingratidão; as aversões do trinômio estereótipos-preconceitos-apriorismoses. Polinomiologia: os autovalores evolutivos sufocados pelo polinômio desafeições anacrônicas–rivalidades vingativas–desencontros afetivos–interprisões grupocármicas; o polinômio autassedialidade-autocorrupção-autodesorganização-autoacriticidade. Antagonismologia: o antagonismo orgulho teimoso / recin; o antagonismo orgulho ferido / dignidade consciencial; o antagonismo teimosia infantil / obstinação cosmoética; o antagonismo teimosia intelectual / ousadia verponológica; o antagonismo inflexibilidade / perseverança evolutiva; o antagonismo senso comum / senso de orientação proexológica; o antagonismo minidissidência / maxidissidência; o antagonismo subcerebralidade / paracerebralidade. Paradoxologia: o paradoxo da lealdade ao próprio egão ser deslealdade à própria consciência; o paradoxo da opção irrefletida por poupar esforços evolutivos hoje, multiplicar os esforços exigidos para as mesmas realizações no futuro; o paradoxo do vingativo(a) colocar os desafetos no papel de protagonistas da própria vida. Politicologia: as políticas conscienciológicas de acolhimento aos intermissivistas. Legislogia: o primado da lei do menor esforço evolutivo. Fobiologia: a neofobia; a recinofobia; a recexofobia; a autocriticofobia; a raciocinofobia; a xenofobia; a tanatofobia. Sindromologia: as carências aclamatórias na síndrome do ostracismo paragenético; as inconstâncias motivacionais na síndrome da dispersão consciencial; os desvarios emocionais na síndrome da ectopia afetiva (SEA); as autanulações conscienciais na síndrome da mediocrização; as recalcitrâncias anticosmoéticas na síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); as regressões místicas na síndrome de Swedenborg; as automortificações vãs na síndrome da autovitimização. Maniologia: a egomania; a subcerebromania; a apriorismomania; a megalomania; a toxicomania; a alcoolomania; a tabacomania. Mitologia: o mito da perfeição. Holotecologia: a apriorismoteca; a conflitoteca; a belicosoteca; a convivioteca; a psicossomatoteca; a assistencioteca; a cosmoeticoteca. Interdisciplinologia: a Perdologia; a Errologia; a Autenganologia; a Antirrecexologia; a Autodesviologia; a Autocriticologia; a Autassediologia; a Psicossomatologia; a Grupocarmologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin multívola. Masculinologia: o ególatra; o vaidoso; o orgulhoso; o emproado; o arrogante; o ofendido; o ressentido; o melindrado; o autovitimizado; o teimoso; o cabeça-dura; o cabeçudo; o birrento; o turrão; o reativo; o defensivo; o juiz do Cosmos; o apedeuta evolutivo. Femininologia: a ególatra; a vaidosa; a orgulhosa; a emproada; a arrogante; a ofendida; a ressentida; a melindrada; a autovitimizada; a teimosa; a cabeça-dura; a cabeçuda; a birrenta; a turrona; a reativa; a defensiva; a juíza do Cosmos; a apedeuta evolutiva. Hominologia: o Homo sapiens egocentricus; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens conflictuosus; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens deviatus; o Homo sapiens ectopicus; o Homo sapiens autobsidiatus. V. Argumentologia Exemplologia: orgulho teimoso afetivo = a desavença aguerrida; orgulho teimoso ideológico = a minidissidência inconformada. Culturologia: a cultura das aparências da Era das Consréus antípoda à cultura da autotransparência (glasnost) da Era Consciencial. Autoconsciência. Segundo a Psicossomatologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, duas reações não excludentes, observadas nas manifestações do orgulho teimoso: 1. Ataque: a revolta, a insolência e o combate agressivo ao contexto do erro, na tentativa de defender e edulcorar as retroposturas equivocadas. 2. Autexclusão: a autoculpa, o constrangimento e a esquiva do contexto do erro, na tentativa de não mais pensar e refletir sobre o tema. Duração. Concernente à Cronologia, a postura de orgulho teimoso pode se apresentar de 2 tipos básicos: 1. Breve: a autocrítica é recuperada rapidamente e, assim, se age prontamente para corrigir os desacertos, minorar prejuízos, realinhar-se aos objetivos cosmoéticos, reaproximar-se das companhias evolutivas e retomar as tarefas proexológicas. 2. Duradoura: a autocrítica é abafada indefinidamente e, assim, se paralisa em justificativas para os desacertos e se incrementa, dia a dia, os prejuízos, os desvios na proéxis, o distanciamento e a defasagem do grupo evolutivo, e a dificuldade para as reparações existenciais. Terapeuticologia. O orgulho teimoso é passível de ser anulado através da autoconscientização sobre a inadequação de tal defesa egoica, tornada paradoxal ao piorar a própria condição consciencial: erros são cronicificados, compassageiros evolutivos são inaproveitados, tempo intrafísico é desperdiçado e a necessidade do posterior empenho reparativo é multiplicada. Vontade. Esta conscientização aciona a vontade firme, regrada pela intencionalidade cosmoética e automotivação assistencial, no enfrentamento dos autesforços para os ressarcimentos demandados. Recomposição. As recomposições podem parecer difíceis se analisadas do ponto de vista presente. Entretanto, conforme as leis da Interprisiologia, sempre será mais fácil agora se comparado ao futuro, devido às repercussões negativas das atitudes corretoras omitidas. Ponderação. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, 6 questionamentos, a serem respondidos com a máxima autocrítica, de preferência com a mente descansada e sem pressa, capazes de expandir as ponderações sobre a disfuncionalidade do orgulho teimoso: 1. Autodessomatologia. Caso dessomasse agora e olhasse para trás, quais produções, interrelações e reconciliações foram negligenciadas? Quais ainda são possíveis? 2. Coerenciologia. Qual o nível de coerência entre os autovalores atuais e os valores evolutivos? Há autovalores retrógrados incompatíveis com o CI? 3. Grupologia. Vale a pena continuar pagando preços antievolutivos para preservar ilusoriamente a autoimagem? Discordâncias e antipatias valem o ônus do incompléxis? 4. Perdologia. Qual o percentual de perdas evolutivas nos aparentes ganhos com a postura orgulhosa? Há algum benefício perene? 5. Priorologia. Qual o peso das prioridades de hoje para a autevolução daqui a 10, 50 e 100 anos? Convém rever as autodecisões primordiais a partir de prioridades evolutivamente prolíficas? 6. Voliciologia. Onde errei? Como reparo? Quando começo? Posturas. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, a sugestão de 6 posturas capazes de auxiliar no recobramento das atividades evolutivas: 1. Corajosa: recomeçar sem constrangimentos caso precise retroceder em funções. 2. Objetiva: focar nas requisições autevolutivas e não na opinião alheia. 3. Pragmática: atuar no presente sem idealizar como seria sem a incorreção. 4. Proativa: tomar a iniciativa, não esperando passivamente a ação dos outros. 5. Responsável: honrar os comprometimentos não delegáveis assumidos na fase desviante. 6. Traforista: priorizar os propósitos comuns e não as imaturidades alheias. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o orgulho teimoso, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autassédio: Parapatologia; Nosográfico. 02. Ectopia consciencial: Parapatologia; Nosográfico. 03. Erro crônico: Errologia; Nosográfico. 04. Intermissivista inadaptado: Parapatologia; Nosográfico. 05. Megatrafar antimaxiproéxis: Parapatologia; Nosográfico. 06. Momento da megadecisão: Recexologia; Neutro. 07. Negocinho evolutivo: Evoluciologia; Nosográfico. 08. Pesquisa do erro: Autopesquisologia; Homeostático. 09. Prova do orgulho: Autoconscienciometrologia; Nosográfico. 10. Retomador de tarefa: Recexologia; Homeostático. 11. Sequenciamento imoral: Parapatologia; Nosográfico. 12. Sustentação do erro: Parapatologia; Nosográfico. 13. Tríade da erronia: Parapatologia; Nosográfico. 14. Vaidade: Psicossomatologia; Nosográfico. 15. Viragem do megassediador: Terapeuticologia; Homeostático. O ORGULHO TEIMOSO SUPERVALORIZA JUÍZOS ALHEIOS EM DETRIMENTO DE AUTOCOMPROMISSOS EVOLUTIVOS. É A DEFESA DA AUTOIMAGEM CONSTITUINDO TRAIÇÃO DE VALORES E APTIDÕES DA AUTOCONSCIENCIALIDADE. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já autodiagnosticou alguma postura de orgulho teimoso? Breve ou duradoura? Como conseguiu anular esta postura? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 20 cenografias; 24 discografias; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 240 filmes; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 103 musicografias; 25 pinacografias; 240 sinopses; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 193, 230, 358, 413, 498, 565, 594, 786, 787, 984 e 985. 2. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 102 filmes; 1 foto; 40 ilus.; 3 infográficos; 1 microbiografia; 102 sinopses; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 531 a 535, 591, 945, 946, 1.025, 1.026, 1.064 a 1.070. 3. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 278, 403, 466, 511, 533, 562 e 707. A. L.