Autossuperação do Orgulho

A autossuperação do orgulho é o ato de a conscin, homem ou mulher, autenfrentar, tratar, sobrepujar, eliminar e erradicar o trafar da soberba, exercendo a capacidade de autocura por intermédio das reciclagens intraconscienciais efetivas e pró-evolutivas.

Você, leitor ou leitora, já identifica a necessidade de autossuperação do orgulho? Ou ainda o considera trafor?

      AUTOSSUPERAÇÃO DO ORGULHO
                             (AUTOCONSCIENCIOTERAPIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A autossuperação do orgulho é o ato de a conscin, homem ou mulher, autenfrentar, tratar, sobrepujar, eliminar e erradicar o trafar da soberba, exercendo a capacidade de autocura por intermédio das reciclagens intraconscienciais efetivas e pró-evolutivas.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O termo superação procede do idioma Latim, superatio, “ação de vencer; alcançar; conseguir”, de superare, “elevar-se acima de; superar-se”. Apareceu no Século XVI. O vocábulo orgulho deriva do idioma Espanhol, orgullo, e este do idioma Catalão, orgull, “orgulho”. Surgiu no Século XIII.
          Sinonimologia: 1. Remoção da postura orgulhosa. 2. Autocura do orgulho. 3. Autossuperação da soberba.
          Antonimologia: 1. Automanutenção do orgulho. 2. Paliação do orgulho. 3. Autexaltação da imodéstia. 4. Fossilização da soberba.
          Estrangeirismologia: a glasnost interassistencial.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade da Autocogniciologia.
          Citaciologia. Eis duas citações reflexivas associadas ao tema: – O orgulho não quer dever, e o amor-próprio não quer pagar (François La Rochefoucauld, 1613–1680). Muitos homens têm um orgulho que os leva a ocultar os seus combates e apenas a mostrarem-se vitoriosos (Honoré de Balzac, 1799–1850).
          Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética e classificadas em 2 subtítulos:
          1. “Orgulho. A raiz paragenética do orgulho é o egão. A automemória minimiza e elimina o orgulho. Todos os que se manifestam com orgulho levam algum esbregue retificador em certo momento da vida evolutiva”. “O orgulho suicida é quando a pessoa abre mão da prática profissional, na sua área de expertise, ao receber crítica inquestionável sobre algo distinto e paradigmaticamente mais evoluído do que o seu conhecimento prévio que vinha acumulando”.
          2. “Orgulhos. Os embates entre os orgulhos das pessoas são os precursores e geradores das guerras”.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da autossuperação do orgulho; o holopensene pessoal da holomaturidade; o holopensene da autossuperação evolutiva; os ortopensenes; a ortopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; o holopensene do autoconhecimento; o holopensene da autoconsciencioterapia; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; o holopensene da interassistencialidade; a incorruptibilidade autopensênica.
          Fatologia: a autossuperação do orgulho; a nova postura na troca de afeto; a admissão da necessidade em receber assistência; a eliminação da arrogância; a teimosia transformando-se em perseverança; o amor-próprio equilibrado; a admissão do erro; a autenticidade nas relações conscienciais; a autopesquisa profunda de trafares; a aceitação de não ser o melhor em tudo; a autopercepção de não agradar a todos; a eliminação do senso de preservação da autoimagem; os mecanismos de defesa do ego (MDE); a antivitimização; a autorreconciliação; a transformação do perfeccionismo em detalhismo; a eliminação da superficialidade nas manifestações conscienciais; a identificação dos pseudoganhos ao manter a postura orgulhosa; a coragem em assumir o orgulho enquanto trafar; o amadurecimento da consciência ao reconhecer os prejuízos da postura orgulhosa; a superação da vergonha ao admitir vulnerabilidades; o ato de rever o sentimento de indignação tão recorrente nas interações conscienciais; o ato de baixar a guarda nas interrelações conscienciais; a demonstração de sentimentos; os resquícios de posturas monárquicas; a autexposição programada em curso Extensão em Projeciologia e Conscienciologia 1 (ECP1); as revisões gesconológicas assistenciais permitindo o aprendizado ao receber críticas; a aceitação do heteroafeto; a autossuperação da dificuldade em demonstrar e receber afeto, apesar da afeição intensa; a inclusão do trafor comedimento na convivialidade; o domínio do subcerébro abdominal; o exercício da gratidão constante a tudo e a todos; a reciclagem da imagem estigmatizada; a autodecisão em melhorar-se objetivando maior rendimento evolutivo; a ruptura dos mecanismos de funcionamento nocivos e atravancadores da proéxis; a inteligência evolutiva (IE); a eliminação dos surtos de imaturidade; a erradicação do comportamento de princesa; o descarte do orgulho ferido; a opção pela recin; o abertismo consciencial.
         Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a autossuperação do orgulho permitindo a aproximação do amparo extrafísico; a abertura consciencial para a assistência extrafísica; a evolução interassistencial na prática da tenepes; a utilização da projeção consciencial (PC) na condição de ferramenta autevolutiva; as retrocognições permitindo a identificação e possível raiz do retrorgulho; a mobilização básica das energias (MBE) permitindo o aprofundamento na autopesquisa; a autenticidade multidimensional.


                                           III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo autossuperação do orgulho–renovação consciencial; o sinergismo autoconscienciometria-autoconsciencioterapia; o sinergismo priorização-autodeterminação-autorganização; o sinergismo assistência-interassistência; o sinergismo autoperdão–autorreconciliação–reciclagem intraconsciencial; o sinergismo assistencial gerado pela transparência consciencial.
         Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio da evolução interassistencial; o princípio da intransferibilidade das responsabilidades pelos atos cometidos; o princípio da não persistência no erro identificado; o princípio pessoal de aproveitamento máximo do tempo evolutivo; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio grupal de juntos se ir mais longe; o principio de não maquiar a doença.
         Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC).
         Teoriologia: a teoria da evolução consciencial; a teoria da inteligência evolutiva aplicada à autoconsciencioterapia.
         Tecnologia: a técnica conscienciométrica de identificação da autopensenidade padrão; a técnica da retilinearidade autopensênica; a técnica de manutenção da autolucidez; a técnica da autexposição; a técnica do acolhimento-orientação-encaminhamento cosmoético de conscins e consciexes carentes ou invasoras do microuniverso consciencial; a técnica do arco voltaico objetivando os desbloqueios encefálicos; a técnica conscienciométrica da conscin-cobaia; a técnica do preenchimento das folhas de avaliação do Conscienciograma; a técnica etiológica do salto baixo.
         Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico enquato impulsionador de reciclagens intraconscienciais.
         Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoconsciencioterapia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Autopesquisologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia.
         Colegiologia: o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Conscienciometrologia; o Colégio Invisível da Autopesquisologia.
         Neossinapsologia: a formação de neossinapses benévolas e desassediantes concretizando a recin.
          Ciclologia: o ciclo consciencioterápico autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação; o ciclo autorreflexão–autoposicionamento–autodefinição–planejamento da recin; o ciclo autoconsciencioterápico iniciado após os autoposicionamentos cosmoéticos; o ciclo paradiagnóstico-paratratamento; o enfrentamento do ciclo de autocorrupções anticonsciencioterápicas; o ciclo consecução da autoprescrição–autochecagem holossomática.
          Binomiologia: o binômio autoposicionamento-autoincorruptibilidade; o binômio autoimperdoador-heteroperdoador; o binômio patológico egoísmo-orgulho; o binômio autocognição-autorreeducação; o binômio admiração-discordância.
          Crescendologia: o crescendo recexis-recin; o crescendo automotivação-autocoerência-autoconfiança.
          Trinomiologia: o trinômio decisão-autoposicionamento-mudança; o trinômio reconhecimento-autorreconciliação-recin.
          Polinomiologia: a atuação cosmoética pelo polinômio incorruptibilidade pensênica–lealdade evolutiva–compléxis–moréxis; a inatingibilidade do compléxis pelo polinômio orgulho–cumplicidade anticosmoética–interprisão–melin; a superação do polinômio patológico egoísmo-presunção-orgulho-arrogância.
          Antagonismologia: o antagonismo profilaxia / terapia; o antagonismo evocação do amparador / evocação do assediador; o antagonismo pró-atividade / acomodação.
          Paradoxologia: o paradoxo de a lealdade ao próprio egão ser deslealdade à própria consciência; o paradoxo de sentir orgulho do orgulho; o paradoxo de recusar assistência no momento de maior necessidade.
          Politicologia: a discernimentocracia; a lucidocracia; a cosmoeticocracia; a proexocracia; a evoluciocracia; a autocracia; a pensenocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo.
          Filiologia: a autopesquisofilia; a autocogniciofilia; a autocriticofilia; a recinofilia; a cosmoeticofilia; a assistenciofilia; a evoluciofilia; o abertismofilia; a ajustofilia.
          Fobiologia: o fim da neofobia; a autoexposiciofobia.
          Sindromologia: a suplantação da síndrome da mediocrização; a eliminação gradual da síndrome da ectopia afetiva (SEA).
          Holotecologia: a consciencioterapeuticoteca; a interassistencioteca; a recexoteca; a conscienciometroteca.
          Interdisciplinologia: a Autoconsciencioterapia; a Autoparapercepciologia; a Autodespertologia; a Autoconscienciometria; a Paraterapêutica; a Desassediologia; a Energossomatologia; a Conviviologia; a Interassistenciologia; a Reciclologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin egocêntrica; a conscin lúcida; a conscin autoconsciencioterapeuta; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o evoluciente; o orgulhoso; o arrogante; o vaidoso; o melindroso; o super homem; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o pesquisador; o projetor consciente; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário da Conscienciologia.
          Femininologia: a evoluciente; a orgulhosa; a arrogante; a vaidosa; a melindrosa; a mulher maravilha; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a pesquisadora; a projetora consciente; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária da Conscienciologia.
          Hominologia: o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens progressivus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens vigilans; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens holomaturologus; o Homo sapiens egocentricus; o Homo sapiens superbus; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens insatisfactus; o Homo sapiens incohaerens.


                                        V. Argumentologia

         Exemplologia: autossuperação inicial do orgulho = a reciclagem de posturas arrogantes visando a heteraprovação; autossuperação avançada do orgulho = a reciclagem intraconsciencial do megatrafar promovendo a reestruturação holopensênica.
         Culturologia: a cultura da Autocriticologia; a cultura da autolibertação; a cultura da saúde consciencial.
         Lucidologia. A autoidentificação do conjunto de posturas orgulhosas mais recorrentes na manifestação consciencial pessoal é parte do processo da autossuperação do orgulho.
         Caracterologia. Sob a ótica da Autocriticologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 9 posturas para autanálise e identificação da automanifestação do trafar orgulho:
         1. Competição. Você entra em situação na qual tem chance de perder ou só entra para ganhar? Identifica o medo de fracasso?
         2. Controle. Você identifica necessidade excessiva de controle buscando manter a zona de conforto?
         3. Empáfia. Você se considera superior aos demais? É intolerante perante os erros?
         4. Independência. Você se considera conscin independente, sem precisar de ninguém?
Tem dificuldades em pedir ou admitir a necessidade de ajuda?
         5. Melindre. Você se sente humilhado(a) com facilidade?
         6. Mentira. Você identifica a necessidade de mentir para manter determinadas aparências? Já se percebeu em situações difíceis financeiramente relacionadas a heteroaprovações?
         7. Patologia. Você identifica a manifestação da síndrome da ectopia afetiva em algum aspecto?
         8. Teimosia. Você mantém posicionamentos simplesmente para não dar o braço a torcer? Com qual frequência?
         9. Vulnerabilidade. Você se identifica vulnerável? Qual aspecto busca esconder na automanifestação para se mostrar forte perante outem?
         Neoposturas. A partir da autoidentificação das posturas orgulhosas manifestas, inicia-se o processo de autossuperação e renovação pensênica.
         Prioriologia. Sob a ótica da Autoconsciencioterapeuticologia, eis, por exemplo, 9 neoposturas necessárias à autossuperação do orgulho, listadas em ordem de prioridade:
         1. Aceitação. Admitir o trafar agora explícito.
         2. Abertismo. Atentar-se à assistência dos amparadores.
         3. Autocrítica. Reconhecer ser passível de erro, sendo este, parte do processo de aprendizagem.
         4. Autodomínio. Buscar o autocontrole das energias pessoais e da autopensenidade.
         5. Aprofundamento. Sair da superficialidade.
         6. Autenticidade. Aplicar a autenticidade consciencial nas interrelações conscienciais.
         7. Confiança. Aprender a confiar nas pessoas e se tornar confiável.
         8. Lealdade. Ser leal evolutivamente.
         9. Gratidão. Tornar-se pessoa grata com sinceridade.
         Processo. Durante os processos de autossuperação há a necessidade de planejamento da reciclagem intraconsciencial mediante técnicas, cronograma e avaliação dos resultados.
            Qualificação. No processo de reciclagem do trafar orgulho, alguns traços podem servir de grande trampolim, se qualificados. Geralmente, as consciências orgulhosas apresentam, por exemplo, estas 3 características abaixo relacionadas, em ordem alfabética:
            1. Coragem: qualificar para coragem evolutiva.
            2. Lealdade: qualificar para lealdade evolutiva.
            3. Teimosia: qualificar para perseverança.


                                                    VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autossuperação do orgulho, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Antiadicção: Autoconsciencioterapia; Homeostático.
            02. Autoconsciencioterapia verbetográfica: Autoconsciencioterapia; Homeostático.
            03. Autocura: Consciencioterapia; Homeostático.
            04. Autodesassedialidade: Autoconsciencioterapia; Homeostático.
            05. Autossuperação do megatrafar: Intraconscienciologia; Homeostático.
            06. Autossuperação prioritária: Autoconsciencioterapia; Homeostático.
            07. Catástase autodesassediadora: Autoconsciencioterapia; Homeostático.
            08. Crescendo melin-autossuperação: Autorrecexologia; Neutro.
            09. Inteligência autoconsciencioterápica: Autoconsciencioterapia; Homeostático.
            10. Opção pela correção: Opciologia; Homeostático.
            11. Opção pelo autodesassédio: Voliciologia; Homeostático.
            12. Orgulho: Psicossomatologia; Nosográfico.
            13. Orgulho autoinibidor: Psicossomatologia; Nosográfico.
            14. Orgulho teimoso: Perdologia; Nosográfico.
            15. Trinômio prioridade-desafio-autossuperação: Recexologia; Homeostático.
         A AUTOSSUPERAÇÃO DO ORGULHO É CONDIÇÃO
       NECESSÁRIA PARA ASCENSÃO DE NOVO PATAMAR
          EVOLUTIVO E INTERASSISTENCIAL RUMO À DESPERTICIDADE E À HOLOMATURIDADE CONSCIENCIAL.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, já identifica a necessidade de autossuperação do orgulho? Ou ainda o considera trafor?
            Filmografia Específica:
            1. Orgulho e Preconceito. Título Original: Pride and Prejudice. País: Reino Unido; & França. Data: 2005. Duração: 127 min. Gênero: Romance. Idade (censura): Livre. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português (em DVD). Direção: Joe Wright. Elenco: Keira Knightley; Matthew Macfadyen; Brenda Blethyn; Donald Sutherland; & Judi Dench. Produção: Tim Bevan; Paul Webster; & Eric Fellner. Direção de Arte: Nick Gottschalk; & Mark Swain. Roteiro: Deborah Moggach, com base no livro homônimo de Jane Austen. Fotografia: Roman Osin. Música: Dario Marianelli. Figurino: Jacqueline Durran. Companhia: Focus Features. Sinopse: Inglaterra, 1.797. As cinco irmãs Bennet: Elizabeth (Keira Knightley), Jane (Rosamund Pike), Lydia (Jena Malone), Mary (Talulah Riley) e Kitty (Carey Mulligan) foram criadas pela mãe (Brenda Blethyn) fanática em encontrar maridos ricos para as filhas. Elizabeth, porém deseja ter vida mais ampla e conta com o apoio do pai (Donald Sutherland). Quando o solteiro rico (Simon Woods) passa a morar na mansão vizinha, as irmãs logo ficam agitadas. Jane logo conquista o coração do jovem rico e Elizabeth conhece o bonito e esnobe Sr. Darcy (Matthew Macfadyen). Os encontros entre os dois passam a ser cada vez mais constantes e apesar das diferenças entre ambos, se apaixonam.
           Bibliografia Específica:
           1. Steiner, Alexander; Orgulho: Agente Dificultador da Autoevolução; Artigo; Saúde Consciencial; Revista; Anuário; Ano I; N. 1; 1 E-mail; 19 enus.; 2 tabs.; 7 técnicas; 1 filme; 15 refs.; Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC); Foz do Iguaçu, PR; Setembro, 2012; páginas 128 a 138.
           2. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema de evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm.; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 1.180 e 1.181.
                                                                                                                 A. S. A.