A pensenidade autocrática é a manifestação da conscin, homem ou mulher, intra e extrafisicamente, mantendo pensamentos, sentimentos e energias consolidados em posturas e ações oriundas da visão de poder autoritário, fundamentado na própria vontade, desconsiderando as necessidades alheias.
Voce, leitor ou leitora, já identificou traços da pensenidade autocrática?
PENSENIDADE AUTOCRÁTICA (PARAPATOLOGIA) I. Conformática Definologia. A pensenidade autocrática é a manifestação da conscin, homem ou mulher, intra e extrafisicamente, mantendo pensamentos, sentimentos e energias consolidados em posturas e ações oriundas da visão de poder autoritário, fundamentado na própria vontade, desconsiderando as necessidades alheias. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O vocábulo pensamento vem do idioma Latim, pensare, “pensar; cogitar; formar alguma ideia; pesar; examinar; considerar; meditar”. Surgiu no Século XIII. O termo sentimento deriva também do idioma Latim, sentimentum, através do idioma Francês, sentiment, “sentimento; faculdade de receber as impressões físicas; sensação; conhecimento; fato de saber qualquer coisa; todo fenômeno da vida afetiva; emoção; opinião; bom senso”. Apareceu no Século XIV. O termo energia provém do idioma Francês, énergie, derivado do idioma Latim, energia, e este do idioma Grego, enérgeia, “força em ação”. Surgiu no Século XVI. O vocábulo autocracia deriva do Grego autokratés, és, “que governa por si mesmo”, e do Francês autocrate. Apareceu em 1871. Sinonimologia: 1. Pensenidade autoritária. 2. Pensenidade dominadora. 3. Pensenidade ditadora. 4. Pensenidade opressora. Neologia. As 3 expressões compostas pensenidade autocrática, pensenidade autocrática mínima e pensenidade autocrática máxima são neologismos técnicos da Parapatologia. Antonimologia: 1. Pensenidade democrática. 2. Pensenidade libertadora. 3. Pensenidade desopressora. 4. Pensenidade acolhedora. Estrangeirismologia: a visão distorcida por rose-colored glasses; a pensenidade master mind; o modus operandi da pensenidade autocrática. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à empatia interassistencial. II. Fatuística Pensenologia: a pensenidade autocrática; o holopensene pessoal do autoritarismo; o traço da inflexibilidade reforçando o padrão pensênico vicioso; os batopensenes; a batopensenidade; os xenopensenes; a xenopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os autopatopensenes rígidos; a autopatopensenidade inflexível; os autopensenes viciados; a autopensenidade autengessada; a rigidez pensênica; o pensene viciado repetido acriticamente demonstrando patologia; as autodissimulações pensênicas; os autoconflitos dificultando a pensenidade sadia; o padrão pensênico afinizado com o belicismo; a mudança de pensenidade auxiliando na compreensão das imaturidades do outro; o autesforço mudando a pensenidade através da vontade; a mudança de bloco pensênico favorecendo o desassédio. Fatologia: os atos egocêntricos; a preservação da autoimagem; o menosprezo às conquistas alheias; a visão autoritária na solução de problemas; a pouca flexibilidade com o outro; a insegurança da conscin autocrática; o sectarismo do autocrata; a manifestação do autempoderamento do autocrata; os resquícios belicistas da autocracia; a ausência de autocrítica nas manifestações interpessoais; a irritação do autocrata com o incômodo provocado pelo outro; a desassistência provocando insatisfação íntima; a visão unilateral egoica; a inautenticidade consciencial do autoritário; o desajuste na bússola intraconsciencial; as manifestações de agressividade enquanto defesa; o egocentrismo; o orgulho; a autocorrupção; a vaidade da liderança autoritária; os travões advindos de feridas emocionais; a surdez do líder autocrático às ideias inatas; a imposição da vontade da liderança autoritária; a liderança intolerante e inflexível; a liderança eletronótica; a falta de empatia; o descaso para com os trafores alheios conquistados; a falta de vivência multidimensional; o apego à dimensão intrafísica; a reciclagem intraconsciencial extirpando o trafar autocrático. Parafatologia: a falta de autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o descaso com a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a iscagem inconsciente; os autenfrentamentos a partir de conexão com amparador extrafísico de função; a decisão corajosa de realizar autopesquisas parapsíquicas; a autoconscientização a respeito das interprisões grupocármicas seculares; a recomposição grupocármica iniciada com o emprego lúcido do autoparapsiquismo. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo baratrosférico autassédio-heterassédio; o sinergismo doentio autoritarismo-autocracia. Principiologia: o princípio “contra fatos não há argumentos”; o princípio das verdades relativas de ponta (verpons); o princípio lógico “se algo não presta não adianta fazer maquilagem”; o princípio da indeterminação. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) variando de conscin para conscin. Teoriologia: a teoria da interprisão grupocármica; a teoria da viragem do megassediador; a teoria da higidez pensênica. Tecnologia: a técnica da checagem pensênica; as técnicas do autenfrentamento; as técnicas conscienciométricas. Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico na condição de interassistente cosmoético; o voluntário pusilânime; os voluntários das dinâmicas parapsíquicas. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; os laboratórios conscienciológicos de desassédio mentalsomático (Holociclo, Holoteca e Tertuliarium). Colegiologia: o Colégio Invisível da Verponologia; o Colégio Invisível da Retrocogniciologia; o Colégio Invisível da Despertologia. Efeitologia: o efeito antievolutivo da pensenidade autocrática; o efeito da perda de oportunidade evolutiva; o efeito devastador da liderança autoritária; o efeito da manutenção e aumento das interprisões grupocármicas. Neossinapsologia: a necessidade de neossinapses para enxergar as ideias originais; a falta de sinapses para reciclar os traços imaturos; a substituição de sinapses regressivas pelas neossinapses evolutivas. Ciclologia: o ciclo das mudanças recinológicas pessoais; o enfrentamento do ciclo multiexistencial; o ciclo intermissão-ressoma-dessoma. Enumerologia: a pensenidade anticosmoética; a pensenidade antagônica; a pensenidade inflexível; a pensenidade controladora; a pensenidade rígida, a pensenidade assediada; a pensenidade distorcida. Binomiologia: o binômio inspiração assediadora–autorregressão; o binômio interassedialidade-trafarismo; o binômio atributo-capacidade; o binômio inautenticidade–necessidade de autafirmação. Interaciologia: a interação autocracia-autassédio; a interação defesa da autoimagem–omissão deficitária. Crescendologia: o crescendo da autossuperação dos traços fardos da autocracia; o crescendo medo-hesitação-destemor-coragem. Trinomiologia: o trinômio autocrata-autoritário-belicista; o trinômio poder-prestígio-posição; o trinômio autorrespeito-autossinceridade-autoincorrupção. Polinomiologia: o polinômio energias gravitantes–desbloqueios energossomáticos–alívio do sofrimento–autocura. Antagonismologia: o antagonismo autocrata bélico / conscin interassistencial; o antagonismo mecanismo de defesa do ego / autenticidade consciencial; o antagonismo fuga / autenfrentamento. Paradoxologia: o paradoxo de a acomodação na zona de conforto intrafísico, gerar incômodo patológico no extrafísico. Politicologia: a autocracia; a aristocracia; a monarquia; a política da evolução grupal. Legislogia: a lei de libertação das interprisões grupocármicas; a lei da afinidade evolutiva. Filiologia: a autopesquisofilia; a cognofilia; a autocriticofilia; a raciocinofilia; a neofilia; a parapsicofilia; a recinofilia. Fobiologia: a assistenciofobia; a parapsicofobia; a recexofobia; a raciocinofobia; a heterocriticofobia; a decidofobia; a coerenciofobia. Sindromologia: a síndrome da distorção da realidade; a síndrome da dispersão consciencial (SDC); a síndrome da imaturidade consciencial. Maniologia: a mania do apego ao poder; a mania de fugir da autorresponsabilidade evolutiva; a mania de criticar sem ponderar. Mitologia: a eliminação do mito da superação de trafares sem autenfrentamento; o descarte dos mitos pessoais. Holotecologia: a somatoteca; a psicossomatoteca; a cosmoeticoteca; a discernimentoteca; a egoteca; a pensenoteca; a evolucioteca. Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Seriexologia; a Conviviologia; a Fatologia; a Percepciologia; a Pensenologia; a Lucidologia; a Proexologia; a Recexologia; a Retrocogniciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin orgulhosa; a conscin autoritária; a conscin obnubilada; a isca humana inconsciente; a pessoa servil; a autoridade anticosmoética; a conscin robotizada; a consciênçula; a consciência autoimperdoadora. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga;a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens anticosmoethicus; o Homo sapiens vulgaris; o Homo sapiens barathrosphericus; o Homo sapiens minidissidens; o Homo sapiens hostilis; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens recyclans. V. Argumentologia Exemplologia: pensenidade autocrática mínima = aquela com resquícios de intolerância; pensenidade autocrática máxima = aquela originada há inúmeras retrovidas. Culturologia: a cultura belicista; a cultura do medo; a cultura da alienação. Nosografia. Sob a ótica da Psicossomatologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, a título de reflexão, 10 condições nutridoras da pensenidade autocrática: 01. Apriorismo: a dificuldade de absorver ideias divergentes. 02. Assedialidade: a diminuição da lucidez, distorcendo a realidade correta dos fatos. 03. Autoritarismo: a dificuldade de buscar consenso grupal valendo-se de imposição, para prevalecer a vontade pessoal. 04. Controle: o ato de querer estar sempre no controle da situação. 05. Inflexibilidade: o modo de pensenizar autocrata, fundamentado na crença bélica da disputa, querendo ser sempre o vencedor. 06. Irritabilidade: o obstáculo em manter o bom humor, irritando-se com facilidade. 07. Manipulação: a dificuldade em manter a isenção cosmoética, apelando para o convencimento. 08. Monodeísmo: a relutância em reconhecer não ser o dono da verdade. 09. Orgulho: a dificuldade com a característica conservadora do autocrata ao agregar outros traços a exemplo da intolerância e teimosia, dificultando a reciclagem. 10. Rigidez: a resistência em interagir, não considerando novas possibilidades. Autorreeducação. Do ponto de vista da Autodiscernimentologia, eis, em ordem alfabética, 8 atitudes predisponentes à autossuperação da pensenidade autocrática: 1. Assistencialidade: assistência às conscins, consciexes e a si mesmo. 2. Autodeterminação: persistência nas autodeterminações. 3. Autopesquisa: identificação dos autotrafores alavancadores da evolução. 4. Autorganização: organização pessoal no âmbito físico e extrafisico. 5. Autorreflexão: aprofundamento do autoconhecimento. 6. Parapsiquismo: desenvolvimento continuado do autoparapsiquismo. 7. Reciclofilia: reciclagem dos traços inviabilizadores da autevolução. 8. Resiliência: desenvolvimento da resiliência, para resistir, cosmoeticamente, às adversidades. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a pensenidade autocrática, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Alienação: Intrafisicologia; Nosográfico. 02. Apriorismose: Parapatologia; Nosográfico. 03. Assistência autenganadora: Autenganologia; Nosográfico. 04. Autassédio latente: Parapatologia; Nosográfico. 05. Autocorrupção: Parapatologia; Nosográfico. 06. Autorrepressão emocional: Parapatologia; Nosográfico. 07. Autovitimização: Parapatologia; Nosográfico. 08. Banalização dos autotrafores: Traforologia; Nosográfico. 09. Covardia existencial: Psicossomatologia; Nosográfico. 10. Inteligência evolutiva: Autevoluciologia; Homeostático. 11. Interassedialidade: Grupocarmologia; Nosográfico. 12. Interassistenciologia: Conviviologia; Homeostático. 13. Interprisão grupocármica: Interprisiologia; Nosográfico. 14. Interprisiologia: Grupocarmologia; Nosográfico. 15. Redutor do autodiscernimento: Holomaturologia; Nosográfico. A PENSENIDADE AUTOCRÁTICA REFLETE TRAÇOS EGOICOS E IRRACIONAIS DA CONSCIN. A CONSCIÊNCIA DISPOSTA A MUDANÇAS SERVE DE EXEMPLO COSMOÉTICO ÀQUELAS NECESSITADAS DE AUTORRENOVAÇÃO. Questionologia. Voce, leitor ou leitora, já identificou traços da pensenidade autocrática? Quais mecanismos utiliza para o autenfrentamento? Bibliografia Específica: 1. Rogick, Flávia, B.; Consciência Centrada na Assistência; Equipe de revisores da Editares; 300 p.; 2 E-mails; 125 enus; glos. 122 termos; 4 tabs; 22,5 x15,5; 58 refs.; alf.; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR, 2016, páginas 78 a 80. 2. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacocografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 218 e 297. 3. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.663 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 2ª Ed.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2003; páginas 553 a 556, 410 e 411. 4. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols.; 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 176. J. S.