A síndrome do conflito de paradigmas é o estado mórbido caracterizado pela crise intraconsciencial gerada diante da dificuldade da conscin intermissivista, homem ou mulher, autexperimentar e autovivenciar o paradigma consciencial devido ao apego, consciente ou inconsciente, ao paradigma pessoal obsoleto.
Você, leitor ou leitora, está em subnível evolutivo? Já considerou a síndrome do conflito de paradigmas ser a possível causa da estagnação consciencial?
SÍNDROME DO CONFLITO DE PARADIGMAS (PARAPATOLOGIA) I. Conformática Definologia. A síndrome do conflito de paradigmas é o estado mórbido caracterizado pela crise intraconsciencial gerada diante da dificuldade da conscin intermissivista, homem ou mulher, autexperimentar e autovivenciar o paradigma consciencial devido ao apego, consciente ou inconsciente, ao paradigma pessoal obsoleto. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O termo síndrome procede do idioma Grego, syndromé, “concurso; ação de reunir tumultuosamente”. Surgiu no Século XIX. O vocábulo conflito deriva do idioma Latim, conflitus, “choque; embate; encontro; combate; luta; peleja”, conexo ao verbo confligere, “combater; lutar; pelejar; confrontar; opor; comparar; bater com alguma coisa contra outra”. Apareceu no Século XVI. A palavra paradigma provém do idioma Grego, parádeigma, “modelo; exemplo”, através do idioma Latim, paradigma, “paradigma; comparação”. Surgiu no Século XVIII. Sinonimologia: 1. Síndrome do choque entre modelos pensênicos. 2. Síndrome do impasse paradigmático. 3. Síndrome da fixação retroparadigmática. 4. Síndrome da dificuldade de reciclar a matriz pensênica. 5. Síndrome do anacronismo paradigmático. 6. Síndrome da estagnação de patamar evolutivo. 7. Crise íntima paradigmática. 8. Mesmice existencial. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 12 cognatos derivados do vocábulo paradigma: antiparadigma; autoparadigma; megaparadigma; Megaparadigmologia; neoparadigma; neoparadigmática; neoparadigmático; paradigmal; paradigmática; paradigmático; Paradigmologia; retroparadigma. Neologia. As 3 expressões compostas síndrome do conflito de paradigmas, síndrome do conflito de paradigmas manifesta e síndrome do conflito de paradigmas latente são neologismos técnicos da Parapatologia. Antonimologia: 1. Renovação do paradigma pessoal. 2. Reciclagem do modelo pensênico. 3. Transição paradigmática harmoniosa. 4. Progressão paradigmática sadia. Estrangeirismologia: a automanutenção do status quo regressivo; a opção pelo outdated; a desistência do upgrade evolutivo; o triplo desperdício: waste of time, waste of energy, waste of companies. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à autopriorização existencial. Coloquiologia. Eis 6 expressões descritivas do portador da síndrome do conflito de paradigmas: entende na teoria mas não consegue colocar em prática; voa, voa mas não pousa; está com 1 pé em cada barco; está em cima do muro; ainda não mostrou a que veio; está marcando passo. Filosofia: o hedonismo. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da antirreciclagem; o holopensene da irracionalidade; a autopensenidade conflituosa; a autopensenização antievolutiva; o carregamento da pensenidade no sen; os subpensenes; a subpensenidade; os mimeticopensenes; a mimeticopensenidade; os arquipensenes; a arquipensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os egopensenes; a egopensenidade; o ato pessoal de pensenizar pequeno. Fatologia: o primeiro contato com a Ciência Conscienciologia na vida atual; a autoconvicção do paradigma consciencial constituir verdade relativa de ponta (verpon) prioritária à evolução; a afinidade cognitiva com a Conscienciologia; a autoconstatação da necessidade de reciclar convicções; o apego ao paradigma pessoal ultrapassado, aos valores pessoais obsoletos e aos pseudoganhos evolutivos; a opção pela não realização das reciclagens íntimas (recins) essenciais à evolução; as autocorrupções limitando a autexperimentação do paradigma consciencial; a acomodação na situação evolutivamente desfavorável; a consolidação dos travões evolutivos; a pouca teática gerando o subnível evolutivo; a insatisfação crescente com o autodesempenho; o autoconstrangimento ao comparar a melhora dos companheiros evolutivos com a própria estagnação; as incompatibilidades da Conscienciologia; o conflito gerado no microuniverso consciencial do indivíduo e ao derredor ao tentar conciliar paradigmas, princípios, ideias opositivas; as tentativas espúrias de driblar a situação através da manipulação; os negocinhos evolutivos; a autotapeação continuada; o malestar insustentável; a síndrome do conflito de paradigmas deflagrando crise consciencial. Parafatologia: a falta da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; os bloqueios e as intoxicações energéticas inerentes à síndrome do conflito de paradigmas; a manutenção do vínculo patológico com as companhias extrafísicas afins ao paradigma ultrapassado; o antagonismo frontal dos antigos companheiros evolutivos extrafísicos aos moldes de assediadores, deflagrado pelas tentativas de reciclagem e mudança paradigmática; a falta de autoposicionamento multidimensional predispondo aos acidentes de percurso; a nova autossujeição às antigas cangas extrafísicas; a influência das lavagens paracerebrais; a Paragenética Patológica preponderando sobre a renovação Pós-Curso Intermissivo (CI); a afeição aos bagulhos energéticos; a autopredisposição à melex. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo patológico das carências afetivas; o sinergismo patológico medo-estagnação; o sinergismo obnubilador poder-orgulho-vaidade; o sinergismo nosográfico superficialidade-imediatismo; o sinergismo do grupo evolutivo. Principiologia: a não experimentação do princípio da descrença. Codigologia: a inexistência do código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teoria-líder da Conscienciologia. Tecnologia: a premência da aplicação prática das técnicas constituintes do corpus da Conscienciologia; as técnicas autoconsciencioterápicas utilizadas para diagnóstico e tratamento da síndrome do conflito de paradigmas. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico do Curso Intermissivo; o laboratório conscienciológico da proéxis; o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da autorganização. Colegiologia: o Colégio invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Paraprofilaxia. Efeitologia: os efeitos nocivos da opção pelo pior; o efeito sinérgico dos conflitos pessoais gerando crise íntima; os efeitos desconhecidos dos valores pessoais subestimados; os efeitos neglicenciados da postergação crônica; os paradigmas funcionando enquanto filtros, selecionando as percepções, gerando o efeito paradigma; o efeito halo dos autoposicionamentos cosmoéticos; o efeito das autorreciclagens exitosas. Neossinapsologia: as sinapses descartáveis dos modelos pensênicos desatualizados; a renovação sináptica advinda da renovação do paradigma pensênico; as verpons criando novas trilhas sinápticas e mudando o funcionamento eletroquímico cerebral; a fixação cerebral das paraneossinapses do Curso Intermissivo; o desbloqueio energético encefálico advindo das neossinapses; as neossinapses desassediadoras; as neossinapses verponológicas enriquecendo e ampliando a matriz mental. Ciclologia: o ciclo contínuo e homeostático das renovações autoparadigmáticas; a premência da interrupção do ciclo entrópico das autocorrupções; o ciclo vicioso dos deficits evolutivos: intimidação perante desafios–desperdício de oportunidades–estagnação–aumento da defasagem pessoal–amplificação das dificuldades; o ciclo autoconsciencioterápico; o ciclo automotivador das realizações pessoais; o ciclo da construção do conhecimento; os ciclos crescentes da espiral evolutiva. Enumerologia: o paradigma definindo a visão do mundo; o paradigma selecionando os dados significativos da realidade; o paradigma gerenciando as percepções; o paradigma influenciando comportamentos e ações; o paradigma organizando a pensenidade; o paradigma embasando a racionalidade; o paradigma governando a Lógica; o paradigma regrando o certo e o errado; o paradigma delimitando o possível. Binomiologia: o binômio acomodação-indisciplina; o binômio monovisão-cosmovisão; o binômio crise-crescimento; o binômio autoconstrangimento cosmoético–autorreciclagem; o binômio entendimento-aplicação; o binômio potencialidades desperdiçadas–frustrações; o binômio autorreflexão-autodecisão; o binômio apego-desapego. Interaciologia: a interação Mesologia-Mimeticologia; a interação paradigma pessoal–paradigma social; a interação síndrome do conflito de paradigmas–interprisões grupocármicas; a interação subcérebro-paracérebro; a interação trafores ociosos–trafares expostos; a interação valores-motivação; a interação valores reais–valores ideais. Crescendologia: o crescendo sinapses arcaicas–defasagem cognitiva–antagonismos; o crescendo malentendidos-antagonismos-minidissidência; o crescendo antagonismos–desvio de proéxis–incompléxis; o crescendo irresolução-desassossego-conflitos-autassédio; o crescendo autassédio-heterassédio; o crescendo convicção teórica–autexperimentação–convicção vivencial; o crescendo Autopesquisologia-Teaticologia-Verbaciologia. Trinomiologia: o trinômio autoposicionamento-autexperimentação-autoverbação; o trinômio autopercepção-autoconhecimento-autocrítica; o trinômio autoposicionamento-autenfrentamento-autossuperação. Polinomiologia: o polinômio vontade-intenção-autorganização-autodisciplina; o polinômio emoções miméticas–posicionamento ultrapassado–comportamento contraproducente–autexpressão estagnada. Antagonismologia: o antagonismo racionalidade / emocionalismo; o antagonismo análise profunda / análise superficial; o antagonismo dispersão / priorização; o antagonismo tacon / tares. Paradoxologia: a conduta paradoxal de reconhecer o melhor e optar pelo pior; a conduta paradoxal de esperar resultados diferentes agindo sempre da mesma maneira; o paradoxo de estar próximo (saber a teoria) mas ao mesmo tempo estar distante (faltar a prática); o paradoxo de a busca pelo conforto levar ao desconforto intraconsciencial. Politicologia: a evoluciocracia. Legislogia: a lei do livre arbítrio na escolha do momento da recin; a premência da lei do maior esforço evolutivo. Filiologia: a neofilia. Fobiologia: a decidofobia. Sindromologia: a síndrome do conflito de paradigmas; a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome da mediocrização; a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome da abstinência parafisiológica; a síndrome do ostracismo; a síndrome da apriorismose. Maniologia: a nostomania. Holotecologia: a assistencioteca; a cosmoeticoteca; a ideoteca; a intermissioteca; a conscienciometroteca; a consciencioterapeuticoteca; a proexoteca. Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Paradigmologia; a Antirrecexologia; a Consciencioterapia; a Holomaturologia; a Interprisiologia; a Nosologia; a Perdologia; a Priorologia; a Proexologia; a Subcerebrologia; a Teaticologia; a Vivenciologia; a Autodiscernimentologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin intermissivista eletronótica; a conscin intermissivista autocorrupta; a conscin intermissivista negligente; a conscin intermissivista imatura; a conscin intermissivista caloura. Masculinologia: o pré-serenão; o conscienciólogo; o voluntário da Conscienciologia; o intermissivista inadaptado; o teoricão; o minidissidente ideológico; o evoluciente; o reciclante; retomador de tarefa; o retardatário evolutivo; o incompletista. Femininologia: a pré-serenona; a consciencióloga; a voluntária da Conscienciologia; a intermissivista inadaptada; a teoricona; a minidissidente ideológica; a evoluciente; a reciclante; a retomadora de tarefa; a retardatária evolutiva; a incompletista. Hominologia: o Homo sapiens stacionarius; o Homo sapiens anticosmoethicus; o Homo sapiens conflictuosus; o Homo sapiens subcerebralis; o Homo sapiens infantilis; o Homo sapiens displicens; o Homo sapiens recyclans. V. Argumentologia Exemplologia: síndrome do conflito de paradigmas manifesta = a da conscin em subnível evolutivo, com pouca vivência teática da Conscienciologia, gerando conflitos devido à tentativa de conciliar incompatibilidades do paradigma consciencial com outros paradigmas, em crise pessoal, apresentando, assim, todos os critérios diagnósticos sindrômicos; síndrome do conflito de paradigmas latente = a da conscin em subnível evolutivo, com pouca vivência teática da Conscienciologia, gerando conflitos devido à tentativa de conciliar o paradigma consciencial com outros paradigmas, ainda não estando em crise pessoal. Culturologia: a cultura científica. Paradigmas. Todos os modelos de pensenização podem potencialmente gerar incompatibilidades com o paradigma consciencial, devido às diferentes abordagens da realidade. Eis, em ordem alfabética, 4 dos principais paradigmas vigentes atualmente na Sociedade (Ano–base: 2012): 1. Paradigma científico convencional. Forma de pensenizar norteada pelas experiências da Ciência Convencional e aplicações intrafísicas. 2. Paradigma filosófico. Forma de pensenizar predominantemente teórica, de pouca aplicação prática, seguindo os princípios acadêmicos convencionais da Filosofia. 3. Paradigma intrafisicalista. Forma de pensenizar limitando todas as manifestações da consciência a esta dimensão intrafísica. 4. Paradigma religioso ou místico. Forma de pensenizar das religiões em geral, tendo em comum a credulidade, a devoção, o locus externo e a passividade. Incoerências. A síndrome do conflito de paradigmas é caracterizada pela tentativa de a conscin buscar compatibilizar no dia a dia princípios, ideias, preceitos e atividades inconciliáveis, relacionados ao paradigma consciencial e outros paradigmas. Eis, listados em ordem alfabética, 6 exemplos práticos comuns de incompatibilidades e incoerências manifestadas pelos portadores da síndrome do conflito de paradigmas: 1. Acomodação. Tentar evoluir de modo passivo, sem autesforço ou autoconsciencioterapia, apenas absorvendo o conhecimento enquanto “consumidor” da Conscienciologia. 2. Credulidade. Não aplicar o princípio da descrença, assumindo a Conscienciologia enquanto verdade absoluta, considerando as verpons enquanto dogmas, os professores enquanto novos gurus e os amparadores extrafísicos enquanto seres “divinos”. 3. Despriorização. Ser veterano na Conscienciologia e não aplicar a técnica do estado vibracional, chave da vida bioenergética. 4. Enganação. Fazer tenepes sem querer desenvolver o parapsiquismo para não perceber consciexes ou o próprio contexto extrafísico. 5. Retrocesso. Pesquisar a Conscienciologia exclusivamente através de método científico eletronótico, tentando reduzi-la a ramo da Ciência Convencional. 6. Teorização. Estudar a Conscienciologia de modo teórico, sem autexperimentar ou se envolver (99% de teoria e 1% de prática). Terapeuticologia: a superação da síndrome do conflito de paradigmas pode acontecer com o posicionamento cosmoético do intermissivista perante a autoproéxis, abrindo mão dos pseudoganhos evolutivos, realizando as reciclagens prioritárias e vivenciando os conhecimentos conscienciológicos. Consciencioterapia. Sob a ótica da Heteroconsciencioterapia, a técnica de evocação do paradigma consciencial é especialmente útil na abordagem dos evolucientes com o diagnóstico da síndrome do conflito de paradigmas. Os consciencioterapeutas, através da implantação de campo bioenergético e exposição dos princípios e fundamentos do paradigma consciencial, podem patrocinar esclarecimentos e desassédios ao evoluciente e às consciexes afins. Valores. A falta de atualização dos valores pessoais faz parte da base etiológica da síndrome do conflito de paradigmas. Os valores pessoais funcionam enquanto motivadores e norteiam todas as ações da consciência. Quando desatualizados ou inapropriados para o momento evolutivo dificultam as reciclagens. Para realizar a mudança de paradigma a conscin deve atualizar a lista de valores pessoais, sendo interessante, para isso, o resgate dos valores do Curso Intermissivo. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a síndrome do conflito de paradigmas, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Acomodação mimética: Automimeticologia; Nosográfico. 02. Antimodelo: Paradigmologia; Homeostático. 03. Aplicação da neoideia: Heuristicologia; Neutro. 04. Autabertismo neopensênico: Neopensenologia; Homeostático. 05. Autorresolução: Autodiscernimentologia; Homeostático. 06. Autovivência das prioridades: Autopriorologia; Homeostático. 07. Desafio da Conscienciologia: Autopesquisologia; Homeostático. 08. Diferencial da Conscienciologia: Evoluciologia; Homeostático. 09. Escolha evolutiva: Experimentologia; Homeostático. 10. Gap teático: Incoerenciologia; Nosográfico. 11. Neovalor: Autevoluciologia; Homeostático. 12. Princípio da verpon: Principiologia; Homeostático. 13. Reciclogenia: Autorrecexologia; Homeostático. 14. Teática prioritária: Autopriorologia; Homeostático. 15. Zona de desconforto: Autocoerenciologia; Neutro. A APLICAÇÃO DIUTURNA DAS VERPONS CONSCIENCIOLÓGICAS LEVA O PORTADOR DA SÍNDROME DO CONFLITO DE PARADIGMAS A DESAFIAR OS AUTOLIMITES EVOLUTIVOS E A ATUALIZAR O PARADIGMA PESSOAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, está em subnível evolutivo? Já considerou a síndrome do conflito de paradigmas ser a possível causa da estagnação consciencial? Bibliografia Específica: 1. Carvalho, Juliana; & Carvalho, Francisco; Síndrome do Conflito de Paradigmas: Proposição de Nova Patologia Consciencial; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 15; N. 1; 25 enus.; 1 microbiografia; 165 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Janeiro-Março, 2011; páginas 80 a 91. 2. Vasconcelos, Maria; Pensamento Sistêmico: O Novo Paradigma da Ciência; apres. Juliana Gontijo Aun; revisoras Margareth Silva de Oliveira; & Taís Gasparetti; 268 p.; 6 caps.; 3 abrevs.; 181 citações; 1 cronologia; 21 enus.; 34 esquemas; 4 gráfs.; 11 ilus.; 2 siglas; 1 tab.; 137 refs.; 21 x 14 cm; enc.; 8ª Ed.; Papirus; Campinas, SP; 2009; página 30. J. R. C.