Couraça Holossomática

A couraça holossomática é o escudo, invólucro, armadura e camada de defesa autoprotetora multiveicular, erigida pela conscin, homem ou mulher, contra estímulos externos considerados ameaçadores, desagradáveis ou perturbadores para si própria, gerando bloqueios bioenergéticos, psicossomáticos e autopensênicos.

Você, leitor ou leitora, ainda emprega, de algum modo, o recurso espúrio da couraça holossomática? Quais técnicas utiliza para desconstruir a autoprisão pensênica?

      COURAÇA HOLOSSOMÁTICA
                                    (PARAPATOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A couraça holossomática é o escudo, invólucro, armadura e camada de defesa autoprotetora multiveicular, erigida pela conscin, homem ou mulher, contra estímulos externos considerados ameaçadores, desagradáveis ou perturbadores para si própria, gerando bloqueios bioenergéticos, psicossomáticos e autopensênicos.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O termo couraça vem do idioma Latim, coriacea, “armadura”, derivado do feminino do adjetivo, coriaceus, “de couro”. Surgiu no Século XV. O elemento de composição holo procede do idioma Grego, hólos, “total; completo; inteiro”. A palavra somática provém do idioma Francês, somatique, e esta do idioma Grego, somatikós, “do corpo; material; corporal”. Apareceu no Século XIX.
          Sinonimologia: 1. Coiraça holossomática. 2. Cápsula consciencial patológica. 3. Autorrestringimento consciencial doentio. 4. Autoblindagem holossomática. 5. Autodefesa holossomática patológica. 6. Armadura multiveicular de autoproteção. 7. Escudo holossomático patológico.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 27 cognatos derivados do vocábulo couraça: acouraçada; acouraçado; acouraçar; autencouraçamento; couraçada; couraçado; couraçador; couraçadora; couraçamento; couraçante; couraçar; couraçável; couraceira; couraceiro; desencouraçada; desencouraçado; desencouraçador; desencouraçadora; desencouraçamento; desencouraçante; desencouração; desencouraçar; desencouraçável; encouraçada; encouraçado; encouraçar; heterencouraçamento.
          Neologia. As 4 expressões compostas couraça holossomática, couraça holossomática superficial, couraça holossomática mediana e couraça holossomática profunda são neologismos técnicos da Parapatologia.
          Antonimologia: 1. Desencouraçamento holossomático. 2. Autencapsulamento consciencial sadio. 3. Desbloqueio pensênico. 4. Autovisibilidade consciencial. 5. Encapsulamento parassanitário. 6. Autodefesa holossomática sadia.
          Estrangeirismologia: o Trafarium; a má performance evolutiva; o uso de breastplate na manifestação consciencial; a corazza holossomática; a consciência ironclad; o gap autocognitivo.
          Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência da liberdade autopensênica.
          Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Couraça holossomática: Autengano.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal cronicificado; o autopensene patológico; os pensenes condicionados; os batopensenes; a batopensenidade; os clamopensenes; a clamopensenidade; os ectopensenes; a ectopensenidade; os egopensenes; a egopensenidade; os exopensenes; a exopensenidade; os hipopensenes; a hipopensenidade; os intrusopensenes; a intrusopensenidade; os monopensenes; a monopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; os subpensenes; a subpensenidade; o predomínio das automimeses dispensáveis dos protopensenes; a autopensenização irrefletida; a autescravidão pensênica; a retroalimentação pensênica patológica; a autodesorganização pensênica; o círculo vicioso pensênico; os brancos mentais decorrentes de retropensenes; a opção mais difícil de autopensenizar livremente; o holopensene da determinação pessoal; a autoconscientização pensênica. 2                                                         Enciclopédia da Conscienciologi a
          Fatologia: a couraça holossomática; a camada de defesa holossomática; o escudo bioenergético intencional; a utilização de mecanismos de defesa do ego (MDE) para esconder fragilidades e vulnerabilidades; a autodefensibilidade dos autassédios intraconscienciais multisseculares; a reatividade perante os heteroquestionamentos; a encriptação das paracicatrizes para minimizar o sofrimento psíquico; o emprego da racionalização como defesa da autoimagem; a prática das justificativas como hábito na cotidianidade; o acúmulo das auto-heranças doentias; as autocastrações emocionais; as imaturidades pessoais; o autorrestringimento consciencial; a autocorrupção explícita; a autossabotagem quanto à evolutividade lúcida; a insensibilidade afetiva; o ato de pensar mal de si mesmo; a inaceitabilidade das fissuras da personalidade; a repressão dos estados emocionais provocando distúrbios fisiológicos cronicificados; os traumas fixados e enraizados na holomemória; o predomínio da psicomotricidade (robéxis) sobre a holomaturidade; a superficialidade na autopesquisa; o ato incauto de nutrir as próprias patologias; a primazia do orgulho sobre o autodiscernimento; o enfraquecimento das couraças pelo equilíbrio das emoções; a revisão dos autovalores; a reformulação das autoconvicções; a redefinição dos autoposicionamentos; a descrenciometria; o autenfrentamento na eliminação dos trafares pessoais; a aplicação do tempo evolutivo na autopesquisa, na busca incessante pelo autodesassédio no megalaboratório mentalsomático Holociclo; o uso do conscienciograma como instrumento de avaliação existencial; o Programa Autoconscienciométrico da CONSCIUS; a Consciencioterapia (OIC); a dinâmica da Energossomática (IIPC); a reperspectivação íntima; o reparo dos erros; a Higiene Consciencial; a recognição das responsabilidades evolutivas; o abertismo consciencial; a assistência interpares; a vontade inquebrantável.
          Parafatologia: a falta da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a ausência da sinalética energética e parapsíquica pessoal; a insensibilidade parapsíquica; a labilidade parapsíquica; os travões parapsíquicos; a alienação extrafísica; os bloqueios bioenergéticos; os paracondicionamentos pessoais e lavagens subcerebrais automimeticamente mantidas; as assins e desassins despercebidas; as interferências dos assédios interconscienciais; a autointoxicação energética; a desconexão dos fatos e parafatos; a tarefa energética pessoal (tenepes); o encapsulamento parassanitário; a defesa protetora sadia e cosmoética do ser desperto.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo nocivo imaginação-alienação; o sinergismo das unidades de medida da Conscienciometrologia.
          Principiologia: o princípio da retroalimentação pensênica patológica; a ausência do princípio da descrença.
          Codigologia: a falta do código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a teoria da Autopensenologia; a teoria reichiana do encouraçamento; a teoria da Egocentrologia; a teoria da Lateropensenologia.
          Tecnologia: a técnica de análise da personalidade; as técnicas do detalhismo e da exaustividade aplicadas ao autexame consciencial; a técnica autoconscienciométrica da conscin-cobaia; a técnica conscienciométrica do confor da consciência.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Despertologia; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Energossomatologistas; o Colégio Invisível dos Psicossomatologistas.
          Efeitologia: os efeitos da educação infantil repressora no apedeutismo energossomático; os efeitos da auto e heterorrepressão na formação e funcionamento das couraças; os efeitos robotizantes da insensibilidade parapsíquica; o efeito patológico do desequilíbrio das ECs; os efeitos autolibertadores da transparência consciencial; os efeitos evolutivos das autorreflexões antes das megadecisões.
           Neossinapsologia: as neossinapses autopesquisísticas; as mudanças intraconscienciais gerando neossinapses.
           Ciclologia: o ciclo auterudição obscura–auterudição esclarecedora na autopesquisa profunda; o ciclo dessoma-ressoma sem a vivência da lucidez intermissiva; o ciclo evolutivo identificação–aceitação–assunção–reperspectivação consciencial; o ciclo autoconscienciométrico avaliação-diagnóstico-reciclagem-reavaliação.
           Enumerologia: a couraça para não perceber; a couraça para não sentir; a couraça para não receber; a couraça para não interagir; a couraça para não comunicar; a couraça para não assistir; a couraça para não enfrentar a autorrealidade intraconsciencial.
           Binomiologia: o binômio tendencioso supervalorização-inferiorização; o binômio patológico egoísmo-orgulho; o binômio nosográfico heterorrepressão-autorrepressão; o binômio autengano-heterocrítica; o binômio minitalentos-megavícios; o binômio qualidade aparente–defeito disfarçado; o binômio minitrafor-megatrafar; o binômio autocrítica-autossinceridade; o binômio admiração-discordância.
           Interaciologia: a interação autopensene–xenopensene; a interação autotestagens-heterotestagens; a interação avaliações perceptivas–avaliações paraperceptivas; a interação autodiscernimento-acerto; a interação vontade-intencionalidade-autorreciclagem.
           Crescendologia: o crescendo nosográfico ego-egolatria-egotismo; o crescendo autodefensivo armadura à prova de críticas–couraça holossomática; o crescendo evolutivo gradual na precisão autavaliativa; o crescendo evolutivo subcerebralidade-cerebralidade-paracerebralidade.
           Trinomiologia: o trinômio trafores-trafares-trafais; o trinômio nosográfico individualismo-egocentrismo-isolacionismo; o trinômio omissão-engano-erro; o trinômio dissecção-detalhamento-exaustividade; o trinômio cognição-habilidade-atitude.
           Polinomiologia: o polinômio holossomático soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma; o polinômio avaliativo autopesquisa–obtenção–organização–análise–interpretação dos dados conscienciométricos; o polinômio aferimétrico intensidade–frequência–duração–amplitude da avaliação conscienciométrica.
           Antagonismologia: o antagonismo energias consciencias simpáticas / energias conscienciais antipáticas; o antagonismo aplicação consciente das ECs / aplicação inconsciente das ECs; o antagonismo consciência amplificada / consciência reprimida; o antagonismo autengano consciencial / realidade holossomática; o antagonismo encapsulamento sadio / encapsulamento doentio; o antagonismo ortopensenidade / patopensenidade; o antagonismo Curso Intermissivo (CI) / porão consciencial.
           Politicologia: a egocracia; a autocracia; a energocracia; a cerebrocracia; a lucidocracia; a evoluciocracia; a democracia.
           Legislogia: a lei de ação e reação; a lei do menor esforço evolutivo; as leis da evolução consciencial.
           Filiologia: a egofilia; a xenofilia; a neofilia; a somatofilia; a conscienciofilia.
           Fobiologia: a intelectofobia; a cogniciofobia; a autopesquisofobia; a autorreflexofobia; a autocriticofobia; heterocriticofobia; a nosofobia.
           Sindromologia: a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome da distorção imaginativa intencional; a síndrome da distorção da realidade; a síndrome da mediocrização; a recusa em reconhecer os próprios erros na síndrome da autovitimização; a pensenosfera intoxicada na síndrome da patopensenidade.
           Maniologia: a nosomania; a egomania.
           Holotecologia: a pensenoteca; a patopensenoteca; a lateropensenoteca; a nosoteca; a parapsicoteca; a egoteca; a somatoteca; a energoteca; a psicossomatoteca; a cognoteca; a experimentoteca; a conscienciometroteca; a consciencioterapeuticoteca. 4                                                          Enciclopédia da Conscienciologi a
         Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Egologia; a Voliciologia; a Autassediologia; a Energossomatologia; a Holossomatologia; a Intencionologia; a Terapeuticologia; a Cosmoeticologia; a Autopriorologia; a Autocogniciologia; a Autodiscernimentologia.


                                          IV. Perfilologia

         Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a isca inconsciente; a isca humana lúcida; a consciência regressiva; a consciência inabordável; a conscin trancada; a conscin autassediada; a conscin eletronótica; o ser interassistencial.
         Masculinologia: o encouraçado; o assoberbado; o autoconflituoso; o algoz de si mesmo; o manhoso; o solteirão; o reclamão; o autocomplacente; o autoindulgente; o autovitimizado; o autassediado; o autômato; o pré-serenão vulgar.
         Femininologia: a encouraçada; a assoberbada; a autoconflituosa; a algoz de si mesma; a manhosa; a solteirona; a reclamona; a autocomplacente; a autoindulgente; a autovitimizada; a autassediada; a autômata; a pré-serenona vulgar.
         Hominologia: o Homo sapiens egodefensivus; o Homo sapiens pathopensenicus; o Homo sapiens egocentricus; o Homo sapiens autocorruptus; o Homo sapiens ilogicus; o Homo sapiens neophobicus; o Homo sapiens parapathologicus; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens regressivus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens conscientiometricus; o Homo sapiens recyclans.


                                        V. Argumentologia

         Exemplologia: couraça holossomática superficial = os bloqueios energéticos encefálicos circunstanciais; couraça holossomática mediana = os travões emocionais; couraça holossomática profunda = a rigidez pensênica cronicificada.
         Culturologia: a cultura da Egologia; a Multiculturologia da Autopensenização.
         Curiosologia. O termo couraça foi originalmente empregado para designar a armadura de couro ou ferro, utilizada pelos guerreiros e cavaleiros da Idade Média, como proteção para o corpo durante as batalhas.
         Taxologia. No universo da Holossomatologia, eis, por exemplo, na ordem lógica de sutilização veicular, 4 categorias de autodefesas doentias, mantenedoras ou intensificadoras do funcionamento encouraçado:
         1. Couraça somática: a hipertonia; a rigidez ou a contratura muscular; o bloqueio anímico; as dores crônicas; as doenças somáticas.
         2. Couraça energossomática: a contenção; a intoxicação energética; o casca-grossa; o eunuquismo bioenergético; os bloqueios energossomáticos.
         3. Couraça psicossomática: a alexitimia; a distimia; o ansiosismo; a autorrepressão afetiva; o conflito íntimo; a autagressividade; o distanciamento afetivo; a raiva; as mágoas; as frustrações; a personificação; a autocracia; as cangas psicológicas; o bloqueio parapsíquico.
         4. Couraça mentalsomática: a inflexibilidade pensênica; a rigidez mentalsomática; o lapso mental; o mecanismo defensivo da racionalização; a comunicação lacunada; a alienação existencial; a robotização consciencial; a hipoacuidade.
         Nosografia. No âmbito da Psicossomatologia, eis, na ordem alfabética, 8 exemplos de condições pessoais, íntimas, patológicas, decorrentes do funcionamento e manutenção do encouraçamento holossomático:
          1. Autocondescendência. A conscin anui-se para não encarar a própria realidade consciencial.
          2. Autodepreciação. A conscin desqualifica-se para não assumir a própria condução evolutiva.
          3. Autoindulgência. A conscin perdoa os próprios erros para não fazer reciclagens.
          4. Automutilação. A conscin mutila-se para não se ver intraconsciencialmente.
          5. Autopunição. A conscin condena-se para não realizar o autenfrentamento consciencial.
          6. Autorrepressão. A conscin reprime-se para não aplicar as potencialidades evolutivas.
          7. Autossabotagem. A conscin sabota-se para não empregar os talentos evolutivos.
          8. Autovitimização. A conscin vitimiza-se para não enfrentar as responsabilidades evolutivas.
          Autopesquisologia. Segundo a Autopesquisologia, a couraça holossomática não se desfaz prontamente, mas de modo gradativo, camada a camada, dia após dia, exigindo medidas próevolutivas, tais como: autocontrole; autodesrepressão; autodisciplina; autorganização; autodeterminação; autoposicionamento e intencionalidade sadia.
          Terapeuticologia. Sob a ótica da Autassistenciologia, eis, na ordem alfabética, 10 categorias de autopredisposições minimizadoras, redutoras ou extratoras das couraças holossomáticas:
          01. Assistencialidade. Esquecer o egão e focar na interassistencialidade.
          02. Autoconfiança. Primar pela autotransparência, a honestidade consigo mesma.
          03. Autointencionalidade. Ter a intenção clara, reta, límpida quanto às recins.
          04. Coragem. Enfrentar os desafios da proéxis, empregando a firmeza pessoal.
          05. Decisão. Realizar o autodesassédio, empregando a Cosmoética.
          06. Determinação. Fixar na solucionática, empregando a visão traforista para lidar com os autotrafares.
          07. Inventário. Listar os incômodos e as insatisfações presentes no atual momento evolutivo com base na Autocriticologia.
          08. Realismo. Discernir a melhor estratégia paraterapêutica.
          09. Visão. Priorizar a autocognição, o raciocínio lógico com autocrítica sincera.
          10. Voliciolina. Querer mudar empregando a volição, a propulsora da evolução.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a couraça holossomática, indicados para a expansão das abordagens, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Autancestralidade: Autoparageneticologia; Homeostático.
          02. Auto-herança parapsíquica: Seriexologia; Homeostático.
          03. Autopatia: Parapatologia; Nosográfico.
          04. Conscin trancada: Materiologia; Nosográfico.
          05. Encapsulamento consciencial: Energossomatologia; Neutro.
          06. Estágio holossomático: Holossomatologia; Neutro.
          07. Interação psicossomática: Autoconscienciometrologia; Neutro.
          08. Lastro consciencial: Holossomatologia; Neutro.
          09. Reação exagerada: Psicossomatologia; Nosográfico.
          10. Retropensenidade: Pensenologia; Neutro.
          11. Saúde emocional: Autoconscienciometrologia; Homeostático.
          12. Sinalética parapsíquica: Parapercepciologia; Homeostático.
          13. Sucumbência: Parapatologia; Nosográfico. 6                                                                         Enciclopédia da Conscienciologi a
            14. Sustentação do erro: Parapatologia; Nosográfico.
            15. Tríade da erronia: Parapatologia; Nosográfico.
  A AUTANÁLISE CRÍTICA E COSMOÉTICA DA INTRACONSCIENCIALIDADE FACULTA À CONSCIN LÚCIDA EXTIRPAR
     COURAÇAS HOLOSSOMÁTICAS MULTIEXISTENCIAIS, LIBERTANDO-A PARA A CONSECUÇÃO DA MAXIPROÉXIS.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, ainda emprega, de algum modo, o recurso espúrio da couraça holossomática? Quais técnicas utiliza para desconstruir a autoprisão pensênica?
            Bibliografia Específica:
            1. Dahlke, Rüdiger; A Doença como Símbolo: Pequena Enciclopédia de Psicossomática; 336 p.; 2 caps.; 23 x 16 cm; br.; Cultrix; São Paulo, SP; 1996; páginas 161 e 162.
            2. Reich, Wilhelm; Análise do Caráter (Charakteranlyse); trad. Ricardo Amaral do Rego; 492 p.; 16 caps.; 21 x 14 cm; br.; 3ª Ed.; Martins Fontes; São Paulo, SP; 2004; páginas 51 a 55.
            3. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 2.000 itens; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 84, 85, 92, 93 e 169.
            4. Idem; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 20 cenografias; 24 discografias; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 240 filmes; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 103 musicografias; 25 pinacografias; 240 sinopses; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 550 a 552, 557 a 560, 565, 569, 623 e 638.
            5. Idem; Nossa Evolução; revisores Alexander Steiner; & Sheila Guia; 168 p.; 15 caps.; 149 abrevs.; 1 E-mail; 1 foto; 1 microbiografia; 162 perguntas; 162 respostas; 1 website; glos. 282 termos; 6 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 97 a 104.
                                                                                                                      A. G.