A pseudolimitação autoimposta é a condição restritiva equivocada das potencialidades da conscin, homem ou mulher, estabelecida por si mesma, consciente ou inconscientemente, estagnadora da dinamização da própria evolução e da consecução da proéxis, predispondo à melancolia intrafísica (melin).
No teste de avaliação pessoal, em escala simples de 1 a 5, o quanto você, leitor ou leitora, está impondo limitações às próprias potencialidades? Desde quando?
PSEUDOLIMITAÇÃO AUTOIMPOSTA (PARAPATOLOGIA) I. Conformática Definologia. A pseudolimitação autoimposta é a condição restritiva equivocada das potencialidades da conscin, homem ou mulher, estabelecida por si mesma, consciente ou inconscientemente, estagnadora da dinamização da própria evolução e da consecução da proéxis, predispondo à melancolia intrafísica (melin). Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O primeiro elemento de composição pseudo deriva do idioma Grego, pseudes, “mentiroso; enganador; falso; suposto”. Apareceu, na Linguagem Científica Internacional, no Século XIX. O termo limite vem do idioma Latim, limes, “atalho; caminho; estrada; sulco; rastro; limite; divisão; fronteira; trincheira; muralha”. Surgiu no Século XIV. O segundo elemento de composição auto provém do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. A palavra impor procede do idioma Latim, imponere, “obrigar a; impor”. Apareceu no Século XVII. Sinonimologia: 1. Falsa limitação autoimposta. 2. Pseudolimitação autodeterminada. 3. Pseudorrestrição autoimposta. 4. Pseudolimitação autestipulada. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 44 cognatos derivados do vocábulo limitação: autolimitação; autolimitada; autolimitado; autolimitador; autolimitadora; autolimitante; autolimitar; colimitação; colimitada; colimitado; colimitador; colimitadora; colimitante; colimitar; colimitável; delimitação; delimitada; delimitado; delimitador; delimitadora; delimitante; delimitar; delimitativa; delimitativo; delimitável; ilimitabilidade; ilimitada; ilimitado; ilimitar; ilimitável; ilimite; limitada; limitado; limitador; limitadora; limitamento; limitante; limitar; limitativa; limitativo; limitável; limite; limítrofe; pseudolimitação. Neologia. As 3 expressões compostas pseudolimitação autoimposta, minipseudolimitação autoimposta e maxipseudolimitação autoimposta são neologismos técnicos da Parapatologia. Antonimologia: 1. Pseudolimitação heteroimposta. 2. Autolimitação cosmoética. 3. Assunção das potencialidades. 4. Potencial consciencial aplicado. Estrangeirismologia: a self-sabotage; a closed mind; o hollow profile pessoal; a falta de upgrade nas realizações; o Trafarium. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à assunção das próprias potencialidades. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular sintetizando o assunto: – Pseudolimitações: entraves evolutivos. Coloquiologia. Eis duas expressões populares capazes de elucidar a pseudolimitação autoimposta: o puxar o próprio tapete; o fugir da raia. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal trafarista; o padrão pensênico autossabotador; os pseudopensenes; a pseudopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; as intrusões pensênicas facilitadas pela autodepreciação; as distorções autopensênicas; os ortopensenes; a ortopensenidade; o holopensene pessoal da reciclagem intraconsciencial; o ajustamento da retilinearidade autopensênica. Fatologia: a pseudolimitação autoimposta; a autopercepção trafarista; a autossabotagem das potencialidades; o entorpecimento da inteligência evolutiva (IE); a autoimagem distorcida; a autocrítica exacerbada; o perigo imaginário limitador; o sentimento catastrófico; o uso cronicificado das expressões autolimitantes; as interrogações mortificantes; a capacidade consciencial ociosa; a autossabotagem da força presencial pessoal; as megacarências cronicificadas; os ganhos secundários da zona de conforto; a falta de autodomínio emocional; a inabilidade para lidar com a crítica; a resistência às mudanças necessárias; a couraça holossomática; a postura passivo-agressiva; a autocamuflagem anticosmoética; a necessidade patológica da heteraceitação; o foco no loc externo; a omissão deficitária; o gol contra evolutivo; as autocorrupções limitando a autexperimentação do paradigma consciencial; a inabilidade de apreciar a vida; as perdas das oportunidades evolutivas; a intenção patológica de esconder-se nos bastidores da evolução; a entrada no acostamento da existência humana; a desaceleração da História Pessoal; a derrapagem evolutiva; o autengano; a autovitimização; a insegurança íntima; a autagressão; as repressões traumáticas; o processo paralisante do perfeccionismo; as autotraições; o autembuste; o autoboicote; a autodepreciação; o amedrontamento; a pusilanimidade; a timidez; o autotolhimento; o autorregressismo; os incompletismos; o abandono dos compromissos proexológicos; a fuga da responsabilidade decorrente do emprego dos talentos evolutivos; a visão trafarista dificultando a conexão com os amparadores; a identificação elucidadora dos esquemas cognitivos autolimitantes; a eliminação das crenças equivocadas sobre si mesmo(a); a superação da fracassomania através da gestão conscienciológica produtiva; o autodestravamento; a valorização das oportunidades evolutivas; a autonomia evolutiva; a assunção das potencialidades; a proatividade evolutiva. Parafatologia: os bloqueios à autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a ausência de reconhecimento da sinalética energética e parapsíquica pessoal; a autolimitação parapsíquica; a autassedialidade; a heterassedialidade; as intoxicações energéticas pelas autopensenidades patológicas; os autotravões multiexistenciais; a subutilização dos aportes multiexistenciais; a antiprimener; a necessidade da mobilização básica das energias (MBE), ampliando a lucidez para autenfrentamentos sadios; o desenvolvimento da sinalética energética e parapsíquica pessoal; as desassimilações energéticas; a paraprofilaxia da autodepreciação através da manutenção do holopensene pessoal sadio. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo patológico autodesrespeito-autagressão; o sinergismo patológico erro–engano–omissão deficitária; o sinergismo patológico autassédio-heterassédio; o sinergismo patológico estagnação–regressão evolutiva; o sinergismo trafores teóricos–trafores práticos; a ausência do sinergismo autodiscernimento-autevolução; o sinergismo autodesdramatizações-autorreciclagens. Principiologia: a ausência do princípio da autocriticidade cosmoética; o princípio antievolutivo do “nunca estar pronto”; o princípio “estagnar é regredir”; o princípio espúrio do autocomodismo; a necessidade do princípio da descrença (PD), evitando os apriorismos sobre si mesmo(a); o princípio do fazer antes, criticar depois; o princípio cosmoético da evitação das omissões deficitárias; o princípio da priorização autevolutiva; o princípio cosmoético de o recebimento demandar retribuição. Codigologia: a ausência do código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teoria dos gargalos evolutivos aplicada na superação do temperamento autodestrutivo; a teoria da Traforologia; a teoria (1%) e a autexperiência (99%) da Teaticologia na aplicação dos trafores. Tecnologia: a técnica da abordagem interconsciencial com ênfase no trafor; as técnicas conscienciométricas; as técnicas consciencioterápicas; a técnica da evitação do apriorismo; a técnica da eliminação das automimeses dispensáveis; a técnica da retribuição pessoal; a técnica da autorganização para neorrotinas produtivas; a técnica da erradicação cirúrgica de trafares; a técnica do binômio autoimperdoador-heteroperdoador; a técnica do posicionamento proativo frente aos medos e ansiedades; a técnica do autencantoamento cosmoético; a técnica do desafio verbetográfico; a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica; as técnicas pessoais pesquisísticas. Voluntariologia: a deserção do voluntariado conscienciológico devido às pseudolimitações autoimpostas; o voluntariado conscienciológico enquanto potencializador das autorreciclagens. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da vida cotidiana; o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o Grafopensenarium. Colegiologia: o Colégio Invisível da Experimentologia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia. Efeitologia: o efeito da baixa autestima decorrente da rigorosidade excessiva consigo mesmo(a); o efeito estagnador do isolamento consciencial; os efeitos holocármicos da procrastinação dos autodeveres; os efeitos negativos dos travões pessoais; os efeitos nocivos da tendência a interpretar as expectativas dos outros enquanto comando desafiador e hostil; os efeitos angustiantes da culpa ao enfrentar as interdições das figuras de autoridade; o efeito das chantagens emocionais; os efeitos estagnadores da esnobação aos amparadores intra e extrafísicos; os efeitos do adoecimento holossomático resultante das restrições às próprias potencialidades; o efeito alavancador da crítica cosmoética; o efeito halo das conquistas evolutivas; o efeito da autoconfiança intelectiva na despreocupação com a opinião alheia; o efeito da autotares na eliminação das autocorrupções; os efeitos da autopredisposição recinológica na presteza em aceitar os desafios evolutivos; o efeito da voliciolina aplicada com discernimento no cumprimento da proéxis. Neossinapsologia: as autocorrupções constituindo empecilho na aquisição de neossinapses; as neossinapses surgidas após os autenfrentamentos contínuos. Ciclologia: o ciclo vicioso da omissão dos trafores; o ciclo de autocrenças denegridoras do autovalor; o ciclo das oportunidades evolutivas desperdiçadas; o ciclo medo-recuo-frustração; a quebra do ciclo de repetição autodepreciadora; o ciclo autobservação-conscientização-ação-superação; o ciclo virtuoso das reciclagens crescentes. Enumerologia: a abordagem autolimitadora equivocada; a abordagem autolimitadora estagnante; a abordagem autolimitadora assediante; a abordagem autolimitadora intoxicante; a abordagem autolimitadora carente; a abordagem autolimitadora antiparapsíquica; a abordagem autolimitadora evolutiva. Binomiologia: o binômio distorções cognitivas–autocrenças sabotadoras; o binômio autoconceito baixo–autassedialidade alta; a ausência do binômio autocriticidade cosmoética–autestima saudável; o binômio autocontradições–autodeserções antievolutivas; o binômio crise-oportunidade; o binômio conjugação de trafores–convergência de autesforços; o binômio autaceitação-autodiscordância; o binômio aquisição de neo-hábitos sadios–descarte de hábitos estagnadores; o binômio desopressão intraconsciencial–desopressão interconsciencial; o binômio compromisso intermissivo–responsabilidade maxiproexológica. Interaciologia: a interação trafores ociosos–trafares expostos; a interação patológica acriticidade-autossugestionabilidade; a interação autopensenidade autassediadora–heterassedialidade; a interação zona de conforto–incompléxis; a necessidade da interação visão pessoal–visão cósmica; a necessidade da interação autoconfiança-êxito; a interação homeostática superação das pseudolimitações–desenvolvimento dos talentos. Crescendologia: o crescendo autonegligência-autovitimização; o crescendo abatimento consciencial–abandono proexológico; o crescendo melin vivenciada–melex antevista; o crescendo melin-autossuperação; a importância do crescendo evolutivo autestima-segurança-renovação; o crescendo omissão deficitária–omissão superavitária; o crescendo quem se é–quem se pode ser. Trinomiologia: o trinômio equívoco–interpretação–autojuízo errado; o trinômio autobnubilação-autovitimização-autestagnação; o trinômio autovalores-Autocosmoética-autocoerência; o trinômio autolucidez-autoconfiança-autolealdade; o trinômio autevolutivo eliminação de trafar–aquisição de trafal–fixação de trafor; a autoqualificação assistencial através do trinômio autodiscernimento evolutivo–autodisponibilidade interconsciencial–autoprontidão assistencial. Polinomiologia: o polinômio autodesperdício-incompléxis-melin-melex; o polinômio autodistorção-autoilusão-autengano-autoficção; o polinômio autopesquisa-autodiagnóstico-autoterapêutica-autocura; o polinômio antiautomarasmo-compléxis-euforin-euforex; o polinômio autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação. Antagonismologia: o antagonismo autolimitação / autoconfiança; o antagonismo abordagem trafarista / abordagem traforista; o antagonismo trafor onipresente / trafor ocioso; o antagonismo automimese dispensável / autorreciclagem; o antagonismo loc interno / loc externo; o antagonismo aproveitamento / desperdício; o antagonismo apriorismose / logicidade; o antagonismo inércia evolutiva / proatividade evolutiva. Paradoxologia: o paradoxo de a consciência imatura preferir mascarar a própria realidade a encarar a verdade passível de aprimoramento; o paradoxo de a opção pela zona de conforto intrafísico poder acarretar extremo desconforto extrafísico; o paradoxo de perceber facilmente no outro o oculto em si mesmo(a); o paradoxo de receber muito e retribuir pouco; o paradoxo de a evitação do medo reforçar o próprio medo; o paradoxo da despriorização evolutiva do Homem Inteligente; o paradoxo dos arruinados pelo êxito. Politicologia: a egocracia; a trafarocracia; a assediocracia. Legislogia: a lei do menor esforço explícita no comportamento autolimitante; a lei do menor esforço na Marasmologia; a lei do maior esforço aplicada ao fortalecimento teático dos autotrafores. Filiologia: a egofilia; a trafarofilia; a desperdiciofilia; a desviofilia; a procrastinofilia; a patofilia; a urgência da traforofilia; a evoluciofilia. Fobiologia: a decidofobia; a criticofobia; o medo da autexposição; a errofobia; a estagnação neofóbica; a necessidade da autossuperação das fobias. Sindromologia: a síndrome da distorção da realidade; a síndrome da apriorismose; a síndrome do ansiosismo; a síndrome da subestimação; a síndrome da autovitimização; a síndrome da pré-derrota generalizada; a síndrome do impostor; a síndrome do freio de mão puxado; a síndrome do avestruzismo; a síndrome da mediocrização. Maniologia: a mania da autossabotagem; a fracassomania; a mania de autodesculpas; a mania de agradar; a mania de teimar com as evidências; a apriorismomania; a assediomania; a superação da fracassomania através da gestão conscienciológica produtiva. Mitologia: o mito de Sísifo; os automitos; o mito da autevolução sem erros; o mito da reciclagem necessariamente dolorosa; a superação do mito da perfeição; a eliminação dos mitos pela Descrenciologia. Holotecologia: a egoteca; a trafaroteca; a traforoteca; a patopensenoteca; a apriorismoteca; a autexperimentoteca; a conscienciometroteca; a consciencioterapeuticoteca; a mentalsomatoteca; a evolucioteca. Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Autenganologia; a Patopensenologia; a Trafarologia; a Traforologia; a Desviologia; a Assediologia; a Autexperimentologia; a Conscienciometrologia; a Consciencioterapeuticologia; a Mentalsomatologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin trafarista; a conscin refém de si mesma; a pseudovítima; a conscin regressiva; a personalidade inibida; a conscin no armário; a personalidade ansiosa; a conscin incoerente; a personalidade teoricona; a consciência sugestionável; a consciência autointoxicada; a isca humana inconsciente; a conscin apagada; a pessoa acomodada; a conscin em subaproveitamento das autopotencialidades; a consciência em subnível parapsíquico. Masculinologia: o autolimitado; o autovitimizado; o autoderrotado; o perdedor; o apriorista; o teoricão; o inseguro; o inibido; o orgulhoso; o teimoso; o ansioso; o inadaptado; o trancadão; o melancólico; o pessimista; o carente; o assediador; o energívoro; o pré-serenão vulgar; o retardador da própria evolução consciencial; o personagem Charlie Brown. Femininologia: a autolimitada; a autovitimizada; a autoderrotada; a perdedora; a apriorista; a teoricona; a insegura; a inibida; a orgulhosa; a teimosa; a ansiosa; a inadaptada; a trancadona; a melancólica; a pessimista; a carente; a assediadora; a energívora; a pré-serenona vulgar; a retardadora da própria evolução consciencial. Hominologia: o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens aprioristicus; o Homo sapiens insecurus; o Homo sapiens autocorruptus; o Homo sapiens autovictimatus; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens reeducator. V. Argumentologia Exemplologia: minipseudolimitação autoimposta = a condição patológica de a conscin negligenciar as próprias potencialidades motrizes, dificultando ou impossibilitando o emprego de esforços para o alcance de pequenos objetivos na vida cotidiana; maxipseudolimitação autoimposta = a condição patológica de a conscin negligenciar as próprias potencialidades cognitivas, esquivando-se à responsabilidade proexológica assumida no Curso Intermissivo (CI). Culturologia: a cultura patológica da autossabotagem; a cultura patológica do autassédio; a cultura patológica da autovitimização; a cultura patológica das autocrenças; a falta da cultura da Autopesquisologia. Taxologia. Sob a ótica da Holomaturologia, eis, em ordem funcional, 5 tipos de pseudolimitações autoimpostas, atravancadoras da autonomia evolutiva: 1. Pseudolimitações somáticas. A autonegligência quanto à utilização dos atributos somáticos sabotando o desempenho pessoal. 2. Pseudolimitações energossomáticas. A autodisplicência quanto à aplicação sadia da Bioenergética, predispondo a consciência ao assédio e às doenças. 3. Pseudolimitações psicossomáticas. As autorrestrições quanto ao desenvolvimento sadio do corpo das emoções. 4. Pseudolimitações mentaissomáticas. As autocorrupções quanto ao emprego da autocriticidade cosmoética, obnubilando o autodiscernimento. 5. Pseudolimitações parapsíquicas. Os autembustes retardadores da autopercepção multidimensional e da aplicação cosmoética do parapsiquismo. Terapeuticologia. Considerando a Autexperimentologia, eis, na ordem alfabética, 7 condições e / ou atributos conscienciais passíveis de auxiliar na superação das pseudolimitações autoimpostas: 1. Autodefesa energética. 2. Autodiscernimento. 3. Autolucidez parapsíquica. 4. Autorganização consciencial. 5. Capacidade de desdramatização. 6. Resgate da autestima. 7. Traforismo. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a pseudolimitação autoimposta, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autencantoamento cosmoético: Autodeterminologia; Homeostático. 02. Autocorrupção: Parapatologia; Nosográfico. 03. Autodefesa energética: Paraprofilaxiologia; Homeostático. 04. Autodeserção paradoxal: Autocoerenciologia; Nosográfico. 05. Autodiscernimento: Holomaturologia; Homeostático. 06. Autoinsegurança: Psicossomatologia; Nosográfico. 07. Autolucidez parapsíquica: Autolucidologia; Neutro. 08. Autopotencialização: Evoluciologia; Homeostático. 09. Autorganização consciencial: Autorganizaciologia; Neutro. 10. Capacidade ociosa proexológica: Proexometrologia; Nosográfico. 11. Desdramatização: Autodiscernimentologia; Homeostático. 12. Evitação do autodesperdício: Autoproexologia; Homeostático. 13. Limite inteligente: Holomaturologia; Homeostático. 14. Resgate da autestima: Holomaturologia; Homeostático. 15. Síndrome do impostor: Parapatologia; Nosográfico. A SUPERAÇÃO DAS PSEUDOLIMITAÇÕES AUTOIMPOSTAS EXIGE DA CONSCIN A ASSUNÇÃO DA RESPONSABILIDADE COM O DESENVOLVIMENTO DA AUTONOMIA EVOLUTIVA, RUMO À CONSECUÇÃO SATISFATÓRIA DA PROÉXIS. Questionologia. No teste de avaliação pessoal, em escala simples de 1 a 5, o quanto você, leitor ou leitora, está impondo limitações às próprias potencialidades? Desde quando? Bibliografia Específica: 1. Flippen, Flip; & White, Chris J.; Pare de se Sabotar e dê a Volta por Cima: Como se Livrar dos Comportamentos que atrapalham sua Vida (The Flip Side); revisores Ana Grillo; et al.; trad. Carolina Alfaro; 224 p.; 3 partes; 21 caps.; 2 E-mails; 2 microbiografias; 21 x 14 cm; br.; Sextante; Rio de Janeiro, RJ; 2010; páginas 26 a 33, 64 a 72 e 152 a 223. 2. Gomes, Getúlio; Sai desse Corpo que não te pertence: Uma Maneira Divertida de Exorcizar a Autossabotagem; pref. Darcio Cavallini; revisora Melina Marin; 284 p.; 30 caps.; 2 E-mails; 14 enus.; 1 foto; 4 ilus.; 1 microbiografia; 1 website; 13 notas; 23 x 16 cm; br.; Vida & Consciência; São Paulo, SP; 2011; páginas 112 a 116 e 242 a 283. 3. Rosner, Stanley; & Hermes, Patricia; O Ciclo da Autossabotagem: Por que repetimos Atitudes que destroem nossos Relacionamentos e nos fazem Sofrer (The self-sabotage Cycle: Why we repeat Behaviours); trad. Eduardo Rieche; 200 p.; 8 caps.; 1 E-mail; 2 ilus.; 2 microbiografias; 16 refs.; 23 x 15,5 cm; br.; BestSeller; Rio de Janeiro, RJ; 2012; páginas 147 a 200. 4. Stamateas, Bernardo; Autossabotagem: Reconheça e mude as Atitudes que você toma contra si mesmo (Autoboicot); trad. Sandra Martha Dolinsky; 188 p.; 13 caps.; 1 E-mail; 74 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 2 websites; 2 notas; 21 x 14 cm; br.; Academia de Inteligência; São Paulo, SP; 2009; páginas 11 a 20 e 65 a 126. 5. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 983 a 1018. 6. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed.; Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 210 a 213, 261 a 264, 323, 324, 491 a 501, 506, 546, 557, 559 e 679. 7. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 445. L. M. J.