Autocídio

O autocídio é o ato ou efeito doentio de a conscin, homem ou mulher, adulta ou criança, consciente ou inconscientemente, dar fim ao próprio corpo humano, abreviando o período da vida intrafísica pessoal, sendo considerado a megafrustração consciencial.

Você, leitor ou leitora, vem cultivando algum mau-hábito antissomático capaz de abreviar a passagem pela vida humana? Quais têm sido as providências práticas para superar tal condição?

      AUTOCÍDIO
                                     (PARAPATOLOGIA)


                                          I. Conformática

         Definologia. O autocídio é o ato ou efeito doentio de a conscin, homem ou mulher, adulta ou criança, consciente ou inconscientemente, dar fim ao próprio corpo humano, abreviando o período da vida intrafísica pessoal, sendo considerado a megafrustração consciencial.
         Tematologia. Tema central nosográfico.
         Etimologia. O primeiro elemento de composição auto deriva do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O segundo elemento de composição cídio procede do idioma Latim, cidium, “ação de quem mata ou o seu resultado; matar”.
         Sinonimologia: 01. Suicídio. 02. Autodessoma patológica. 03. Autestigmatização fatal. 04. Falência somática autoimposta. 05. Autoderrota paroxística. 06. Autodescarte somático prematuro. 07. Autodesorganização máxima. 08. Antissomática. 09. Retrocesso evolutivo. 10. Incompléxis.
         Neologia. Os 3 vocábulos miniautocídio, maxiautocídio e megautocídio são neologismos técnicos da Parapatologia.
         Antonimologia: 1. Morte natural. 2. Morte acidental. 3. Dessoma involuntária. 4. Dessoma assistida. 5. Zelo somático. 6. Vida humana. 7. Conscin harmônica. 8. Compléxis.
         Estrangeirismologia: o selfkiller; a mors voluntaria; o seppuku ou harakiri; o workaholism cronicificado; os aftereffects comocionais grupocármicos; o Suicide Prevention Program (SUPRE) da Organização Mundial de Saúde (OMS); as overdoses fatais.
         Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento cosmoético quanto ao nível de homeostase da saúde mental pessoal.
         Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares capazes de sintetizar o tema:
– Autocídio: ignorância evolutiva. Autocídio: antissolução pseudopermanente.
         Proverbiologia. Eis o provérbio latino relacionado ao assunto: – Abyssus abyssum invocat.


                                            II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal doentio; os suicidopensenes; a suicidopensenidade; os ictopensenes; a ictopensenidade; os antissomatopensenes; a antissomatopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; os ectopensenes; a ectopensenidade; os egopensenes, a egopensenidade; os batopensenes; a batopensenidade; os morbopensenes; a morbopensenidade; os monopensenes; a monopensenidade; os xenopensenes patológicos; a xenopensenidade patológica; as autopensenizações suicidas.
         Fatologia: o autocídio; o megautengano; a megautofuga; a megautoconflituosidade; a autotortura máxima; a autotraição crítica; a autodesesperança aguda; o ápice do autodesrespeito; a autoinsatisfação paroxística; a maxiaberração antifisiológica; o suicidismo; o propicídio; a morte autoinfligida; o desbaratamento somático; o falecimento somático prematuro; a dessoma precoce negativa; a onda suicida; o mau exemplo; os surtos de imaturidade; o instante decisivo; o desfecho fatal; o estímulo do desenlace; o acerto de contas pessoal; o homicídio precipitado pela própria vítima; o tema tabu; a multifatorialidade suicidógena; as reações de aniversário; o controle da dessoma; o comportamento impulsivo-agressivo; os comportamentos automutilatórios; a grande complicação dos transtornos psiquiátricos; a subnotificação do suicídio; a redução serotoninérgica central; o córtex pré-frontal; a depressão; a bipolaridade; a Neurobiologia; os maus hábitos tanatofílicos; a tendência suicida; as comorbidades; os anos potenciais de vida perdidos; a fuga ao autenfrentamento; o suicídio lento cronicificado; os agravantes e atenuantes pessoais de cada caso per si; as atitudes antiproéxis; a minimoréxis; o incompléxis; a luta digna pela vida; o Centro de Valorização da Vida (CVV); a hombridade; os cuidados somáticos diários; o antissedentarismo; o antitabagismo; o antialcoolismo; o antidrogaditismo; o antidepressismo; o antiegocentrismo; o antissuicidismo; a homeostase holossomática; a prevenção do autocídio.
          Parafatologia: a ignorância quanto à autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a drenagem energética; a semipossessão doentia crônica; a possessão interconsciencial patológica aguda; os raptus de base extrafísica; o assédio interconsciencial na condição de megadoença planetária; as auto-heranças enfermas; a paragenética carregada; a interprisão grupocármica; o vampirismo energético; a heteroindução extrafísica do autocídio; a automelex; os pedidos de assistência atendidos na tenepes; as consciexes internadas na ofiex; o amparo extrafísico de função; a insciência quanto à autorrealidade evolutiva consciencial.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo patológico paragenética carregada–genética predisposta; o sinergismo catalítico anticosmoético do holossoma desorganizado; o sinergismo nosológico autocídio-homicídio.
          Principiologia: o princípio evolutivo do “se algo não serve, não adianta fazer maquilagem”; o princípio da economia de males; o princípio evolutivo da preservação da vida.
          Codigologia: a profilaxia do autocídio a partir dos valores pessoais contidos no código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a teoria da seriéxis; a teoria do Holossoma; a teoria do corpo objetivo contrapondo-se à ideia suicida de ser possível acabar com a própria consciência.
          Tecnologia: as técnicas de verificação da intencionalidade suicida; as técnicas coloquiais de abordagem ao paciente suicida; as técnicas de reanimação cardiopulmonar; as técnicas de lavagem gástrica; o antidotismo técnico; os avanços tecnológicos na área da saúde (UTI); as técnicas da Consciencioterapia.
          Voluntariologia: o voluntariado nos hospitais psiquiátricos; o voluntariado interassistencial do Apoio a Voluntários e Alunos (AVA) da Conscienciologia; o voluntariado na Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC).
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da paz; o laboratório conscienciológico da Proexologia; o laboratório Serenarium.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Dessomatologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Psiquiatria; o Colégio Invisível dos Paramédicos; o Colégio Invisível da Tenepessologia.
          Efeitologia: o efeito cascata patológico dos autocídios em série; os efeitos conscienciais críticos da melex.
          Neossinapsologia: as neossinapses enquanto elementos preventivos fundamentais à neotentativa de autocídio.
          Ciclologia: o ciclo multiexistencial pessoal (CMP); o ciclo grupocármico da vitimização; o ciclo seriexológico reparativo desencadeado pela condição “segundos de loucura, séculos de recomposição”; o ciclo existencial da complementaridade holocármica.
          Enumerologia: a autoderrota; o autexício; o autoflagelo; a autoimolação; a autoliquidação; a autotanásia; a autoeversão.
          Binomiologia: o binômio intenção-vontade; o binômio vida-morte; o binômio patológico bioquímica-autocídio; o binômio autocídio-mensagem; o binômio autodesorganização máxima–desinteligência evolutiva.
          Interaciologia: a interação autoaversão-auteversão; a interação patológica consciexes doentes–conscin sugestionável; a interação patológica boemia-autocídio; a interação patológica autocídio-honra; a interação doentia autocídio-belicismo; a interação farmacológica álcool–substâncias psicoativas; a interação overdoses-antídotos.
          Crescendologia: o crescendo patológico incoerência intrafísica–frustração extrafísica; o crescendo nosológico autocídio–autoilusão; o crescendo megapatológico autassédio-heterassédio-homicídio-autocídio; o crescendo infeliz ideação suicida–tentativa frustra–ato suicida levado a termo ou concluído.
          Trinomiologia: o trinômio psicossomático egoísmo-orgulho-vaidade; o trinômio autodestrutivo sexo–drogas–rock and roll.
          Polinomiologia: o polinômio soma-psicossoma-energossoma-mentalsoma; o polinômio etário infância-adolescência-adultidade-maturidade.
          Antagonismologia: o antagonismo dimensão intrafísica / dimensão extrafísica; o maxiantagonismo bem-estar / malestar; o antagonismo dessoma prematura / miniproéxis; o antagonismo autocídio / megaeuforização; o antagonismo autocídio / cipriene; o antagonismo autocídio / egocídio; o antagonismo autocídio / autoimunidade consciencial.
          Paradoxologia: o paradoxo do autocídio na condição de eutanásia; o paradoxo de determinados medicamentos terem como efeito colateral a predisposição ao suicídio.
          Politicologia: a anomia; a anarquia.
          Legislogia: as leis gerais da Biologia; as leis da Fisiologia; as leis da Ecologia; as leis da Sociologia.
          Filiologia: a nosofilia; a tanatofilia; a adrenalinofilia; a abstrusofilia; a farmacofilia.
          Fobiologia: a biofobia; a somatofobia; autoconviviofobia.
          Sindromologia: a síndrome da abstinência da baratrosfera (SAB); a síndrome do estrangeiro; a síndrome da autodesorganização paroxística.
          Maniologia: a suicidomania; a tanatomania; a nosomania; a nostomania; a dipsomania; a tabacomania; a riscomania.
          Mitologia: o mito de Sísifo; o mito da morte.
          Holotecologia: a antissomatoteca; a egoteca; a nosoteca; a dessomatoteca; a patopensenoteca; a recexoteca; a proexoteca.
          Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Suicidiologia; a Autassediologia; a Antissomatologia; a Intrafisicologia; a Subcerebrologia; a Autodesviologia; a Perdologia; a Trafarologia; a Psiquiatria; a Consciencioterapia; a Desassediologia; a Proexologia; a Paraprofilaxia; a Cosmoeticologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a consener; o satélite de assediador; a consréu suicida; a conscin suicidada; a consciênçula; a isca inconsciente; a conscin baixo astral; a conscin deprê.
          Masculinologia: o suicida; o camicase; o assediador; o pré-serenão vulgar; o psicopata; o desviacionista; o antepassado de si mesmo; o tenepessista; o personagem Werther, da obra Os Sofrimentos do Jovem Werther, de Johann Wolfgang von Goethe (1749–1832).
          Femininologia: a suicida; a assediadora; a pré-serenona vulgar; a psicopata; a desviacionista; a antepassada de si mesmo; a tenepessista; a gestante-bomba teoterrorista.
          Hominologia: o Homo sapiens antissomaticus; o Homo sapiens psychopathicus; o Homo sapiens autobsessus; o Homo sapiens deviatus; o Homo sapiens ilogicus; o Homo sapiens insensatus; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens anticosmoethicus; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens infelix; o Homo sapiens melancholicus; o Homo sapiens assistentialis.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: miniautocídio = a manutenção crônica do tabagismo; maxiautocídio
= o autocídio coletivo por envenenamento (cianureto) envolvendo 913 conscins, em 18 de novembro de 1978, na comunidade agrícola Jonestown, na Guiana, desencadeado pela seita fanática Templo dos Povos (People’s Temple) liderada pelo reverendo James Warren “Jim” Jones; megautocídio = o ataque aéreo camicase teoterrorista às torres gêmeas do World Trade Center em New York, Estados Unidos da América, ocorrido em 11 de setembro de 2001.
          Culturologia: a cultura do Ignorantismo; a cultura da autovitimização; a cultura da Assistenciologia.
          Origem. Segundo a Psiquiatria, cerca de 90% dos casos de autocídio têm relação direta com algum transtorno mental e / ou dependência de substância psicoativa. Além dos fatores psicológicos e neuroquímicos, entretanto, interatuam fatores ambientais, socioculturais, genéticos e biológicos, em conjunto com os agentes multidimensionais, energéticos e paragenéticos, propiciando o infeliz contexto pró-suicídio.
          OMS. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, no ano 2000, aproximadamente 1 milhão de conscins cometeram o autocídio, equivalendo a 1 suicídio a cada 40 segundos. Nos últimos 45 anos, afora os casos não notificados, houve aumento de 60% nas taxas de suicídio no mundo, sem incluir as tentativas frustras, consideradas pelo menos 20 vezes mais frequentes.
          Reurbex. Com base nesses fatos, questiona-se: estariam aí indícios da ressoma mais frequente das consréus a partir da reurbanização extrafísica (reurbex)?
          Universal. Considerando a Parassociologia, o autocídio constitui fenômeno sociológico universal abrangendo crianças, homens e mulheres de diversas classes sociais e culturas, bem como inúmeras ocupações profissionais, incluindo políticos, artistas, médicos, psicólogos, militares, filósofos, religiosos e cientistas, sejam figuras públicas notórias ou cidadãos anônimos comuns.
          Comorbidade. Conforme esclarece a Parapatologia, traço nosográfico comum aos autocidas, homens e mulheres, é a presença de transtornos comórbidos, notadamente o alcoolismo e os transtornos de humor (depressão).
          Raiz. Consoante à Psicossomatologia, o autocídio é, em geral, resultado de imaturidade emocional franca, podendo ser desencadeado, por exemplo, a partir do baixo nível de autestima, do excesso de orgulho pessoal ou em defesa da própria honra, impossibilitando, com isso, a atuação profilática do paracorpo do discernimento.
          Taxologia. Segundo a Dessomatologia, o autocídio vem sendo perpetrado, ao longo da história, de diferentes formas, sob pretextos distintos. Eis, a seguir, classificação do autocídio considerando 10 abordagens, dispostas na ordem alfabética dos termos:
          01. Autocídio altruístico: o suposto benefício da morte em prol da Sociedade; o autemgano dos camicases; o autocídio na condição de pseudodever social; a redução da individualidade.
          02. Autocídio anômico: a perda do suporte social; o déclassement; a queixa contra a vida; o profundo desgosto repentino; a viuvez inesperada; o divórcio intolerado.
          03. Autocídio assistido: a eutanásia consentida; as técnicas de ortotanásia; a assistência médico-hospitalar.
          04. Autocídio coletivo: a lavagem cerebral grupal; as seitas místicas; o megafanatismo.
          05. Autocídio contagiante: a obra escrita (romance) desencadeadora de suicídios em massa; o contágio psicossomático; a falta de autocrítica.
          06. Autocídio egoístico: o excesso de egocentrismo; o ato de querer chamar a atenção; a depressão; a apatia; o clímax da autovitimização.
          07. Autocídio imediato: a autodessoma aguda; o trauma fatal autoinfligido.
          08. Autocídio mediato: os hábitos nosológicos cronicificados; a falta de previsão existencial; a ignorância quanto à longevidade.
          09. Autocídio misto: a interação entre fatores de risco, modus operandi e etiologias autocidas; as comorbidades.
          10. Autocídio potencial: a predisposição suicida do doente mental depressivo; do drogadito; do riscomaníaco; as nosotendências fronteiriças.
          Discernimento. Autocídio, seja literal ou em sentido metafórico, é sinônimo de falta de discernimento.
          Etiologia. No universo da Metaforologia, seguem, na ordem alfabética, 3 categorias etiológicas de autocídio passíveis de ocorrer com a conscin incauta quanto à holossomaticidade e à multidimensionalidade:
          1. Autocídio emocional: a conscin amoral; a conscin promíscua; a conscin multívola; a conscin cronicamente insatisfeita quanto à morfologia e o gênero do neossoma.
          2. Autocídio energético: o obnubilado parapsíquico; o casca grossa; o esponja; o ignorante quanto às manobras energéticas, principalmente a desassim a partir do estado vibracional (EV).
          3. Autocídio intelectual: o materialista dogmático cronicificado (megalavagem cerebral); o bibliofóbico; o videota; a conscin ignorante quanto ao autodidatismo útil.
          Terapeuticologia. Concernente à Consciencioterapia, a intervenção terapêutica em casos de ideação suicida deve abranger, pelo menos, 6 ações aqui descritas, na ordem alfabética dos termos:
          1. Assistência: com mobilização da rede social interassistencial de apoio (familiares, amigos, assistentes sociais).
          2. Encaminhamento: ao especialista para tratamento psiquiátrico, psicoterápico ou consciencioterápico, conforme o caso.
          3. Internação: em centro especializado nos casos graves e / ou recorrentes.
          4. Monitoramento: constante do paciente, evitando deixá-lo só e vivendo em ambientes estressantes.
          5. Restrição: do acesso a álcool, drogas ilícitas e fármacos.
          6. Vigilância: quanto ao ambiente onde vive o paciente, retirando-se possíveis objetos pérfuro-cortantes, armas, pesticidas e cordas, dentre outros.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o autocídio, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Absurdo cosmoético: Recexologia; Nosográfico.
          02. Adversidade: Holocarmologia; Nosográfico.
          03. Alcoolismo: Parapatologia; Nosográfico.
          04. Amoralidade: Parapatologia; Nosográfico.
          05. Anomia: Intrafisicologia; Nosográfico.
          06. Antissomática: Somatologia; Nosográfico.
          07. Autaniquilamento do pesquisador: Parapatologia; Nosográfico.
          08. Autassédio: Parapatologia; Nosográfico.
          09. Autestigmatização: Experimentologia; Nosográfico.
          10. Autofagia: Recexologia; Nosográfico.
          11. Autofuga: Psicossomatologia; Nosográfico.
          12. Frustração: Psicossomatologia; Nosográfico.
          13. Intraconscienciologia: Mentalsomatologia; Neutro.
          14. Riscomania: Parapatologia; Nosográfico.
            15. Workaholism: Parapatologia; Nosográfico.
   A CONDIÇÃO PATOLÓGICA DO AUTOCÍDIO HÁ DE SER
      TRANSFORMADA EM CONDUTA-EXCEÇÃO CADA VEZ
    MAIS RARA NA TERRA, A PARTIR DO ENTENDIMENTO
 TEÁTICO E DA VIVÊNCIA DO PARADIGMA CONSCIENCIAL.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, vem cultivando algum mau-hábito antissomático capaz de abreviar a passagem pela vida humana? Quais têm sido as providências práticas para superar tal condição?
            Filmografia Específica:
            1. Amor Além da Vida. Título Original: What Dreams May Come. País: EUA; & Nova Zelândia. Data: 1998. Duração: 113 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 12 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Inglês; & Português (em DVD). Direção: Vincent Ward. Elenco: Robin Williams; Cuba Gooding Jr.; Annabella Sciorra; Max von Sydow; Jessica Brooks Grant; Josh Paddock; & Rosalind Chao. Produção: Barnet Bain; & Stephen Deutsch. Desenho de Produção: Eugenio Zanetti. Direção de Arte: Jim Dultz; Tomas Voth; & Christian Wintter. Roteiro: Ronald Bass, com base na obra What Dreams May Come de Richard Matheson. Fotografia: Eduardo Serra. Música: Michael Kamen. Montagem: David Brenner; & Maysie Hoy. Figurino: Yvonne Blake. Cenografia: Cindy Carr; & Josh Fifarek. Figurino: Yvonne Blake. Efeitos Especiais: CIS Hollywood; Cinema Production Services; Composite Components Company; D-Film; Digital Domain; General Lift; Giant Killer Robots; Illusion Arts; Lunarfish; Manex Visual Effects (MVFX); Mass. Illusions; Masters FX; Mobility Inc.; POP Film; Pacific Ocean Post; Pulse Imaging; RFX; Radium; Re; & ShadowCaster. Companhia: Interscope Communications; Metafilmics; & Polygram Filmed Entertainment. Curiosidades: ganhador do Oscar de melhores efeitos especiais em 1999. Sinopse: o médico Chris Nielsen e a esposa Annie perdem os filhos em acidente e tentam superar as dificuldades, mas Chris é morto tentando ajudar vítimas de outro acidente. No “paraíso” ele descobre o suicídio da esposa e decide resgatá-la, sem muitas chances de sucesso.
            Bibliografia Específica:
            01. Barella, José Eduardo; Um Suicídio no Atoleiro do Haiti: A Morte do General Brasileiro que comandava as Tropas da ONU expõe os Problemas da Missão no País; Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Ed. 1.939; Ano 39; N. 2; Seção: Internacional; 3 fotos; São Paulo, SP; 18.01.06; páginas 66 a 68.
            02. Cardoso, Lilian; Morte Voluntária: Analisar as Causas do Suicídio e Achar Formas de Prevenção é Um Enigma, mas Possível, Segundo Especialistas; Reportagem; Psique Ciência & Vida; Revista; Mensário; N. 38; Ano IV; Seção: Dossiê; 3 fichários; 10 fotos; São Paulo, SP; páginas 1 a 15.
            03. Dávila, Sérgio; Iraquiano volta em “Missão Suicida”: Peter Eass, 28, que vive na Jordânia, promete se Explodir e Matar Invasores em Bagdá; Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Caderno: Mundo; Seção: Ataque do Império; 4 fotos; São Paulo, SP; 06.04.03; página A 18.
            04. Durkheim, Émile; O Suicídio: Estudo de Sociologia (Le Suicide); pref. Carlos Henrique Cardim; trad. Monica Stahel; 516 p.; 13 caps.; 62 estatísticas; 10 mapas; 74 tabs.; 18,5 x 12,5 cm; br.; 2 a tiragem; Martins Fontes; São Paulo, SP; 2004.
            05. Escóssia, Fernando da; Suicídio de Jovens cresce 42,8% no País: Aumento das Duas Últimas Décadas preocupa Especialistas; Reportagem; Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Caderno: Cotidiano; Seção: Comportamento; 1 foto; 1 gráf.; São Paulo, SP; 27.10.02; página C 4.
            06. Fontenele, Paula; Suicídio: O Futuro Interrompido – Guia para Sobreviventes; 256 p.; 11 caps.; 9 citações; 11 enus.; 22 estatísticas; 8 fichários; 2 fotos; 15 grafs.; 1 mapa; 4 apends.; 45 refs.; 10 tabs.; 22,5 x 15,5 cm; br.; Geração Editorial; São Paulo, SP; Outubro, 2008.
            07. Gryzinski, Vilma; Doutor No dá Adeus. Ex-presidente da Coreia do Sul se suicidou porque era Caso Raro: Não aguentou as Acusações de Corrupção; Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Ed. 2.115; Ano 42; N. 22; Seção: Panorama; 1 foto; São Paulo, SP; 03.06.09.
            08. O Estado do Paraná; Redação; Amor Proibido: Jovem de 19 Anos e Professor de Violino se matam; Reportagem; Jornal; Diário; Ano 56; N. 16.908; Seção: Há 50 Anos em O Estado (07.04.57); Curitiba, PR; 07.04.07; página 40.
            09. Pilling, David; Onda de Suicídios expõe Lado Obscuro do Milagre Econômico Chinês; Reportagem; Valor Econômico; Jornal; Diário; Ano 11; N. 2515; Caderno: Internacional; 1 foto; São Paulo, SP; 27.05.10.
            10. Ribeiro, Antonio; Os que se matam por Uma Causa: Pesquisadores encontram Alguns Traços Psicológicos Comuns a Suicidas Políticos de Todos os Tempos; Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Ed. 1.841; Ano 37; N. 7; Seção: Internacional; 3 fotos; São Paulo, SP; 18.02.04; páginas 60 a 63.
            11. Sanchez, Mariana; Perdeu Bilhões e se matou: Um Empresário Alemão se suicida por Causa da Crise. Outros Dez Já fizeram o Mesmo. Será Uma Onda Como em 1929?; Reportagem; Época; Revista; Semanário; Ano I; N. 7; Seção: Negócios / Depressão; 1 foto; São Paulo, SP; 12.01.09; página 46.
            12. Toledo, J.; Dicionário de Suicidas Ilustres; pref. Roosevelt Cassorla; 364 p.; 720 verbetes; 16 x 23 cm; enc.; Record; Rio de Janeiro, RJ; 1999; páginas 1 a 13.
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            14. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia (IIP); Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 174, 175, 219, 233, 369, 456, 472, 477, 502, 591, 595, 653, 686 e 760.
            15. Werlang, Blanca Guevara; Botega, Neury, José; et al.; Comportamento Suicida; 204 p.; 15 caps.; alf.; 23 x 15,5 cm; enc.; Artmed; Porto Alegre, RS; 2004; páginas 1 a 34 e 93 a 152.
            16. Zero Hora; Redação; Suiça vira Destino do “Turismo do Suicídio”: Clínica Suiça ajudou Quase Mil Pacientes Terminais Estrangeiros a Morrer, Prática Ilegal na Maioria dos Países; Reportagem; Jornal; Diário; Ano 45; N. 15.893; Caderno: Mundo; Seção: Europa; 1 fichário; Porto Alegre, RS; 07.03.09; página 28.
            Webgrafia Específica:
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                                                                                                                           P. F.