A autorrepressão emocional é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, restringir, refrear ou censurar a própria manifestação natural dos sentimentos pessoais devido a bloqueios cronicificados evitando, com isso, o entendimento, a redefinição e / ou os ajustes necessários ao desenvolvimento da afetividade evolutiva.
Você, leitor ou leitora, ainda emprega o trafar espúrio da autorrepressão emocional? Ou já utiliza técnicas para desconstruir essa autoprisão pensênica?
AUTORREPRESSÃO EMOCIONAL
(PARAPATOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A autorrepressão emocional é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, restringir, refrear ou censurar a própria manifestação natural dos sentimentos pessoais devido a bloqueios cronicificados evitando, com isso, o entendimento, a redefinição e / ou os ajustes necessários ao desenvolvimento da afetividade evolutiva.
Tematologia. Tema central nosográfico.
Etimologia. O elemento de composição auto procede do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O termo repressão deriva do idioma Latim Tardio, repressio, “sinal de retirada (dado pela corneta)”, de repressum, e este de reprimere, “recuar; suster; reter”. Apareceu no Século XVIII. O vocábulo emocional procede do idioma Francês, émotion, “perturbação moral”, derivado de émouvoir, e este do idioma Francês Antigo, motion, com origem no idioma Latim, motio, “movimento; perturbação (febre)”. Surgiu em 1922.
Sinonimologia: 1. Autoinibição emocional. 2. Autorrepressão afetiva. 3. Autorrecalcamento emocional. 4. Opressão pessoal das emoções.
Neologia. As duas expressões compostas miniautorrepressão emocional e maxiautorrepressão emocional são neologismos técnicos da Parapatologia.
Antonimologia: 1. Autodesinibição da afetividade. 2. Autodesopressão das emoções. 3. Desrepressão intelectual.
Estrangeirismologia: a glasnost na reciclagem intraconsciencial; o link autassistencial; o rapport multimilenar entre conscins e consciexes; o insight patrocinado pelo amparador extrafísico.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à reciclagem da autorrepressão emocional.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da autorrepressão; o holopensene pessoal emocional; os autopensenes intrusivos; os pensenes pessoais cronicificados; os autopensenes patológicos; os egopensenes; a egopensenidade; a retroalimentação patopensênica; a autopensenização irrefletida; a autodesorganização pensênica; a autoconscientização do equilíbrio pensênico; a mudança na pensenidade levando à autodesrepressão.
Fatologia: a autorrepressão emocional; a autodesvalorização; a autoimagem distorcida; as imaturidades pessoais; as autocastrações emocionais; as autocorrupções explícitas; a frustração nas pretensões pessoais; o ato de pensar mal de si mesmo; o predomínio das automimeses; a autovitimização; a autorrepressão da vontade; a autossabotagem pessoal; as autodissimulações; a repressão das emoções provocando distúrbios fisiológicos; a autorrepressão contribuindo para alimentar e conservar traços imaturos; o sentimento da inveja escondendo autorrepressão; a autorrepressão emocional bloqueando o fluxo natural das energias; os autenganos conscientes; a robotização pessoal; as dificuldades com a autodispersão; a manutenção do orgulho em detrimento do autodiscernimento; a falta de autoconfiança desencadeada pela autorrepressão; as dificuldades autoimpostas; a persistência no erro; a puxada do próprio tapete; a redefinição do autoposicionamento pessoal; o equilíbrio das emoções favorecendo o autodesassédio; a revisão dos valores pessoais auxiliando a desrepressão; o autenfrentamento na eliminação de trafares; o uso da vontade na reperspectivação pessoal; o destravamento das emoções reprimidas; a plenitude proéxica.
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a ausência de projeções lúcidas; o travamento parapsíquico; o bloqueio das bioenergias; os traumas fixados na holomemória; os parapedágios; o travão na sinalética energética pessoal; os paracondicionamentos pessoais; a intoxicação energética; as interferências de assediadores extrafísicos; as inspirações extrafísicas.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo autopesquisa-autenfrentamento; o sinergismo autoincorruptibilidade-realização; o sinergismo autoponderação-autacertos.
Principiologia: o princípio da autocrítica cosmoética; o princípio evolutivo “se algo não serve, não adianta fazer maquiagem”; o princípio da reciclagem existencial.
Codigologia: o travamento no código pessoal de Cosmoética (CPC).
Teoriologia: a teoria da interprisão grupocármica; a teoria da Autopensenologia; a teoria da Egocentrologia.
Tecnologia: a técnica da conscin-cobaia voluntária; a técnica do conscienciograma; a técnica da reciclagem intraconsciencial (recin); a técnica da reciclagem existencial (recéxis).
Voluntariologia: o voluntário voltado à autopesquisa conscienciológica; o voluntário compromissado com a interassistência tarística.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Conscienciometria; o Colegio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia.
Efeitologia: o efeito evolutivo de reciclar trafares; o efeito do medo de errar; o efeito da autorrepressão na formação da conscin; o efeito do aumento das interprisões grupocármicas; o efeito da ignorância a respeito de si mesmo.
Neossinapsologia: as neossinapses provenientes das reciclagens intraconscienciais; a postura rígida e autorrepressora dificultando a formação de neossinapses; a criação de neossinapses a partir da reestruturação pensênica; as mudanças intraconscienciais gerando neossinapses.
Ciclologia: o ciclo vicioso das distorções analíticas dos erros pessoais; o ciclo ressoma-dessoma sem vivência de lucidez; o ciclo autassédio-heterassédio-desassédio.
Enumerologia: a manutenção dos conflitos íntimos; a censura aos próprios sentimentos; os bloqueios psicossomáticos; o constrangimento intraconsciencial; a evitação do enfrentamento da própria realidade intraconsciencial; a postergação das autorrecins prioritárias; o freio na autevolução consciencial.
Binomiologia: o binômio autorrepressão-desrepressão; o binômio patológico heterorrepressão-autorrepressão; o binômio falta de autoconfiança–omissão deficitária; o binômio autengano-heterocrítica; o binômio hábitos errôneos–rotinas regressivas.
Interaciologia: a interação autassédio-heterassédio; a interação irracionalidade-ignorância; a interação autodiscernimento–inteligência evolutiva (IE); a interação credor-devedor; a pouca interação com a multidimensionalidade.
Crescendologia: o crescendo autorrepressão latente–autorrepressão manifesta–autorrepressão superada; o crescendo dependência emocional–fuga das responsabilidades; o crescendo da autoconfiança na conquista do autodiscernimento afetivo.
Trinomiologia: o trinômio patológico repressão-transgressão-perversão; o trinômio erro-autoconstatação-autocorreção; o trinômio imaturidade-insegurança-obnubilação.
Polinomiologia: o polinômio ansiedade–autorrepressão–camuflagem dos trafares–postergações; o polinômio decidir-atualizar-reciclar-reeducar; o polinômio interprisão-vitimização-recomposição-libertação-policarmalidade.
Antagonismologia: o antagonismo autorrepressão / autodesrepressão; o antagonismo automotivação / autodesmotivação; o antagonismo lucidez / obnubilação; o antagonismo acumpliciamento / lealdade; o antagonismo maturidade física / imaturidade mental.
Paradoxologia: o paradoxo de a conscin ser repressiva consigo mesma; o paradoxo de o assistente poder ser o próprio assistido; o paradoxo de a conscin interassistencial não assistir a si mesma.
Politicologia: a política interassistencial do maximecanismo multidimensional evolutivo; a política da evolução grupal; as políticas de reurbanização planetária.
Legislogia: a lei básica da evolução; a lei do menor esforço evolutivo; a lei de atração dos afins.
Filiologia: a conscienciofilia; a grupofilia; a familiofilia; a conviviofilia; a pensenofilia; a autocriticofilia; a cogniciofilia.
Fobiologia: a fobia à autexposição; a autossuperação da fobia da rejeição.
Sindromologia: a síndrome da autovitimização; a síndrome da apriorismose; a síndrome da insegurança.
Maniologia: a mania da autodepreciação; a mania de ter sempre razão.
Mitologia: o mito de agradar a todos; o mito da neutralidade pensênica; o mito da perfeição.
Holotecologia: a pensenoteca; a assistencioteca; a reurbanoteca; a convivioteca; a egoteca; a psicossomatoteca; a autexperimentoteca.
Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Psicossomatologia; a Conviviologia; Parageneticologia; a Apriorismologia; a Reurbanologia; a Assistenciologia; a Autodesassediologia; a Cosmoeticologia; a Evoluciologia; a Paraprofilaxiologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
Hominologia: o Homo sapiens pathopensenicus; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens egocentricus; o Homo sapiens autocorruptus; o Homo sapiens ilogicus; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens conscientiometricus.
V. Argumentologia
Exemplologia: miniautorrepressão emocional = a inibição da expressão afetiva gerando minidoença; maxiautorrepressão emocional = a inibição da expressão afetiva gerando trauma seriexológico.
Culturologia: a cultura do traforismo; a cultura da autossustentação da retilinearidade autopensênica; a cultura da assistencialidade.
Nosografia. Sob a ótica da Psicossomatologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, a título de reflexão, 8 condições nutridoras da autorrepressão:
1. Autocobrança. A conscin não admite o próprio erro e cobra-se intimamente.
2. Autoculpa. A conscin se impõe martírio emocional diante de falha pessoal.
3. Autodepreciação. A conscin desqualifica-se para não assumir a própria condição evolutiva.
4. Autoimagem. A conscin mantém a autoimagem distorcida para não reciclar.
5. Autopunição. A conscin foge do autenfrentamento consciencial, punindo-se.
6. Autorrejeição. A conscin se considera inferior aos outros.
7. Autossabotagem. A conscin nega o melhor de si, não assumindo os trafores.
8. Autovitimização. A conscin vitimiza-se para não enfrentar a recin.
Autorreeducação. Do ponto de vista da Assistenciologia, eis, na ordem alfabética, 9 proposições redutoras ou extratoras para compreender o trafar indesejado, objetivando a autorreeducação da conscin interessada:
1. Assistencialidade. Focar na interassistencialidade.
2. Autenticidade. Ser autêntica consigo mesma o tempo todo.
3. Autoconfiança. Estar segura quanto às próprias ações, sem titubeios.
4. Autoconfrontação. Enfrentar as patologias pessoais.
5. Autodeterminação. Ter persistência no alcance da superação das patologias.
6. Autoincorruptibilidade. Ser cosmoética consigo mesma.
7. Autointencionalidade. Ter intenção clara na realização das recins.
8. Autopesquisa. Ter vontade inquebrantável para autopesquisar-se.
9. Autorreflexão. Aprofundar as autanálises para se autoconhecer.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autorrepressão emocional, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Autassédio emocional: Autassediologia; Nosográfico.
02. Autassédio latente: Parapatologia; Nosográfico.
03. Autocognição desrepressiva: Autevoluciologia; Homeostático.
04. Autocorrupção: Parapatologia; Nosográfico.
05. Autovitimização: Parapatologia; Nosográfico.
06. Conscin trancada: Materiologia; Nosográfico.
07. Couraça holossomática: Parapatologia; Nosográfico.
08. Covardia existencial: Psicossomatologia; Nosográfico.
09. Desrepressão docente: Parapedagogiologia; Homeostático.
10. Desrepressão da holomemória pessoal: Autevoluciologia; Homeostático.
11. Desrepressão parapsíquica: Parapercepciologia; Homeostático.
12. Desrepressão sexual: Sexossomatologia; Neutro.
13. Destemor cosmoético: Autodiscernimentologia; Homeostático.
14. Holopensene desrepressor: Reeducaciologia; Homeostático.
15. Paradoxo da autorrepressão: Autocoerenciologia; Neutro.
A CONSCIN LÚCIDA AO LIBERTAR-SE DA AUTORREPRESSÃO EMOCIONAL, INTIMIDAÇÃO DA CONSCIÊNCIA
POR SI MESMA, ALINHA-SE À CONSECUÇÃO DA PROGRAMAÇÃO EXISTENCIAL, ACELERANDO AUTEVOLUÇÃO.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, ainda emprega o trafar espúrio da autorrepressão emocional? Ou já utiliza técnicas para desconstruir essa autoprisão pensênica?
Bibliografia Específica:
1. Machado, Cesar; Antivitimização: Alicerce para a Autevolução; pref. Alexandre Zaslavsky; 330 p.; 3 seções; 19 caps.; 65 abrevs.; 5 cronologias; 120 enus.; 35 questionamentos; 3 testes; 5 tabs.; glos. 256 termos; 215 refs.; webgrafia; alf.; geo; ono; estrangeirismos; 23x16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2016; páginas 49 a 75.
2. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols.; 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 178, 182, 238 e 245.
J. S.