Autorrepressão Bélico-Militar

A autorrepressão bélico-militar é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, coibir, conter, controlar, inibir, manipular, reprimir ou restringir a própria manifestação intraconsciencial devido a concepções, condutas, doutrinas, inculcações e ruminações cronicificadas por lavagens e paralavagens subcerebrais características de regime hierárquico beligerante.

Você, leitor ou leitora, já identificou em si traços de autorrepressão bélico-militar? No teste de avaliação pessoal de 1 a 5, qual o grau de belicismo e autorrepressão é ainda incidente sobre você?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                               1
                          AUTORREPRESSÃO BÉLICO-MILITAR
                                              (PARAPATOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. A autorrepressão bélico-militar é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, coibir, conter, controlar, inibir, manipular, reprimir ou restringir a própria manifestação intraconsciencial devido a concepções, condutas, doutrinas, inculcações e ruminações cronicificadas por lavagens e paralavagens subcerebrais características de regime hierárquico beligerante.
             Tematologia. Tema central nosográfico.
             Etimologia. O elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo repressão deriva do idioma Latim Tardio, repressio, “sinal de retirada (dado pela corneta)”, de repressum, e este de reprimere, “recuar; suster; reter”. Surgiu no Século XVIII. O termo bélico procede do idioma Latim, bellicus, “bélico; relativo ou pertencente à guerra”. Apareceu no Século XV. A palavra militar provém do mesmo idioma Latim, militare, “ser soldado; servir ao exército; militar”, de miles, “soldado; mílite”. Surgiu no Século XVI.
             Sinonimologia: 1. Autocoerção bélico-militar. 2. Autossubjugação bélico-militar. 3. Autoinibição bélico-militar. 4. Autorrecalcamento belicista-militarista.
             Antonimologia: 1. Autolibertação universalista. 2. Autodesopressão pacífica. 3. Autorreflexão conciliadora. 4. Autodesrepressão anticoercitiva.
             Estrangeirismologia: o brainwashing beligerante; a supervalorização dos feedbacks negativos; as repercussões do modus operandi do holopensene repressor.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente da ausência de autodiscernimento quanto à anticonflitividade íntima.
             Ortopensatologia. Eis 5 ortopensatas, citadas na ordem alfabética e classificadas em 3 subtítulos:
             1. “Autexposição. A origem da repressão é o medo de se expor. O orgulho vem em seguida. Há imensa diferença entre a exposição pública e a vivência intraconsciencial”.
             2. “Belicismo. O Belicismo é a rejeição completa da fraternidade, uma condição indefensável para a conscin lúcida”.
             3. “Repressão. Em certas injunções, pior do que matar a pessoa é matar suas ideias evoluídas”. “A conscin reprimida, a fim de superar a sua condição imatura, precisa de audácia cosmoética em suas autexplicitações”. “A educação pelo medo não passa de repressão e deixa cicatrizes para sempre na vida humana. Quem é reprimido durante a infância, tem dificuldade para desenvolver a escrita tarística na fase da adultidade”.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal autorrepressivo bélico-militar; o holopensene pessoal inibido; os autopensenes castradores da autenticidade; a autopensenidade condicionada a regime dogmático e militar; os xenopensenes; a xenopensenidade; os patopensenes; a carência própria da psicosfera perturbada enquanto reflexo da patopensenidade; as autointoxicações pensênicas reforçando os autassédios; a pensenidade autorrepressora gerando autoconflitos íntimos; a pressão íntima provocada pelo holopensene bélico-militar; a redução da capacidade de pensenização lúcida; o vício pensênico bélico e autorrepressor; a identificação e reciclagem da pensenidade patológica; o desenvolvimento da pensenidade sadia; a afinização com holopensenes pacifistas; o desenvolvimento da pensenidade autêntica; os pensenes anticonflitivos.
             Fatologia: a autorrepressão bélico-militar; a autoimposição pela força e pela disciplina coercitiva; a autoprivação da espontaneidade natural; a autocontenção beligerante; o ato de abrir mão de pensar por si; o radicalismo de ideias; a manutenção do orgulho; a postura agressiva e defensiva expressa na rigidez somática; as auto e heterodeterminações anticosmoéticas; a robotiza2                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a ção existencial; a retroalimentação das imaturidades; o antienfrentamento dos medos; a autocastração da vontade; a voz agressiva; a repressão das emoções por serem interpretadas enquanto fraqueza; a aparente frieza emocional decorrente do embotamento afetivo; a autopreservação emocional excessiva nos relacionamentos interpessoais; a permanência na aparente zona de conforto; a falta de prioridade evolutiva; o perfeccionismo exacerbado travando a autevolução; a autocobrança carrasca; a falta de aceitação quanto às próprias limitações; os obstáculos autoimpostos;
 a dramatização dos problemas; a autoimagem distorcida; a impulsividade desmedida contrapondo a autorrepressão; o mau hábito de pensar mal de si; a evitação das responsabilidades; a reação agressiva a heterocríticas; a falta de reconhecimento e autoconfiança nos próprios trafores; o sentimento de inferioridade; a saturação da própria anticosmoética; a conscientização da repressão autoimposta; o abandono da autocoerção intraconsciencial; o antidogmatismo vivenciado; o respeito ao próprio nível evolutivo; a autopesquisa experienciada; o autenfrentamento dos trafares; a substituição gradual dos valores belicistas pelos valores evolutivos; a obtenção do autorrespeito; a conquista da autolibertação pacífica; o ato saudável de buscar e acompanhar a própria evolução.
          Parafatologia: a falta de autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a energia bélica; os indicadores de possível holobiografia belicista; a autocastração holossomática em decorrência dos valores dogmáticos repressores; os autassédios gerando heterassédios; as intoxicações energéticas; os bagulhos energéticos pessoais; o desequilíbrio energossomático; a dificuldade de realizar desassim; a sensação de esgotamento energético; o desconhecimento das próprias energias; o bloqueio holochacral; o descompasso do cardiochacra pela ausência de autoafeto; o descontrole energético gerado pelas pressões autoimpostas; a ectoplasmia mal empregada nutrindo o assédio; a desvalorização das experiências parapsíquicas; a pressão negativa exercida pela conexão aos bolsões paramilitares; a ligação com o grupo baratrosférico; a autorrepressão sendo replicada na heterorrepressão energética; os acidentes de percurso; a energossomática antievolutiva; as pesquisas multidimensionais pela vivência das projeções conscientes (PCs); a autodesrepressão do parapsiquismo; as inspirações extrafísicas; o rapport com os amparadores extrafísicos; a prática energética assistencial diária da tenepes; as parapercepções auxiliando nos posicionamentos pessoais.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo patológico repressor-reprimido; o sinergismo autagressividade-heteragressividade; o sinergismo perfeccionismo-frustração; o sinergismo hipercriticismo–choques interconscienciais desnecessários; o sinergismo mudança de pensamento–mudança de comportamento.
          Principiologia: o princípio da liberdade de expressão; o princípio da retroalimentação holopensênica; a carência do princípio de não violência; a necessidade de vivenciar o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da descrença (PD) esclarecendo conflitos íntimos.
          Codigologia: a autoimposição dos códigos das doutrinas militares; os códigos militares influenciando os comportamentos; a urgência do código pessoal de Cosmoética (CPC) com cláusulas transparentes para a autodesrepressão.
          Teoriologia: a teoria dos mecanismos de defesa do ego (MDEs) encobrindo traços autorrepressores; a teoria da robéxis; a dificuldade de vivenciar a teoria da evolução; a teoria da reeducação consciencial; a teoria do antibagulhismo energético; a teoria de o menos doente assistir o mais doente; a teática da recin.
          Tecnologia: as técnicas da lavagem cerebral e paracerebral; a técnica da desassim; a técnica da autoatenção; a técnica das pequenas tarefas diárias; a técnica da valorização das autoconquistas; a técnica da tenepes auxilando nas reconciliações gruporcármicas.
          Voluntariologia: o voluntariado pacificador autodesrepressor.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do EV; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da GrupocarmoloEn c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                   3 gia; o laboratório conscienciológico da Conviviologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia.
             Colegiologia: o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Pacifismologia; o Colégio Invisível da Desassediologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Holomaturologia.
             Efeitologia: o efeito autassediante da autorrepressão; o efeito patológico das automimeses intensificando o belicismo e a autorrepressão; os efeitos antievolutivos dos atos anticosmoéticos; o efeito do abertismo consciencial; o efeito das verdades relativas de ponta (verpons); os efeitos da autopacificação diante das autorretratações; o efeito do autenfrentamento nas conquistas evolutivas; o efeito multidimensional da autolibertação pacífica.
             Neossinapsologia: o autorrecalcamento dificultando a criação de neossinapses pacificadoras; a autointoxicação dificultando as neossinapses evolutivas; as neossinapses proporcionadas pelo autorrespeito conquistado; as neossinapses oriundas da autopesquisa; as neossinapses resultantes dos autenfrentamentos; as neossinapses advindas das crises de crescimento; a renovação das sinapses obtidas pelo abertismo consciencial; a criação de neossinapses fraternas.
             Ciclologia: o ciclo ataques-contrataques; a ruptura do ciclo patológico algoz-vítima reforçado pelas posturas armígeras; o ciclo autassédio-heterassédio-desassédio; o ciclo questionar-refletir-decidir-agir-reavaliar.
             Enumerologia: a superação das autocondutas belicosas; a superação da autopensenidade repressora; a superação da autovitimização; a superação da autodepreciação; a superação da autorreatividade; a superação das autocorrupções; a superação do acriticismo diante das verdades absolutas.
             Binomiologia: o binômio repressor-reprimido; o binômio algoz-vítima; o binômio lavagens subcerebrais–crenças inúteis; o binômio autocrítica-autorreflexão; o binômio autopesquisa-autexperimentação; o binômio autoconhecimento–neoperspectiva existencial; o binômio autenfrentamento-autevolução.
             Interaciologia: a interação intimidação-repressão.
             Crescendologia: o crescendo desânimo-ansiedade-medo-autorrepressão; o crescendo autodesassedialidade-profilaxia-homeostasia; o crescendo estar pacífico–ser pacífico; o crescendo autopesquisa-autossuperação-recin.
             Trinomiologia: o trinômio repressão consciencial–conflito íntimo–incoerência; o trinômio medo-fuga-repressão; o trinômio insatisfação-conflito-dificuldade; o trinômio autocoerência-autoinconflitividade-autodesrepressão; o trinômio desrepressão-desinibição-diálogo; o trinômio autassistência-heterassistência-interassistência; o trinômio autopacificação-autodiscernimento-anticonflitividade.
             Polinomiologia: o polinômio autodesopressão-descontração-autenticidade-transparência; o polinômio autoconhecimento-autodiscernimento-autossuperação-autodesrepressão; o polinômio autorrecéxis-autorrecin-autodiscernimento-autocura.
             Antagonismologia: o antagonismo autorrepressão / liberdade íntima; o antagonismo loc externo / loc interno; o antagonismo autocrítica destrutiva / autocrítica construtiva; o antagonismo aprisionamento pelas próprias amarras / libertação das próprias amarras; o antagonismo refém de assediador / protagonista autevolutivo; o antagonismo crença ilusória / descrença lúcida.
             Paradoxologia: o paradoxo da consciência oprimida por si mesma; o paradoxo de a defesa da autoimagem permitir a intrusão assediadora; o paradoxo de ser necessário compreender profundamente o belicismo para tornar-se especialista em pacifismo.
             Politicologia: a assediocracia; a autocracia; a autocorruptocracia; a barbarocracia; a tiranocracia; a cosmoeticocracia; a lucidocracia.
             Legislogia: a lei de causa e efeito; a lei do maior esforço aplicada à autolibertação sadia.
             Filiologia: o desapego da belicosofilia; o fortalecimento da criticofilia; o equilíbrio da egofilia; a expansão da discernimentofilia; o entendimento da politicofilia; a dedicação à autorrecinofilia; a priorização da cosmoeticofilia. 4                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
         Fobiologia: a autoconviviofobia; a lucidofobia; a neofobia; a raciocinofobia; a decidofobia; a democraciofobia; a evoluciofobia; a sociofobia.
         Sindromologia: a síndrome da patopensenidade; a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB).
         Maniologia: a egomania; a patomania; a autassediomania; a fracassomania; a controlemania; a robexomania; a riscomania.
         Mitologia: o mito da neutralidade pensênica; o mito da perfeição.
         Holotecologia: a dogmatoteca; a belicosoteca; a lucidoteca; a liberoteca; a mentalsomatoteca; a pensenoteca; a evolucioteca; a despertoteca.
         Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Imaturologia; a Autenganologia; a Antiproexologia; a Assediologia; a Interassistenciologia; a Liberologia; a Paradireitologia; a Enciclopediologia; a Lucidologia; a Autoconscienciometrologia; a Reurbexologia.


                                          IV. Perfilologia

         Elencologia: a consréu ressomada; a consciênçula; a conscin baratrosférica; a isca humana inconsciente; a personalidade débil; a pessoa subjugada; a pessoa encolhida; a conscin lavada cerebralmente; a conscin vítima; a personalidade forte; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; a dupla evolutiva (DE); o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
         Masculinologia: o genocida; o terrorista; o torturador; o carrasco; o tirano; o assassino; o autocrata; o mafioso; o homicida; o ditador; o sociopata; o bárbaro; o destruidor de vidas; o senhor da guerra; o homem-bomba; o robô humano; o subordinado; o militar; o escravo; o algoz; o autopesquisador; o evoluciente; o reciclante existencial; o tenepessista.
         Femininologia: a genocida; a terrorista; a torturadora; a carrasca; a tirana; a assassina; a autocrata; a mafiosa; a homicida; a ditadora; a sociopata; a bárbara; a destruidora de vidas; a senhora da guerra; a mulher-bomba; a robô humana; a subordinada; a militar; a escrava; a algoz; a autopesquisadora; a evoluciente; a reciclante existencial; a tenepessista.
         Hominologia: o Homo bellicosus regressivus; o Homo sapiens alienatus; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens maniacus; o Homo sapiens religiosus; o Homo sapiens recyclator; o Homo sapiens semperaprendens; o Homo sapiens pacificator.


                                        V. Argumentologia

         Exemplologia: maxiautorrepressão bélico-militar = aquela arraigada, rígida, acrítica e cronicificada em verdades absolutas; miniautorrepressão bélico-militar = aquela com certo grau de crítica e flexibilidade, própria da conscin buscando entender e se liberar das amarras autoimpostas.
         Culturologia: a cultura da irreflexão; a cultura da opressão; a cultura da violência; a cultura dogmática; a cultura da ignorância; a cultura do autoritarismo; a cultura de paz; a cultura da Refutaciologia; a cultura da Cosmoeticologia.
         Automonitoramento. Conforme a Autopesquisologia, eis em ordem alfabética, 15 valores a serem aplicados pela consciência durante o processo de superação das repressões beligerantes autoimpostas:
         01. Anticonflituosidade: reduzir os patopensenes contra si e contra outras consciências.
         02. Antivitimização: manter postura de abertismo quanto às autocobranças, reciclando a rigidez a fim de lidar com as próprias falhas.
         03. Autenticidade: reconhecer as autocondutas singulares, assistenciais e evolutivas sem medo de expor imperfeições no cotidiano. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                               5
             04. Autoconfiança: nutrir a autoconfiabilidade a partir das conquistas realizadas e dos trafores identificados.
             05. Autopesquisa: superar as adversidades a partir do autoconhecimento fomentando e diferenciando o autocontrole emocional da repressão emocional.
             06. Conquista: valorizar os êxitos cosmoéticos fortalecendo a autoimagem sem buscar aprovação de outrem.
             07. Continuísmo: prosseguir com vontade férrea na recin e recéxis a ponto de ser possível atuar na condição de ampador(a) das demais consciências na situação já superada.
             08. Coragem: assumir as vulnerabilidades sem culpa, possibilitando a reciclagem dos trafares.
             09. Desassimilação: tornar rotineira a prática da desassim pela aplicação técnica do EV e da mudança de bloco pensênico beligerante para homeostático.
             10. Exposição: expressar a intraconsciencialidade com lucidez superando os medos imaturos e construindo, de modo autônomo, sem supervisionamento, a autoconfiança consistente.
             11. Flexibilidade: ter plasticidade para lidar com opiniões diferentes, neoautoconceitos sem expectativas imediatistas quanto às mudanças, respeitando o próprio tempo evolutivo.
             12. Ortopensenidade: identificar os autassédios e as intrusões pensênicas bélicas com maturidade objetivando a manutenção e monitoramento diário da pensenidade sadia.
             13. Priorização: priorizar as neoportunidades abrindo mão dos requisitos rigorosos na autavaliação assumindo responsabilidades com desdramatização.
             14. Relaxamento: realizar práticas minoradoras da ansiedade e estresse (exercícios físicos, interação com pré-humanos, lazer) de modo a promover o efeito da leveza da desrepressão.
             15. Respeito: exercitar a consideração e compreensão quanto às próprias dificuldades por intermédio da assertividade cosmoética, indo além de rígida linha demarcatória de pensamento.


                                                      VI. Acabativa

             Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autorrepressão bélico-militar, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
             01. Antidoutrinação: Parapedagogiologia; Homeostático.
             02. Autolibertação emocional: Holomemoriologia; Homeostático.
             03. Autorrepressão emocional: Parapatologia; Nosográfico.
             04. Autossuperação da robéxis: Autoconsciencioterapia; Homeostático.
             05. Belicismo religioso: Parapatologia; Nosográfico.
             06. Desenvolvimento da pacificação íntima: Pacifismologia; Homeostático.
             07. Dogmatismo militar: Parapatologia; Nosográfico.
             08. Efeito da repressão: Parapatologia; Nosográfico.
             09. Holopensene autocoercivo: Holopensenologia; Nosográfico.
             10. Holopensene desrepressor: Reeducaciologia; Homeostático.
             11. Mentalsomaticidade libertária: Liberologia; Homeostático.
             12. Paradoxo da autorrepressão: Autocoerenciologia; Neutro.
             13. Técnica da anticonflituosidade-autopacificação: Autexperimentologia; Neutro.
             14. Temperamento belicista: Temperamentologia; Nosográfico.
             15. Temperamento pacífico: Temperamentologia; Homeostático. 6                                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
 SUPERAR A AUTORREPRESSÃO BÉLICO-MILITAR REQUER
      ACEITAÇÃO DAS AUTOFRAGILIDADES E LIBERTAÇÃO
     DAS PATOPENSENIDADES PELA CONSCIN BUSCANDO
    MANIFESTAÇÃO ÍNTEGRA, FRATERNA E COSMOÉTICA.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, já identificou em si traços de autorrepressão bélico-militar? No teste de avaliação pessoal de 1 a 5, qual o grau de belicismo e autorrepressão é ainda incidente sobre você?
            Bibliografia Específica:
            1. Martins, Eduardo; Higiene Consciencial: Reconquistando a Homeostase no Microuniverso Consciencial; pref. Rui Bueno; revisores Equipe de Revisores da Editares; 396 p.; 6 seções; 46 caps.; 24 E-mails; 1 microbiografia; 91 enus.; 18 quadros; 12 infográficos; 1 foto; 59 refs.; alf.; ono.; 19 websites; 23 x 16 cm.; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2016; página 162.
            2. Musskopf, Tony; Autenticidade Consciencial; pref. Kátia Arakaki; revisores Claudio Lima; et al.; 376 p.; 6 seções; 107 caps.; 71 abrevs.; 22 E-mails; 155 enus.; 81 estrangeirismos; 1 microbiografia; 1 questionário da autenticidade consciencial com 10 perguntas e 10 respostas; 3 tabs.; 19 websites; glos. 237 termos; glos. 11 termos (neológico especializado); 6 filmes; 508 refs.; 1 anexo; alf.; geo.; ono.; 23,5 x 16,5 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2012; páginas 33, 49, 113 e 199.
            3. Nader, Rosa; Autodesrepressão: Reflexões Conscienciológicas; pref. Kátia Arakaki; revisores Cristina Arakaki; et al.; 294 p.; 3 partes; 4 caps.; 117 enus.; 1 tab.; 33 filmes; 37 refs.; 17 webgrafias; alf.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2018; páginas 111, 121, 139 e 156.
            4. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 51, 54, 58, 59, 106, 201, 202 e 203.
            5. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 486, 487, 579, 686, 854 e 859.
            6. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas léxicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 279, 192, 1.450 e 1.731.
                                                                                                                       R. L. F.