Música Bélica

A música bélica é a manifestação melódica patopensênica, incitadora de agressividade pessoal ou coletiva, desde melodias incipientes e primárias até as mais complexas e polifacetadas, ao serem assobiadas, cantadas, dançadas, faladas, ouvidas, sentidas ou parapercebidas.

Você, leitor ou leitora, já pesquisou, com lucidez, as possíveis músicas bélicas do entorno pessoal e grupal? Na escala de avaliação de 1 a 5, qual o nível de autoqualificação apresentado por você quanto à seletividade musical?

      MÚSICA BÉLICA
                                        (MUSICOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. A música bélica é a manifestação melódica patopensênica, incitadora de agressividade pessoal ou coletiva, desde melodias incipientes e primárias até as mais complexas e polifacetadas, ao serem assobiadas, cantadas, dançadas, faladas, ouvidas, sentidas ou parapercebidas.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O termo música deriva do idioma Grego, mousikós, “relativo às Musas, à poesia, às Artes e especialmente à música; aquele que cultiva a música; cantor”. Surgiu no Século XIV. O vocábulo bélico procede do idioma Latim, bellicus, “bélico; relativo ou pertencente à guerra”. Apareceu no Século XV.
          Sinonimologia: 1. Música belicosa; musicalidade bélica. 2. Marcha militar. 3. Canção revolucionária. 4. Música de protesto. 5. Sonoridade guerreira. 6. Linguagem agressiva sonorosa.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 19 cognatos derivados do vocábulo bélico; antibelicismo; antibelicista; antibelicístico; antibelicosidade; bélica; belicismo; belicista; belicístico; belicocêntrico; belicopensene; belicosa; belicosidade; belicoso; Belicosologia; beligerância; beligerante; beligerantismo; belígera; belígero.
          Neologia. As duas expressões compostas música bélica simples e música bélica complexa são neologismos técnicos da Musicologia.
          Antonimologia: 1. Música da Paz. 2. Música harmônica. 3. Arte surda; expressão áfona.
          Estrangeirismologia: a berceuse; a lullaby; o side effect; o aftershock musical; a manu militari musical; a Auflösung ornamental; a acciacatura antes da nota dissonante final; o sforzando enfático; o jazz accent (sotaque musical); o upgrade mentalsomático antibelicista.
          Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade das reações musicais.
          Megapensenologia. Eis 7 megapenseneses trivocabulares relativos ao tema: – Existe música esclarecedora. Há músicas enfermas. Há músicas homeostáticas. Música cria hábitos. Música é poder. Músicas podem agredir. Sejamos musicais pacificamente.
          Citaciologia. Eis citação da Musicologia pertinente ao tema: – O pensamento quanto mais puro tem seu número e sua música (Maria Zambrano Alarcón, 1904–1991).


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal e coletivo do belicismo; a fôrma holopensênica da música bélica; os belicosopensenes; a belicosopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os criptopensenes; a criptopensenidade; os melopensenes; a melopensenidade; os maturopensenes; a maturopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; a autorretilinearidade pensênica.
          Fatologia: a música bélica; a qualidade musical; o ouvido musical; o ansiosismo musical; a indústria musical; o mantra perturbador; a vinheta bélica; a sonoridade marcial; o psicossoma exacerbado pelos acordes dissonantes; a canga tribal da música; a consciência adormecida pela música bélica; as danças populares; os hábitos musicais de certos grupos étnicos; o movimento estudantil musicado; a expressão coletiva patológica derivada de frases melódicas militantes; o Conservatório Brasileiro de Música (CBM); a Escola Nacional de Música (ENM); os momentos musicais grandiosos; as megaapologias anticosmoéticas musicais; os pertúrbios musicados; a distopia social pela música; o tolicionário musicado; a mnemônica musical induzida; os heterassédios sonoros; os pesadelos musicais; o holocarma das nações transcrito nas canções patrióticas; a atribuição guerreira dos espetáculos monumentais energívoros; as badaladas missioneiras da Igreja Católica Apostólica Romana (ICAR) chamando prosélitos(as); o CD-ROM baratrosférico; a sobreposição do subcérebro à cognição; as sutilezas sadias ou patológicas musicadas; o Manual Pessoal de Prioridades (MPP); a cor e a linguagem do som; o nível evolutivo e socioeconômico exposto nas escolhas musicais; o tino cognitivo apropriado à musicalidade sadia; as personagens rítmicas, melódicas e harmônicas; os momentos musicais inesperados nas ICs e ECs; a Pedagogia Sonora; as paisagens sonoras da CCCI; o autodiscernimento musical; os mimos musicais; o silêncio amparador; as obras musicais dignas de audição.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático na eliminação de bagulhos musicais; a desatenção às músicas baratrosféricas, plenas de fluxos sequenciais desarmônicos; a paracadência multidimensional do Curso Intermissivo (CI); a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a parapsicosfera; a recuperação de cons magnos pela autopesquisofilia antibelicista; a Parapedagogiologia evolutiva através de harmonia, melodia e ritmo sadios; o semperaprendizado intermissivista, docente e discente, na temática musical bélica; as paramúsicas pacificadoras.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo autointrusão musical–autocomoção despercebida.
          Principiologia: o princípio de causa e efeito; o princípio da Holofilosofia; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP).
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) e o código grupal de Cosmoética (CGC) necessários à pacificação íntima.
          Teoriologia: a teoria aplicada à prática (teática) da reeducação musical, vida após vida; a teoria da inteligência evolutiva (IE).
          Tecnologia: a técnica do despertamento físico musical; a técnica da recuperação da consciencialidade sonora homeostática; a técnica do metrônomo estabelecendo padrão fixo aos andamentos musicais; a técnica do detalhismo aplicada à neoeducação musical; a técnica do aproveitamento máximo da musicalidade homeostática; a técnica do sobrepairamento.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da retrocognição; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da diferenciação pensênica; o laboratório conscienciológico da sinalética energética parapsíquica; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Paraeducação; o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico Acoplamentarium.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Parageneticologia; o Colégio Invisível dos Evoluciólogos.
          Efeitologia: o efeito da música bélica no ouvinte desatento; o efeito regressivo da música guerreira; o efeito do livro de guerra musicado; os efeitos colaterais da música bélica; os efeitos imediatos e mediatos da música bélica; o efeito do megafoco interassistencial nas autopesquisas sobre musicalidade; o efeito da autosseriexialidade; o efeito da autotaquirritmia homeostática; o efeito do autencapsulamento energético, diário, padrão na antimusicalidade bélica.
          Neossinapsologia: as paraneossinapses da anticonflitividade.
          Ciclologia: o ciclo da evolução mentalsomática antibelicismo; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP) da atividade; o ciclo dos ódios revolucionários musicados, há séculos e séculos.
          Enumerologia: a música intrusiva; a música depressiva; a música guerreira; a música patriótica; a música comocional; a música psicossomática; a música mentalsomática.
          Binomiologia: o binômio industrial gravadora-compositor(a); o binômio da arte musical produtores-fruidores; o binômio Música-Filosofia; o binômio pensenizar-agir; o binômio sadio verbação-recin; o binômio hábitos sadios–rotinas úteis; o binômio energia musical–neoenergia pacífica.
          Interaciologia: a música sendo a interação de 3 elementos inseparáveis melodia (acentuação)–harmonia (arte matemática)–ritmo; a interação pensene bélico–ação agressiva; a interação 1% de inspiração–99% de transpiração.
          Crescendologia: o crescendo autossubjugação musical–ectopia vivencial; o crescendo tacon-tares no antibelicismo musical.
          Trinomiologia: o trinômio prioridade-desafio-autossuperação; o trinômio analisar-classificar-avaliar; o trinômio melódico andamento-compasso-expressão.
          Polinomiologia: o polinômio soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma; o polinômio música-ideia-consciência-cenário; o polinômio antibelicismo-detalhismo-tecnicidade-utilidade.
          Antagonismologia: o antagonismo detalhismo / perfeccionismo.
          Paradoxologia: o paradoxo do acalanto musical bélico; o paradoxo do supérfluo melodioso ser apaixonante.
          Politicologia: a conscienciocracia; a lucidocracia; a discernimentocracia; a determinocracia; a evoluciocracia; a proexocracia (Cognópolis); a democracia pura.
          Legislogia: a lei do maior esforço intelectual; a lei da ação e reação.
          Filiologia: a autorraciocinofilia; a autevoluciofilia.
          Sindromologia: a síndrome da abstinência parafisiológica; a síndrome da subestimação; a síndrome da mediocrização; a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome do infantilismo; a síndrome do ansiosismo.
          Holotecologia: a musicoteca; a midiateca; a mentalsomatoteca; a experimentoteca; a recexoteca; a recinoteca; a cientificoteca.
          Interdisciplinologia: a Musicologia; a Harmoniologia; a Autopatopensenologia; a Autopolicarmologia; a Autocogniciologia; a Parapatologia; a Psicossomatologia; a Intraconscienciologia; a Intrafisicologia; a Extrafisicologia; a Parapercepciologia; a Paracerebrologia; a Mentalsomatologia; a Pacifismologia; a Evoluciologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin subcerebral; a conscin autodiscernidora; a consciência interassistencial; a conscin antimilitarista; a isca humana lúcida; a consciência pacificadora.
          Masculinologia: o fã bélico; o torcedor bélico; o religioso bélico; o nacionalista bélico; o estoquista bélico; o assobiador; o cantador; o dançarino; o falador; o observador; o ouvinte; o olheiro; o sensitivo; o revolucionário; o militar estadunidense, John Philip Sousa (1854–1932), compositor de marchas militares; o compositor inglês Edward William Elgar (1857–1934); o intérprete lúcido; o musicista; o musicólogo; o semperaprendente.
          Femininologia: a fã bélica; a torcedora bélica; a religiosa bélica; a nacionalista bélica; a estoquista bélica; a assobiadora; a cantora; a dançarina; a faladora; a observadora; a ouvinte; a olheira; a sensitiva; a revolucionária; a militar Maria Quitéria de Jesus (1792–1853), primeira mulher do Exército Brasileiro; a compositora; a intérprete lúcida; a musicista; a musicóloga; a semperaprendente.
          Hominologia: o Homo obtusus; o Homo sapiens mythicus; o Homo sapiens deficiens; o Homo sapiens displicens; o Homo sapiens ingennus; o Homo sapiens illucidus; o Homo sapiens bellicosus; o Homo sapiens vulgaris; o Homo sapiens orthopensenicus.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: música bélica simples = a música com melodia, harmonia e ritmo com base em acordes elementares, para comunicar sutilmente a mensagem belicosa ao(à) receptor(a); música bélica complexa = a música com melodia, harmonia e ritmo com base em acordes multifacetados para comunicar agressivamente a mensagem belicosa ao(à) receptor(a).
           Culturologia: a cultura de guerra motivada na religiosidade e / ou capitalismo; as taras culturais; os idiotismos culturais; a pseudocultura; a hibernação cultural; a cultura inútil do boteco-teco de sempre; as teias socioculturais do multiculturalismo bélico.
           Cruzados. Na ocasião das Cruzadas existiam os músicos vassalos “a capella”, assalariados, para acompanhar os senhores suseranos, em todos os eventos, principalmente nas guerras.
           Terapeuticologia. A teática da Higiene Consciencial.


                                                  VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a música bélica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Alienação: Intrafisicologia; Nosográfico.
           02. Anacronismo: Paracronologia; Nosográfico.
           03. Assedin: Parapatologia; Nosográfico.
           04. Autodispersividade: Autexperimentologia; Nosográfico.
           05. Bagulho autopensênico: Patopensenologia; Nosográfico.
           06. Baratrosfera: Extrafisicologia; Nosográfico.
           07. Consciênçula: Conscienciometrologia; Nosográfico.
           08. Conscin-trafar: Grupocarmologia; Nosográfico.
           09. Cultura de paz: Pacifismologia; Homeostático.
           10. Dependência: Psicossomatologia; Nosográfico.
           11. Erro sutil: Errologia; Nosográfico.
           12. Linguagem mentalsomática: Comunicologia; Homeostático.
           13. Radiotismo musical: Parapatologia; Nosográfico.
           14. Ritmo mentalsomático: Mentalsomatologia; Homeostático.
           15. Usina consciencial: Energossomatologia; Neutro.
  O OBSCURECIMENTO GERADO PELA HARMONIA, MELODIA E RITMO PRÓPRIOS DA PATOMUSICALIDADE BÉLICA
 PODE SER ELIMINADO PELA FORÇA NEOPENSÊNICA ANTIBELICISTA ALIADA AO AUTODISCERNIMENTO MUSICAL.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, já pesquisou, com lucidez, as possíveis músicas bélicas do entorno pessoal e grupal? Na escala de avaliação de 1 a 5, qual o nível de autoqualificação apresentado por você quanto à seletividade musical?
           Filmografia Específica:
           1. Alexandre. Título Original: Alexander. Pais: EUA; Reino Unido; Alemanha; & Holanda. Data: 2004. Duração: 175 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 14 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Direção: Oliver Stone. Elenco: Colin Farrel; Val Kimer; Angelina Joli; Anthony Hopkins; Jared Leto; & Christopher Plummer. Desenho de Produção: Jan Roelfs. Direção de Arte: Kevin Phipps; Desmond Crowe; James Lewis; & Stuart Rose. Fotografia: Rodrigo Pietro. Música: Vangelis. Cenografia: Jim Erickson. Efeitos Especiais: BUF Compagnie; & The Moving Picture Company (MPC). Companhia: Warner Bros.; Intermedia Films; Pacifica Films; Egmond Film Television; & IMF Internationale Medien und Film GmbH Co. 3; Produkitions KG. Sinopse: A História de Alexandre, conquistador macedônico. Aos 32 anos de idade possuia o mais vasto império conhecido.
           2. Bom Dia, Vietnã. Título Original: Good Morning, Vietnam. Pais: EUA. Data: 1974. Duração: 103 min. Gênero: Comédia. Idade (censura): livre. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Direção: Barry Levinson. Elenco: Robin Willians; Forest Withaker; Teng Thanh Tran; & Chintara Sukupatana. Desenho de Produção: Roy Walker. Direção de Arte: Steve Spencer. Fotografia: Peter Sova. Música: Chris Andrews; & Alex North. Cenografia: Tessa Davies. Companhia: Silver Screen Partners III, & Touchstone Pictures. Sinopse: Disc-jóquei trabalha na rádio do exército no início da intervenção militar americana no Vietnã e toda manhã coloca música para os soldados ouvirem no acampamento.
             3. Johnny vai à Guerra. Título Original: Johnny Got His Gun. Pais: EUA. Data: 1971. Duração: 111 min. Gênero: Drama. Idade: (censura) livre. Idioma: Inglês. Cor: Preto e branco; & Colorido. Direção: Dalton Trumbo. Elenco: Timothy Bottoms; Kathy Fields; Marsha Hunt; Jason Robards; Donald Sutherland; & Diane Varsi. Desenho de Produção: Bruce Campbell. Direção de Arte: Jeremy Kay; & Harold Michelson. Fotografia: Jules Brenner. Música: Jerry Fielding. Cenografia: George R. Nelson; & Bob Signorelli. Companhia: World Entertainment. Sinopse: Durante a Primeira Guerra Mundial, Johnny perde os braços, as pernas e todo o rosto. Mesmo assim, ainda encontra maneira de se comunicar com os médicos.
             4. O Mais Longo dos Dias. Título Original: The Longest Day. Pais: EUA. Data: 1962. Duração: 180 min. Gênero: Guerra. Idade: (censura) livre. Idioma: Alemão; Francês; & Inglês. Cor: Preto e branco. Direção: Ken Annakin; et al. Elenco: John Wayne; Sean Connery; Henry Fonda; Rod Steiger; Robert Ryan; Peter Lawford; Robert Mitchum; Richard Burton; Richard Beymer; & Sal Mineo. Desenho de Produção: Darryl F. Zanuck. Direção de Arte: Léon Barsacq; Ted Hawort; & Vincent Korda. Fotografia: Jean Bourgoin; Pierre Levent; Henri Persin; & Walter Wottitz. Música: Maurice Jarre; & Paul Anka. Efeitos Especiais: Karl Baumgartmer; Karl Helmer; Augie Lohman; Robert MacDonald; Alex Weldon; & Jean de Bretagne. Companhia: 20th Century Fox. Sinopse: Reconstituição histórica sobre os episódios do Dia D, quando em 6 de junho de 1944, os aliados invadiram a França ocupada pelos nazistas.
             Bibliografia Específica:
             01. Adorno, Theodor Wiesengrund; Minima Moralia: Reflexões a Partir da Vida Lesada (Minima Moralia: Reflexionen aus dem Beschädigten Leben); trad. Gabriel Cohn; 264 p.; 3 seções; 153 caps.; 1 apênd.; 22 x 15 cm; enc.; Beco do Azouque Editorial; Rio de Janeiro, RJ; 2008; páginas 22, 30, 53, 57, 97, 133, 134, 142, 152, 184 e 236 a 247.
             02. Andrade, Mario de; Dicionário Musical Brasileiro; apres. Tele Porto Ancona Lopez; coord. Oneyda Alvarenga; & Flavia Camargo Toni; XXXIV + 702 p.; 70 abrevs.; 26 enus.; 13 esquemas; 6 fotos; glos. 3.313 termos; 321 ilus.; 1.700 refs.; 24 x 17 x 4 cm; Itatiaia; Belo Horizonte, MG; 1999; páginas 346 a 373.
             03. Bortoloti, Marcelo; O Maestro Revelado (Cartas Recém-digitalizadas de Villa-Lobos mostram Ressentimento por ser pouco valorizado no Brasil); Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Ed. 2.176; A. 43; N. 31; Seção: Memória; 3 fotos; São Paulo, SP; 04.08.10; páginas 80 a 82.
             04. Clavell, James; A Arte da Guerra Sun Tzu (The Art of War by Sun Tzu); trad. José Sanz; 112 p.; 13 caps.; 20 refs.; 21 x 13,5 cm; br.; 11ª Ed.; Record; Rio de Janeiro, RJ; 1983; páginas 12, 18, 21 a 33 e 90 a 94.
             05. Costa, Claudio; Evolução em Cadeia: Reciclagem de Um Presidiário pela Tenepes; col. Suzana Vieira; pref. Waldo Vieira; revisores Ana Luiza Rezende et al.; 200 p.; 28 caps.; 1 E-mail; 33 enus.; 15 filmes; 1 foto; 1 tab.; 1 website; glos. 30 termos; 46 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1998; páginas 108 a 112 e 121 a 123.
             06. Fux, Robert; Dicionário Enciclopédico da Música e Músicos (Kleine Musik-lexikon); trad. Hans Koranyi; LXVI + 390 p.; 1 cronologia; 55 enus.; 8 esquemas; 118 fotos; glos. 10.000 termos; 183 ilus.; 59 microbiografias; 41 refs.; ono.; 24 x 17 cm; enc; sob.; Gráfica São José; São Paulo, SP; 1957; páginas 145, 146, 207 a 229 e 321.
             07. Horta, Luiz Paulo; Dicionário de Música (Dictionary of Music); revisores Carlos Alberto Medeiros; et al.; trad. Álvaro Cabral; VIII + 424 p.; 10 diagramas musicais; 37 esquemas; glos. 3.500 termos; 14 ilus.; 2 tabs.; 1 apênd.; 23,5 x 16,5 cm; enc.; Zahar Editores; Rio de Janeiro, RJ; 1999; páginas 223 a 250 e 253.
             08. Mariz, Vasco; Dicionário Biográfico Musical: Compositores, Interpretes e Musicólogos; apres. Enio Silveira; pref. Renato Almeida; 288 p.; 53 abrevs.; 1 cronologia; glos. 2.600 termos; 1 ilus; 1 microbiografia; 42 refs.; 26 x 18 cm; 2ª Ed. rev. e aum.; Philobiblion Livros de Arte; Rio de Janeiro, RJ; 1985; páginas 132, 223 a 271 e 273.
             09. Martins, Sérgio; Trilha Sonora Para Tiranos (Como os Compositores Eruditos conviveram com os Regimes Autoritários do Século XX); Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Ed. 1.972; A. 39; N. 35; Seção: História; 4 fotos; 1 tab.; São Paulo, SP; 06.09.06; páginas 132 e 133.
             10. Nassáu, Rolande de; Nassáu: Dicionário de Música Evangélica; 200 p.; 54 abrevs.; glos. 1.620 termos; 15 grupos evangélicos representados; 24 ilus.; 4 apênds.; 22,5 x 16 cm; Edição do Autor; Brasília, DF; Abril, 1994; página 145.
             11. Ribeiro, Lucia; A Guerra e a Música Pop; Artigo; Folha de S. Paulo; Diário; Ano 83; N. 27.022; Caderno: Ilustrada; Seção: Popload; 1 foto; 2 websites; São Paulo, SP; 28.03.03; página 2.
             12. Sadie, Stanley; Dicionário Grove de Música (The Grove Concise Dictionary of Music); trad. Eduardo Francisco Alves; XII + 1.048 p.; 210 abrevs.; 1 cronologia; 3 esquemas; glos. 10.500 termos; 190 ilus.; 1.500 refs.; 24 x 16,5 x 6 cm; enc.; sob.; Zorge Zahar Editor; Rio de Janeiro, RJ; páginas 194, 394 e 632 a 638.
             13. Sinzig, Pedro; Pelo Mundo do Som: Dicionário Musical; 614 p.; 151 abrevs.; 107 abrevs. medievais; 62 cronologias; 1.264 enus.; 16 esquemas; 36 fotos; glos. 5.697 termos; 337 ilus.; 7 questionários; 1.446 refs.; 24 x 16 x 3,5 cm; enc.; Livraria Kosmos Editora / Erich Zichner; Rio de Janeiro, RJ; 1947; páginas 136 a 138, 142, 151, 287, 324, 327, 379 e 570 a 572.
             14. Vieira; Waldo; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 16 endereços; 110 enus.; 2 fotos; 200 fórmulas; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 megapensenes trivocabulares; 29 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Cognópolis; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 255.
                                                                                                                     T. G.