A retrovida bélica é a existência humana pretérita na qual a conscin, homem ou mulher, desenvolveu e fortaleceu manifestações predominantemente beligerantes, notadamente em papel de liderança, passíveis de serem evidenciadas na atual personalidade, apontando aspectos a serem reciclados em prol do desenvolvimento da pacificação íntima.
Você, leitor ou leitora, investe no desenvolvimento parapsíquico a fim de identificar as retrovidas bélicas? Consegue desdramatizar o olhar passadológico, responsabilizando-se sem autoflagelações?
RETROVIDA BÉLICA (SERIEXOLOGIA) I. Conformática Definologia. A retrovida bélica é a existência humana pretérita na qual a conscin, homem ou mulher, desenvolveu e fortaleceu manifestações predominantemente beligerantes, notadamente em papel de liderança, passíveis de serem evidenciadas na atual personalidade, apontando aspectos a serem reciclados em prol do desenvolvimento da pacificação íntima. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O elemento de composição retro vem do idioma Latim, retro, “por detrás; atrás; movimento para trás; recuando; remontando ao passado; em retribuição”. Surgiu no Século XV. O vocábulo vida deriva igualmente do idioma Latim, vita, “vida; vida humana; Humanidade; existência”. Apareceu no Século X. O termo bélico procede também do idioma Latim, bellicus, “bélico; relativo ou pertencente à guerra”. Surgiu no Século XV. Sinonimologia: 1. Retrovida belicosa. 2. Retroexistência guerreira. 3. Vida passada conflituosa. 4. Existência bélica pretérita. Neologia. As 3 expressões compostas retrovida bélica, retrovida bélica remota e retrovida bélica recente são neologismos técnicos da Seriexologia. Antonimologia: 1. Retrovida pacífica. 2. Retroexistência interassistencial. 3. Vida passada cosmoética. 4. Existência harmônica pretérita. Estrangeirismologia: o gap evolutivo criado nas ações anticosmoéticas pretéritas; o bullying como forma de violência; o Retrocognitarium auxiliador da pesquisa seriexológica; o meeting again. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à automanifestação de traços e temperamento extemporâneos. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Belicismo gera interprisão. Interprisão impacta consciencialmente. Coloquiologia: – Quem muito bate, muito apanha. Citaciologia. – “O poder e a violência, embora sejam fenômenos distintos, aparecem geralmente em conjunto. Onde quer que se encontrem combinados, o poder, é o primário e pré-determinante fator” (Hannah Arendt, 1906–1975). Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Belicista. Se você vai ajudar 5 consciências do seu passado, no mínimo uma delas deve ter sido belicista”. 2. “Intermissivistas. Os intermissivistas hoje ressomados e atuantes na Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI), por serem Elders, tiveram uma ou mais retrovidas humanas de destaque. O exercício da liderança, por derivar em interprisões grupocármicas e libertações egocármicas, os tornaram candidatos a participarem do Curso Intermissivo (CI) inicial que concluíram”. 3. “Interprisão. Se algum erro está fixado há muitas retrovidas humanas no microuniverso da conscin, nada adianta tentar minimizar tal estado justificando-se pela influência genética ou mesológica. Em tal fatura de interprisão grupocármica não há descontinho”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Autopesquisologia Seriexológica; o holopensene pessoal da Autoconscienciometrologia; o holopensene pessoal reativo; a identificação dos rastros retropensênicos bélicos na vida atual; o holopensene pessoal da tendência agressiva; os batopensenes; a batopensenidade; a pensenidade patológica construída em retroexistências imersas na violência; os xenopensenes bélicos; a xenopensenidade; o reacesso a retropensenes obscuros intensificando as crises conscienciais; a retropensenidade lúcida indicando as reciclagens autopaci2 Enciclopédia da Con scienciologia ficadoras prioritárias; a profilaxia da autorretropensenidade ectópica; os cronopensenes; a cronopensenidade; os holopensenes belicistas retroalimentados no decorrer da seriéxis; a evitação dos autorretropensenes antievolutivos; os patopensenes bélicos impactando as relações interconscienciais; a patopensenidade; a ausência de pacipensenes; a conquista da pacipensenidade; os bagulhos autopensênicos; as inspirações extrafísicas auxiliando o reacesso à retrofôrma holopensênica; os rastropensenes; a rastropensenidade; a compreensão quanto à estruturação do materpensene aguerrido manifesto; o holopensene recinológico; os neopensenes; a busca pelo desenvolvimento da neopensenidade homeostática; o holopensene pessoal da autossuperação dos trafares beligerantes; o maior entendimento da autopensenidade; o holopensene da pacificação íntima na manifestação da liderança interassistencial. Fatologia: os reflexos dos retrocerébros na manifestação atual; a banalização das responsabilidades advindas dos papéis de poder; a usual combatividade frente a ideias contrárias; os abusos de poder gerando interprisões seculares; o temperamento belicista manifesto nas interrelações; a afinidade inata por temáticas violentas; a evidenciação do perfil bélico em papéis de poder; a naturalização da violência expressa nos papéis de liderança; as autotendências do temperamento beligerante; a automanifestação escravizada pelo temperamento colérico; a aclaração das emoções tóxicas decorrente das autopesquisas; a domesticação do temperamento belicoso; a qualificação da convivência interconsciencial através das recins prioritárias; a dificuldade em perdoar; as omissões deficitárias impactando negativamente a Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); o heteroimperdoamento fortalecendo interprisões grupocármicas; os trafares conflituosos evidentes; a subcerebralidade do passado predominante nas decisões cotidianas; a sucumbência às antigas formas bélicas de ser e pensar; a permanência de antigas posturas conflitivas na manifestação atual; a mentalsomática contaminada pelas retroideias obsoletas; a melin mal diagnosticada; a comunicação violenta; a afinidade às consréus belicosas; o predomínio do saldo holocármico devedor; a criticidade agressiva; a autodefesa do ego promovendo antagonismos; o acesso às retrofôrmas bélicas servindo de prevenção dos apriorismos e das tendências antievolutivas; a desdramatização necessária no acesso às retrovidas belicosas; a ressoma em neocenários facilitando a assunção de neoposturas; os trafores pacificadores subutilizados; a inteligência evolutiva (IE) de prescrutar o passado; a autopacificação como meta do ex-belicoso; a compreensão dos papéis interassistenciais a serem adotados na atual vida do intermissivista; o exemplarismo da viagem evolutiva frente aos compassageiros do passado; a pesquisa seriexológica apontando as reciclagens prioritárias; a Pacifismologia auxiliando na realização da automegarrecin da conscin bélica. Parafatologia: a retrovida bélica; as retrolideranças anticosmoéticas; a retroforma patológica evidenciando os erros do passado; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático necessária a realização da pesquisa seriexológica; as retrovivências belicosas evidenciando as perdas de oportunidades evolutivas; a evocação dos compassageiros do passado bélico; o heterassédio interconsciencial fruto das ações belicosas; o reacesso aos padrões energéticos beligerantes afim de intensificar as reciclagens íntimas; a identificação das interprisões grupocármicas decorrentes das retrovidas bélicas; o acesso aos bolsões extrafísicos bélicos; a atenção aos parafatos indicadores dos erros do passado; o auxílio às consciexes ex-vítimas ainda presas aos retroacontecimentos; o resgate extrafísico de antigos cúmplices de ações anticosmoéticas bélicas; a assunção da responsabilidade frente aos erros do passado gerando repercussões multidimensionais; o acesso a comunexes mais avançadas dificultado pelos resquícios de retroposturas beligerantes; a assistência aos grupos extrafísicos afinizados ao belicismo; a prática da tenepes auxiliadora das recomposições grupocármicas. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo autassédio-heterassédio; o sinergismo egoísmo-indignação; o sinergismo baixa autestima–agressividade; o sinergismo ação violenta–reação violenta; o sinergismo belicismo-interprisão. Principiologia: o princípio da interprisão grupocármica; o princípio da holocarmalidade; o princípio do autenfrentamento dos erros do passado; o princípio do autenfrentamento recinológico; o princípio da autorresponsabilidade intermissiva. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) orientando as ações reparadoras no presente; a revisão dos códigos de valores pessoais; os códigos das prioridades pessoais orientando as autopesquisas seriexológicas. Teoriologia: a teoria das automimeses dispensáveis; a teoria da reciclagem consciencial; a teoria da seriéxis; a teoria da atração dos afins; a teoria da evolução consciencial por meio dos autesforços; a teoria do pensene atrator; a teoria da pacificação íntima. Tecnologia: as técnicas interassistenciais; a técnica da autopensenometria; a técnica da identificação dos trafares bélicos; as técnicas de prospecção seriexológica; a técnica da projeção consciente; a técnica de acesso à holomemória; a técnica da desdramatização emocional; a técnica da comunicação não-violenta (CNV). Voluntariologia: a evidenciação das dificuldades conviviológicas no voluntariado conscienciológico; a revisão dos papéis de liderança no voluntariado conscienciológico. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Paradireitologia; o laboratório conscienciológico Serenarium; o exemplarismo do labcon grupal na liderança interassistencial; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Parageneticologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Liderologia; o Colégio Invisível da Pacifismologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia. Efeitologia: o efeito seriexológico das ações belicosas; o efeito permissivo da belicosidade no grupocarma; o efeito da anticosmoética na FEP; os efeitos destrutivos da artilharia pensênica; o efeito maléfico da mão de ferro; os efeitos halos da liderança bélica; os efeitos do esbregue intermissivo decorrente das retrovidas bélicas; o efeito recinológico do autenfrentamento consciencial; o efeito evolutivo das retrocognições maduras; o efeito do estudo da pacificação íntima na vida do belicoso. Neossinapsologia: as neossinapses geradas na compreensão do passado; as neossinapses derivadas da automegarrecin do megatrafar bélico; as neossinapses obtidas na avaliação das retrocondutas violentas; as neossinapses adquiridas no aprofundamento da autopesquisa; as neossinapses fundamentais na mudança de tendências seculares. Ciclologia: o ciclo algoz-vítima; o ciclo persecutório; o ciclo grupocármico evidenciando a realidade evolutiva da consciência; o ciclo medo-defesa-ataque; o ciclo da violência social; o ciclo ignorância-violência; o ciclo patológico multidimensional e seriexológico da vingança; o ciclo autopesquisa–recins aprofundadas–ortoconvivência interconsciencial; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP) impactado pelas escolhas anticosmoéticas. Enumerologia: a manifestação do temperamento belicista; a afinidade por temáticas belicistas; a dificuldade nas interrelações em decorrência de ações belicistas; a constante autodefesa do ego de maneira belicista; o acolhimento interassistencial deficitário evidenciado pela pensenidade belicista; os conflitos interconscienciais nutridos pela tendência belicista; a cronicificação do assédio interconsciencial em consequência da pensenidade belicista. Binomiologia: o binômio recin-recéxis; o binômio memória-holomemória; o binômio retrotemperamento-retrofôrma; o binômio reatividade a ideias–reatividade a pessoas; o binômio historiografia-seriéxis; o binômio autanálise-heteranálise; o binômio consréu extrafísica–consréu ressomada; o binômio retrofôrma holopensênica–atualização da autoimagem. Interaciologia: a interação belicismo-anticosmoética; a interação retrovidas–vida atual; a interação egocarma-grupocarma; a interação Socin-Sociexes; a interação energossoma-psicossoma; a interação temperamento-personalidade; a interação memória fisiólogica–memória parafisiológica. 4 Enciclopédia da Con scienciologia Crescendologia: o crescendo reatividade às heterocríticas–acolhimento aos feedbacks; o crescendo patológico retrossoma mal utilizado–neossoma deficiente; o crescendo evolutivo vida pretérita instintiva–vida atual autolúcida; o crescendo investigativo colheita-análise. Trinomiologia: o trinômio baixa autestima–defesa do ego–reatividade conviviológica; o trinômio desenvolvimento parapsíquico–ampliação da autolucidez multidimensional–desenvolvimento da compreensão seriexológica; o trinômio liderança bélica–esbregue intermissivo–autorrepressão. Polinomiologia: o polinômio autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação-autorreconhecimento. Antagonismologia: o antagonismo liderança madura / autoritarismo; o antagonismo heteranálise / autanálise; o antagonismo automimeses evolutivas / automimeses dispensáveis; o antagonismo acerto / erro. Paradoxologia: o paradoxo de a força física poder evidenciar fraqueza íntima; o paradoxo de a aparente autoconfiança belicosa poder esconder a fragilidade do ego. Politicologia: as autocracias; as políticas das narrações excludentes; os posicionamentos políticos com as afinidades pensênicas presentes. Legislogia: a lei do mais forte; a lei do talião; a lei do aqui se faz, aqui se paga; a lei do retorno; a quebra das leis a fim de defender interesses anticosmoéticos do grupo; a lei do maior esforço necessária na realização de recins profundas. Fobiologia: a xenofobia; a homofobia; a autocriticofobia; a neofobia. Sindromologia: a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome da abstinência da monarquia; a síndrome da autorresponsabilidade deslocada; a síndrome do imperador; a síndrome do príncipe tirano; a síndrome do vampirismo energético. Maniologia: a megalomania; a tiranomania; a mitomania; a patomania; a egomania. Mitologia: o mito da guerra justa; o mito do herói belicoso; o mito do representante de Deus. Holotecologia: a historioteca; a conflitoteca; a psicopatoteca; a belicosoteca. Interdisciplinologia: a Seriexologia; a Belicismologia; a Conscienciocentrologia; a Pacifismologia; a Conviviologia; a Consciencioterapeuticologia; a Cosmoeticologia; a Proexologia; a Intermissiologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o belicoso; o tirano; o político; o monarca; o militar; o militante; o revolucionário; o arrogante; o orgulhoso; o marvótico; o chefe; o afoito; o audaz; o valente; o repressor; o mandão; o conservador; o elitista; o intransigente; o narcisista; o autovitimizador; o intelectual; o cientista; o religioso; o catequizador; o líder anticosmoético; o birrento; o justiceiro; o reclamão. Femininologia: a belicosa; a tirana; a política; a monarca; a militar; a militante; a revolucionária; a arrogante; a orgulhosa; a marvótica; a chefe; a afoita; a audaz; a valente; a repressora; a mandona; a conservadora; a elitista; a intransigente; a narcisista; a autovitimizadora; a intelectual; a cientista; a religiosa; a catequizadora; a líder anticosmoética; a birrenta; a justiceira; a reclamona. Hominologia: o Homo sapiens bellicosus; o Homo sapiens anticosmoethicus; o Homo sapiens automimeticus; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens deviatus; o Homo sapiens irrationalis; o Homo sapiens autocorruptus; o Homo sapiens autobsidiatus; o Homo sapiens evolutiens. V. Argumentologia Exemplologia: retrovida bélica remota = a retroexistência marcada pelo desempenho de papéis de liderança beligerante nos períodos das Idades Antiga e Média; retrovida bélica recente = a retroexistência imersa em práticas predominantemente violentas nos períodos da Idade Moderna e Contemporânea. Culturologia: a cultura do cancelamento; a cultura da violência; a cultura das guerras; a cultura do poder; a cultura da vingança; a cultura da competitividade; os idiotismos culturais; a cultura do ódio nas redes sociais e na política. Retropesquisa. Sob a ótica da Seriexologia, eis, em ordem alfabética, 3 ações pesquisísticas auxiliadoras da sondagem de vidas bélicas pretéritas: 1. Autopesquisa: o levantamento conscienciométrico das características e tendências atualmente manifestas, possíveis indicadoras de posturas belicistas no passado. 2. Historiografia: a leitura constante, analítica e cuidadosa de livros históricos, embasadores fundamentais da pesquisa seriexológica. 3. Parapsiquismo: o investimento em fenômenos parapsíquicos retrocognitivos, balizadores da pesquisa seriexológica. Grupocarmologia. O estudo seriexológico com foco no grupocarma mais próximo favorece o acesso desdramatizado a retroposturas anticosmoéticas do pesquisador, permitindo a coleta de dados necessários para a realização das reciclagens prioritárias e das recomposições prementes. Seriexologia. Ao pesquisar as retrovidas pessoais, bélicas ou não, a conscin compreende a maneira pela qual se estruturou a personalidade atual, facilitando a identificação dos pontos a serem melhorados e das tendências pessoais. Desdramatização. Apenas ao assumir os erros do passado, recompondo-se com os indivíduos relacionais de maneira desdramatizada, o intermissivista lúcido poderá se liberar das interprisões mais sérias, a fim de assumir desafios mais amplos e policármicos. Reurbexologia. A teoria da Pré-Intermissiologia evidencia tal condição, pois será necessário resgate e posicionamento perante os grupos anticosmoéticos do passado, com assunção dos erros pessoais e disponibilidade interassistencial, a fim de demonstrar maturidade consciencial frente às demandas da reurbex. Belicismo. A caracterização de determinada retrovida bélica indica ao pesquisador possível foco de erros pretéritos e de traços e manifestações a serem recicladas, compondo acervo de conhecimentos técnicos relevantes às recomposições e assistências efetiva às antigas vítimas. Ortoconviviologia. Pela Autodidaticologia, os estudos pacifismológicos apronfundados auxiliam na criação de novas posturas de convivialidade sadia, cosmoética e interassistencial. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a retrovida bélica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autorretroconscienciometria: Conscienciometrologia; Homeostático. 02. Hábito retrocognitivo: Seriexologia; Neutro. 03. Liderança desperdiçada: Liderologia; Nosográfico. 04. Líder autocorrupto: Parapatologia; Nosográfico. 05. Líder orgulhoso: Liderologia; Nosográfico. 06. Recognição da retrofôrma: Retrocogniciologia; Neutro. 07. Retroafeto deslocado: Psicossomatologia; Nosográfico. 6 Enciclopédia da Con scienciologia 08. Retrocognição reciclogênica: Retrocogniciologia; Homeostático. 09. Retroego antiproexológico: Seriexologia; Nosográfico. 10. Retroego político: Seriexologia; Neutro. 11. Retroideário dogmático grupocármico: Grupocarmologia; Nosográfico. 12. Retromedo: Holomnemossomatologia; Nosográfico. 13. Retropensenidade: Pensenologia; Neutro. 14. Retropostura: Paraetologia; Nosográfico. 15. Temperamento belicista: Temperamentologia; Nosográfico. A LIDERANÇA EM RETROVIDA BÉLICA PODE EVIDENCIAR IMPORTANTES INTERPRISÕES DESENCADEADAS, ASSIM COMO APONTAR RESPONSABILIDADES RECOMPOSITÓRIAS PRIORITÁRIAS FRENTE AOS GRUPOS EVOLUTIVOS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, investe no desenvolvimento parapsíquico a fim de identificar as retrovidas bélicas? Consegue desdramatizar o olhar passadológico, responsabilizando-se sem autoflagelações? Bibliografia Específica: 1. Arendt, Hannah; On Violence; 112 p.; 3 seções; 3 anexos; 13 apênds.; 21 x 14 cm; br.; Mariner Books; Orlando, EUA; 1970; página 52. 2. Fernandes, Pedro; Seriexologia: Evolução Multiexistencial Lúcida; Tratado; ed. Oswaldo Vernet; revisores Dayane Rossa; et al.; 1.020 p.; 11 Seções; 143 caps.; 163 definições; 2 escalas; 3 esquemas; 66 fichários; 1 fórmula; 610 enus.; 1 foto; 134 frases enfáticas; glos. 300 termos; 1 ilus.; 190 megapensenes trivocbulares; 1 microbiografia; 10 perguntas e 10 respostas; 1 pontoação; 225 questionamentos; 8 questionários; 3 tabelas; 17 notas; 6 filmes; 160 refs.; 106 verbetes; 5 webgrafias; 7 índices; alf.; geo.; ono.; 29 x 22,5 x 6 cm.; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2021; páginas 445 a 852. 3. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 280, 909, 913 e 1.256. B. M.