Cotejo Seriexológico

O cotejo seriexológico é a técnica ou procedimento utilizado para comparar a identidade consciencial do pesquisador, conscienciólogo, seriexólogo, com determinada personalidade humana, representante de possível retrovida, em certa época histórica.

Você, leitor ou leitora, já realizou cotejo seriexológico com personalidade-específica associada à holobiografia pessoal? Reconhece o valor da autoidentificação seriexológica no contexto das definições de prioridades evolutivas atuais e futuras?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                1
                                     COTEJO SERIEXOLÓGICO
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                                                     I. Conformática

             Definologia. O cotejo seriexológico é a técnica ou procedimento utilizado para comparar a identidade consciencial do pesquisador, conscienciólogo, seriexólogo, com determinada personalidade humana, representante de possível retrovida, em certa época histórica.
             Tematologia. Tema central neutro.
             Etimologia. O vocábulo cota vem do idioma Latim, quota, “a parte que toca a cada um”, de quotas, “em que ou de que número”. Surgiu no Século XV. O termo cotejo apareceu no Século XVII. A palavra série deriva também do idioma Latim, series, “enlaçamento; encadeamento; fieira; fiada; série de objetos”. Surgiu no Século XVII. O vocábulo existencial procede do idioma Latim Tardio, existentialis, “existencial; relativo ao aparecimento”, de existere, “aparecer; nascer; deixar-se ver; mostrar-se; apresentar-se; existir; ser; ter existência real”. Apareceu no Século XIX. O elemento de composição logia provém do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”.
             Sinonimologia: 1. Confronto conscienciométrico com retropersonalidades. 2. Paralelo entre conscin e retroconscin. 3. Confronto entre personalidades. 4. Comparação entre conscins diferenciadas pelo tempo. 5. Espelhamento heterobiográfico. 6. Cotejo retrobiográfico. 7. Quadro comparativo biográfico.
             Neologia. As 3 expressões compostas cotejo seriexológico, cotejo seriexológico genérico e cotejo seriexológico específico são neologismos técnicos da Seriexologia.
             Antonimologia: 1. Cotejo entre conscins atuais. 2. Paralelos entre personalidades do dia a dia. 3. Confronto entre mitos modernos. 4. Comparação entre mitos históricos. 5. Cotejo assistente-assistido. 6. Comparativo conscin pré-serenão e Homo sapiens serenissimus.
             Estrangeirismologia: os diversos personality tests; o reconhecimento de personalities types; a expressão myths of famous; o ranking dos vieses biografológicos; o Conviviarium.
             Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à retrocogniscibilidade.
             Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
             1. “Neolexicologia. Urge estabelecermos os cotejos técnicos com as obras existentes”.
             2. “Parassincronicidade. Apenas identificar a sincronicidade nada acrescenta. São necessários a interação, os cotejos e confrontações para se extrair informações úteis e produtivas da ocorrência, constituindo deficiência da conscin pesquisadora deixar passar despercebida a sincronicidade”.
             3. “Retrovidas. Ao se tornar consciente de determinada retrovida, a conscin pesquisadora de si mesma pode estudar o materpensene da família nuclear anterior e estabelecer o cotejo com a atual. Os resultados são indicativos do próprio materpensene”.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal da pesquisa comparada; o espelhamento da pensenidade pessoal com a pensenidade alheia; os rastros da pensenidade; o rastreamento de holopensenes históricos; a fôrma holopensênica; os mnemopensenes; a mnemopensenidade; os morfopensenes; a morfopensenidade; o holopensene composto; os retropensenes; a retropensenidade; os autopensenes; a autopensenidade; as equipes de trabalho ilustrando a conexão com grupos e holopensenes afins.
             Fatologia: a análise biografológica; o detalhamento do histórico biográfico pessoal e da personalidade específica, alvo do confronto; o comparativo dos papéis sociais; as peculiaridades sociais; o estilo de vida; a tipificação dos exemplos pessoais; o modelo seguido, vida após vida; 2                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a a diversidade de companhias na vida humana propícias à realização de cotejo; o referencial dos valores existenciais; as redes sociais de contatos; o reconhecimento da influência do Zeitgeist de cada época distinta modelando os perfis do cotejo; os reagrupamentos grupocármicos mantendo os perfis equivalentes; a redundância funcional nos grupos sociais; a rede da Elencologia; as distorções nas interpretações biográficas; as biografias de 1 a, 2a e 3a ordens; os vieses das narrativas biografológicas; o filtro do autopesquisador descontaminando o megafoco do levantamento biografológico; a polivalência no passado; o ranque de interpretações biográficas iniciando a metabiografia; o valor da História Pessoal de cada personalidade; o reconhecimento da influência do contexto sócio-histórico; o registro biográfico; as notas biográficas; as narrativas históricas.
          Parafatologia: o cotejo seriexológico; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica derivada da paracaptação retrocognitiva; a especialidade holobiográfica; a convergência de evidências conscienciométricas; a rede da Parelencologia; as megassincronicidades idiossincráticas; a metarretrobiografia; os episódios retrocognitivos originados nas visitas à retrofôrma positiva; os extrapolacionismos parapsíquicos reiterando singularidades; as acumulações seletivas da memória historiográfica favorecendo as rememorações; a ressonância com as obras escritas da personalidade específica do cotejo; as repercussões holossomáticas nos ambientes de retrofôrmas; a afinidade seriexológica persistente; os reencontros seculares; a sobreposição de evidências fatuais e parafatuais integradas; as reconstituições de documentários e filmes desencadeando flashes retrocognitivos; a reincidência de atitudes, tendências, inclinações pessoais da consciex recém-ressomada; o rastreamento parapsíquico dos afetos e desafetos grupocármicos; a identificação do público-alvo multiexistencial; a tenepes enquanto esteio da pesquisa seriexológica; as evidências de autorrevezamento; a detecção das coincidências interseriexológicas; as diversas fontes de sincronicidades interexistenciais; o encadeamento das vidas em série; as artes plásticas e musicais enquanto canais para manifestar elos entre vidas sucessivas; as parapercepções auxiliando o rastreamento, entre conscins e consciexes, no grupo evolutivo.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo enumerar-espelhar-comparar; o sinergismo paragenética–materpensene familiar–neogenética; o sinergismo do curso grupocármico; o sinergismo obras do passado–obras do presente; o sinergismo ações retrobiográficas da personalidade–objetivos proexológicos da conscin intermissivista; o sinergismo retropersonalidade inspiradora–conscin atual inspirada; o sinergismo estilo pessoal antigo–estilo pessoal atualizado.
          Principiologia: o princípio do continuísmo evolutivo; o princípio da holocarmalidade; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio de se levar tudo de eito; o princípio da singularidade holobiográfica; o princípio de não brigar contra os fatos e parafatos; os princípios da Ciência comparada.
          Codigologia: o fortalecimento do código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a teoria das retrocognições; a teoria da holomemória; a teoria evolutiva; a teoria da seriéxis; a teoria da autodileção paragenética; a teoria da personalidade consecutiva; a teoria do espelhamento interconsciencial.
          Tecnologia: as técnicas de evocações autorretrocognitivas; a técnica do energotactismo; a técnica da autocrítica remissiva; a técnica da psicometria; a técnica do espelhamento retrobiográfico; a técnica da parauscultação retrocognitiva; a técnica do detalhismo.
          Voluntariologia: o reencontro de retropersonalidade no voluntariado conscienciológico.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Seriexologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Proexologia; o Colégio Invisível En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                 3 da Autoconscienciologia; o Colégio Invisível da Conscienciometrologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia.
             Efeitologia: os efeitos do gatilho retrocognitivo; o efeito reboque das obras historiográficas; os efeitos da metabiografia; o efeito do agente retrocognitivo; os efeitos diretos e indiretos da rede social da retropersonalidade; o efeito proexológico das retrocognições sadias; o efeito da autosseriexialidade.
             Neossinapsologia: as neossinapses derivadas das retrossinapses.
             Ciclologia: o ciclo multiexistencial pessoal (CMP) da atividade.
             Enumerologia: o cotejo biográfico; o cotejo etológico; o cotejo intelectual; o cotejo ideológico; o cotejo evolutivo; o cotejo perfilológico; o cotejo específico.
             Binomiologia: o binômio retrocognição-autopesquisa; o binômio heterocrítica-autocrítica; o binômio heteranálise biográfica–autanálise conscienciométrica; o binômio retrospecção parapsíquica–prospecção historiográfica; o binômio Genética-Paragenética; o binômio memória cerebral–memória parapsíquica; o binômio lucidez-retrocognição.
             Interaciologia: a interação pegadas da retrovida–registros toponímicos; a interação retrovida-intermissão-neovida; a interação escritor-biógrafo-leitor; a interação agente retrocognitor–biógrafo pesquisador; a interação idolatria-reputação; a interação inteligência evolutiva–autorretrocognição multissecular; a interação retrocognição-cosmovisão.
             Crescendologia: o crescendo autorganização-memória-retrocognição; o crescendo identificação da retropersonalidade–reconhecimento da personalidade consecutiva; o crescendo retrocognitivo flash–flashes–episódio–episódios–enredo–vivência rememorada; o crescendo reconhecimento retrocognitivo–avaliação seriexológica; o crescendo singularidade–autorreconhecimento seriexológico.
             Trinomiologia: o trinômio grupo social–representatividade grupal–identidade consciencial; o trinômio manipulação-iconização-santificação; o trinômio comparação-hipótese-reconhecimento; o trinômio identificar-comparar-hipotetizar.
             Polinomiologia: o polinômio retropersonalidade-intermissão-paragenética-retrocognição; o polinômio identificação-afinização-desconfiança-relutância.
             Antagonismologia: o antagonismo interpretação dos parafatos autorretrocognitivos / distorção dos fatos retrobiográficos; o antagonismo celebridade marcante / celebridade desdenhada; o antagonismo biografia idealizada / retrocognição fatual; o antagonismo personalidades antípodas / personalidades similares; o antagonismo biografia única / metabiografia composta.
             Paradoxologia: o paradoxo dos traços íntimos da personalidade serem refletidos nas obras publicadas; o paradoxo da mistura de identidade entre o biografado e pesquisador seriexológico; o paradoxo das narrativas históricas empobrecidas face às autorretrocognições.
             Politicologia: o contexto político da retropersonalidade; os fatos biográficos manipulados pelos interesses políticos; a conscienciocracia; a meritocracia; a assistenciocracia.
             Legislogia: as leis da holocarmalidade; a lei do maior esforço evolutivo.
             Filiologia: a conscienciofilia; a retrocognofilia; a sociofilia; a cosmoeticofilia; a evoluciofilia; a historiofilia; a comunicofilia; a conviviofilia.
             Fobiologia: a retrocognofobia; a autopesquisofobia; a parapercepciofobia; a tanatofobia.
             Sindromologia: a síndrome do mimetismo pluriexistencial; a síndrome do avestruzismo.
             Maniologia: a egomania; a idolomania; a megalomania.
             Mitologia: o mito de a identificação seriexológica ser fácil para as celebridades; os mitos derivados dos maiores esforços pessoais a partir dos mínimos esforços coletivos; a susceptibilidade da personalidade narcísica à criação dos mitos pós-dessomáticos; o mito da autocura instantânea pela retrocognição; o mito das retrocognições relampagueantes provocando hiperlucidez holobiográfica.
             Holotecologia: a retrocognoteca; a psicossomatoteca; a cognoteca; a evolucioteca; a mnemoteca; a parapsicoteca; a conscienciometroteca; a recexoteca; a experimentoteca.
             Interdisciplinologia: a Seriexologia; a Biografologia; a Holobiografologia; a Holomemoriologia; a Sociologia; a Parassociologia; a Interexistenciologia; a Parageneticologia; a Para-Historiografologia; a Intermissiologia; a Proexologia. 4                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a


                                           IV. Perfilologia

         Elencologia: a personalidade-específica; a personalidade-chave; a conscin lúcida; a personalidade evolutivamente forte; a personalidade-líder; a personalidade autodeterminante; a personalidade inesquecível; os grupos evolutivos; os grupos de amizades; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
         Masculinologia: o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o intermissivista; o compassageiro evolutivo; o completista; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o exemplarista; o intelectual; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o parapercepciologista; o pesquisador; o voluntário; o biografólogo.
         Femininologia: a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a intermissivista; a compassageira evolutiva; a completista; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a exemplarista; a intelectual; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a voluntária; a biografóloga.
         Hominologia: o Homo sapiens seriexologus; o Homo sapiens holomnemonicus; o Homo sapiens biographicus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens teaticus; o Homo sapiens hermeneuticus; o Homo sapiens conscientiometricus; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens intermissivista.


                                         V. Argumentologia

         Exemplologia: cotejo seriexológico genérico = a pesquisa comparada com personalidade da equipe ou grupo evolutivo afim; cotejo seriexológico específico = a pesquisa comparativa com personalidade definida como hipótese autosseriexológica.
         Culturologia: a cultura assentada nos fundamentos da Seriexologia.
         Metodologia. Pelos princípios da Seriexologia, a identificação de retropersonalidades é fundamental à autoconscientização seriexológica. Evidências de fatos e parafatos da vida atual, de origem intraconsciencial, ou vida relacional, são essenciais ao comparativo com retropersonalidade, personalidade-chave ou específica, visando obter clareza sobre similitudes conscienciais.
         Zeitgeist. Conforme a Historiologia, toda época histórica apresenta Zeitgeist específico caracterizado pelos holopensenes do período. Deve-se considerar as influências de tais holopensenes na constituição do perfil de personalidade, pois o Zeitgeist pode provocar divergências significantes entre perfis de épocas diferentes.
         Similitudes. Com base na Megafocologia, para realizar o cotejo seriexológico é necessário levantamento biográfico exaustivo, desde traços do perfil de personalidade à cosmovisão sócio-histórica de época. A partir deste levantamento, o megafoco torna-se a identificação das similitudes de temperamento e caráter, especialmente peculiaridades e idiossincrasias.
         Matematicologia. Segundo o princípio da afinidade, a equiparação de similitudes no cotejo ocorre de modo natural e espontâneo, dispensa ansiosismos, tendenciosidades ou “forçação de barra”. A abordagem quantitativa, Matematicologia, é importante referencial para corroborar o método de pesquisa aplicado e respectivas hipóteses seriexológicas plausíveis.
         Parageneticologia. Sob a ótica da Holossomatologia, a paragenética sobrepaira a genética e detém maior percentual da holomemória em relação à genética.
         Parafenomenologia. Consoante a Parapercepciologia, os fenômenos parapsíquicos são ferramentas de acesso a registros mnemônicos de retrovidas. Tais parafenômenos permitem detecEn c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                 5 tar o público-alvo assistencial do intermissivista, companhias extrafísicas relacionadas ao passado e as retrofôrmas holopensênicas positivas.
             Criteriologia. A partir da Retrobiografologia Comparada, importa reconhecer o conjunto das distintas variáveis e indicadores de confrontação entre personalidades, de modo a obter embasamento autopesquisístico. De acordo com prioridades de estudos e retrocognições, eis 25 critérios, dispostos na ordem funcional, aplicáveis às pesquisas de autorreconhecimento seriexológico de modo integrado e convergente:
             01. Critério parapsíquico. Os fenômenos desencadeados pelo auto e heteroparapsiquismo diretamente relacionados à pesquisa, considerados pelo grau de pertinência, recorrência, abrangência, diversidade e capacidade de explicação de fatos ou parafatos associados.
             02. Critério do perfil de personalidade. Clareza quanto aos indicadores de temperamento e caráter usados na autopesquisa. São centenas de facetas, aspectos e traços utilizáveis para auto e heteravaliações apropriadas à comparação entre personalidades.
             03. Critério biografológico. Número e abrangência de fontes biográficas, diretas e indiretas, primárias e secundárias, de época ou post mortem. As biografias auxiliam à detecção de especificidades, peculiaridades, generalidades e controvérsias sobre personalidade estudada.
             04. Critério metabiográfico. Interpretações e reinterpretações das biografias, desde a dessoma, considerando efeitos post mortem, repercussões das produções da vida biografada, a representação social da pessoa a partir dos grupos afins e da sociedade em geral.
             05. Critério etológico. Modos da expressão pessoal, hábitos de se portar, conduzir, caminhar, trejeitos, costumes, estilo de vestimentas, desenvolturas, marcha, posições, poses.
             06. Critério da intelectualidade. Identificação do modo de pensar e raciocinar da retropersonalidade, ideologias prevalecentes, perfil filosófico, valores pessoais e nível de erudição.
             07. Critério da afinidade. Afinização e afeição com as ideias, modos, estilo de vida e perfil geral da personalidade em estudo.
             08. Critério de sincronicidade. Sincronicidades relevantes e recorrentes o suficiente para esclarecer o nível de relação com a retrobiografia estudada.
             09. Critério da heterocrítica. Posicionamento científico favorável à autexposição e cobaiagem com base em vivências pessoais de resultados de pesquisa, avaliando o modo de reação individual às heterocríticas, explícitas ou veladas.
             10. Critério da autocrítica. Exposição de hipóteses levantadas, reconhecimento dos avanços ou estagnação da pesquisa, o modo de encarar os rechaços e falhas metodológicas, os limites de obtenção de resultados em confronto com a qualidade do acervo de evidências usadas no cotejo, ou seja, a aplicação da lei do maior esforço no campo autocientífico.
             11. Critério social. Compatibilidade dos grupos sociais afins com a biografia-alvo, sendo avaliado se tais afinidades são congruentes entre os grupos das diferentes épocas estudadas.
             12. Critério historiológico. Reconhecimento e identificação pessoal com as épocas históricas e holopensenes associados, por exemplo, verificar se há relação entre o acervo da biblioteca pessoal e o da personalidade estudada.
             13. Critério geopolítico. Locais indicadores de retrofôrmas, mesmo ainda não visitados, mas de elevada importância para a retropersonalidade.
             14. Critério de peculiaridades. Quantidade, diversidade e qualidade das peculiaridades encontradas em relação ao estilo pessoal e traços singulares do perfil biográfico.
             15. Critério da priorização. Avalia as escolhas pessoais e aplicação do discernimento sobre os desafios da vida, identificando convergências quanto aos posicionamentos e valores.
             16. Critério da evolutividade. Explicações coerentes sobre possíveis transformações evolutivas identificadas pelo cotejo entre a retropersonalidade e a conscin atual.
             17. Critério da sanidade. Tanto no sentido da sanidade holossomática para explorar o tema das retrocognições com razoável homeostasia, quanto às repercussões consciencioterápicas capazes de impulsionar as reciclagens evolutivas pessoais.
             18. Critério da retrofôrma positiva. Locais onde a retropersonalidade viveu e as quais produzam repercussões positivas durante as visitas para perscrutações parapsíquicas. 6                                                         En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
          19. Critério da verificabilidade. Testes de pertinência das evidências embasadoras de hipóteses, demonstrando estratégias eficazes e eficientes, utilizadas para verificar conexões com a personalidade-alvo, incluindo grupos evolutivos e holopensenes fins.
          20. Critério do fechamento de hipóteses secundárias. Todas as hipóteses de tentativa para explicar as relações com a biografia estudada são criteriosamente descartadas, até restar, por exclusão, a hipótese de personalidade consecutiva.
          21. Critério do crescendum. Demonstra a evolução da pesquisa, o desenvolvimento do estudo, mudanças de fases e conquistas de novos patamares de lucidez evolutiva.
          22. Critério do esclarecimento. Explicações plausíveis trazidas pelo estudo retrobiográfico sobre ocorrências, entraves ou fluxos naturais da vida atual.
          23. Critério do referenciamento. Abrangência de referências bibliográficas, de contexto sócio-histórico e de época, de biografias especializadas sobre a retropersonalidade.
          24. Critério da continuidade. Indicadores de continuidade interexistencial, eventos coincidentes entre épocas, áreas e funções sociais de cada vida, indicando possível revezamento.
          25. Critério mnemônico. Grau de continuísmo mnemônico quanto à transição da retromemória, paragenética, para a memória atual, ou seja, a continuidade da autolucidez quando as retrocognições unem-se à memória do presente, fomentando a prospectiva da evolução pessoal.
          Fases. Eis, em ordem lógica, 7 fases de desenvolvimento das retrocognições durante a pesquisa da autoconscientização seriexológica, onde o cotejo é a principal ferramenta:
          1. Fase da identificação. Primeiros contatos fortuitos e insuspeitos, diretos ou indiretos com a personalidade-alvo da pesquisa.
          2. Fase da afinização. Identificação mais profunda quanto ao nível de afinidade com a biografia estudada.
          3. Fase da desconfiança. Recorrência espontânea do contato com fatos e parafatos sobre a personalidade específica, as primeiras constatações de similitudes, confrontos biográficos e fenômenos parapsíquicos.
          4. Fase das hipóteses distantes. Acúmulo de evidências e sincronicidades conectando a retrobiografia com o pesquisador. Constroem-se as hipóteses iniciais para explicar retrocognições.
          5. Fase da relutância. Reações contrárias ao acúmulo de evidências encontradas, por exemplo, oposição às sincronicidades contundentes diante da hipótese de ser o(a) biografado(a).
          6. Fase das hipóteses próximas. Admitir a possibilidade de ser a biografia-alvo, ou conscin de caráter similar, afim, amigo, ex-parente, amizade raríssima, amparador ou equivalente.
          7. Fase do reconhecimento. Apogeu do cotejo pela acumulação das evidências de similaridade considerando os critérios de comparação.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o cotejo seriexológico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Autobagagem holobiográfica: Holobiografologia; Neutro.
          02. Autocobaia seriexológica: Autoparaconscienciometrologia; Homeostático.
          03. Autocrítica remissiva: Autocriticologia; Homeostático.
          05. Autoevocação: Mnemossomatologia; Neutro.
          04. Autoidentificação seriexológica: Seriexologia; Neutro.
          06. Cotejo conscin-conscienciólogo: Conscienciometrologia; Homeostático.
          07. Energotactismo: Energossomatologia; Neutro.
          08. Paracaptação retrocognitiva: Para-Historiografia; Neutro.
          09. Personalidade-chave: Seriexologia; Neutro.
          10. Personalidade consecutiva: Seriexologia; Neutro. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                                           7
             11.   Personalidade singular: Evoluciologia; Homeostático.
             12.   Prospecção seriexológica: Seriexologia; Neutro.
             13.   Recognição da retrofôrma: Retrocogniciologia; Neutro.
             14.   Retrossenha pessoal: Holomemoriologia; Homeostático.
             15.   Seriexometria: Holobiografologia; Neutro.
  OS PROCEDIMENTOS TÉCNICO-CIENTÍFICOS DO COTEJO
   SERIEXOLÓGICO, DESENVOLVEM NO PESQUISADOR(A),
  OS PRIMEIROS PASSOS CONSISTENTES PARA ADQUIRIR
  AUTOCOSMOVISÃO SOBRE A HOLOBIOGRAFIA PESSOAL.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, já realizou cotejo seriexológico com personalidade-específica associada à holobiografia pessoal? Reconhece o valor da autoidentificação seriexológica no contexto das definições de prioridades evolutivas atuais e futuras?
             Bibliografia Específica:
             1. Leimig, Roberto; A Natureza da Retrocognição; Artigo; Journal of Conscientiology; Revista; Trimestral; Vol. 10; N. 40; 3 casuísticas; 1 E-mail; 20 enus.; 31 refs., International Academy of Consciousness (IAC); Evoramonte; Portugal; April, 2008; páginas 317, 321 e 324 a 326.
             2. Idem; Tenepes: Esteio da Prospecção Seriexológica; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 16; N. 1; Seção: Temas da Conscienciologia; 1 E-mail; 16 enus.; 1 microbiografia; 1 quadro; 24 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; jan./mar., 2012; páginas 28 a 39.
             3. Idem; Vidas de Naturalista: Hipótese da Personalidade Consecutiva de Marcgraf, Steller, Humboldt; pref. Mabel Teles; revisora Maria Regina Camarano; et al.; 456 p.; 8 caps.; 318 citações; 25 E-mails; 56; enus.; 37 fotos; 4 microbiografias; 21 siglas; 2 tabs.; 22 websites; glos. 210 termos; 8 filmes; 418 refs.; 3 apênds.; alf.; geo.; ono.; 23 x 16 x 3 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2015; páginas 58, 104 e 128.
             4. Vieira, Waldo; 100 Testes da Conscienciometria; revisor Alexander Steiner; 232 p.; 100 caps.; 15 E-mails; 103 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 123 questionamentos; 2 websites; 14 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 51, 52, 184, 188 e 200.
             5. Idem; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; 344 p.; 100 folhas de avaliação; 2.000 itens; 4 índices; 11 enus.; 7 refs.; glos. 282 termos; 150 abrev.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Rio de Janeiro, RJ; Instituto Internacional de Projeciologia; 1996; páginas 63, 170 e 298.
             6. Idem; 200 Teáticas da Conscienciologia; 260 p.; 200 caps.; 13 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 71, 110, 119, 138, 150, 155, 157, 172 e 193.
             7. Idem; Homo sapiens pacificus; 1.584 p.; 413 caps.; 403 abrevs.; 37 ilus.; 7 índices; 240 sinopses; glos. 241 termos; 9.625 refs.; 434 enus.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 118, 156, 163, 393, 504, 572, 862, 933, 962, 994, 997 e 1.006.
             8. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.653 refs.; alf.; geo.; ono.; 27 x 21 x 7 cm; enc.; 3 a Ed.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 49, 53, 169, 214, 220, 223, 289, 352, 458, 469, 560, 787, 833, 862, 933, 1.097 e 1.122.
             9. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; revisores Ana Maria Bonfim; Everton Santos; & Tatiana Lopes; 1.088 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 blog; 1 cronologia; 100 datas; 20 E-mails; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 1 fórmula; 1 foto; 1 microbiografia; 56 tabs.; 57 técnicas; 300 testes; 21 websites; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. rev. e amp.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013 páginas 114, 212, 213, 366, 370, 408, 469, 537, 542, 586, 593, 595, 597, 599, 603, 623, 645, 660, 678, 693, 705, 736 e762.
                                                                                                                           R. L.