Belicismo Velado

O belicismo velado é a condição de belicosidade mantida disfarçada ou escondida pela conscin, homem ou mulher, manifestando incoerência entre a autopensenidade e o discurso verbal.

Você, leitor ou leitora, já identificou posturas pessoais de disfarce da pensenidade bélica? Quais as razões lógicas para manter tal padrão? Quais posturas vem adotando para mudar tal realidade?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                  1
                                           BELICISMO VELADO
                                              (PARAPATOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. O belicismo velado é a condição de belicosidade mantida disfarçada ou escondida pela conscin, homem ou mulher, manifestando incoerência entre a autopensenidade e o discurso verbal.
             Tematologia. Tema central nosográfico.
             Etimologia. O vocábulo bélico vem do idioma Latim, bellicus, “bélico; relativo ou pertencente à guerra”. Surgiu no Século XV. O sufixo ismo deriva do idioma Grego, ismós, “doutrina; escola; teoria ou princípio artístico, filosófico; político ou religioso; ato, prática ou resultado; peculiaridade; ação; conduta; hábito ou qualidade característica; quadro mórbido; condição patológica”, e é formador de nome de ação de certos verbos. O termo belicismo apareceu em 1958. A palavra velado provém do idioma Latim, velatus, “coberto com véu”. Surgiu no Século XIII.
             Sinonimologia: 1. Beligerância encoberta. 2. Belicosidade disfarçada.
             Antonimologia: 1. Pacificação manifesta. 2. Pacificidade explícita.
             Estrangeirismologia: a pensenidade hardcore; o rapport com consciências extrafísicas imaturas; os gaps evolutivos; a glasnost consciencial promovendo a ruptura da belicosidade disfarçada.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Parapatologia.
             Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Energias não mentem.
             Coloquiologia: o dito popular as aparências enganam; o ato de querer esconder a sujeira embaixo do tapete; as falhas de interpretação formando a tempestade em copo d’água; a tendência de ter a visão curta sobre as coisas; o fato de estar sempre na defensiva; o pensamento binário oito ou oitenta fortalecendo as manifestações extremistas.
             Citaciologia: – Por detrás da alegria e do riso, pode haver uma natureza vulgar, dura e insensível. Mas por detrás do sofrimento, há sempre sofrimento. Ao contrário do prazer, a dor não usa máscara (Oscar Wilde, 1854–1900).
             Proverbiologia: – “Dobrada é a falsidade feita com cor de verdade” (provérbio português).
             Ortopensatologia. Eis 4 ortopensatas, citadas em ordem alfabética, classificadas em 3 subtítulos:
             1. “Autenticidade. Quanto maior a autolucidez, mais aumenta a autenticidade e a sinceridade da conscin, porém, com maleabilidade maior na auto e na heterexposição dos fatos e parafatos”.
             2. “Belicosidade. – Você ainda manifesta intenção belicosa? Acha possível atingir a desperticidade com tal padrão autopensênico?”.
             3. “Verdades. A corrente das verdades não aprisiona ninguém, mas, paradoxalmente, liberta a consciência lúcida”. “A Comunex Evoluída é o oásis das verdades mais integrais e totalizantes”.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal da belicosidade velada; as energias conscienciais delatando a pensenidade agressiva; a rigidez pensênica; a pensenidade reativa; os patopensenes; a patopensenidade; os investimentos na ortopensenidade favorecendo a conquista do equilíbrio; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade; os xenopensenes; a xenopensenidade; os ilusiopensenes; a ilusiopensenidade; a mudança das companhias extrafísicas após o posicionamento de pensenizar de maneira retilínea. 2                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
          Fatologia: o belicismo velado; a desarmonia entre os sentimentos e o argumento verbal; as intenções anticosmoéticas; as máscaras sociais; a inautenticidade; a competição; o orgulho ferido; a ansiedade; a impulsividade; a perturbabilidade disfarçada; o descontentamento encoberto; a ironia; as manipulações; o humor malévolo; a distorção dos fatos; a intolerância; o egoísmo; a postura defensiva; o temperamento monárquico; a satisfação em ser servido; o hedonismo; o semblante de irritação por não ser atendido no momento desejado; a satisfação em ouvir ou proferir fofocas; as incoerências de certos líderes e mestres espirituais evidenciando a beligerância presente nas doutrinas; a ilusão da superioridade; a predominância da subcerebralidade; a conquista do respeito por meio da ameaça; as diferenças entre chefia e liderança nos ambientes corporativos; a vaidade; as acusações de encobrimento de abusos por parte da Igreja Católica Apostólica Romana (ICAR); o ego inflado; a dificuldade de conviver em grupo; a desconfiança; a visão maniqueísta; os acidentes de percurso; as interpretações equivocadas; a raiva; a inveja; as posturas vitimizadoras; o tom agressivo; a modulação vocal; o hábito de ouvir músicas de níveis sonoros elevados; o autodesafeto disfarçado nas posturas egoicas; a autoimagem distorcida; a impaciência; a dificuldade em escutar; a necessidade da aprovação; a alta taxa afetiva; a ausência de autoafeto sadio; a postura rígida; a visão trafarista; as manipulações das informações para defender certo ponto de vista; a dificuldade em relação às heterocríticas; os feedbacks anticosmoéticos; a antidiplomacia; o desequilíbrio emocional; o estudo da escala evolutiva; a necessidade de inteligência evolutiva (IE); a leitura do tratado Homo sapiens pacificus; o curso Pacifismologia do Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC).
          Parafatologia: a falta de autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as percepções extrassensoriais; a energia intrusiva; o porta voz multidimensional dos assediadores; as alfinetadas energéticas nos diálogos acalorados; as automimeses do passado monárquico; a satisfação íntima de ter tido retrovidas sucessivas na monarquia; os acoplamentos doentios; a ausência da sinalética energética e parapsíquica pessoal; a vivência do parapsiquismo não lúcido; as interprisões grupocármicas; as parapercepções distorcidas; as manifestações predominantemente psicossomáticas; as retrovidas militares; o fechadismo consciencial inibindo a intervenção benévola dos amparadores extrafísicos; a intoxicação energética; a vampirização energética; os reflexos da Baratrosfera na vida pessoal.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo belicismo-Baratrosfera; o sinergismo mentira-ilusão.
          Principiologia: o princípio da indisfarçabilidade das energias conscienciais (ECs).
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) na profilaxia do belicismo velado.
          Teoriologia: a teoria do pensene.
          Tecnologia: a técnica da agenda da autopensenização; a técnica do detalhismo; as técnicas de movimentação bioenergética; as técnicas de autopesquisa.
          Voluntariologia: os reencontros com os grupos do passadão no voluntariado conscienciológico; o posicionamento no voluntariado conscienciológico oportunizando ferramenta singular na conquista da convivialidade sadia.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico Pacificarium.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Psicossomatologia; o Colégio Invisível da Evolução Consciencial.
          Efeitologia: os efeitos multidimensionais do belicismo velado; os efeitos dos emocionalismos; os efeitos desastrosos da ausência de autopesquisa.
          Neossinapsologia: as neossinapses da autoafetuosidade sadia elevando a pacificação íntima.
          Ciclologia: o ciclo da mentira. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                 3
             Binomiologia: o binômio aparência-conteúdo; o binômio mentira-assedialidade; o binômio vítima-algoz.
             Interaciologia: a interação emocionalismo-subcerebralidade.
             Crescendologia: o crescendo monovisão-cosmovisão.
             Trinomiologia: o trinômio autodiagnóstico-automotivação-autenfrentamento.
             Antagonismologia: o antagonismo belicismo / pacifismo; o antagonismo racionalidade / emocionalidade.
             Paradoxologia: o paradoxo de a consciência optar por mascarar a própria realidade intraconsciencial ao invés de encarar a verdade.
             Politicologia: o hábito de fazer politicagem; a política da transparência (glasnost) rompendo o desperdício de energia com a manutenção das máscaras sociais.
             Legislogia: a lei do menor esforço.
             Filiologia: a belicosofilia; a egofilia; a ausência da criticofilia.
             Fobiologia: a neofobia; a sociofobia.
             Sindromologia: a síndrome de Gabriela dificultando o reconhecimento e as reciclagens dos traços beligerantes.
             Maniologia: a mania da desconfiança; a mania do autengano.
             Mitologia: o mito de poder ocultar a verdade; o mito da independência.
             Holotecologia: a belicosoteca; a consciencioteca; a assistencioteca; a lucidoteca; a intermissioteca; a pacificoteca; a trafaroteca.
             Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Intencionologia; a Sociologia; a Conviviologia; a Mesologia; a Holopensenologia; a Anticosmoeticologia; a Nosografia; a Consciencioterapia; a Subcerebrologia.


                                                      IV. Perfilologia

             Elencologia: a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a isca humana inconsciente; a personalidade débil; a pessoa subjugada; a conscin reprimida; a vítima; o algoz; a personalidade forte; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
             Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o homem primata; o autoiludido; o autoenganado; o mentiroso.
             Femininologia: a pré-serenona vulgar; a mulher primata; a autoiludida; a autoenganada; a mentirosa.
             Hominologia: o Homo sapiens bellicus; o Homo sapiens vulgaris; o Homo obtusus; o Homo sapiens crudelis; o Homo sapiens regressivus; o Homo sapiens amoralis; o Homo sapiens conflictuosus; o Homo sapiens subcerebralis; o Homo sapiens abusor; o Homo sapiens pacificus.


                                                  V. Argumentologia

             Exemplologia: belicismo velado mínimo = aquele resultante do desconhecimento ou ingenuidade por parte da conscin quanto aos impactos multidimensionais da beligerância camuflada; belicismo velado máximo = aquele resultante da negligência ou adiamento quanto à assunção das reciclagens das posturas bélicas por parte da conscin intermissivista.
             Culturologia: a cultura trafarista; a cultura da banalização das posturas bélicas; a cultura da autorreeducação consciencial. 4                                                                        En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a


                                                      VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o belicismo velado, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Arquitetura da guerra: Assediologia; Nosográfico.
           02. Autenganologia: Errologia; Nosográfico.
           03. Autoafeto: Holomaturologia; Neutro.
           04. Autopensenidade monárquica: Parapatologia; Nosográfico.
           05. Bagulho autopensênico: Patopensenologia; Nosográfico.
           06. Baratrosfera: Extrafisicologia; Nosográfico.
           07. Belicismo religioso: Parapatologia; Nosográfico.
           08. Distorção comunicativa: Comunicologia; Nosográfico.
           09. Holopensene acotovelador: Holopensenologia; Nosográfico.
           10. Hostilidade reprimida: Psicossomatologia; Nosográfico.
           11. Inautenticidade: Parapatologia; Nosográfico.
           12. Máscara social: Parapatologia; Neutro.
           13. Monarquia: Parapatologia; Nosográfico.
           14. Temperamento belicista: Temperamentologia; Nosográfico.
           15. Temperamento pacífico: Temperamentologia; Homeostático.
   O ADIAMENTO DAS RECICLAGENS FRENTE À PENSENIDADE BELIGERANTE FORTALECE AS INTERPRISÕES.
 ENCARAR AS RECINS DE MANEIRA AUTÊNTICA PROMOVE A LIBERTAÇÃO DOS AUTENGANOS CONSCIENCIAIS.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, já identificou posturas pessoais de disfarce da pensenidade bélica? Quais as razões lógicas para manter tal padrão? Quais posturas vem adotando para mudar tal realidade?
           Bibliografia Específica:
           1. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 31 a 38.
           2. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 154, 280 e 1.688.


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