Recurso Musicoterapêutico

O recurso musicoterapêutico é o ato ou efeito de recorrer ao uso da música ou sons agradáveis produzidos pela voz humana, instrumentos ou gravações musicais, com o objetivo de estimular habilidades e potenciais da conscin, homem ou mulher, propiciadores do equilíbrio holossomático.

Você, leitor ou leitora, já teve alguma experiência com a aplicação do recurso musicoterapêutico? Considera a possibilidade de a musicoterapia ajudar no domínio do psicossoma?

      RECURSO MUSICOTERAPÊUTICO
                                       (MUSICOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O recurso musicoterapêutico é o ato ou efeito de recorrer ao uso da música ou sons agradáveis produzidos pela voz humana, instrumentos ou gravações musicais, com o objetivo de estimular habilidades e potenciais da conscin, homem ou mulher, propiciadores do equilíbrio holossomático.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. A palavra recurso deriva do idioma Latim, recursus, “possibilidade de voltar; caminho para voltar; volta”. Surgiu no Século XV. A palavra música procede do idioma Grego, mousikós, “que diz respeito às Musas”, e por extensão, “a poesia ou as Artes, especialmente a música; quem cultiva a música; instrução ou habilidade em música”. Apareceu no Século XIV. O elemento de composição terapêutico provém do mesmo idioma Grego, therapeutikós, “relativo ao cuidado e ao tratamento de doenças”. Surgiu no Século XIX.
          Sinonimologia: 1. Auxílio musicoterapêutico. 2. Recurso da terapia musical. 3. Recurso meloterapêutico.
          Neologia. As duas expressões compostas minirrecurso musicoterapêutico e maxirrecurso musicoterapêutico são neologismos técnicos da Musicologia.
          Antonimologia: 1. Recurso musical antiterapêutico. 2. Recurso musical estressante. 3. Estímulo musical subcerebral. 4. Lavagem cerebral sonora. 5. Entretenimento musical antiterapêutico. 6. Recurso lexicoterapêutico.
          Estrangeirismologia: a healing music; a music therapy; o rapport holossomático; os vibrational patterns; a lullaby; o music effect; a resonance; o entrainment; o tuning; o toning.
          Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade nas reações musicais.
          Megapensenologia. Eis 7 megapenseneses trivocabulares relativos ao tema: – Existem músicas esclarecedoras. Há músicas consoladoras. Existe música destruidora. Música influencia respiração. Música afeta circulação. Inteligência musical: trafor. Musicoterapia: música assistencial.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal harmônico; o holopensene pessoal do equilíbrio; os ortopensenes; a ortopensenidade; os benignopensenes; a benignopensenidade; o holopensene da interassistencialidade; o holopensene da matemática musical.
          Fatologia: o recurso musicoterapêutico; o tratamento psicossomático com o uso da música; a medicação sonora; a harmonia assistencial; o acorde sonoro equilibrador; a conformidade entre vibrações sonoras e manifestações pessoais; a inteligência nas escolhas auditivas; a melodia ordenadora e pacificadora; a modulação reordenadora; a cadência lógica; a sinfonia congruente; a proporção regular; a compreensão lúcida e racional dos efeitos dos sons; a estimulação dos córtexes auditivos direito e esquerdo; a ativação do centro cerebral da memória pela música conhecida; a ativação do cerebelo pelo acompanhamento do ritmo da música; a ativação dos lobos frontais cerebrais, córtex motor e córtex sensorial, pela consecução musical; a ativação do córtex visual pela leitura musical de partitura; a ativação dos centros da linguagem pela audição de canções; o equilíbrio dos batimentos cardíacos e da respiração pela audição de música terapêutica.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o autodesenvolvimento da sinalética energética e parapsíquica; a percepção da música extrafísica interassistencial de comunex evoluída; a atuação dos amparadores no Maximecanismo Multidimensional Interassistencial; o desenvolvimento parapsíquico lúcido; a multidimensionalização do saber; a afinação holochacral; a necessidade de desassim em casos de sons de volume alto e música de má qualidade, com letras chulas, ritmos desconexos ou com repetições maçantes, intervalos e / ou harmonias em desequilíbrio; a profilaxia do hedonismo musical e consequências de alienação, irreflexão, infantilismo e / ou automimeses multiexistenciais.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo música-terapia; o sinergismo laringochacra–reeducação vocal.
          Principiologia: o princípio de a música ser linguagem universal primária; o princípio da formação de figuras sonoras pelo som segundo Ernst Chladini (1756–1827); o princípio das relações de proporções harmônicas.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) e o código grupal de Cosmoética (CGC) aplicados ao uso da música para a assistencialidade; o código matemático da música.
          Teoriologia: a teática da reeducação musical; a teoria das múltiplas inteligências, em especial, a inteligência musical; a teoria da inteligência evolutiva (IE); a teoria da musicoterapia criativa; a teoria da neuromusicoterapia.
          Tecnologia: a técnica do detalhismo aplicada à neoeducação musical; a técnica do uso do tom ressonante do paciente; a técnica do aproveitamento máximo da musicalidade homeostática; a técnica da identidade sonora (ISO) estudada em musicoterapia para fazer diagnóstico e plano de sessão; a técnica da harpaterapia segundo Christina Tourin (1949–); a técnica do sobrepairamento analítico perante os modismos de todo gênero musical; a técnica da audição musical racional para escolher a melhor abordagem musicoterapêutica para cada paciente; a técnica do EV profilático.
          Voluntariologia: o voluntariado dos musicoterapeutas em instituições assistenciais; a meta do voluntariado teático interassistencial no uso do recurso musicoterapêutico para estímulo à autopesquisa esclarecedora.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Assistenciologia; o laboratório conscienciológico das retrocognições; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da diferenciação pensênica; o laboratório conscienciológico da sinalética energética parapsíquica; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Paraeducação.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Dessomatologia (CID); o Colégio Invisível da Assistenciologia.
          Efeitologia: o efeito Mozart, estudado por Don Campbell (1951–2012), para estímulo cognitivo; o efeito da audição de música mentalsomática para desenvolvimento cerebral; o efeito de tocar instrumentos musicais para a melhora da coordenação motora fina; o efeito do uso da voz no canto para facilitar a comunicação; o efeito de reproduzir no corpo o ritmo musical para facilitar a marcha e a coordenação motora grossa; o efeito do megafoco interassistencial nas autopesquisas sobre musicalidade; os efeitos mentaissomáticos da instalação do EV.
          Neossinapsologia: a criação de neossinapses a partir do desenvolvimento da inteligência musical.
          Ciclologia: o ciclo da evolução holossomática.
          Enumerologia: a música intrusiva; a música comocional; a música depressiva; a música euforizante; a música tranquilizadora; a música homeostática; a música terapêutica.
          Binomiologia: o binômio música-terapia; o binômio estimulação energético-sonora–transformação energossomática; o binômio pensenizar-agir; o binômio verbação-recin; o binômio hábitos sadios–rotinas úteis; o binômio energia musical–neoenergia homeostática.
          Interaciologia: a musicoterapia enquanto interação vibração sonora qualificada–terapia.
          Crescendologia: o crescendo autossubjugação musical–ectopia vivencial; o crescendo tarefa da consolação–tarefa do esclarecimento.
          Trinomiologia: o trinômio música-terapia-conhecimento; o trinômio despoluição-desintoxicação-harmonização; o trinômio parapsiquismo-intelectualidade-comunicabilidade; o trinômio musical ritmo-melodia-harmonia.
          Polinomiologia: o polinômio música-conhecimento-assistência-transformação; o polinômio soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma; o polinômio música-ideia-consciência-organização.
          Antagonismologia: o antagonismo música mentalsomática / música hedonista; o antagonismo detalhismo / perfeccionismo; o antagonismo música / ruído; o antagonismo música-Arte / música-Ciência.
          Paradoxologia: o paradoxo de a arte poder estimular a intelectualidade sendo manifestação do psicossoma.
          Politicologia: a conscienciocracia; a discernimentocracia; a evoluciocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço intelectual na utilização sadia da arte; a lei da ação e reação; a lei áurea ou lei das corretas proporções; a lei da harmonia.
          Filiologia: a musicofilia; a evoluciofilia; a cosmopensenofilia; a conviviofilia.
          Fobiologia: a musicofobia.
          Sindromologia: a síndrome do radiotismo musical.
          Maniologia: a musicomania.
          Mitologia: o mito de a música ter apenas repercussão psicossomática.
          Holotecologia: a musicoteca; a midiateca; a mentalsomatoteca; a experimentoteca; a recexoteca; a recinoteca; a cientificoteca; a convivioteca; a sociologicoteca; a sincronoteca; a comunitarioteca; a terapeuticoteca.
          Interdisciplinologia: a Musicologia; a Harmoniologia; a Comunicologia; a Intrafisicologia; a Conviviologia; a Conexologia; a Cosmovisiologia; a Assistenciologia; a Autocogniciologia; a Intraconscienciologia; a Parapercepciologia; a Paracerebrologia; a Evoluciologia, a Experimentologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o musicoterapeuta; o profissional da saúde; o profissional da educação; o consciencioterapeuta; o evoluciente.
          Femininologia: a musicoterapeuta; a profissional da saúde; a profissional da educação; a consciencioterapeuta; a evoluciente.
          Hominologia: o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens lucidus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens benevolens; o Homo sapiens therapeuticus; o Homo sapiens curator.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: minirrecurso musicoterapêutico = o empregado na reabilitação de funções somatomentais perdidas; maxirrecurso musicoterapêutico = o empregado no estímulo da autonomia e independência pensênica, visando o equilíbrio holossomático.
          Culturologia: a cultura da música usada para fins específicos.
          Caracterologia. Sob a ótica da Experimentologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 11 particularidades observadas em relação ao recurso musicoterapêutico:
          01. Afinização. O padrão energético da pessoa afiniza-se ao padrão da música ouvida.
          02. Assistência. O uso cosmoético de música, enquanto recurso terapêutico, pode promover interassistência avançada.
          03. Audição. O paciente de musicoterapia tende a desenvolver a acuidade auditiva musical e generalizá-la para a audição verbal.
          04. Clássica. A música clássica, propícia à musicoterapia, tem caráter matemático, sendo os intervalos entre as frequências dos tons da frase musical calculados com precisão, utilizando processo intelectual refinado no qual o cérebro codifica os diversos elementos e interrelações.
          05. Comunicação. A música representa forma específica de comunicação universal, capaz de ajudar no desenvolvimento do poliglotismo.
          06. Concentração. Os estímulos sensoriais provocados pela música de efeito terapêutico podem conduzir ao aumento da capacidade de concentração, cognição e memória.
          07. Energia. A música pode ser usada ao modo de recurso energético.
          08. Fala. A aplicação musicoterapêutica favorece a cura de problemas na fala.
          09. Holossoma. Em pesquisas sobre os efeitos da música na conscin, o ideal é verificar quais os reflexos provocados no holossoma.
          10. Racionalidade. A musicoterapia propicia assistência para ajudar a reorganizar o psicossoma e, eventualmente, permitir a atuação desimpedida do mentalsoma. Pode-se usar música com racionalidade, enquanto ferramenta assistencial.
          11. Série harmônica. A sequência infinita de tons surge de oscilação estacionária fundamental e mostra a existência de harmônicos. Por analogia ao modelo da série harmônica, podem ser feitos estudos das ressonâncias dos chacras e pensenes.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o recurso musicoterapêutico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Abridor de caminho: Interassistenciologia; Homeostático.
          02. Acolhimento hospitalar: Interassistenciologia; Homeostático.
          03. Acolhimento psiquiátrico: Interassistenciologia; Homeostático.
          04. Cuidadologia: Interassistenciologia; Homeostático.
          05. Interação cuidador-paciente: Interassistenciologia; Neutro.
          06. Interassistencialidade: Assistenciologia; Homeostático.
          07. Música bélica: Musicologia; Nosográfico.
          08. Oportunidade de ajudar: Interassistenciologia; Homeostático.
          09. Palavra terapêutica: Interassistenciologia; Homeostático.
          10. Perfil assistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
          11. Princípio da compreensão interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
          12. Prioridade cuidadológica: Assistenciologia; Homeostático.
          13. Psicologia hospitalar: Assistenciologia; Neutro.
          14. Radiotismo musical: Parapatologia; Nosográfico.
          15. Sinergismo Medicina-conscienciofilia: Interassistenciologia; Homeostático.
 A CONSCIÊNCIA LÚCIDA PODE SE VALER DO RECURSO
  MUSICOTERAPÊUTICO, ENQUANTO APOIO NAS TAREFAS
   ASSISTENCIAIS QUANDO NECESSÁRIO. CONTUDO, SEM
    PERDER OPORTUNIDADES PARA REALIZAR A TARES.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, já teve alguma experiência com a aplicação do recurso musicoterapêutico? Considera a possibilidade de a musicoterapia ajudar no domínio do psicossoma?
            Videografia Específica:
            1. Gurgel, Antônio Augusto; Relações Intraconscienciais da Música na Técnica da Inversão Existencial Apex; 16.02.13; disponível em: http://www.consciencialucida.com.br/2013/02/relacoesintraconscienciais-da-musica.html; acesso em: 12.08.12.
            Bibliografia Específica:
            1. Petraglia, Marcelo; A Música e sua Relação com o Ser Humano; revisora Adriana Ribeiro; 224 p.; 16 caps.; 1 blog; 1 E-mail; 42 enus.; 51 exemplos sonoros; 3 fórmulas; 1 foto; 80 ilus.; 1 microbiografia; 14 tabs.; 21 x 14,5 cm; br.; Grafilar; São Manuel, SP; 2010; páginas 56 a 71.
            2. Silva, Marcelo Penido; Harp Symbolism; Tese; IX + 125 p.; 2 partes; 4 caps.; 13 enus.; 48 refs.; Indiana University; Indianapolis, IN; USA; December, 2000; páginas 10 a 125.
            3. Thaut, Michael; Rhythm, Music, and the Brain; Scientific Foundations and Clinical Applications; 248 p.; 11 caps.; 307 enus.; 22 fórmulas; 6 gráfs.; 8 ilus.; 3 tabs.; 2 websites; 391 refs.; 8 apênds.; 26 x 17 cm; enc.; Routledge; Taylor & Francis Group; New York, NY; & London; 2005; páginas 179 a 201.
            4. Tourin, Christina; Harp Therapy Manual: Cradle of Sound; 586 p.; 17 caps.; 139 seções; 17 enus.; 13 gráfs.; 156 ilus.; 15 tabs.; 98 notas; 153 refs.; 4 apênds.; 27 x 21 cm; br.; Art Bookindery; Winnepeg; Canadá; 2006; páginas 64, 241, 246 e 286.
            5. Vieira, Waldo; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.254 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 17 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 15 websites; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 10ª Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 979 a 987.
            6. Idem; Projeções da Consciência: Diário de Experiências Fora do Corpo Físico; revisoras Erotides Louly; & Helena Araújo; 268 p.; 60 caps.; 60 cronologias; 1 blog; 20 E-mails; 5 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 questionário projetivo; 20 websites; glos. 24 termos; alf.; 21 x 14 cm; br.; 9ª Ed. rev.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; página 139.
            Webgrafia Específica:
            1. Aldridge, Sarah; Music Therapy used for Pain Management; Hemaware; Magazine; 07.09.10; 2 fotos; disponível em: http://www.hemaware.org/story/music-therapy-used-pain-management; acesso em: 04.12.10.
            2. Platão; República ( IIOOɅITEIA); 352 p.; trad. Enrico Corvisieri; Editora Nova Cultural; São Paulo, SP; 1997; disponível em: http://www.eniopadilha.com.br/documentos/Platao_A_Republica.pdf; acesso em: 21.11.13.
            3. Prado, Ana Claudia; Inteligência Evolutiva; Associação Internacional dos Campi de Pesquisa da Conscienciologia (Intercampi); 03.09.12; 1 E-mail; disponível em: http://intercampi.org/2012/09/03/inteligencia-evolutiva-2/; acesso em: 14.11.13.
                                                                                                                      C. L. M.