A autocorrupção é a repetição do ato com o qual a pessoa não se sente confortável e para o qual não consegue dar aprovação, cuja lembrança, escamoteada no mais absconso escaninho do íntimo, incomoda, corrompe a si própria, notadamente do ponto de vista anticosmoético, reforçando os traços-fardo (trafares) e prejudicando a autevolução.
Você já eliminou do comportamento todo tipo de corrupção? Até a corrupção tão somente mental, subjetiva, introspectiva ou intraconsciencial?
AUTOCORRUPÇÃO (PARAPATOLOGIA) I. Conformática Definologia. A autocorrupção é a repetição do ato com o qual a pessoa não se sente confortável e para o qual não consegue dar aprovação, cuja lembrança, escamoteada no mais absconso escaninho do íntimo, incomoda, corrompe a si própria, notadamente do ponto de vista anticosmoético, reforçando os traços-fardo (trafares) e prejudicando a autevolução. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo corrupção deriva do idioma Latim, corruptio, “corrupção; deterioração”. Surgiu em 1344. Sinonimologia. Eis 10 áreas com diferenças evidentes, contudo convergentes nos significados do amplo universo da progressão sinonímica da autocorrupção, dispostas na ordem alfabética de 10 especialidades da Conscienciologia: 01. Conscienciometrologia: megatrafar da desorganização. 02. Conviviologia: autodissimulação; auto-hipocrisia; mentira autoimposta. 03. Cosmoeticologia: autocamuflagem anticosmoética; deslize anticosmoético; eutanásia anticosmoética; persuasão anticosmoética. 04. Egocarmologia: autodepravação; autembuste; autengano consciente; autofraude; autofuga; autoprostituição intraconsciencial; corrupção egocármica; cúmulo do autodesrespeito consciente. 05. Evoluciologia: antievolutividade; autodesvio; gol contra evolutivo. 06. Holomaturologia: acriticismo; antidiscernimento; puxada do próprio tapete. 07. Mentalsomatologia: adultério mental; autossofisma estagnador; defesa do errado; falácia lógica; muleta quebrada intraconsciencial. 08. Parapatologia: autengodo; autoperversão; autossadismo; autossuborno; incesto intraconsciencial; sabotagem a si mesmo; supermasoquismo. 09. Pensenologia: patopensenidade. 10. Psicossomatologia: autovitimização consciente; corrosão do caráter; escravidão inerme a si mesmo. Neologia. Os 2 vocábulos miniautocorrupção e maxiautocorrupção são neologismos técnicos da Parapatologia. Antonimologia. Eis 10 áreas com diferenças evidentes, contudo convergentes nos significados do amplo universo da progressão antonímica da autocorrupção, dispostas na ordem alfabética de 10 especialidades da Conscienciologia: 01. Conscienciometrologia: autocorreção; megatrafor da autorganização. 02. Conviviologia: coerência; sinceridade; transparência. 03. Cosmoeticologia: anticorrupção; anticorrupcionismo; austeridade intraconsciencial; autocosmoeticidade; autoincorruptibilidade; retidão intraconsciencial. 04. Egocarmologia: amor próprio natural; autestima sadia; autorrespeito; integridade pessoal. 05. Evoluciologia: evolutividade lúcida. 06. Holomaturologia: autocrítica; autodiscernimento. 07. Mentalsomatologia: autodefesa mental; defesa do melhor. 08. Parapatologia: heterocorrupção ativa; heterocorrupção passiva. 09. Pensenologia: ortopensenidade. 10. Psicossomatologia: autoconfrontação; autodesassédio; autenfrentamento. Estrangeirismologia: os multishows de corrupção. Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto à vivência com os componentes da Humanidade. Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Inexiste autocorrupção evoluciogênica. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Cosmoeticologia; os patopensenes; a patopensenidade. Fatologia: a autocorrupção; as autocorrupções recorrentes; a autocorruptopatia; o corrupcionismo; as corrupções ativas; as corrupções passivas; a corrupção egocármica; a corrupção grupal; a corrupção desbragada; a corrupção explícita; o corrompimento; o gol contra evolutivo; a puxada do próprio tapete; os enganologismos; as autodissimulações; as autofraudes; as autotraições; os autenganos conscientes; a autoincoerência; as delusões; a cupidez contumaz; os erros propositados; os blefes; as paródias; as indignidades; as patifarias; os pecadilhos mentais; os subterfúgios; a espionagem dupla; as ilegalidades; as charlatanices; as venalidades; os subornos; as mistificações; as contravenções; os contrabandos; a clandestinidade; a mendacidade; a magicatura; os embustes; os logros; os golpes; o suborno mais recente; o afilhadismo; o filhotismo; o compadrismo; o aulicismo; o nepotismo; o transfuguismo; o oligarquismo; o parcialismo; o antiprofissionalismo; o banditismo; o clientelismo explícito; a acompadração; os esquemas de corrupção; os acumpliciamentos; as comparsarias; as conivências; a quadrilha; a pandilha; os escândalos em série; os postos-chave inatingíveis; o estudo da personalidade paranoide. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático. III. Detalhismo Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia. Enumerologia: a mordaça da consciência; a concussão cerebral ética; a anestesia geral intelectual; a capitulação moral; a inconsciência de si; a ideia fixa transviada; a conscientia fraudis. Binomiologia: o binômio inspiração baratrosférica–autorregressismo. Trinomiologia: o trinômio patológico desculpa-melin-melex. Antagonismologia: o antagonismo autocrítica / autocorrupção; o antagonismo autexposição / acobertamento. Politicologia: a egocracia; a autocracia; o totalitarismo; a ditadura. Fobiologia: a autofobia (a Anticonsciencioterapia). Holotecologia: a cosmoeticoteca; a trafaroteca; a patopensenoteca; a psicossomatoteca. Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Enganologia; a Cosmoeticologia; a Psicossomatologia; a Grupocarmologia. IV. Perfilologia Elencologia: a dupla subornador-subornado; a quadrilha do mensalão (Brasil, 2005). Masculinologia: o político P. C. Farias (Paulo César Cavalcante Farias, 1946–1996); o personagem Ali-Babá; o burlão; o corrupto Fra Diávolo (Michel Pezza, 1771–1798); o apóstolo Judas Iscariotes (1–30 e.c.), o traidor; o personagem Amigo da Onça; o amigo-urso; o quadrilheiro; o espião duplo; o contraventor; o contrabandista; o embusteiro; o fingidiço; o golpista; o espertalhão; o antiprofissional; o corruptor; o autocorruptopata; os políticos curupiras. Femininologia: a cortesã Dalila; a prostituta-espiã; a burlona; a traidora; a amiga-ursa; a quadrilheira; a espiã dupla; a contraventora; a contrabandista; a embusteira; a fingidiça; a golpista; a espertalhona; a antiprofissional; a corruptora; a autocorruptopata; as políticas curupiras. Hominologia: o Homo sapiens autocorruptus; o Homo sapiens autocorruptor; o Homo sapiens autoprostitutor. V. Argumentologia Exemplologia: miniautocorrupção = o ato de atirar lixo pela janela do carro em movimento; maxiautocorrupção = o Índice Internacional de Corrupção. Culturologia: a cultura da corrupção. História. A corrupção é, provavelmente, tão antiga quanto a História. No Oriente, há 20 séculos, certo ministro das Finanças da Índia, escreveu livro discutindo o problema da corrupção. No Ocidente, a História Humana deixou registrada a corrupção de Judas Iscariotes vendido por 30 dinheiros. Impunidade. Mediante a Conscienciocentrologia, a autocorrupção quando chega ao limite da cultura da impunidade generalizada, envolvendo a heterocorrupção ativa e passiva, cria a condição do regime político moderno da imunidade política ou da cleptocracia, estado existente em algumas nações nas mais de 200 existentes neste Século XXI. Entrave. As autoridades e as pessoas em geral estão percebendo não ser a corrupção generalizada apenas problema político, mas entrave óbvio ao desenvolvimento econômico e à justiça social. Autorroubo. No campo da Parassociologia, a autocorrupção pode se manifestar de modo mais coletivo, por exemplo, através das máfias empresariais do México roubando a si mesmas para vender as mercadorias na economia clandestina, além de cobrar o seguro do roubo. O autorroubo de cargas é comum naquele país. Omissões. Segundo a Conscienciometrologia, inúmeras ações autocorruptoras se devem a atos falhados, motivos inconscientes da conscin, esquecimentos, descuidos ou omissões deficitárias, condutas aparentemente involuntárias e de pouca importância, no entanto, apresentando significado profundo para si própria, trazendo consequências espúrias, por exemplo, estas 10, dispostas na ordem funcional: 01. Primária. O livre arbítrio permite a você justificar, tanto para si quanto para as outras conscins, o próprio comportamento, consciente de ser anticosmoético, em vez de regrá-lo pela cosmoética já conhecida. Esta é atitude primária de autocorrupção capaz de acometer qualquer pessoa. Aprendizagem é reeducação. 02. Sofisticada. A consciência pode viver sem cosmoética. Também alguém pode até erigir-se em pontificador da cosmoética suprema, sem seguir nenhum princípio cosmoético esboçante. Esta é atitude sofisticada de autocorrupção. Consciexes com esta mentalidade povoam as dimensões extrafísicas nosológicas (Sociexes não evoluídas, Baratrosfera). 03. Conscin. A conscin é o ser portador do conhecimento da própria existência e das automanifestações (autopensenidade). Sabemos estar cientes de sabermos. Os animais subumanos são dotados da consciência esboçante, pois sem ela não poderiam sofrer dor nem sentir prazer. Contudo, são seres ainda considerados irracionais – ou sem a lucidez plena da razão mesmo acosmoética – pois a condição da autolucidez é proporcional à capacidade de conhecer-se. 04. Conhecimento. O conhecimento da conscin pode conhecer a si próprio, mediante a reflexão sobre a própria atividade (autopensenes magnos). 05. Homo. O Homo sapiens sapiens é o único animal capaz de conhecer-se. Tem o senso do ego ou do self, tem prazer pelo conhecimento dos próprios talentos e tem tristeza pelo conhecimento das próprias inexperiências ou os autopensenes anticosmoéticos. 06. Razão. A consciência cosmoética ainda não existe naquele ser não possuidor do uso da razão. A consciência anticosmoética vive sob obediência servil aos reflexos dos próprios instintos (Genética; subcérebro abdominal), remanescentes de longo período multiexistencial anterior, na condição de ser subumano, na longa caminhada da Seriexologia. Apesar de tudo, a Socin tem cura. 07. Honestidade. Quem vive em permanente autocorrupção, respira habituado à depravação dos princípios existenciais, não mais se envergonhando de si próprio. Destruiu, em si, o sentido da honestidade ou a autoincorruptibilidade. Assim, contagia os outros colegas do grupocarma, através das assins e mimeses existenciais doentias. 08. Surdez. Neste caso, a conscin abafou a autolucidez cosmoética à força de não escutá-la. Deixou de explorar e estudar o próprio mundo ou microuniverso consciencial. Buscou todos os tipos de razões para justificar, moralmente, o autocomportamento corrompido, até chegar ao ponto crítico de vangloriar-se dos próprios equívocos, deixando implodir as inibições mais mórbidas, antes abafadas no íntimo (porão consciencial). 09. Mitos. Daí nascem os mitos degradantes da Socin patológica, os miniassédios inconscientes habituais e as paracomatoses evolutivas. 10. Holopensene. A conscin, ao viver habituada à marginalidade ou à atmosfera anticosmoética (holopensene pessoal e ambiental de corrupção), com o tempo, repetições e rotinas doentias estabelecidas, gera o holopensene da autocorrupção e a assedialidade patológica, sem barreiras. Por isso, nos defrontamos com a necessidade premente de avaliações autocríticas cosmoéticas. Conscienciologia. A Conscienciologia estuda a consciência, na condição de ciência, de modo frio, nu e cru. Grande problema da consciência, e para si mesma, é a veracidade dos fatos e dos parafatos. A tendência da natureza humana ou do cérebro protorreptiliano é fugir dos fatos ou da verdade. A Conscienciologia estuda as verdades relativas de ponta quanto à evolução da consciência, baseada nos fatos e parafatos (Fatuística e Parafatuística). Problemas. A verdade e os fatos se inserem dentre os maiores problemas da Humanidade. Cada fato há de ser analisado, com o autodiscernimento máximo, acima das consciências, sem a intenção de agradar às consciências, no estado, de fato, da própria realidade, sem meias-verdades nem eufemismos, maquilagens e fachadas (Impactoterapia). Mentalsomatologia. Apontando as verdades dos fatos, a Conscienciologia não busca ser simpática nem antipática. Não deseja ser emocional pelo psicossoma, mas discernidora pelo mentalsoma. Sempre além do corpo humano. Intenção. A Conscienciologia não julga consciências. Debate os fatos a fim de compreendê-los em relação às consciências, a partir da intenção de realmente ajudá-las a superar a si mesmas. Experimentações. A Conscienciologia não é radical, nem extremista, nem dogmática. Nada tem a ver com crenças e sim com experimentos e com a Refutaciologia. Intermissão. Apontando a verdade consensual do contexto, o estudo da Ciência da Consciência não induz ninguém a ser dependente, não cria gurus, não é dona da verdade e nem posa como cura-tudo ou panaceia. Simplesmente aponta verdades relativas de ponta (verpons), lembrando às conscins lúcidas o aprendido por si próprias durante os Cursos Intermissivos pré-ressomáticos. Acesso. Tais verdades não são acessíveis a qualquer pessoal interessada. Eis 2 exemplos: o maior amigo do Homem, o cão de estimação; o maior inimigo do Homem, o próprio Homem quando autocorrupto. Desafios. Portanto, a Conscienciologia é larga coleção de desafios, a maior existente entre todos os campos do conhecimento humano. O interessado, homem ou mulher, consegue apreendê-la e vivenciá-la até o limite do próprio fôlego, não mais além isso. Nem se pode esperar mais além disso. Modelo. O pesquisador da Conscienciologia é pré-serenão. O modelo para a pesquisa da evolução pela Conscienciologia não é o pré-serenão, e sim o Homo sapiens serenissimus. Este Serenão é o modelo evolutivo para o próprio professor e para o próprio pesquisador da Conscienciologia. O Serenão é o espelho apontando as potencialidades de cada conscin. Potencialidades. A identificação e o emprego das potencialidades da conscin é problema pessoal teático, de si própria, e não diretamente do pesquisador ou do professor da Conscienciologia, cuidando também da vida pessoal. Não se pode esquecer, com toda lógica, sempre: o modelo evolutivo à disposição não é o professor nem o pesquisador da Conscienciologia, é o Homo sapiens serenissimus. Equívocos. Deste modo, estará sempre equivocado quem desloca os próprios questionamentos para alguém ou sobre alguém, pesquisador ou pesquisadora da Conscienciologia, seja professor, aluna, aluno, voluntário, voluntária. Os questionamentos devem se centrar sempre, dentro do Universo da Conscienciologia, sobre as verdades relativas de ponta. Fôlego. Não interessa, e nem vem ao caso, se alguém, seja quem for, tem o fôlego quanto à Conscienciologia, à Cosmoética, ao autodiscernimento, ao estado vibracional, à tenepes, ao epicentrismo consciencial e à desperticidade, até aqui ou até ali, tendo categorias diversas de megatrafores ou megatrafares. Importa e é relevante entender as verdades relativas de ponta e aplicar na própria vida, se quiser, orientando-se pelo conscienciograma, buscando a autossuperação, reciclando a si próprio (recéxis, recin), sem culpar os outros, sem se queixar de alguém, sem deslocar a análise da autocrítica e sim com a intenção de eliminar a autocorrupção. Ectopia. A maior autocorrupção, com pretensões de ser grupal, é a ectopia analítica, ou seja, o deslocamento da análise da verdade dos fatos para a análise da pessoa informadora do fato (argumentum ad hominem). Tal atitude é obtusa e anticosmoética, castradora e fossilizante. É a fuga da conscin sentindo-se ameaçada pelas próprias inverdades. Objeto. O objeto de pesquisa básico de consciência está em si própria. A Conscienciologia a ajuda a pesquisar a si própria. Não está contra, mas a favor da consciência. Aponta as verdades relativas de ponta para quem quiser. A questão é pegar ou largar, sem responsabilizar ninguém pela falta pessoal de fôlego em função de autodesorganização anticosmoética, autocorrupção ou fuga pessoal. Mentira. Dentro da Conviviologia, a pequena autocorrupção surge quando a pessoa se sente tentada a mentir ao responder à pesquisa de opinião pública e acaba mentindo. Erradicação. Do ponto de vista da Cosmoeticologia, o primeiro passo para erradicar a autocorrupção do próprio microuniverso consciencial é esvaziar antecipadamente o sentido de qualquer protesto pessoal contra a autocorrupção, de modo autoimperdoador, extremo e disciplinado. Ante as autocorrupções todos os álibis, justificativas e desculpas são inúteis. Eis 5 exemplos sutis da autocorrupção, dispostos na ordem lógica: 1. Mesada. O ato do antigo homem público de receber mesada do governo para sustentar a própria sobrevivência, quando a conscin ainda se considera válida. 2. Dogmas. A sustentação pública de dogmas de doutrina, seja qual for a natureza, e sobre o qual o profissional intimamente não admite. 3. Artigos. A fabricação de itens, mercadorias ou artigos por parte da conscin fabricante não usando nenhum, pois as consideram inferiores, empregando, contudo, os da concorrência. 4. Prisioneiros. A conduta moralmente indiferente da utilização de prisioneiros de guerra em campo de concentração. 5. Amnésia. O cinismo com o qual as lições da História Humana são intencionalmente esquecidas – amnésia – pelos historiógrafos obscurantistas da História. Efemeridade. Como esclarece a Evoluciologia, toda autocorrupção, embora desastrosa, é efêmera. Ninguém consegue esconder de si próprio para sempre a verdade sobre si mesmo. Autoconstrangimentos. Pelos conceitos da Paracronologia, as autocorrupções de hoje geram constrangimentos para a própria consciência amanhã. Melexarium. Sob a ótica da Proexologia, acabar com algumas das autocorrupções das conscins, de modo geral, é aceitar o sacrifício de alguns dos próprios privilégios. Esta é a atitude de alto nível de reciclagem sobre as quais nem todos estão dispostos a assumir, por isso, ocorrem ainda tantos incompléxis na vida intrafísica e tanta melex na vida extrafísica. Análise. No quadro de análise das autocorrupções da conscin entra tudo aquilo sobre o qual a conscin admite, depois de bastante reflexão, como sendo errado ou incorreto, independente daquilo do pensamento das outras pessoas. Fatores. Por outro lado, há muitas coisas sempre, intrinsecamente, más, e muitas outras más somente sob certas condições. Neste caso, todos os fatores se inserem no quadro de análise das autocorrupções, mesmo com atenuantes e agravantes. Incorruptibilidade. A incorrupção pessoal, gerada pela abertura da conscin à multidimensionalidade, tende à Cosmoética, e apresenta conceitos próprios sobre as ocorrências da vida humana. Mal, dano, maldade, perversidade e prevaricação dependem, a rigor, especificamente, de cada personalidade, tais manifestações sobrevêm com todos os atos falhos pessoais. Pareceres. Em relação aos conceitos graves, na vida, não importam a você 4 pareceres os quais impressionam as conscins incautas, imaturas, vulneráveis ou inseguras, dispostos na ordem alfabética: 1. Convencionalismos. Recomendações das Ciências convencionais, intrafísicas, dermatológicas, periconscienciais ou materiológicas sem visão ainda da multidimensionalidade. 2. Heterossugestões. Opiniões de outras personalidades tanto conscins quanto consciexes, pois o livre arbítrio é pessoal e o egocarma vem antes do grupocarma. 3. Mentalidade. A afirmação comum a respeito ou o consenso da opinião pública da Socin em geral, organização ainda imatura e, em muitos pontos, francamente patológica. 4. Mitologias. Defesas de condicionamentos e mitos culturais do ambiente humano, os quais variam sempre de lugar para lugar e desta Socin para outra. Sinceridade. Vale mais a autopensenidade honesta ou sinceramente sobre tais conceitos. A incorrupção funciona de modo íntimo, através da autoconsciência cosmoética multidimensional. Isso pode manter você fossilizado na verdade relativa da retaguarda ou impulsioná-lo à vanguarda do discernimento multidimensional. Teste, pois, os males em geral a fim de extirpá-los da consciência, burilando a autoincorrupção cosmoética. Esta providência ajudará a todos. Teste. Importa examinar qual ideia clara ou posicionamento definido você defende quanto àquilo comumente chamado de bem (sadio, hígido) e de mal (doentio, patológico), por exemplo, sobre estas 21 ocorrências, listadas na ordem alfabética: 01. Aborto: feticídio. 02. Adultério: prevaricação. 03. Ambição: pessoal. 04. Arma nuclear: belicismo. 05. Assassinato: homicídio. 06. Contrabando: muamba. 07. Doutrinação: em geral; lavagem subcerebral. 08. Drogas: leves e pesadas; toxicomania. 09. Eutanásia: morte serena; morte suave. 10. Incesto: consanguinidade; sexualidade. 11. Lucro: do trabalho; rendimento econômico; capitalismo selvagem. 12. Pena de morte: Jurisprudência; homicídio pelo Estado. 13. Poligamia: conduta sexual pessoal. 14. Propaganda: mídia; publicidade. 15. Prostituição. 16. Rancor: ódio. 17. Sexo: grupal; almôndega. 18. Tabagismo: dependência bioquímica à nicotina. 19. Tortura: ditadura; terrorismo; belicismo. 20. Vandalismo: cultura da impunidade. 21. Vivissecção: Bioética. Holocarma. Por trás da mente aberta é necessário muito mais a mente límpida. No balanço holocármico, em primeiro lugar, atua a conta-corrente egocármica. Vida. A vida é dom inavaliável. Desfrutar a vida nesta Terra nem sempre é fácil. Não raro nos corrompemos – autocorrupção – para salvar a pele, a vida do soma, ou a fim de esquecer e estar em paz conosco mesmo. Isso, às vezes, é feito com o sacrifício de outras vidas destruídas. Ação das mais revoltantes às conscins despertas, provavelmente inclusive a você, é o ato da destruição da vida. Existem muitos tipos e naturezas desses atos, sendo raro encontrar quem não cometeu alguma destruição da vida. Autocrítica. Não é fácil viver cosmoeticamente, sem autocorrupções, ainda as mais sutis. Só a autocrítica abre horizontes mais vastos ao autoconhecimento. Autanálise. A análise, mesmo superficial, de si mesmo é sempre muito mais difícil se comparada à análise mais profunda de outrem. Fases. A autocorrupção muda com o tempo ou fase da vida intrafísica, por exemplo: 1. Jovem. O jovem contente pode ser o autocorrupto calouro e mais inconsciente. 2. Idoso. O idoso descontente pode ser o autocorrupto cronicificado e mais consciente. Jogo. Enganar no jogo de cartas doméstico, de amadores, é a primeira prova da autocorrupção. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 verbetes, dentro do universo da Parapatologia, com temas centrais nosográficos, da Enciclopédia da Conscienciologia, evidenciando relação estreita com a autocorrupção, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 1. Acídia. 2. Acriticismo. 3. Amoralidade. 4. Apriorismose. 5. Autassédio. 6. Autodesorganização. 7. Riscomania. A MENTIRA AUTOIMPOSTA E CRONICIFICADA GERA A DEFESA DO ERRADO, CORROENDO, POUCO A POUCO, O CARÁTER DA CONSCIN E IMPOSSIBILITANDO A ASSISTÊNCIA EXTRAFÍSICA ATÉ DO AMPARADOR DE FUNÇÃO. Questionologia. Você já eliminou do comportamento todo tipo de corrupção? Até a corrupção tão somente mental, subjetiva, introspectiva ou intraconsciencial? Bibliografia Específica: 01. Batalha, Martha Mamede; Novo Código de Trânsito Não pôs Fim à Impunidade; Extra; Jornal; Diário; Ano II; N. 563; 4 ilus.; Rio de Janeiro, RJ; 19.10.99; primeira página (chamada) e 3. 02. Biscaia, Antônio Carlos; O Império da Impunidade; Jornal do Brasil; Diário; Ano CIX; N. 283; Seção: Opinião; 1 ilus.; Rio de Janeiro, RJ; 17.01.2000; página 9. 03. Célia, Maria; BH dá Exemplo de Impunidade ao País; Hoje em Dia; Jornal; Diário; Caderno: Minas; 1 ilus.; Belo Horizonte, MG; 02.10.98; capa do caderno. 04. Gaglianone, Elaine; Código de Impunidade no Rio (Código Brasileiro de Trânsito x Anistia); O Dia; Jornal; Ano 49; N. 17.342; Seção: Geral; 1 ilus.; Rio de Janeiro, RJ; 09.12.99; página 3. 05. Gazeta Mercantil; Redação; “Auto-roubo”, Um Negócio Lucrativo (Cidade do México & Autocorrupção Grupal); Jornal; Diário; Ano LXXXI; N. 22.148; Seção: Internacional; Rio de Janeiro, RJ; 16.08.01; página A – 19. 06. IstoÉ Dinheiro; Redação; A Impunidade Continua (Laboratório Farmacêutico, Brasil); Revista; N. 56; São Paulo, SP; 23.09.98; página 13. 07. Moreira, Ricardo; O Hotel da Impunidade (Sérgio Naya: Hotel Saint Peter); Manchete; Revista; Semanário; Ano 48; N. 2.481; Seção: Sete Dias; 7 ilus.; Rio de Janeiro, RJ; 30.10.99; páginas 88 e 89. 08. Paddock, Richard; Imunidade Política atrai Criminosos Russos; O Estado de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 120; N. 38.767; Seção: Internacional; São Paulo, SP; 08.12.99; página A 16. 09. Peña, Bernardo de la; Espírito Santo, Terra da Impunidade; O Globo; Jornal; Diário; Ano LXXV; N. 24.253; Seção: O País; 1 ilus.; Rio de Janeiro, RJ; 23.01.2000; página 3. 10. Simonetti, Eliana; Pintou Sujeira (Pesquisa Sobre a Corrupção em 99 Países); Veja; Revista; Semanário; Ed. 1.622; Ano 32; N. 44; Seção: Internacional; 2 gráfs.; 7 ilus.; São Paulo, SP; 03.11.99; páginas 64 a 67. 11. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; 344 p.; 150 abrevs.; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 4 índices; 2.000 itens; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 36, 128, 192, 196 e 200. 12. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 271, 330, 375, 436, 444, 446, 472, 475, 489, 532, 544, 548, 550, 561, 586, 591, 608, 664, 834, 917, 1.015, 1.036, 1.038, 1.039 e 1.113. 13. Idem; Manual da Proéxis: Programação Existencial; 164 p.; 40 caps.; 10 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 2a Ed.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1998; páginas 60, 62 e 82. 14. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 269, 280, 284, 297, 344, 359, 289, 402, 428, 444, 450, 461, 471, 480, 496, 498, 516, 525, 527, 546, 557, 622, 644, 647, 649, 652, 659, 661, 662, 664, 698 e 718.