A megapatologia intraconsciencial é a manifestação nosográfica máxima acometendo a consciência desestabilizada, a partir do autassédio e da autocorrupção, até chegar ao nível da vivência da absurdidade anticosmoética indefensável.
Você ainda se vê às voltas com algum surto megapatológico intraconsciencial? Como aborda o fato?
MEGAPATOLOGIA INTRACONSCIENCIAL (PARAPATOLOGIA) I. Conformática Definologia. A megapatologia intraconsciencial é a manifestação nosográfica máxima acometendo a consciência desestabilizada, a partir do autassédio e da autocorrupção, até chegar ao nível da vivência da absurdidade anticosmoética indefensável. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O elemento de composição mega deriva do idioma Grego, mégas, megale, “grande; grandemente; muito; mais poderoso; de maior categoria; mais importante”. Apareceu, na Linguagem Científica Internacional, no Século XIX. O termo patologia provém do idioma Francês, pathologie, composto pelos elementos de composição do idioma Grego, páthos, “doença; paixão; sentimento”, e logia, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”. O prefixo intra procede do idioma Latim, intra, “dentro de; no interior de; no intervalo de”. O vocábulo consciência deriva também do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Surgiu no Século XIII. Sinonimologia: 1. Meganosografia consciencial. 2. Megatrafarismo pessoal. Neologia. As 3 expressões compostas megapatologia intraconsciencial, megapatologia intraconsciencial inicial e megapatologia intraconsciencial final são neologismos técnicos da Parapatologia. Antonimologia: 1. Homeostática pessoal. 2. Megatraforismo pessoal. Estrangeirismologia: a hostilidade pessoal urbi et orbi. Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos. II. Fatuística Pensenologia: os patopensenes; a patopensenidade pessoal. Fatologia: a megapatologia intraconsciencial; os megatrafares críticos; os maus hábitos viciosos seculares; as ilicitudes; o indiscernimento; o ensandecimento; a desconsciência; a amoralia; o auge da desestabilidade consciencial; os apogeus anticosmoéticos; a maleficência crua; a perversidade explícita; o autodesregramento paroxístico; o desassossego máximo; o megadesequilíbrio psíquico; o megassujismundismo intraconsciencial; a vida na indignidade generalizada; os radicalismos superlativos; o sadismo; o arquiestigma egocármico; os agravantes na Infortunística. Parafatologia: a prática do estado vibracional (EV) profilático. III. Detalhismo Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia. Fobiologia: a meganeofobia. Holotecologia: a patopsicoteca. Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Psicopatologia; a Criminologia; a Sociopatologia; o Desviacionismo. IV. Perfilologia Elencologia: a consréu transmigrável; a consréu ressomada. Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o serial killer com dezenas de vítimas; o megacriminoso livre; o megacriminoso encarcerado. Femininologia: a pré-serenona vulgar; a criminosa livre. Hominologia: o Homo sapiens megapathologicus; o Homo sapiens pathicus; o Homo sapiens anticosmoethicus; o Homo sapiens meganosographus; o Homo sapiens meganeophobus; o Homo sapiens deviatus; o Homo sapiens consreu. V. Argumentologia Exemplologia: megapatologia intraconsciencial inicial = os suicídios coletivos; megapatologia intraconsciencial final = os genocídios em série. Autopatologia. Do ponto de vista da Holomaturologia, enquanto a consciência faz mal apenas a si mesma – a Autopatologia –, por exemplo, a autopatia, o autassédio, a autovitimização, a ausência de autestima, em geral consegue se manter vivendo articulada entre as outras consciências. Heteropatologia. Contudo, quando os transtornos transbordam do microuniverso intraconsciencial e intensificam a poluição do Cosmos, os revertérios recrudescem contra a consciência responsável pela Heteropatologia. Paroxismo. O mal se intensifica quando sobrevém a cronicificação das parapatologias íntimas e externas de modo paroxístico, a começar por algum megatrafar majoritário egocármico. Cúmulos. Sob a ótica da Parapatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 cúmulos ou picos máximos das perturbações, transtornos e distúrbios dentro da Parapatologia, predispondo ou compondo megatrafares críticos capazes de expor a panorâmica da megapatologia intraconsciencial de conscins e consciexes: 1. Amoralidade: a pessoa ainda sem quaisquer noções primárias e teáticas da Cosmoeticologia. 2. Autassedialidade: a conscin com autassédio superior, nas automanifestações patológicas, competindo com os heterassédios dos próprios megassediadores extrafísicos, consciexes colegas, não raro, até evitando-a. 3. Autocorrupção: a condição ainda inconsciente e sem autocrítica, contudo constante e devastadora. 4. Heteropatologia: quem faz mal deliberadamente contra os outros, por exemplo, os megassediadores extrafísicos, possessores, autoconscientes sustentando a megapatologia clássica, mais comum, da Humanidade. 5. Macro-PK: a ocorrência patológica, derivada de assedialidade extrafísica, quando destrutiva ou fatal, além ou depois das séries de acidentes de percursos físicos e parapsíquicos. 6. Paracomatose: o estado parapatológico ou extrafísico de consciexes responsáveis por atos avançados de antifraternidade, por exemplo, as torturas de pessoas em grande escala e a sucessão de suicídios em várias vidas humanas da mesma pessoa, surgindo até os suicídios geradores de homicídios involuntários simultâneos. 7. Transmigraciologia: a consciência predisposta à transmigrex, ou consréu transmigrável, em função do acúmulo de desvios anticosmoéticos, autoconscientes, reincidentes, multiexistenciais, seculares e com longos períodos intermissivos na Baratrosfera. Paramaurose. De acordo com a Somatologia, a falta da cosmovisão da consciência sem priorizações evolutivas é a causa mais comum do megatrafarismo arraigado. Tal fato lembra outro pertinente: o olho de vidro do cadáver é a última peça a desaparecer, pois demora 1 milhão de anos para se decompor. Os olhos de vidros das consciências anticosmoéticas demoram também 1 milhão de anos para desaparecerem? A maior doença da Terra é a megapoluição pensênica. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a condição da megapatologia intraconsciencial, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Absurdo cosmoético: Recexologia; Nosográfico. 02. Amoralidade: Parapatologia; Nosográfico. 03. Antidireito: Parapatologia; Nosográfico. 04. Argumentação ilógica: Comunicologia; Nosográfico. 05. Autocorrupção: Parapatologia; Nosográfico. 06. Desviacionismo: Proexologia; Nosográfico. 07. Fechadismo consciencial: Parapatologia; Nosográfico. 08. Retardamento mental coletivo: Parapatologia; Nosográfico. 09. Satisfação malévola: Parapatologia; Nosográfico. 10. Verbaciologia: Conscienciometrologia; Homeostático. URGE FAZERMOS A PROFILAXIA PESSOAL CONTRA AS MAZELAS DAS MEGAPATOLOGIAS INTRACONSCIENCIAIS A FIM DE ALCANÇARMOS A SAÚDE PLENA DA DESPERTICIDADE CONSCIENCIAL E DA SERENIDADE CONTÍNUA. Questionologia. Você ainda se vê às voltas com algum surto megapatológico intraconsciencial? Como aborda o fato? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 471 a 473. 2. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; 1.248 p.; 525 caps.; 150 abrevs.; 43 ilus.; 5 índices; 1 sinopse; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 4a Ed. revisada e ampliada; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1999; página 119.