A intelectualidade estéril é o estado ou condição de a conscin, homem ou mulher, mesmo apresentando pleno desenvolvimento cognitivo, manter-se inerte quanto aos atributos mentaissomáticos e à produção gesconológica, tornando-se mera detentora de conhecimentos.
Você, leitor ou leitora, já transmite aos outros o aprendizado obtido na atual ressoma? Tem consciência da interassistencialidade gerada pela autexposição intelectual?
INTELECTUALIDADE ESTÉRIL (PARAPATOLOGIA) I. Conformática Definologia. A intelectualidade estéril é o estado ou condição de a conscin, homem ou mulher, mesmo apresentando pleno desenvolvimento cognitivo, manter-se inerte quanto aos atributos mentaissomáticos e à produção gesconológica, tornando-se mera detentora de conhecimentos. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. A palavra intelectualidade deriva do idioma Latim, intelectualitas, “faculdade de entender; inteligência”. Apareceu no Século XIX. O termo estéril procede também do idioma Latim, sterilis, “estéril”. Surgiu no Século XV. Sinonimologia: 1. Intelectualidade improdutiva. 2. Cognição vã. 3. Talento intelectual infrutífero. 4. Mentalsomática improfícua. 5. Habilidade intelectual agenésica. 6. Sabedoria inútil. 7. Entendimento infecundo. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 12 cognatos derivados do vocábulo estéril: autoestéril; autoesterilidade; esterilecer; esterilidade; esterilização; esterilizada; esterilizado; esterilizador; esterilizadora; esterilizante; esterilizar; esterilizável. Neologia. As duas expressões compostas intelectualidade estéril breve e intelectualidade estéril prolongada são neologismos técnicos da Parapatologia. Antonimologia: 1. Intelectualidade aplicada. 2. Polimatia proexológica. 3. Intelecção útil. 4. Erudição proveitosa. Estrangeirismologia: o qui docet dicit como terapêutica para a condição da intelectualidade estéril. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à mentalsomaticidade produtiva. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Evolução requer teática. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da improdutividade intelectual; o holopensene pessoal da despriorização; a autopensenização entrópica; os patopensenes; a patopensenidade; os criptopensenes; a criptopensenidade; os egopensenes; a egopensenidade; os ociopensenes; a ociopensenidade; os picnopensenes; a picnopensenidade; a falta da grafopensenidade revelando a condição da intelectualidade estéril; a ortopensenidade grafológica demonstrando a quebra de barreira da intelectualidade estéril; os prioropensenes despertando a conscin para a produção mentalsomática interassistencial. Fatologia: a intelectualidade estéril; a timidez e a ansiedade dificultando a autexposição intelectual; a desorganização consciencial impossibilitando a produção mentalsomática; a ausência de ânimo para iniciar projetos; a preguiça mental ocasionando os malefícios da zona de conforto; as repercussões somáticas negativas advindas da intelectualidade estéril; a postura somática denunciando a intraconsciencialidade introvertida; a voz baixa evitando a assertividade na tares; a tentativa de fugir do contato visual alheio ocasionando a esquiva interconsciencial em debates; a dispersão atrapalhando a tarefa da escrita e da pesquisa; a superficialidade da autopesquisa; o medo de ver a autoimagem ruir; o medo de participar da Prova Geral de Conscienciologia devido a possível heterojulgamento; a vaidade intelectual em querer ser admirado pelos outros; a omissão deficitária; a melin consequente da estagnação autopesquisística; a predisposição ao fechadismo consciencial; a preferência pelo individualismo para se evadir de situações autexpositivas; a introspecção excessiva dificultando a manutenção da convivialidade sadia; o antagonismo às oportunidades surgidas quando na condição de esterilidade mentalsomática; o desenvolvimento falho de atributos mentaissomáticos na condição de fuga; a intelectualidade como fim egoico em vez de meio assistencial; o fato de se prezar mais a forma ao conteúdo; o poliglotismo inútil; a prova de orgulho denunciada através da defesa desnecessária da autoimagem; a minivolição; a assunção da identidade intermissivista; a Conscienciometria enquanto disciplina fundamental para autodiagnósticos; o interesse pela tridotação consciencial; o duplismo evolutivo estimulando a mentalsomaticidade; o início das recins; as oportunidades evolutivas; a docência conscienciológica; a escrita e a apresentação do artigo de autopesquisa; o ato de debater pessoalmente durante as tertúlias conscienciológicas; a verbetografia conscienciológica; o desenvolvimento mentalsomático interassistencial. Parafatologia: a falta da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o autassédio; a desconexão interveicular energossoma-mentalsoma; as companhias extrafísicas patológicas promovendo a manutenção da zona de conforto; o bloqueio do laringochacra; a descompensação do cardiochacra; a ausência de parapercepções; a ignorância quanto à subjugação a holopensenes nosográficos; a contenção energética no cotidiano; a autointoxicação energética; a dificuldade na exteriorização de energias conscienciais; a ausência de sinalética energética parapsíquica; a desconexão interveicular psicossoma-mentalsoma; o predomínio do psicossoma sobre o mentalsoma; a falta de projetabilidade lúcida; a dificuldade em rememorar o período extrafísico; a ausência de projeciografia e de projeciocrítica; a importância do psicossoma; o campo bioenergético mentalsomático durante o curso Conscin-Cobaia Voluntária do Conscienciograma (CONSCIUS); os campos bioenergéticos terapêuticos do curso Extensão em Projeciologia e Conscienciologia 2 (ECP2); a vivência do estado vibracional profilático; o uso do paracérebro; a ativação do coronochacra; a sinalética energética apontando a presença dos amparadores extrafísicos; a soltura energossomática evidenciando a superação do fechadismo consciencial; o desassédio mentalsomático. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo patológico autassédio-heterassédio; o sinergismo prejudicial da desordem pensênica; o sinergismo desconforto-esquiva; o sinergismo dos 2 hemisférios cerebrais; o sinergismo retraimento consciencial–isolamento social; o sinergismo evidenciado pelo holossoma equilibrado; o sinergismo dos poderes conscienciais alavancando a evolução; o sinergismo coesão-coerência-clareza. Principiologia: o princípio da afinidade pensênica; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio de “quem aprende deve ensinar”; o princípio da autodesassedialidade; o princípio da convivialidade sadia; o princípio de o assistente ser o mais assistido. Codigologia: a falta da vivência teática do código pessoal de Cosmoética (CPC); a necessidade de atualização do CPC. Teoriologia: a teoria dos mecanismos de defesa do ego (MDEs); a teoria da exposição cognitiva; a teoria dos gargalos; a importância do 1% de teoria e 99% de prática. Tecnologia: a técnica da dupla evolutiva predispondo à convivialidade sadia e às desrepressões; a técnica da recin; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica da autoconscienciometria; a técnica da exaustividade; a técnica do detalhismo; a técnica do autodesassédio. Voluntariologia: o voluntariado teático da tares; o voluntariado na docência tarística; o voluntariado interassistencial nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs); o voluntariado catalisado nas recins; o voluntariado conscienciológico alavancado na superação pessoal; o voluntariado proporcionador da convivialidade sadia. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da Cosmoética; o laboratório conscienciológico do EV; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da proéxis. Colegiologia: o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia. Efeitologia: o efeito patológico do fechadismo consciencial; o efeito nocivo do orgulho; o efeito nosográfico da ansiedade; os efeitos negativos da mesologia estagnadora; o efeito da superproteção no ambiente familiar; o efeito halo das recins; os efeitos automotivacionais crescentes das teáticas exitosas; o efeito da criatividade ao lidar com a imprevisibilidade; os efeitos da conscienciofilia; o efeito da ordenação das ideias na realização da tares. Neossinapsologia: a zona de conforto impossibilitando o surgimento de neossinapses; as neossinapses essenciais à comunicação escrita e falada; as neossinapses criadas pela autexposição cosmoética; as paraneossinapses advindas do parapsiquismo; as neossinapses das recins individuais. Ciclologia: o ciclo vicioso das autorrepressões; o ciclo vontade-intenção-definição-decisão-determinação; o ciclo erro-retificação-acerto; o ciclo esforço-conquista-sustentação-domínio; o ciclo leitor-escritor. Enumerologia: a repressão; a pusilanimidade; a autovitimização; a vaidade; a oportunidade perdida; a autoculpa; o heterassédio. Binomiologia: o binômio egão-orgulho; o binômio discente-docente; o binômio teoria-prática; o binômio trafor-trafar; o binômio conscin intelectual–amparo erudito; o binômio timidez-ansiedade. Interaciologia: a interação inteligência evolutiva–erudição; a interação mentalsoma-energossoma; a interação omissão deficitária–isolamento antievolutivo. Crescendologia: o crescendo assistido-assistente; o crescendo patológico autassédio-heterassédio; o crescendo evitável ansiedade-retração; o crescendo coragem-autexposição; o crescendo psicossoma-mentalsoma; o crescendo egocarma-grupocarma-policarma; o crescendo artigo-verbete-livro-megagescon. Trinomiologia: o trinômio intelectualidade-parapsiquismo-comunicabilidade; o trinômio leitura-escrita-debate; o trinômio autopesquisa-registros-apresentação; a inteligência evolutiva (IE) evidenciada pelo trinômio CPC-MPP (Manual das Prioridades Pessoais)-FEP (Ficha Evolutiva Pessoal). Polinomiologia: o polinômio autodeterminação-autorganização-autodomínio-automaturidade; o polinômio autodisponibilidade-convivialidade-comunicabilidade-interassistencialidade; o polinômio postura-olhar-voz-gesto. Antagonismologia: o antagonismo fisicalismo eletronótico / evolução holossomática; o antagonismo intelectualidade / consciencialidade. Paradoxologia: o paradoxo de alguns professores acadêmicos mais graduados não serem didáticos; o paradoxo de se sentir mal antes e bem após a autexposição cosmoética. Politicologia: a autocracia; a cosmoeticocracia; a intelectocracia. Legislogia: a lei do maior esforço. Filiologia: a bibliofilia; a mentalsomatofilia; a interaciofilia; a cosmoeticofilia; a conscienciofilia; a academicofilia; a comunicofilia; a evoluciofilia. Fobiologia: a conviviofobia; a heterocriticofobia; a fobia à autexposição; a decidofobia; a teaticofobia; a evoluciofobia; a neofobia. Sindromologia: a síndrome do ansiosismo; a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da insegurança; a síndrome da vitimização; a síndrome da mediocrização; a síndrome da baixa autestima; as síndromes sociais em geral. Maniologia: a fracassomania; a murismomania; a egomania. Mitologia: o mito da perfeição. Holotecologia: a biblioteca; a pesquisoteca; a psicossomatoteca; a psicopatoteca. Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Conscienciometrologia; a Mentalsomatologia; a Psicossomatologia; a Conviviologia; a Evoluciologia; a Cosmoeticologia; a Energossomatologia; a Autopesquisologia; a Grupocarmologia;. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o teoricão; o intelectual; o cientista; o leitor; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o intermissivista; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o proexista; o epicon lúcido; o reeducador; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a teoricona; a intelectual; a cientista; a leitora; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a intermissivista; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a proexista; a epicon lúcida; a reeducadora; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens conscientiologus; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens timidus; o Homo sapiens autolucidus. V. Argumentologia Exemplologia: intelectualidade estéril breve = a condição de improdutividade mentalsomática oral ou escrita, no estágio inicial, relacionada com bloqueios energéticos e desconfortos somáticos leves; intelectualidade estéril prolongada = a condição de improdutividade mentalsomática agravada pelo fechadismo consciencial, gerando transtornos holossomáticos. Culturologia: a cultura erudita; a cultura científica convencional; a cultura da irreflexão; a cultura da autovitimização. Travões. Sob a ótica da Parapatologia, eis, em ordem alfabética, 9 possíveis travões mantenedores da intelectualidade estéril: 1. Acriticidade. A ignorância quanto à própria condição patológica, considerando normal passar por todos os desconfortos oriundos da improdutividade intelectual. 2. Bloqueios. A existência de bloqueios energéticos, principalmente no laringochacra e no cardiochacra, tornando o diálogo intelectual tarístico difícil com as demais conscins. 3. Desconexão. O egoísmo gerando a desconexão holossomática, notadamente do mentalsoma-psicossoma e do mentalsoma-energossoma. 4. Família. A influência da família nuclear ocasionando a manutenção da zona de conforto pela evitação do debate tarístico, a fim de manter a suposta harmonia do lar. 5. Fechadismo. A preferência pelo fechadismo ao não manter o contato com outras conscins, escolhendo a companhia do computador, da televisão, das revistas, dos guias amauróticos e dos assediadores. 6. Mesologia. Os efeitos patológicos do holopensene da cidade, levando em consideração a história do local e reflexo nos conterrâneos. 7. Paragenética. A auto-herança advinda de retrovidas em culturas voltadas à introspecção, à reflexão e ao individualismo, gerando omissões deficitárias ao invés de esclarecimentos. 8. Perfeccionismo. A cogitação da finalização de algum produto intelectual de autoria própria apenas quando a perfeição for atingida. 9. Timidez. O medo de ficar em evidência, exposto a heterojulgamentos e heterocríticas, inibindo a exposição tarística. Terapeuticologia. Consoante a Holomaturologia, eis 7 etapas, em ordem funcional, capazes de auxiliar na remissão da intelectualidade estéril: 1. Diagnóstico. A constatação da improdutividade gesconológica em campo mentalsomático interassistencial. 2. Reconhecimento. A internalização do fato apontado, com o reconhecimento da necessidade de reciclar, principalmente por meio da autexposição técnica. 3. Terapias. A busca por diversas formas de promover a autexposição, verbal ou escrita. 4. Sustentabilidade. A manutenção da vontade de fazer a viragem da intelectualidade estéril rumo à intelectualidade produtiva, requerendo o início da autossustentabilidade energética. 5. Bioenergias. Os campos bioenergéticos terapêuticos possibilitando os desbloqueios chacrais e a desvinculação com as companhias extrafísicas estagnadoras. 6. Autexposição. O começo da autexposição intelectual espontânea, evidenciando o início da autossuperação. 7. Autoconfiança. A percepção da possibilidade de progredir e a aquisição de autoconfiança. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a intelectualidade estéril, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Abertismo consciencial: Evoluciologia; Homeostático. 02. Aporte proexológico mentalsomático: Proexologia; Homeostático. 03. Autenfrentamento docente: Parapedagogiologia; Homeostático. 04. Autexposição recicladora: Autorrecexologia; Homeostático. 05. Autolucidez proexológica: Proexologia; Homeostático. 06. Defesa do verbete: Mentalsomatologia; Homeostático. 07. Desinibição laringochacral: Comunicologia; Neutro. 08. Efeito da repressão: Parapatologia; Nosográfico. 09. Interdependenciologia: Grupocarmologia; Homeostático. 10. Intermissivista obnubilado: Parapatologia; Nosográfico. 11. Microuniverso intransitável: Intraconscienciologia; Nosográfico. 12. Prova do orgulho: Autoconscienciometrologia; Nosográfico. 13. Recalque intelectual: Parapatologia; Nosográfico. 14. Refém do cardiochacra: Psicossomatologia; Nosográfico. 15. Síndrome da inércia grafopensênica: Parapatologia; Nosográfico. A INTELECTUALIDADE ESTÉRIL É PARAPATOLOGIA A SER SUPERADA PELA CONSCIN REPRIMIDA, ATRAVÉS DA RECICLAGEM HOLOSSOMÁTICA, EVIDENCIANDO INDÍCIOS DA INTELIGÊNCIA EVOLUTIVA INTERASSISTENCIAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já transmite aos outros o aprendizado obtido na atual ressoma? Tem consciência da interassistencialidade gerada pela autexposição intelectual? Bibliografia Específica: 1. Oliveira, Mário; Desperticidade: Uma das Metas da Invéxis; Artigo; Anais do II Cinvéxis: II Congresso Internacional de Inversão Existencial; Foz do Iguaçu, PR; 2003; Gestações Conscienciais; Revista; Vol. 4; N. 1; 1 foto; 2 enus.; 19 refs.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; Julho, 2003; páginas 225 a 235. 2. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 78 e 240. 3. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 155. D. H. M.